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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANA PAULA PORFÍRIO DE FREITAS DOMINIQUE BATISTA DE OLIVEIRA MÁRCIA DE ARAÚJO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

ANA PAULA PORFÍRIO DE FREITAS DOMINIQUE BATISTA DE OLIVEIRA

MÁRCIA DE ARAÚJO

ESTADO NUTRICIONAL DE ADULTOS SEGUNDO ESCOLARIDADE, NO NORDESTE BRASILEIRO

MACEIÓ 2018

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ANA PAULA PORFÍRIO DE FREITAS DOMINIQUE BATISTA DE OLIVEIRA

MÁRCIA DE ARAÚJO

ESTADO NUTRICIONAL DE ADULTOS SEGUNDO ESCOLARIDADE, NO NORDESTE BRASILEIRO

Trabalho de Conclusão de Curso de graduação apresentado como requisito parcial para obtenção de grau de Bacharel em Nutrição, ao Centro Universitário Tiradentes.

Orientadora: Prof. Me. Jaqueline Fernandes Gomes

MACEIÓ 2018

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a toda a minha família, em especial ao meu pai José Cicero de Freitas e minha mãe Maria do Socorro Porfirio de Freitas, que sempre me incentivou e me mostrou de todas as formas a importância que tem os estudos em nossas vidas, ao meu namorado Edson Souza Rodrigues por todo apoio e paciência comigo, a minha sogra Maria de Fatima Souza Rodrigues por todo incentivo moral e emocional durante todo o curso, todos os meus amigos que de alguma forma colaborou de forma significante em todo decorrer da minha vida acadêmica. Dedico a minha professora e orientadora de TCC Jaqueline Fernandes Gomes por todo paciência na orientação e conclusão do presente trabalho.

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DEDICATÓRIA

Dedico o presente trabalho a minhas mães, Maria Salete de Oliveira Silva e Jarlete Batista de Oliveira, guerreiras e virtuosas, das quais tanto me orgulho. Dedico a vocês mais essa conquista em vida. As minhas primas, Shara Daniela e Crisley Guedes, que compartilharam esse sonho comigo durante uma vida inteira. Dedico aos professores tão essenciais em minha formação, em especial minha orientadora Jaqueline Fernandes Gomes, e aos amigos que fiz ao longo do curso. Dedico também a Janaina dos Santos Rocha, minha namorada, que esteve ao meu lado me apoiando no processo de minha formação.

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho primeiramente, a minha mãe Maria José de Araújo, guerreira e que muito me orgulha por sua força e fé. E aos meus irmãos e familiares, pois acreditaram em mim e me deram a oportunidade de tornar meu sonho real e encerrar mais uma jornada da minha vida. A eles dedico esta conquista. Ao meu pai Abelardo Batista de Araújo (in memoriam), que infelizmente não pode estar presente neste momento tão feliz da minha vida, mas que não poderia deixar de dedicar a ele, pois se hoje estou aqui, devo a ele por seus ensinamentos e valores passados. Obrigada por tudo! Saudades Eternas. Dedico a você este meu trabalho e todo meu amor e carinho.

A você, minha companheira, Cristiane da Rocha Santos por toda paciência, compreensão, carinho e amor, e por me ajudar muitas vezes a achar soluções quando elas não apareciam. Você foi a pessoa que compartilhou comigo os momentos de estresse, tristeza e alegrias. Além deste trabalho, dedico todo meu amor a você. Aos meus amigos que me apoiaram e que estiveram sempre ao meu lado durante esta longa caminhada, em especial aos amigos do trabalho (Edna Borges, Karina Martha, Alba Quintela, Josenilda Ferreira, Karla Azeredo, Revilane Brito, Cristina Tereza, Mônica, Kátia, Dorinha, Ivaneide, Gildelena, Tâmra, Lúcia Elena, Djacy, amiga irmã), entre outros, que muitas vezes compartilhei momentos de tristezas, alegrias, angústias, e ansiedade, mas que sempre estiveram ao meu lado me apoiando e me ajudando. Não poderia deixar de dedicar também este trabalho a duas pessoas especiais na minha vida, a Irapuan Jr e a Luciano Loureiro, dois amigos fundamentais em minha vida, sempre me escutando, me incentivando e me fazendo sorrir. A vocês meus amigos irmãos que amo muito, dedico este trabalho.

