• Nenhum resultado encontrado

Curso: Mestrado em Educação, na área de Supervisão Pedagógica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Curso: Mestrado em Educação, na área de Supervisão Pedagógica"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA

de

DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

Curso: Mestrado em Educação, na área de Supervisão

Pedagógica

DOCENTE: Profª Doutora Jesus Maria Sousa Departamento de Ciências da Educação Piso 2. Gabinete: 2.8 Tel: 291 705203 e-mail: angi@uma.pt Unidades de crédito: - 2UC

(2)

Carga horária: - 30 horas

Introdução

Ao integrar o Desenvolvimento Curricular no elenco das disciplinas do Mestrado em Educação na área de Supervisão Pedagógica, foi nossa intenção fazer distanciar o formador de professores dos modelos prescritivos de ensinar ou bem-formar. Esta disciplina não pretende, de facto, torná-lo num especialista detentor de regras, a transmitir aos (futuros) professores, sobre como exercer a actividade docente. Em nossa opinião, essa dimensão normativa - dos “melhores” métodos e das “melhores” técnicas de ensino/formação - pressupõe uma concepção de aluno/formando médio e abstracto a quem se devem transmitir conteúdos centralmente definidos, num contexto de reprodução social.

A diversidade cultural que se vive actualmente no mundo docente e discente, resultante da explosão e consequente massificação escolar, esgotou, no entanto, o receituário pedagógico da mesmice educativa. Exige-se agora do professor e do formador de professores uma intervenção de outro tipo, não podendo ele já ser aquele mero executor de decisões emanadas a nível central, mas o sujeito activo e consciente que filtra, em última análise, todo o sistema educativo.

Pretendemos, por isso, que o Mestrando - formador de professores, consciente da complexidade do sistema em que se insere, seja capaz de reflectir, fundamentadamente, sobre a multiplicidade de factores que entram em jogo no processo educativo e sobre a legitimidade do professor em criar a sua própria teoria de ensino. Por entendermos o currículo como o fundamento do ensino (a sua essência), desejamos que o Mestrando- formador de professores – aprofunde os vários níveis de decisão, não só no plano da organização curricular dos ensinos básico e secundário, mas também, e essencialmente, no da organização curricular da formação de professores.

Objectivos

Gostaríamos que o Mestrando adquirisse, de forma compreensiva e integrada, os fundamentos científicos para a construção de um modelo pessoal de orientação pedagógica de professores, essencialmente virado para os processos de desenvolvimento docente e não para a tradicional função inspectiva, devendo, para tal:

- Problematizar a questão da cientificidade do ensino; - Reconhecer a necessidade duma teoria de ensino; - Conceituar currículo e desenvolvimento curricular; - Identificar as etapas na construção dum currículo;

- Sistematizar os elementos essenciais da organização do ensino e da formação de professores;

(3)

Conteúdos 1. Definições e dimensões de currículo;

2. Teorias curriculares e respectivos fundamentos; 3. Evolução dos modelos curriculares;

4. As etapas na construção dum currículo; 5. Níveis e contextos de decisão curricular;

6. O papel da política educativa na determinação dum currículo; 7. A construção dum currículo de formação de professores.

Metodologia da disciplina

Num primeiro momento, esta disciplina incidirá no apetrechamento teórico dos Mestrandos, quer através da exposição oral e clarificação de conceitos pelo professor, quer através de leituras a efectuar essencialmente fora das sessões presenciais. Caberá também aos Mestrandos, num segundo momento, a apresentação dum projecto de formação de professores, entendendo-o quer como uma acção de formação contínua, quer como um plano de estudos para a formação inicial de professores. Poderá, no entanto, em alternativa, proceder a uma análise crítica fundamentada de alguma acção ou algum plano de estudos já existente. Estes trabalhos servirão de base para a reflexão e o aprofundamento das questões teóricas.

Avaliação

A avaliação dos Mestrandos pressupõe, conforme Regulamento do Mestrado, uma frequência mínima obrigatória de 75% das aulas leccionadas, baseando-se na observação directa da sua participação em todas as actividades aí desenroladas e fundamentalmente num teste escrito.

