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Introdução. Então, aproveite este estudo para aperfeiçoar seus conhecimentos! Objetivo: Praticar a elaboração de uma pesquisa de acordo com a ABNT.

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METODOLOGIA DA PESQUISA

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Introdução

Nesta aula, vamos tratar da organização da pesquisa como um projeto. Logo, você vai identificar as etapas de uma investigação e as opções teóricas de que podemos nos valer para desenvolvê-la.

Para isso, é importante conhecer as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que unificam a redação do trabalho, além de estabelecer princípios e diretrizes sobre a pesquisa científica.

Então, aproveite este estudo para aperfeiçoar seus conhecimentos! Objetivo:

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Conteúdo

Escolha e delimitação do tema da pesquisa

Na aula anterior, estudamos os tipos de pesquisa e suas abordagens quantitativa e qualitativa.

Mas, antes de optar por uma dessas abordagens, você deve escolher e

delimitar seu tema de estudo, de modo que seja viável e condizente com o

tipo de pesquisa que pretende desenvolver.

Delimitar o assunto a ser tratado é como colocar uma lente sobre determinado objeto de pesquisa, na tentativa de focalizar os detalhes dentro de um

grande campo do saber.

Se você fizesse hoje, uma pesquisa sobre educação, em qual dos temas abaixo centralizaria sua investigação?

Essa delimitação é fundamental para o adequado andamento da pesquisa, pois nos permite visualizar, com maior clareza, os aspectos que pretendemos investigar.

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Fases para o amadurecimento de um trabalho científico

Para Severino (2007, p. 133), há três fases para o amadurecimento de um trabalho científico. Vamos conhecê–las?

Invenção

Fase da intuição, da descoberta, da formulação de hipóteses, na qual o pensamento é provocado e questiona aspectos da realidade.

Pesquisa

Fase experimental – com trabalho de laboratório ou de campo – ou bibliográfica. Aqui, começamos a comparar nossas intuições com as percepções dos outros, confrontando ideias, rejeitando-as, reformulando-as, enfim, formalizando uma concepção – mesmo provisória – que já nos aponta um caminho a seguir.

Composição do trabalho

Fase de desenvolvimento do trabalho investigativo. Após amadurecer a ideia inicial da pesquisa, já é possível seguir um caminho definitivo que poderá – ou não – confirmar essa ideia anterior, norteando o rumo do trabalho.

Em outras palavras, o tema de pesquisa pode partir de uma intuição, que vai ganhando corpo e se formalizando com sua delimitação. Quer ver um exemplo? Suponhamos que você tenha a intenção de investigar a formação docente para o Ensino Superior. Esse é um ótimo tema de pesquisa, mas muito extenso.

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Por isso, é necessário que ele seja delimitado, para que você – como pesquisador – possa ajustar sua visão diante de alguns aspectos. Caso não o faça, é provável que você não consiga concluir sua pesquisa.

Para ajudá-lo nessa delimitação, é interessante levantar algumas perguntas, tais como:

Que aspectos da formação docente você deseja investigar – a formação tradicional, realizada nas instituições formais de ensino, ou a informal, realizada em cursos livres?

Que tipo de formação docente é o foco de sua pesquisa – a inicial ou a continuada?

Que documentos legais indicam essa formação?

O que os professores e os alunos entendem por formação docente para o Ensino Superior?

Enfim, com a delimitação do tema, a pesquisa estará mais bem direcionada e, provavelmente, terá melhores resultados. Afinal, o pesquisador já sabe qual seu foco de estudo, o que evita desvios desnecessários que podem atrapalhar seu percurso investigativo.

Referencial Teórico

Depois de empreender as etapas anteriores, é fundamental buscar o referencial

teórico necessário para desenvolver a investigação com o rigor científico

inerente a um trabalho acadêmico de boa qualidade. De acordo com Severino (2007, p. 133):

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“[...] o trabalho de pesquisa deverá dar conta dos elementos necessários para o desenvolvimento do raciocínio demonstrativo, recorrendo, assim, a um volume

de fontes suficiente para cumprir essa tarefa – esteja ela relacionada com o

levantamento de dados empíricos, com ideias presentes nos textos ou com intuições e raciocínios do próprio pesquisador”.