Por fim, obrigada a todos por tanto amor e paciência.

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AGRADECIMENTO

Agradeço primeiramente a Deus, pois sem ele eu não teria força para concluir esta longa jornada.

Agradeço a minha mãe Maria do Socorro Porfirio de Freitas e meu pai José Cicero de Freitas, por sua capacidade de acreditar е investir em mim, por todo cuidado е dedicação que me deram em alguns momentos, а esperança para seguir.

Aos meus irmãos, Alexsandro Porfirio de Freitas, Jose Paulo Porfirio de Freitas, Jose Antônio Porfirio de Freitas, Maria Cícera Porfirio de Freitas, Maria Sandra Porfirio de Freitas, Evangela Porfirio de Freitas, que sempre me deram todo apoio que precisei durante essa difícil jornada.

A minha querida professora e orientadora de TCC Jaqueline Fernandes Gomes, por sua paciência, e todo conhecimento passado, contribuindo para minha formação.

Ao meu namorado Edson Souza Rodrigues e Maria de Fatima Souza Rodrigues, minha sogra que me apoiaram, me auxiliaram e sempre acreditou em mim durante toda minha caminhada.

A minha amiga Mayara Augusta Cavalcante, e sua família, que conseguiram tornar meu período acadêmico ser mais leve e cheio de aconchego e alegria.

As minhas amigas Dominique Batista Oliveira e Marcelle Cristhine Pessoa Souza Machado, por tanta cumplicidade, apoio e empenho em todos os nossos trabalhos acadêmicos.

A todos os meus professores, por todo conhecimento passado em sala de aula e incentivo, afim de aprimorar meus conhecimentos.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida, Ele que me acumulou tantas bênçãos ao longo de toda minha trajetória acadêmica.

Agradeço a minha mãe do coração, Maria Salete de Oliveira Silva, quem me criou com tanto amor e dedicação, e não mediu esforços para que eu alcançasse meus sonhos.

A minha mãe Jarlete Batista de Oliveira, quem me deu a vida tão jovem, agradeço por ser mãe e amiga, por todo amor e dedicação para com meus estudos.

Ao meu pai, Rógenes Cunha, por se fazer presente no memento mais especial da minha vida, mesmo estando longe, por todo incentivo e apoio em todos os meus sonhos.

Aos meus familiares que sempre me apoiaram na realização deste sonho.

A Janaina dos Santos Rocha, minha companheira de vida, por todo amor, apoio, paciência e dedicação ao logo da minha trajetória acadêmica.

A minha madrasta Danielle Vilar, por tanta bondade e amizade e todos seus conselhos de mãe.

A profª MSc. Jaqueline Fernandes Gomes, pela orientação e por ter transmitido um pouco de sua experiência e conhecimento acadêmico, contribuindo dessa forma, para minha formação.

A Marcelle Machado e Ana Paula Freitas, minhas melhores amigas, agradeço todos os momentos de risadas, conforto e motivação nos dias de angustia ao longo deste trabalho.

Obrigada a todos!!!

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AGRADECIMENTO

Agradeço primeiramente a Deus, pois sem Ele nada seria permitido e eu não teria traçado meu caminho e feito minha escolha pela nutrição.

Aos meus pais que pela simplicidade me ensinaram a lutar com honestidade e não desistir dos meus sonhos, sem eles nada disso seria possível, seus exemplos me impulsionou a seguir em frente. A vocês o meu eterno agradecimento.

Aos professores do curso de nutrição, em especial a minha orientadora Jaqueline Fernandes Gomes, por ser essa pessoa dedicada e que ama tudo o que faz. Aos funcionários do Centro integrado Tiradentes. Obrigada!

Agradeço principalmente a minha família, a você Cristiane e amigos por terem me apoiado nos momentos difíceis e angustiantes desse percurso.

Obrigada a todos que fazem parte da minha vida, sem vocês eu não teria motivação pra chegar tão longe e realizar essa façanha maravilhosa.