Bibliografia

AEBLI, H. (1982). Prática de ensino. São Paulo: E.P.U./E.D.U.S.P.

ALARCÃO, I. (2001). Professor-investigador. Que sentido? Que formação? In http//www.inafop.pt/revista/docs/texto_isabelalarcao.html

ALARCÃO, I., e TAVARES, J. (1987). Supervisão da prática pedagógica:

Uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. Coimbra: Almedina.

ALLAL, L., CARDINET, J., e PERRENOUD, P. (1979). L'évaluation

(4)

APPLE, M. (1997). Os professores e o currículo: abordagens sociológicas. Lisboa: Educa.

APPLE, M. (1999). Power, meaning and identity. Essays in critical educational

studies. New York: Peter Lang Publishing, Inc.

ARDOINO, J. (1980). Éducation et relations. Paris: Gauthier-Villars.

BARBIER, J.-M. (1991). Elaboração de projectos de acção e planificação. Porto: Porto Editora.

BARTOLOMEIS, F. (1981). Avaliação e orientação. Objectivos, instrumentos,

métodos. Lisboa: Horizonte.

BEARE, H., CALDWELL, B. J., e MILLIKAN, R. H. (1989). Creating an

excellent school. Some new management techniques. London: Routledge.

BENJAMIN, H. (1977). The curriculum: context, design and development. Edinburgh: Oliver and Boyd.

BERBAUM, J. (1993). Aprendizagem e Formação. Porto: Porto Editora.

BEYER, L., e LISTON, D. (1996). Curriculum in conflict: social visions,

educational agendas and progressive school reform. New York: Teachers College

Press.

BIRZEA, C. (1980). Hacia una didáctica por objetivos. Madrid: Morata.

BLOOM, B. S., ENGELHART, M. D., FURST, E. J., HILL, W. H., e KRATWOHL, D. R. (1956). Taxonomy of educational objectives. New York: Longmans.

BOBBIT, F. (1918). The curriculum. Boston: Houghton Mifflin.

BOBBIT, F. (1924). How to make a curriculum. Chicago: Chicago University Press.

BRIGGS, L. J. (1976). Manual de planejamento de ensino. São Paulo: Cultrix. BRUNER, J. (1966). Toward a theory of instruction. New York: W. W. Norton & Company, Inc.

CANÁRIO, R. (2001). A prática profissional na formação de professores. In http//www.inafop.pt/revista/docs/texto_canario.html

CANÁRIO, R. (2001). Fazer da formação um projecto. Mudar as Escolas ou os

Centros de Formação? In http//www.inafop.pt/revista/docs/texto_canario_centrosformacao.html

CARITA, A., e ABREU, I. (1994). A formação pessoal e social. Desenho

curricular. Lisboa: I. I. E.

CARR, W., e KEMMIS, S. (1988). Teoría crítica de la enseñanza. Barcelona: Martínez Roca.

CATELA, M. E., e VASCONCELOS, M. L. (1980). Guia de avaliação do

rendimento escolar. Lisboa: Didáctica Editora.

COMBS, A. W., e outros. (1974). The professional education of teachers: a

humanistic approach to teacher preparation. Boston: Allyn and Bacon, Inc.

CORREIA, J.A. (1989). Inovação Pedagógica e Formação de Professores. Rio Tinto: Edições Asa.

(5)

CORTESÃO, M. L., e TORRES, M. A. (1983). Avaliação pedagógica I.

Insucesso escolar. Porto: Porto Editora.

D’HAINAUT, L. (1980). Educação: dos fins aos objectivos. Coimbra: Almedina.

DE CORTE, E., e outros. (1979). Les fondements de l'action didactique: de la

didactique à la didaxiologie. Bruxelas: De Boeck.

DE LANDSHEERE, V., e DE LANDSHEERE, G. (1983). Definir os objectivos

da educação. Lisboa: Moraes.

DECROLY, O. (1979). La fonction de globalisation et l’enseignement. Bruxelles: École Decroly.

DEWEY, (1916). Democracy and education. New York: Macmillan Publishing Co., Inc.