Mas que fontes seriam essas?

Atenção

Conforme aponta Rampazzo (2013, p. 62), esses textos básicos têm como propósito:

“[...] criar um contexto, um quadro teórico geral a partir do qual se pode desenvolver a aprendizagem, assim como a maturação do próprio pensamento”.

O autor completa sua afirmação, chamando a atenção para a participação em seminários, congressos e eventos da área como formas de complementação e ampliação desse quadro teórico. Os referenciais teóricos são os textos básicos para o tema que você pretende pesquisar: um material que pode ajudar a situar o assunto em um panorama mais geral nesse primeiro momento.

Organização do referencial teórico

A partir do estabelecimento de um aporte teórico inicial, você deve começar a

explorar e a organizar o material de sua pesquisa, valendo-se da heurística, a fim de ter em mãos o suporte necessário para empreender o estudo que pretende.

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Atualmente, essa busca também pode ser feita por meio dos recursos da

internet, mas tanto o material físico quanto o virtual precisam ser checados em

termos de seriedade e confiabilidade, até porque:

Todo trabalho acadêmico-científico deve basear-se em fontes confiáveis!

Atenção

Em suma, o referencial teórico é um elemento fundamental da pesquisa que permite a defesa do ponto de vista do estudo. Por isso, é importante que você escolha autores renomados e trabalhos atualizados que possam embasar com mais propriedade o tema de sua investigação.

Veja, a seguir, um exemplo de como organizar esse aporte teórico. Vamos dar continuidade à elaboração da pesquisa-exemplo, com base no tema apresentado anteriormente: a formação docente para o Ensino Superior. Para organizar o quadro teórico referente a esse assunto, podemos nos perguntar:

Que estudos já foram feitos a respeito dessa questão?

Quais livros, artigos ou pesquisas científicas já foram publicados sobre o objeto de estudo?

Dessa forma, você vai levantando a bibliografia específica sobre o assunto a ser investigado para formar um corpo teórico que será o pilar de sua pesquisa e referendará seus achados e pontos de vista.

Disponível em: http://www.uc.pt/tomenota/2008/20080408. Acesso em: 28 abr. 2014.

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Atenção

Com o aporte teórico já organizado, podemos pensar nos próximos tópicos desse trabalho acadêmico:

• A definição do problema;

• A formulação dos objetivos e das hipóteses; • A elaboração de um plano para o estudo.

Problematizando o tema da pesquisa

Toda investigação parte de um problema. Para elaborá-lo, você precisa responder as seguintes perguntas:

• O que quero pesquisar?

• Que questão pretendo responder com minha pesquisa? Como afirma Freixo (2010, p. 157):

“[...] neste processo de formulação de uma questão de investigação mais precisa, é importante que se enuncie a interrogação sobre sua pertinência, seu valor teórico e prático, e suas dimensões metodológicas, sem esquecer, evidentemente, suas implicações éticas”.

Sendo assim, ao formular um problema de pesquisa, é fundamental apontar, de modo transparente e explícito, o que você planeja resolver, delimitando o

campo do saber em que se enquadra seu trabalho e apresentando suas principais características.

Por exemplo, no filme O óleo de Lorenzo, o pai de um menino portador de doença rara decide realizar um trabalho científico para descobrir uma forma de prolongar a vida do filho.

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Diante do diagnóstico negativo dado pelos médicos, ele resolve, por conta própria, pesquisar em diversas fontes como estabilizar os níveis de gordura no sangue da criança. Essa questão constitui um problema de pesquisa!

Atenção

Para Freixo (2010, p. 158), o problema de pesquisa tem de ser: • Pensado de forma clara e sem ambiguidade;

• Redigido em formato de pergunta ou questão implícita; • Testável por métodos empíricos, de maneira que possamos

recolher os dados que correspondam à questão formulada. Além disso, ele não deve representar qualquer atitude moral ou ética.

Gil (2008, p. 49-50) aponta que:

“[...] um problema é testável cientificamente quando envolve variáveis que podem ser observadas ou manipuladas. As proposições que se seguem podem ser tidas como testáveis:

• Em que medida a escolaridade determina a preferência político-partidária?