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ESTADO NUTRICIONAL DE ADULTOS SEGUNDO ESCOLARIDADE NO NORDESTE BRASILEIRO

NUTRITIONAL STATUS OF ADULTS BY SECOND SCHOOL IN NORTHEAST BRAZIL

ANA PAULA PORFÍRIO DE FREITAS

Discente do curso de Nutrição do Centro Universitário Tiradentes- Maceió/AL Email: anapaula.pfreitas@hotmail.com

DOMINIQUE BATISTA DE OLIVEIRA

Discente do curso de Nutrição do Centro Universitário Tiradentes- Maceió/AL Email: dominique_batista94@hotmail.com

MÁRCIA DE ARAÚJO

Discente do curso de Nutrição do Centro Universitário Tiradentes- Maceió/AL Email: marcia.nutri14@outlook.com

JAQUELINE FERNANDES GOMES

Docente do curso de Nutrição do Centro Universitário Tiradentes – Maceió/AL Email: jaquelinefernandesgomes@hotmail.com

RESUMO

Introdução: O perfil alimentar da população tem sido bastante discutido nos últimos

anos. Diversos estudos têm demostrado que o Brasil, convive com transição nutricional onde é observado a diminuição de desnutrição e o aumento do excesso de peso. Frente a este cenário, torna-se importante garantir a vigilância alimentar e nutricional das populações, a qual pode ser realizada no Brasil mediante o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. O presente estudo teve como objetivo identificar o estado nutricional de adultos do nordeste brasileiro, mediante dados do SISVAN. Métodos: estudo transversal, que dispõe de dados de relatório de caráter público do sistema de informação SISVAN, dados estes com informações do estado nutricional de adultos residentes na região Nordeste do Brasil, segundo IMC. Dados coletado e apresentados em tabela e gráficos para análise das prevalências. Resultados: A região Nordeste do Brasil apresentou diminuição de baixo peso e aumento da prevalência de sobre peso e obesidade na população adulta no período de 2008-2017, assim como em todos os estados da região. Nas variáveis avaliadas, houve diminuição de baixo peso em ambos os sexos e em todos os graus de escolaridade. Houve o aumento de sobrepeso em todos os graus de escolaridade, porém houve predomínio do sobrepeso em indivíduos que possuíam apenas nível fundamental, enquanto que o aumento da obesidade se mostrou presente em todos os níveis avaliados Conclusão: O estudo mostrou a diminuição de baixo peso e um aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade preocupante nos adultos do Nordeste do Brasil, semelhante a resultados encontrados em outros estudos indicando este agravo uma tendência em outras regiões brasileiras e até mesmo do Brasil.

Palavras-chave: Estado nutricional. Transição nutricional. Índice de massa corporal. Obesidade. Desnutrição.

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ABSTRACT

Introduction: The food profile of the population has been much discussed in recent years. Several studies have shown that Brazil coexists with a nutritional transition where the reduction of malnutrition and the increase of excess weight are observed. In view of this scenario, it is important to guarantee the food and nutritional surveillance of the populations, which can be carried out in Brazil through the Food and Nutrition Surveillance System. The present study aimed to identify the nutritional status of adults in the Brazilian Northeast, using SISVAN data. Methods: This is a cross-sectional study, which has public information data from the SISVAN information system, with data on the nutritional status of adults living in the Northeast region of Brazil, according to IMC. Data collected and presented in table and graphs for prevalence analysis. Results: The Northeast region of Brazil presented a decrease in low weight and an increase in the prevalence of overweight and obesity in the adult population in the period 2008-2017, as well as in all the states of the region. In the variables evaluated, there was a decrease in low weight in both sexes and in all schooling levels. There was an increase in overweight in all levels of schooling, but overweight was predominant in individuals with only fundamental level, while the increase in obesity was present in all evaluated levels. Conclusion: The study showed the decrease of low weight and an increase in the prevalence of overweight and obesity of concern in the adults of Northeast Brazil, similar to results found in other studies indicating this aggravation a trend in other Brazilian regions and even Brazil.

