RESUMO DE IMPRENSA
Terça-feira, 30 de Setembro de 2008
JORNAL DE NEGÓCIOS
1. Chumbo do plano americano mergulha mercados no medo. EUA. Bolsas caem a pique com veto do Plano de Bush. Europa. Quatro bancos são nacionalizados. As 24 horas que viraram a Europa e os Estados Unidos da América do avesso. Especial crise financeira. Causas e consequências do chumbo do Plano. Acabou mesmo a festa dos salários na banca? Confronto: a visão da Esquerda e da Direita (págs. 1, 4 a 11 e editorial)
2. Governo quer vender aeroportos em Março por 1,6 mil milhões (págs. 1 e 12)
3. Contas públicas. Segurança Social salva défice de 2008 (págs. 1, 22 e 23)
4. Pontes sobre o Tejo. Mota-Engil passa a maior accionista da Lusoponte (págs. 1 e 14)
5. Hoje. POPH. 11:00. Lisboa. Associação Industrial Portuguesa – Confederação Empresarial (AIP-CE) e o Governo assinam
contrato de delegação de competências do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH). Ministro do Trabalho e da
Solidariedade, José Vieira da Silva, e o secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional, Fernando Medina,
participam (pág. 2)
6. Telecomunicações. Zon quer ser o “verdadeiro” quarto operador móvel do mercado português. Os 1,5 milhões de clientes da Zon podem fazer “estragos” aos outros operadores (pág. 16)
7. Tecnologia. Bruxelas quer Europa a liderar a nova geração da Internet. Comissão lança consulta pública sobre políticas relacionadas com a Web 3.0 (pág. 18)
8. Energia. Governo de Zapatero quer sócio espanhol para Repsol (pág. 19)
9. Clima económico. Portugal acompanha pessimismo da Zona Euro. Confiança na Europa ao nível mais baixo desde o 11 de Setembro (pág. 24)
10. Estudo. Portugueses preparam a reforma a partir dos 42 (pág. 24) 11. Justiça. Ministério Público ganha fôlego para investigar
“Furacão”. Já há três acórdãos dos tribunais que mantêm o segredo de justiça (pág. 25)
12. Balanço. Bolsa de Lisboa a caminho da queda histórica em 2008. PSI-20 recua 39% à entrada do último trimestre. Setembro foi o pior em seis anos (pág. 26)
13. Legislação. Bancos recuam nas comissões pela renegociação do crédito à habitação. BCP, Santander Totta e Banif seguem entendimento do Ministério das Finanças (pág. 27)
14. Emerson de Almeida, presidente da Fundação Dom Cabral. “Os grandes salários devem ser limitados, mas pela própria empresa” (pág. 33)