• A desnutrição determina o rebaixamento intelectual? • Técnicas de dinâmica de grupo facilitam a interação entre

os alunos?

Todos esses problemas envolvem variáveis suscetíveis à observação ou à manipulação.”

Retomando nossa pesquisa-exemplo sobre a formação docente para o Ensino Superior, um problema elaborado sobre esse tema poderia ser:

Qual a importância de tal formação para esse nível de ensino?

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SINOPSE

Um garoto levava uma vida normal até que, quando tinha seis anos, estranhas coisas aconteceram, pois ele passou a ter diversos problemas de ordem mental que foram diagnosticados como ALD, uma doença extremamente rara que provoca uma incurável degeneração no cérebro, levando o paciente à morte em no máximo dois anos. Os pais do menino ficam frustrados com o fracasso dos médicos e a falta de medicamento para uma doença desta natureza. Assim, começam a estudar e a pesquisar sozinhos, na esperança de descobrir algo que possa deter o avanço da doença.

Fonte: Adoro Cinema

Formulação de objetivos e de hipóteses

Após a questão-problema da pesquisa ser anunciada, é necessário formular os objetivos do estudo e algumas hipóteses que serão confrontadas com os dados colhidos.

Mas, qual a importância de cada um desses itens na pesquisa? Objetivo

Os objetivos têm de ser elaborados de maneira direta e compreensível, a fim de que se explicite o que a pesquisa pretende alcançar. Sem objetivos claros e precisos, será difícil analisar e entender os dados da investigação.

Hipóteses

Já as hipóteses devem garantir a orientação do trabalho. De acordo com Freixo (2010, p. 165), elas constituem:

“[...] uma sugestão de resposta para o problema, [...] que assumirá a condição de uma predição e consistirá em uma (ou mais) resposta(s) plausível(is) para o problema que orientará a investigação”.

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Justificativa em cronograma

Para além das hipóteses, que podem – ou não – ser confirmadas ao longo da investigação, a pesquisa necessita de uma justificativa plausível que explique sua validade e fundamente os argumentos do pesquisador.

É através desse elemento que você fará sua argumentação quanto à

importância do desenvolvimento do trabalho científico e de seus

resultados.

Também é fundamental que você organize um cronograma que lhe indique o

andamento da investigação e as etapas que têm de ser alcançadas nos prazos estabelecidos.

Trata-se de uma espécie de calendário, no qual marcamos as fases da pesquisa e o tempo estimado para que sejam cumpridas.

Atenção

O fato é que todos os tópicos apresentados até o momento precisam ser desenvolvidos com base em algumas normas direcionadas à elaboração de trabalhos acadêmicos. Vamos conhecê-las?

Normas da ABNT

Até agora, pautamos nosso estudo na confiabilidade e no rigor científico da pesquisa, mas não podemos deixar de expor as normas para a elaboração de trabalhos acadêmicos, tais como:

• Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); • Dissertações;

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• Artigos; • Pôsteres.

Estamos nos referindo às regras que garantem a normatização/unificação na apresentação de investigações cuja base é a ciência, assegurando que os procedimentos sejam padronizados – inclusive na redação do estudo.

No Brasil, o órgão responsável por essa padronização é a Associação Brasileira

de Normas Técnicas (ABNT). Lidar com essas normas é comum na vida

acadêmica, universitária e de alguns cursos técnicos, mas aplicá-las demanda tempo e paciência.

As universidades e entidades educacionais fazem adaptações da ABNT de acordo com sua própria normatização. Dessa forma, para desenvolver seu trabalho, consulte, antes, o manual de normas da universidade em que estuda.

Atenção

Em muitos países – até mesmo no Brasil –, os pesquisadores se fundamentam nas normas da href="docs\Normas_APA.pdf" American Psychological Association (APA) para adequar padrões de citações e referências. A normatização é parecida, mas há algumas diferenças que marcam um e outro estilo.

Atividade proposta

Antes de finalizarmos esta aula, vamos praticar o que aprendemos? Para complementar o estudo, assista a um vídeo que explica os diversos tipos de pesquisa:

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Com base nas especificidades apresentadas no vídeo e no que vimos ao longo do conteúdo, monte, agora, seu próprio trabalho científico! Para isso:

• Escolha um tema e delimite-o;

• Elabore um problema para a investigação; • Formule uma hipótese para a pesquisa.