Key-words: Nutritional status. Nutritional transition. Body mass index. Obesity.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Estado nutricional de adultos do nordeste brasileiro, segundo Índice de Massa

Corporal/Idade: Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008 e 2017)...16

Tabela 2. Baixo peso em adultos do nordeste brasileiro, segundo sexo e grau de

escolaridade: Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008 e 2017)...17

Tabela 3. Sobrepeso em adultos do nordeste brasileiro, segundo sexo e grau de

escolaridade: Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008 e 2017)...17

Tabela 4. Obesidade em adultos do nordeste brasileiro, segundo sexo e grau de

escolaridade: Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008 e 2017)...18

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ABREVIATURAS E SIGLAS

CAISAN – Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional DCNT – Doenças Crônicas não Transmissíveis

FAO – Food and Agriculture Organization IMC – Índice de Massa Corpórea

MS – Ministério da Saúde

OMS – Organização Mundial da Saúde

SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SUS – Sistema Único de Saúde

VIGITEL – Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico WHO – World Health Organization

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO...13 METODOLOGIA...14 RESULTADOS...15 DISCUSSÃO...18 CONCLUSÃO...21 REFERÊNCIAS...22

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13 INTRODUÇÃO

No Brasil, assim como nos países desenvolvidos e até mesmo aqueles em desenvolvimento, o perfil alimentar da população tem sido bastante discutido nos últimos anos. Isso porque, problemas decorrentes do consumo inadequado de alimentos vêm expondo a população a graves danos à saúde, principalmente se considerarmos os diferenciais regionais existentes dentro e entre países (BONOMO et al, 2003).

Segundo a Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), no mundo, mais de 900 milhões de pessoas sofrem de fome, e uma em cada sete é vítima de má alimentação. A fome é definida não somente como a falta da comida, mas também como a falta das proteínas, vitaminas e minerais necessários – isso significa que as pessoas com déficit de peso, excesso de peso e obesidade são incluídas no problema (MORATOYA et al, 2013).

O Brasil convive com transição nutricional em que se observa o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, gerando uma alta demanda de procedimentos nos serviços de saúde e gerando uma sobrecarga do SUS (DUNCAN et al, 2012).

Estudos sobre aquisição domiciliar de alimentos utilizando dados de pesquisas de orçamentos familiares, realizadas no Brasil, Canadá e Chile, mostram que, em média, alimentos ultraprocessados possuem maior densidade energética, maior teor de açúcar livre e menor teor de fibra que em alimentos in natura ou minimamente processados, mesmo quando se considera a combinação desses alimentos com ingredientes culinários como sal, açúcar e gorduras. Não há registro de estudos que tenham relacionado alimentos ultraprocessados à qualidade nutricional da dieta efetivamente consumida por indivíduos (LOUZADA et al, 2015).

Os recentes processos dinâmicos e complexos de mudanças nos padrões alimentares, nutricionais, demográficos e epidemiológicos estão associados diretamente à determinação do estado nutricional das populações. O cenário atual é representado por altas prevalências de sobrepeso e obesidade e redução na prevalência de desnutrição, caracterizando o panorama de transição nutricional que vem ocorrendo nas últimas décadas (PEDRAZA et al, 2015).

Segundo o Ministério da saúde (MS), os indicadores relacionados ao sobrepeso vêm aumentando na última década. Mais da metade da população brasileira está acima

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do peso recomendado, sendo 18,9% obesos. Relacionando-se ao aumento deste indicador, estão as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que com o crescimento da obesidade também pode ter aumentado a prevalência de diabetes (61,8%) e hipertensão (14,2%), que podem piorar as condições de vida e o aumento da mortalidade (VIGITEL, 2017).

Frente a este cenário, torna-se importante garantir a vigilância alimentar e nutricional das populações, a qual pode ser realizada no Brasil mediante o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), no qual encontram-se informações sobre estado nutricional e consumo alimentar, propiciando O acompanhamento da situação alimentar e nutricional nas diferentes fases do ciclo da vida (SOUZA et al., 2013).

Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo identificar o estado nutricional de adultos do nordeste brasileiro, segundo escolaridade, mediante dados do SISVAN.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo transversal, de caráter descritivo, com dados advindos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricionais (SISVAN), mediante os relatórios públicos, disponível no site oficial do MS, os quais são de domínio público e podem ser acessados no sítio eletrônico do Departamento de Atenção Básica.

Para gerar os relatórios referentes ao estado nutricional, foram escolhidos os seguintes critérios: Ano de Referência - 2008 e 2017; Mês de Referência – todos; Agrupar por – Região e Estado; Região – Nordeste; Estado – AL; Região de Saúde – todas; Região de cobertura – todas; Fases da Vida – adulto; Sexo – feminino e masculino; Raça/cor – todas; Acompanhamentos Registrados – todos; Povo e Comunidade – todos; Escolaridade – nível fundamental incompleto, nível fundamental completo, nível médio incompleto e nível médio completo, nível superior completo e nível superior incompleto.

Buscou-se informações referentes ao estado nutricional de adultos (≥ 20 anos e < 60 anos de idade) dos nove estados da Região Nordeste do Brasil, que são: Alagoas (AL), Bahia (BA), Ceará (CE), Maranhão (MA), Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Piauí (PI), Rio Grande do Norte (RN) e Sergipe (SE), registrados e acompanhados pelo SISVAN no ano de 2008 e no ano de 2017.

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A avaliação do estado nutricional foi realizada através da classificação do Índice de Massa Corpórea (IMC) dos adultos. Para os procedimentos de diagnóstico nutricional de adultos, o SISVAN recomenda o uso da classificação do IMC proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) (WHO, 1995). As medidas antropométricas foram coletadas por profissionais capacitados e registradas conforme as padronizações do SISVAN. A aferição do peso foi coletada por meio de uma balança mecânica de plataforma ou eletrônica (digital) e a altura aferida utilizando-se o estadiômetro.

Para o cálculo de IMC adotou-se a fórmula: IMC é igual ao peso (kg) dividido pela altura (cm) ao quadrado e os pontos de cortes estabelecidos para classificação do estado nutricional de adultos foram: IMC <18.5 kg/m² (baixo peso), ≥18.5 e <25 kg/m² (eutrofia), ≥25 e <30 kg/m² (sobrepeso) e ≥30 kg/m² (obesidade). Os dados coletados das classificações de Obesidade grau I, II e III, foram agrupados apenas em Obesidade.

As tendências de prevalência dos estados nutricionais foram avaliadas para a população total da região Nordeste (constituída pelos nove estados), sendo estas estratificadas em sexo (masculino e feminino) e grau de escolaridade (níveis fundamental, médio e superior).

Os dados encontrados foram tabulados no programa Microsoft Excel® 2010, e foram apresentados em tabelas, referente às frequências do estado nutricional dos adultos de acordo com o ano de 2008 e de 2017.

Devido ao estudo ter utilizado dados de domínio público, o mesmo não necessitou de submissão e consequente aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa.

RESULTADOS

Foi encontrada em 2008 uma população total de 2.712.431 e 5.349,119 em 2017 (Tabela 1).

O percentual de prevalência de baixo peso diminuiu em todos os estados do Nordeste do Brasil. Observou-se que o PI apresentou o maior percentual de baixo peso em 2008 (7,85%) e 2017 (3,32%), o menor foi encontrado em 2008 no CE (5,25%) e em 2017 no RN (2,22%). Antagonista a este resultado o sobrepeso e a obesidade aumentaram significativamente em todos os estados no período de 2008 a 2017. O MA foi o estado que apresentou os menores percentuais de: sobrepeso em 2008 (24,51%) e

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2017 (33,76%) e obesidade em 2008 (8,53%) e 2017 (17,13%). O maior percentual de sobrepeso de 2008 foi encontrado no RN (30,8%) e em 2017 no CE (36,74%). As maiores frequências de obesidade de 2008 (15,21%) e 2017 (28,46%) foram representadas no RN (Tabela 1)

Tabela 1. Estado nutricional de adultos do nordeste brasileiro, segundo Índice de Massa

Corporal/Idade: Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008 e 2017).

*Na classificação de Obesidade = considerar o somatório dos valores de Obesidade Grau I, II e III.