15. Inovação. Universidade Técnica “deu à luz” uma em cada três novas invenções de 2008 (págs. 34 e 35)
16. Mota lidera consórcio para a Alta Velocidade. Obras públicas (últ. pág.)
17. Administração pública. Estado vai poupar 5 milhões de euros a comprar combustíveis (últ. pág.)
18. Inovação. CoimbraVita vai reduzir participação no iParque (últ. pág.)
DIÁRIO ECONÓMICO
19. Bancos à beira do colapso provocam pânico nas bolsas. O chumbo do Plano Paulson nos Estados Unidos agravou o desespero nos mercados depois da chegada em força da crise à banca europeia. Em Portugal, confirma-se a travagem na economia (págs. 1 e 4 a 11)
20. Mota-Engil domina pontes sobre o Tejo. Controla a Lusoponte, depois de comprar a posição dos australianos e de associar-se a franceses (págs. 1, 26 e 27)
21. Angola tem novo ministro da Economia. Manuel Júnior assume Economia, Francisco Lemos nas Finanças. Paulo Kassoma, até agora governador do Huambo, é o primeiro-ministro (págs. 1 e 56)
22. Crescimento cai mas Segurança Social garante défice. Reporte enviado a Bruxelas assume revisão em baixa do crescimento, mas mantém meta de 2,2% para o défice orçamental. A Segurança Social deverá ter um excedente de 500 milhões de euros, acima do esperado em Março deste ano. Menos de 1,5 mil milhões de euros no PIB de 2008. Em termos reais, a revisão assumida ontem corresponderá a um valor próximo de 1,2% para o crescimento este ano (págs. 12 e 13)
23. Estado mantém atrasos nas dívidas às empresas. Em 2006, o Estado devia mais de 2 mil milhões. A lista de devedores “não resolve”, segundo as empresas (pág. 14)
24. QREN. AIP recebe 24 milhões de euros para formação de activos das PME. O primeiro-ministro, José Sócrates, assina hoje com a AIP-CE, dirigida por Rocha de Matos, o contrato-programa de delegação de competências do Programa Operacional de Potencial Humano. O contrato tem um montante aprovado no valor de 24 milhões de euros e confere à AIP capacidade de gestão para a modernização, inovação organizacional e formação especializada
de activos de micro, pequenas e médias empresas, assumindo a meta de abranger um total de 1.469 empresas até 2010 (pág. 17) 25. Pessimismo europeu baixa para níveis idênticos aos do pós-11 de
Setembro. Em Portugal a confiança cai pelo quarto mês consecutivo (pág. 17)
26. Confiança em queda. A crise financeira arrasta a confiança em toda a Europa e Portugal não é excepção (pág. 18)
27. Suez namora Generg e Enersis para crescer em Portugal. O grupo francês quer integrar todas as actividades eólicas que detém no mercado (págs. 28 e 29)
28. Operador da Zon fecha corrida aos móveis virtuais em Portugal (pág. 30)
29. Azeite Gallo e Vinho da Madeira atacam mercado japonês. Missões empresariais têm o apoio da AICEP. Apiccaps vai ao Japão pela segunda vez este ano. A pró-actividade da associação tem dado frutos. As exportações de calçado português subiram 14,21% em valor entre 2006 e 2007 (pág. 31)
30. Mercedes Portugal forçada a mudar de presidente. O gestor
alemão Caster Oder substitui amanhã Pedro Braz na liderança da Mercedes Portugal (pág. 33)
31. Portugueses poupam mais para a reforma. As pessoas poupam em média 246 euros por mês para garantirem a reforma. A maioria prefere fazê-lo sem correr riscos (págs. 34 e 35)
32. António Costa segura vereadora e investiga antecessores. A atribuição de casas na Câmara de Lisboa levou o presidente a lançar uma investigação às habitações atribuídas pelos
antecessores (págs. 44 e 45)
33. Tony Blair está “chocado com a rapidez da crise”. O ex-primeiro-ministro inglês defende que só uma Europa forte nas políticas
34. Gasolina mais barata para o Estado. O Estado vai poupar cinco milhões de euros com a compra centralizada de combustíveis nos próximos dois anos (últ. pág.)
PÚBLICO
35. Combate à crise recua nos EUA e afunda bolsas. Congresso norte-americano chumba acordo para salvar Wall Street, obrigando a redigir nova proposta que será levada de novo a votos. As bolsas caem a pique e a Europa responde à crise com onda de
nacionalizações (págs. 1, 2, 3 e editorial)
36. Câmara de Lisboa. Renda de 146 euros para uma reforma de 3350 (págs. 1 e 8)
37. Índia prepara acordo nuclear com a França idêntico ao assinado com EUA (pág. 13)
38. Aquecimento global está a sentir-se mais na Europa do que no resto do mundo. A Agência Europeia do Ambiente considera que a União Europeia deve criar uma força de protecção civil que venha a dar resposta às crises climáticas (pág. 17)