DEWEY, J. (1977). Experience and education. New York: Collier Books.

DOLL, W. (1993). A post-modern paradigm on curriculum. New York: Teachers College Press.

DOMINGOS, A. M., NEVES, I. P., e GALHARDO, L. (1981). Uma forma de

estruturar o ensino e a aprendizagem. Lisboa: Horizonte.

EISNER, E. W. (1979). The educational imagination: on the design and

evaluation of school programs. New York: Macmillan Publishing.

ESCUDERO MUÑOZ, J. M. (1981). Modelos didácticos. Barcelona: OIKOS-TAU.

ESTEVE, J. M. (1991). O mal-estar docente. Lisboa: Escher.

ESTRELA, A. (1992). Pedagogia, Ciência da Educação?. Porto: Porto Editora. ESTRELA, A. (1994). Teoria e prática de observação de classes. Uma

estratégia de formação de professores. Porto: Porto Editora.

ESTRELA, A., e ESTRELA, M. T. (1978). A técnica dos incidentes críticos. Lisboa: Editorial Estampa.

EZPELETA, J., e ROCKWELL, E. (1986). Pesquisa participante. São Paulo: Cortez.

FAURE, E. (Coord). (1981). Aprender a Ser. Lisboa: Bertrand.

FERNÁNDEZ, A., e SARRAMONA, J. (1981). La Educación, Constantes y

problemática actual. Barcelona: CEAC.

FERRIERE, A. (1963). L’école active. Neuchâtel: Delachaux et Niestlé.

FLANDERS, N. A. (1977). Análisis de la interacción didáctica. Salamanca: Anaya/2.

FORMOSINHO, J. (1991). Currículo uniforme, pronto-a-vestir de tamanho único. In F. MACHADO e M. GONÇALVES. Currículo e Desenvolvimento

curricular. Rio Tinto: Edições Asa.

FORMOSINHO, J. (2001). A formação prática dos professores: da prática docente na instituição de formação à prática docente na instituição de formação à

prática pedagógica nas escolas. In http//www.inafop.pt/revista/docs/texto_formosinho.html

(6)

FREINET, E. (1974). L’école Freinet, réserve d’enfants. Paris: Maspero. FREIRE, P. (1975). Pedagogia do oprimido. Porto: Afrontamento.

GAGE, N. L. (1963). Handbook of research on teaching. Chicago: The American Educational Research.

GAGNÉ, R. M. (1975). Como se realiza a aprendizagem. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

GAGNÉ, R. M., e BRIGGS, L. J. (1974). La planificación de la enseñanza: sus

principios. Mexico: Trillas.

GIMENO SACRISTAN, J. (1981). Teoria de la enseñanza y desarrollo del

curriculo. Salamanca: Anaya 2.

GIMENO SACRISTAN, J. (1985). La pedagogía por objetivos: obsesión por la

eficiencia. Madrid: Ediciones Morata.

GIMENO SACRISTÁN, J. (1988). El currículum: una reflexión sobre la

práctica. Madrid: Morata.

GIMENO SACRISTAN, J., e PÉREZ, A. (Coords.). Compreender y

transformar la enseñanza. Madrid: Morata.

GIROUX, H. (1981). Ideology culture and the process of schooling. London: The Falmer Press.

GIROUX, H. (1983). Theory and resistance in education. South Hadley: Bergin and Garvey Press.

GIROUX, H., e SIMON, R. (1984). Curriculum study as cultural politics.

Boston University Journal of Education. Vol. 166, 3, pp. 226-238.

GOODLAD, J. I., e outros. (1979). Curriculum inquiry: the study of curriculum

practice. New York: McGraw-Hill.

GRUNDY, S. (1987). Curriculum: product or praxis? London: The Falmer Press.

HAMELINE, D. (1979). Les objectifs pédagogiques. Paris: ESF.

HARGREAVES, A. (1998). Os professores em tempos de mudança. O trabalho

e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Lisboa: McGraw Hill.

HARROW, A. J. (1972). A taxonomy of the psychomotor domain. New York: David McKay Co., Inc.