Observa-se ainda que estes resultados refletem os resultados encontrados na população geral de adultos acompanhados pelo SISVAN, residentes na região Nordeste do Brasil em que a prevalência de baixo peso em 2008 foi de 6,43% e 2,8% em 2017. Em 2008 a prevalência de sobrepeso foi de 27,65% e em 2017 aumentou pra 34,98%, da mesma forma a prevalência de obesidade aumentou de 11,55% em 2008 para 22,47% em 2017 (Tabela 1).

Na Tabela 2, o baixo peso apresentou prevalência no sexo feminino no ano de 2008 (6,44%) e 2017 (2,82%), porém a diminuição do percentual desta variável foi observada em ambos os sexos. Observou-se que houve diminuição do baixo peso em todos os graus de escolaridade.

Ano UF

IMC

N Baixo peso Eutrofia Sobrepeso Obesidade

N % N % N % N % 2008 AL 11.795 7,63 78.188 50,58 44.630 28,87 19.968 12,92 154.581 BA 49.245 7,43 363.730 54,86 175.283 26,44 74.728 11,27 662.986 CE 30.424 5,25 303.029 52,31 173.289 29,91 72.566 12,52 579.308 MA 25.642 6,2 251.426 60,76 101.424 24,51 35.311 8,53 413.803 PR 12.181 5,74 107.221 50,53 63.801 30,07 28.974 13,66 212.177 PE 13.649 5,86 125.182 53,74 66.076 28,36 28.049 12,05 232.956 PI 16.563 7,85 122.136 57,91 53.103 25,18 19.097 9,06 210.899 RN 10.093 6,08 79.469 47,91 51.091 30,8 25.226 15,21 165.879 SE 4.710 5,9 44.842 56,16 21.192 26,54 9.098 11,39 79.842 TOTAL 174.302 6,43 1.475.223 54,39 749.889 27,65 313.017 11,55 2.712.431 2017 AL 7.854 2,56 111.439 36,37 107.059 34,94 80.018 26,12 306.370 BA 42.536 3,15 553.596 40,95 461.909 34,17 293.949 21,74 1.351.990 CE 22.464 2,39 342.257 36,39 345.591 36,74 230.241 24,47 940.553 MA 25.518 3,09 380.458 46,02 279.061 33,76 141.629 17,13 826.666 PR 9.674 2,53 141.670 37,04 135.456 35,41 95.724 25,02 382.524 PE 17.221 2,48 268.488 38,7 244.649 35,27 163.337 23,54 693.695 PI 12.956 3,32 162.684 41,69 136.731 35,04 77.890 19,96 390.261 RN 5.761 2,22 86.424 33,33 93.326 35,99 73.819 28,46 259.330 SE 5.774 2,92 79.271 40,09 67.194 33,98 45.491 23,01 197.730 TOTAL 149.758 2,8 2.126,287 39,75 1.870,976 34,98 1.202,098 22,47 5.349,119

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17 Tabela 2. Baixo peso em adultos do nordeste brasileiro, segundo sexo e grau de

escolaridade: Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008 e 2017).

Observou-se que o sobrepeso não apresentou prevalência entre os sexos no ano de 2008, porém, em 2017 observou-se o aumento desta prevalência em ambos, sendo mais prevalente no sexo masculino (37,62%). Em relação ao sobrepeso por grau de escolaridade, todos os níveis apresentaram aumento da prevalência, no entanto o nível fundamental apresentou maior prevalência 2008 e 2017, porém o nível superior apresentou maior crescimento de percentual no período de 2008-2017 (Tabela 3).

Tabela 3. Sobrepeso em adultos do nordeste brasileiro, segundo sexo e grau de

escolaridade: Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008 e 2017).