CHAVE DE RESPOSTA: Clique aqui para ver a resposta.

Aprenda Mais

Referências

FREIXO, M. J. V. Metodologia científica: fundamentos, métodos e técnicas. Lisboa: Instituto Piaget, 2010.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

RAMPAZZO, L. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Loyola, 2013.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

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Exercícios de fixação

Questão 1

Leia as seguintes afirmações:

I. Logo após a escolha do tema da pesquisa, é necessário delimitá-lo. II. A delimitação do tema não é tão fundamental à pesquisa qualitativa. III. A delimitação do tema é uma das fases da pesquisa que pode ser ignorada. Entre os itens anteriores, está(ão) INCORRETO(S):

a) I e II b) I e III c) II e III d) I, II e III e) Apenas I Questão 2

De acordo com Severino (2007), as fases para o amadurecimento de um trabalho científico incluem:

a) As análises qualitativas, e a elaboração de gráficos e tabelas. b) A invenção, o momento da pesquisa e a composição do trabalho. c) O estudo exploratório, a revisão bibliográfica e a escrita do resumo. d) A coleta de dados empíricos, a pesquisa qualitativa e a análise dos

gráficos.

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Questão 3

No momento da organização do quadro teórico da investigação, o pesquisador deve:

a) Estabelecer o objeto de estudo.

b) Levar em conta todas as investigações pesquisadas. c) Consultar somente um tipo de pesquisa.

d) Considerar as várias fontes de busca de material.

e) Empreender uma pesquisa reduzida, com apenas uma visão sobre o assunto.

Questão 4

De acordo com Freixo (2010), a hipótese é uma sugestão que: a) Não se concretiza.

b) Serve de resposta para o problema.

c) Indica a possibilidade de invalidação da pesquisa. d) Resolve os impasses da pesquisa em seu curso. e) Anula toda a pesquisa se não for confirmada.

Questão 5

No Brasil, a ABNT é responsável por:

I. Padronizar a elaboração de trabalhos acadêmicos. II. Ditar as normas técnicas de vários setores de produção.

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III. Normatizar os aspectos da produção técnica brasileira em diversas áreas do conhecimento e da produção de bens e serviços.

Entre os itens anteriores, está(ão) CORRETO(S):

a) I e II b) I e III c) I, II e III d) Apenas III e) Apenas I

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Aula 3

Exercícios de fixação

Questão 1 - C

Justificativa: A delimitação do tema da pesquisa é necessária logo após sua escolha, a fim de que haja maior rigor e centralidade na investigação.

Questão 2 - B

Justificativa: As fases de amadurecimento da pesquisa são a invenção/opção pelo assunto a ser investigado, o momento da pesquisa – que inclui as alternativas metodológicas e as etapas de elaboração do estudo e de coleta de dados –, e a composição do trabalho – que formaliza as análises do material colhido e nos permite chegar às considerações finais da pesquisa.

Questão 3 - D

Justificativa: Na fase de organização do referencial teórico da pesquisa, é muito importante buscar materiais a partir de várias fontes, valendo-se de inúmeros recursos – como a internet, por exemplo.

Questão 4 - B

Justificativa: Freixo (2010) define, de maneira sucinta, a hipótese como a sugestão de uma resposta para o problema da pesquisa, considerada a priori na investigação.

Questão 5 - C

Justificativa: No Brasil, a ABNT é o órgão responsável por normatizar e padronizar a produção acadêmica e de bens e serviços da indústria e do comércio.

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Ana Valéria de Figueiredo é Doutora e Mestre em Educação pela Pontifícia

Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Especialista em Diversidade Étnica e Ensino Superior pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em Mediação Pedagógica em Educação a Distância (EAD) pela PUC-RJ e em Planejamento, Implementação e Gestão da EAD pelo Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino da Universidade Federal Fluminense (LANTE-UFF). Atualmente, é professora do magistério da rede estadual do Rio de Janeiro, pesquisadora do Diretório de Pesquisa Jovens em Rede da PUC-RJ. Além disso, desde 2003, exerce a função docente na Universidade Estácio de Sá (UNESA). Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/6434170770324585.

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