HIRST, P. H. (1969). Liberal education and the nature of knowledge. In R. D. ARCHAMBAULT (Ed.), Philosophical analysis and education. London: Routledge and Kegan Paul.

HUBERMAN, M. (1992). O ciclo de vida profissional dos professores. In A. NÓVOA (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, pp. 31-63.

JOYCE, B., e WEIL, M. (1980). (1972). Models of teaching. New Jersey: Prentice-Hall

KELLY, A. V. (1981). O currículo: teoria e prática. São Paulo: Harbra.

KEMMIS, S. (1988). El curriculum: más allá de la teoría de la reproducción. Madrid: Morata.

KERR, J. F. (Ed.). (1968). Changing the curriculum. London: University of London Press.

(7)

KLIEBARD, H. (1995). The struggle for the American curriculum, 1893-1958. New York: Routledge.

KRATWOHL, D. R. (1964). Taxonomy of educational objectives: Handbook II.

Affective domain. New York: David McKay Co., Inc.

LANDSHEERE, G. (1977). Avaliação contínua e exames: noções de

docimologia. Coimbra: Almedina.

LAWTON, D. (1973). Social change, educational theory and curriculum

planning. London: University of London Press.

LAWTON, D. (Ed.). (1986). School curriculum planning. London: Hoorder and Stughton.

LEMOS, V. V. (1988). O critério do sucesso: técnicas de avaliação da

aprendizagem. Lisboa: Texto Editora.

LEWIN, K. (1959). Psychologie dynamique. Paris: PUF.

LORENZO, M. (1985). El curriculo. in O. SÁENZ. (Dir.). Didáctica General. Madrid: Anaya, pp. 41-62.

LUNDGREN, U. (1997). Teoria del curriculum y escolarización. Madrid: Morata.

MACDONALD, J. (1995). Theory, practice and hermeneutic circle. In B. MACDONALD (Ed.), Theory as prayerful act. The collected essays of James B.

Macdonald. New York: Peter Lang, pp. 173-186.

MACHADO, F. A., e GONÇALVES, M. F. (1991). Currículo e

desenvolvimento curricular: problemas e perspectivas. Rio Tinto: Edições Asa.

MAGER, R. F. (1977). Medindo os objectivos de ensino. Porto Alegre: Globo. MAGER, R. F. (1979). Análise e problemas de desempenho. Porto Alegre: Globo.

MAGER, R. F. (1983). A formulação de objectivos de ensino. Porto Alegre: Globo.

MANN, J. (1975). Curriculum criticism. In W. PINAR (Ed.), Curriculum

theorizing. The reconceptualists. Berkeley: McCutchan Publishing Corporation, pp.

133-148.

MASLOW, A. H. (1972). Vers une psychologie de l’être. Poitiers: Fayard. MIALARET, G. (1976). As Ciências da Educação. Lisboa: Moraes.

MILLER, J. e SELLER, N. (1985). Curriculum, perspectives and practice. New York: Longman.

MINDER, M. (1986). Didáctica funcional. Coimbra: Coimbra Editora.

MONTESSORI, M. (1952). Pédagogie scientifique. La découverte de l’enfant. Paris: Desclée de Brower.

MONTESSORI, M. (s.d.). A criança. Lisboa: Portugália.

MORALES VALLEJO, P. (1979). Manual de avaliação escolar. Coimbra: Almedina.

MOREIRA, A. F. (Org.). (1997). Currículo: questões actuais. São Paulo: Papirus Editora.

(8)

MOREIRA, A. F., e SILVA, T. T. (Orgs.). Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez.

MOREIRA, A. F., e T. T. SILVA, T. T. (Orgs.). (1995). Currículo, cultura e

Sociedade. São Paulo: Cortez Editora.

MUNÍCIO, P. (1978). Como realizar a avaliação contínua. Coimbra: Almedina.

NEILL, A. (1978). Libres enfants de Summerhill. Paris: Maspero.

NELSON, C. H. (1976). Medição e avaliação na aula. Coimbra: Almedina. NERICI, I. G. (1980). Didáctica geral dinâmica. São Paulo: Atlas.