A obesidade apresentou maior prevalência no sexo feminino no período estudado, em 2008 (11,56%) e 2017 (22,51%), contudo no sexo masculino houve o crescimento de quase o triplo da prevalência entre 2008 e 2017. No quesito, obesidade por grau de escolaridade todos os níveis apresentaram aumento no período estudado (Tabela 4). Variável Ano 2008 % 2017 % Sexo Feminino 6,44 2,82 Masculino 4,25 2,28 Grau de Escolaridade Nível fundamental 4,14 2,18 Nível médio 4,73 2,36 Nível superior 5,15 3,37 Variável Ano 2008 % 2017 % Sexo Feminino 27,64 34,89 Masculino 28,81 37,62 Grau de Escolaridade Nível fundamental 30,61 37,48 Nível médio 26,11 34,45 Nível superior 12,62 35,11

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18 Tabela 4. Obesidade em adultos do nordeste brasileiro, segundo sexo e grau de

escolaridade: Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008 e 2017).

DISCUSSÃO

No presente estudo, observou-se o estado nutricional de adultos do Nordeste do Brasil no ano de 2008 e 2017, no qual foram identificados a diminuição da prevalência do baixo peso e o aumento da frequência de sobrepeso e obesidade.

Comparando a presente pesquisa com o estudo de Malta et al. (2014), que também fizeram o uso do IMC e avaliaram a evolução anual da prevalência de excesso de peso e de obesidade na população adulta das capitais dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal entre 2006 a 2012, foi observado que a prevalência de excesso de peso aumentou de 43,2% para 51,0% e a prevalência da obesidade aumentou de 11,6% para 17,4%.

O estudo de Gigante et al. (2011) que teve como objetivo descrever as tendências nas prevalências do excesso de peso e da obesidade, no período de 2006 e 2009 em 27 cidades brasileiras, notou-se que as prevalências do excesso de peso foram de 43,0 e 46,6%, no período de 2006-2009, respectivamente. Para obesidade foram encontradas prevalências de 11,4 e 13,8%, no mesmo período.

Para tanto, nestes estudos houve um aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade, semelhante aos resultados do estudo em questão.

Os resultados do estado nutricional de adultos do Nordeste do Brasil aqui apresentados assemelham-se com dados do levantamento mais recente da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) que revela que o Brasil encontra-se ainda em transição nutricional,

Variável Ano 2008 % 2017 % Sexo Feminino 11,56 22,51 Masculino 9,05 21,48 Grau de Escolaridade Nível fundamental 10,89 24,53 Nível médio 12,62 24,80 Nível superior 12,82 24,60

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contribuindo para diminuição da desnutrição e aumento da obesidade. No que diz respeito ao excesso de peso, revela ainda que houve crescimento de 26,3% em dez anos no período de 2006-2016, passando de 42,6% para 53,8%, e a obesidade cresceu 60% neste mesmo período, passando de 11,8% para 18,9% (BRASIL, 2017).

Assim como no Brasil, outros países têm mostrado o aumento da prevalência de excesso de peso em adultos. No Canadá, entre 1985 e 2011, a prevalência de obesidade em adultos aumentou de 6,1% para 18,3%, já nos Estados Unidos, a prevalência deste agravo era de 22,9% no início da década de 90 (1988-1994), no período de 1999-2000 atingia 30,5% da população, alcançando 33,8% em 2007-2008 (TWELLS et al., 2014; FLEGAL et al., 2002 e FLEGAL et al., 2010).

Estes resultados podem ser explicados como consequência do processo de transição nutricional, que se associa aos processos de transição demográfica e epidemiológica e no caso de países em desenvolvimento, como o Brasil, é considerável o processo da urbanização e o seu impacto sobre os padrões de atividade física e alimentação como: redução da atividade no lazer e uma maior diversificação dos hábitos alimentares como: diminuição do consumo de fibras e o aumento do consumo de gorduras e açúcares. Neste contexto, o desenvolvimento econômico apresenta um ambiente obesogênico, no qual as pessoas são mais expostas a fatores que promovem à obesidade e apresentam maior desafio para a manutenção do peso (PINHEIRO et al., 2004; SOUZA e OLIVEIRA, 2008).

Os resultados do atual estudo demonstram que a prevalência de sobrepeso prevaleceu no sexo masculino e a obesidade no feminino. Corroborando com o estes resultados, o estudo de Veloso et al. (2010) que teve como objetivo determinar a prevalência e fatores associados à obesidade abdominal e ao excesso de peso, mostrou que a maior prevalência de sobrepeso se apresentou maior entre os homens e a obesidade entre as mulheres. Observou-se ainda que as mulheres apresentaram maior prevalência de desnutrição.