39. Candidaturas ao QREN foram aceites fora de prazo e em papel em Coimbra e Évora. Fundos europeus. Regras nacionais não garantem alternativa à candidatura electrónica. Gestores dos programas dizem que não infringiram regras, mas as soluções encontradas contrastam com o rigor que levou à recusa de candidaturas com atraso de minutos em Lisboa (pág. 18, Local) 40. Fisco precisa de autorização judicial para aceder às contas
bancárias dos advogados. Supremo Tribunal Administrativo considera que sempre que o advogado invoque o sigilo
profissional, fisco fica impedido de levantar o sigilo bancário de forma administrativa (pág. 30, economia)
41. Mesmo com a economia a abrandar, Governo0 mantém objectivo do défice nos 2,2 por cento. Clima económico a travar desde Maio. Mais pessimismo nas exportações industriais (pág. 31, economia) 42. Mota-Engil investe 88 milhões e torna-se a principal accionista da
Lusoponte (pág. 31)
43. Estado consegue desconto nos combustíveis (pág. 31, economia) 44. 24 milhões para modernizar quase 1500 PME. José Sócrates
preside hoje à assinatura de um contrato programa, no valor de 34 milhões de euros, que permitirá à Associação Industrial Portuguesa, liderada por Rocha de Matos, desenvolver acções para modernizar 1469 micro e PME (pág. 31, economia)
45. Sucessor de Jorge Monteiro no IVDP discutido amanhã. Monteiro trocou instituto por empresa do universo de Belmiro de Azevedo. Ministro vai auscultar produtores e comerciantes (pág. 32)
DIÁRIO DE NOTÍCIAS
46. Bancos portugueses têm menor risco de exposição à crise. Governo revê crescimento económico para metade. Economia cresce entre 0,9% e 1,1% em 2008. PSI-20 fecha a cair 3,7%, a maior descida desde Julho. Banco Central Europeu injecta 120 mil milhões na Zona Euro. Plano financeiro de Bush chumba nos EUA (págs. 1, 2 a 5, e artigo de Mário Soares, pág. 11)
47. Chamadas fixo-móvel caem 26% até Outubro de 2009. amanhã entra em vigor a segunda baixa de preços. O regulador estima uma poupança de 67 milhões (pág. 33, economia)
48. Mota vai ser maior accionista da Lusoponte. Australianos vendem travessias do Tejo. Parceria com franceses da Vinci para o TGV e a terceira travessia (pág. 36)
49. AEP reclama IVA em linha com o espanhol. Lista de propostas apresentada ontem a José Sócrates. Proposta a liberalização do despedimento por inequação ao posto (pág. 37, economia)
50. Credores decidem futuro da Alberto de Sousa. Guimarães. Plano permitirá a reintegração na têxtil dos 113 trabalhadores (pág. 37) 51. Mitsubishi vai expandir fábrica do Tramagal. Fábrica prevê
produzir nova ‘Canter’ a partir de 2011 (pág. 37)
52. Portugal já aprovou 15,5% do QREN. Já foram aprovados 3,3 mil milhões de euros de incentivos para 6,6 mil milhões de
investimentos (pág. 37)
JORNAL DE NOTÍCIAS
53. Crise. EUA provocam pânico financeiro. Plano para injectar 700 mil milhões de dólares rejeitado pelos Republicanos. Bolsas de todo o Mundo registaram a maior queda dos últimos 11 anos (págs. 1 a 3)
54. Desenvolvimento regional. Nenhuma região está a ser deixada para trás. Ministro do Ambiente e Desenvolvimento do Território recusa a ideia de falta de apoio a regiões carenciadas. Fez notar que 92% dos fundos do QREN já aprovados destinam-se a zonas pobres. (...) Qualificação, competitividade e valorização do
território são desígnios a seguir. Recomendações da OCDE à política regional portuguesa (págs. 4 e 5)
55. Défice deverá ficar nos 2,2% este ano. Estado central será mais gastador mas Segurança Social compensa (pág. 13)
56. AEP defende eliminação do PEC. Orçamento de Estado 2009. (...) AEP quer que o Governo volte a baixar a taxa máxima do IVA e a aproxime de Espanha (pág. 14)
57. Portugal pode ser país de ponta nos assuntos do mar. Tiago Pitta e Cunha [do gabinete do comissário europeu das Pescas e
Assuntos Marítimos] lamenta que Portugal não aproveite “nada das potencialidades que tem” e não seja um país marítimo da Europa, em termos económicos. Defende uma política integrada para contrariar a situação (págs. 16 e 17)
58. Diz Ministério das Finanças. Bancos violam lei ao cobrar comissões (pág. 18)
59. Demografia. “Passou o tempo da reforma antecipada”. (...) Número de portugueses com mais de 65 anos passou de 6%, em 1960, para 17%, actualmente (pág. 37)
CORREIO DA MANHÃ
60. Crise financeira. Juros mais altos. Prestação da casa sobe 37 euros (págs. 24 a 27)
O DIABO
61. “Não podemos continuar a ter derrapagens financeiras por
sistema” – Guilherme d’Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas (págs. 1, 6 e 7)
62. Economistas acusam Governo de “demagogia e eleitoralismo” (págs. 1, 8 e 9)
Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CE Lisboa, 1 de Outubro de 2008