NÓVOA, A., e POPKEWITZ, T. (Orgs.). (1992). Reformas educativas e

formação de professores. Lisboa: Educa.

PACHECO, J. (1995). Formação de professores: teoria e práxis. Braga: Instituto de Educação e Psicologia. Universidade do Minho.

PACHECO, J. (1995). O pensamento e a acção do professor. Porto: Porto Editora.

PACHECO, J. (1996). Currículo: teoria e práxis. Porto: Porto Editora.

PACHECO, J. (2000). Políticas de integração curricular. Porto: Porto Editora. PATRÍCIO, M. F. (1987). A formação de professores à luz da LBSE. Lisboa: Texto Editora.

PATRÍCIO, M. F. (1990). A escola cultural: horizonte decisivo da reforma

educativa. Lisboa: Texto Editora.

PENTEADO, J. A. (1974). Didáctica e prática de ensino. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil.

PERRENOUD, P. (1993). Práticas pedagógicas, profissão docente e formação.

Perspectivas sociológicas. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

PIAGET, J. (1970). Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Editora Forense. PIAGET, J. (1978). Para onde vai a educação. Lisboa: Horizonte.

PINAR, W., e outros. (1995). Understanding curriculum. New York: Peter Lang.

PINAR, W. (1998). Curriculum: new identities. New York: Peter Lang.

PINAR, W. (Ed.). (1975). Curriculum theorizing. The reconceptualists. Berkeley: McCutchan Publishing Corporation.

POMBO, O. (1984). Pedagogia por objectivos/Pedagogia com objectivos.

Logos 1. Pp. 47-72.

POPHAM, W. J., e BAKER, E. (1976). Como avaliar o ensino. Porto Alegre: Globo.

POPHAM, W. J., e BAKER, E. (1982). Como estabelecer metas de ensino. Porto Alegre: Globo.

POPKEWITZ, T. (1994). Sociología política de las reformas educativas. Madrid: Morata.

POSTIC, M. (1977). Observation et formation des enseignants. Paris: Presses Universitaires de France.

(9)

PRATT, D. (1980). Curriculum, design and development. New York: Harcourt Brace Javanovich, Inc.

RIBEIRO, A. C. (1989). Objectivos educacionais no horizonte do ano 2000:

princípios orientadores de planos e programas de ensino: Lisboa: Texto Editora.

RIBEIRO, A. C. (1990). Desenvolvimento Curricular. Lisboa: Texto Editora. RIBEIRO, A. C. (1990). Reflexões sobre a reforma educativa. Lisboa: Texto Editora.

RIEDEL, H. (1981). Didáctica e prática de ensino. São Paulo: E. P. U./E. D.U. S. P.

RODRIGUES, A., e ESTEVES, M. (1993). Análise de necessidades na

formação de professores. Porto: Porto Editora.

RODRÍGUEZ, J. L. (1980). Didáctica General. Madrid: Kapelusz. ROGERS, C. (1974). Tornar-se Pessoa. Lisboa: Moraes.

ROGERS, C., e ROSENBERG, R. (1977). A Pessoa como centro. São Paulo: E.P.U./E.D.U.S.P.

ROLDÃO, M. C. (2001). A formação como projecto: do plano-mosaico ao

currículo como projecto de formação. In http//www.inafop.pt/revista/docs/texto_ceuroldao.html

ROMISZOWSKY, A. (1981). Designing instructional system. London: Keagan Page.

ROSENTHAL, R., e JAKOBSON, L. (1968). Pygmalion in the classroom. New York: Holt, Rinehart and Winston.

RYANS, D. G. (1960). Characteristics of teachers. Washington D.C.: American Council on Education.

RYLE, G. E. (1970). The concept of mind. London: Penguin Books.

SCHÖN, D. (1983). The effective practitioner: how professionals think in

action. London: Temple Smith.

SCHÖN, D. (1983). The reflective practitioner. New York: Basic Books. SCHÖN, D. (1987). Educating the reflective practitioner. New York: Jossey-Bass.