Resultados encontrados no estudo de Silva et al. (2012), que avaliou a prevalência e fatores associados ao excesso de peso em adultos do Brasil, foram identificados que os homens apresentaram uma maior probabilidade de excesso de peso em comparação às mulheres e para o autor uma possível explicação para tais achados

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pode estar relacionada ao estilo de vida inadequado como maior consumo de álcool, tabaco e apresentarem uma alimentação mais hipercalórica que as mulheres.

No estudo de Pinho et al. (2011) que considerou o excesso de peso quando o IMC > 25kg/m2, observou-se que a maior prevalência de excesso de peso encontrada nas mulheres, foi atribuída fatores como maior composição de gordura no gênero, gestações, diferenças hormonais e climatério. Já no estudo de Teichmann et al. (2016) ,a prevalência de obesidade nas mulheres aumentaram à medida que apresentavam piores condições de vida, informação, orientação para redução de peso, menor adesão a um estilo de vida mais saudável, consumo de alimentos de baixo custo, porém com elevada densidade energética. Realizar as refeições de forma rápida apresentou-se também como fator associado à obesidade.

Segundo o grau de escolaridade, observou-se o maior predomínio do sobrepeso em indivíduos que possuíam apenas nível fundamental e tal achado, corrobora com o encontrado por Malta et al. (2016), os quais observaram que houve aumento de obesidade e sobrepeso na população com menor grau de escolaridade, este achado tem sido explicado pelo poder aquisitivo inferior das populações com baixa escolaridade, que acabam por consumir alimentos de baixo custo e ultraprocessados altamente energéticos, ao invés de consumir outros mais saudáveis, como frutas, hortaliças e cereais integrais, além disto, há menos oportunidade para a prática de atividade física no lazer, menor acesso a informações sobre medidas preventivas, dentre outros fatores.

Segundo Monteiro et al. (2001) às associações entre excesso de peso e nível socioeconômico em sociedades em transição econômica, a renda tende a ser um fator de risco, enquanto que a educação desempenha papel protetor, porém diversos estudos mostram que as associações dos fatores socioeconômicos com o risco de sobrepeso e obesidade se comportam de maneiras diferentes entre os sexos, e nas diferentes regiões, levando-se em conta hábitos de vida, renda e grau de escolaridade que podem ser discrepantes de acordo com a população de estudo.

O sobrepeso e a obesidade foram os agravos mais prevalentes encontrados neste estudo, configurando importantes problemas de saúde pública. Neste contexto, destaca-se o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT da Organização Mundial da Saúde (OMS), que entre inúmeros compromissos globais tem como meta a contenção do crescimento da obesidade em adultos no Brasil (BRASIL, 2011).

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E ainda para contribuição da redução deste agravo, foi instituído, no âmbito da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN), um comitê intersetorial para discutir ações de Prevenção e Controle da Obesidade (Brasil, 2014), o qual em 2013, o MS redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas (BRASIL, 2013). No entanto, apesar das estratégias no combate e prevenção ao sobrepeso e obesidade, os resultados dos estudos aqui discutidos mostram o crescimento deste agravo, o que justificaria a não efetividade destas ações.

CONCLUSÃO

Os achados no presente estudo apontam a diminuição de baixo peso e um aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade na população adulta do Nordeste do Brasil no período estudado. Os mesmo resultados foram encontrados nas variáveis estudadas, sexo e grau de escolaridade, em que a obesidade mostrou-se está associada ao nível fundamental de escolaridade.

O Brasil, conta com diversas políticas, programas e estratégias para prevenção e controle da obesidade, no entanto, a efetivação dessas políticas passa por inúmeros entraves. Diante disso, fazem-se necessários outros estudos que avaliem o estado nutricional da população adulta e outras fases do ciclo da vida, assim como possíveis soluções que objetivem garantir a efetividade de estratégias que estão envolvidas com a vigilância, promoção, prevenção e cuidado do sobrepeso e obesidade.

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