SCHWAB, J. J. (1969). The practical: A language for curriculum, in D. E. ORLOSKY, e O. B. SMITH. Curriculum development: Issues and insights. Chicago: Rand McNally College Publishing Company, pp. 18-27.

SILVA, M., e TAMEN, M. I. (Eds.). (1981). Sistema de ensino em Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

SILVA, T. T. (2000). Teorias do currículo. Uma introdução crítica. Porto: Porto Editora.

SILVA, T. T. (Org.). (1993). Teoria educacional crítica e tempos

pós-modernos. Porto Alegre: Artes Médicas.

SILVA, T. T., e MOREIRA, A. F. (Orgs.). (1995). Territórios contestados. O

currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes.

SILVA. M., e TAMEN, M. (Coords.). (1981). Sistema de ensino em Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

(10)

SKINNER, B. F. (1968). The technology of teaching. New York: Appleton. SLATERRY, P. (1995). Curriculum development in the post modern era. New York: Garland Publishing, Inc.

SOCIEDADE PORTUGUESA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. (1991).

Ciências da Educação em Portugal: situação actual e perspectivas. Porto: SPCE.

SOUSA, J. M. e FINO, C. (2001). As TIC abrindo caminho a um novo paradigma educacional. In B. D. SILVA e L. S. ALMEIDA (Orgs.). Actas do VI

Congresso galaico-português de psicopedagogia. Vol. I. (pp. 371-381). Braga: Centro

de Estudos em Educação e Psicologia. Universidade do Minho.

SOUSA, J. M. (2001). As missões (im)possíveis do professor. O bem/mal estar docente. In Tribuna da Madeira. p. 13-16.

SOUSA, J. M. (2001). Professor: uma Profissão? O papel da instituição formadora. In Tribuna da Madeira. p. 13-16.

SOUSA, J. M. (2000). O professor como pessoa. Porto: Asa Editora.

SOUSA, J. M. (2000). O olhar etnográfico da escola perante a diversidade cultural. PSI. (Revista da Universidade Estadual de Londrina- Brasil).

SOUSA, J. M. (2000). O Professor como Pessoa: um testemunho particular de investigação. Correio da Educação. 29. 1-2.

SOUSA, J. M. (2000). Os cenários do Futuro face às dinâmicas do Global e do Particular. In Tribuna da Madeira. p. 14-17.

SOUSA, J. M. (2000). Que formação de professores? In Tribuna da Madeira. p. 14-15.

SOUSA, J. M. (2000). A Universidade da Madeira e o novo ciclo de desenvolvimento da Região. In Tribuna da Madeira. p. 21-23.

SOUSA, J. M. (2000). Education Policy in Portugal: Changes and Perspectives.

Education Policy Analysis Archives, 8 (5).

SOUSA, J. M. (1999). The Portuguese experience. In GIEDRAITIENE, E., e RAUCKIENE, A. (Orgs.). Changing Education in a Changing Society. ATEE. Klaipeda University. Pp. 69-73.

SOUSA, J. M. (1999). Ensino universitário e inserção na vida activa numa perspectiva de igualdade de oportunidades. In Tribuna da Madeira. p. 24-27.

SOUSA, J. M. (1999). Currículos alternativos: um olhar etnográfico. In Tribuna

da Madeira. p. 18-21.

SOUSA, J. M. (1999). Desenvolvimento e Formação dos alunos em percurso de Alta Competição. Painel Desportivo. 3 (10). 6-10.

SOUSA, J. M. (1999). Personal dimension in teacher education, em

http://www.atee.org

SOUSA, J. M. (1997). Investigação em Educação: Novos Desafios. In A. ESTRELA e J. FERREIRA. (Orgs.). Métodos e técnicas de investigação científica em

educação. (pp. 661-672). Lisboa: AFIRSE Portuguesa. Faculdade de Psicologia e de

Ciências da Educação. Universidade de Lisboa.

SOUSA, J. M. (1996). La dimension personnelle dans l’identité de l’enseignant. Les représentations des acteurs dans le monde de formation. In A. ESTRELA, R. CANÁRIO e J. FERREIRA (Orgs.). Formação, Saberes Profissionais e Situações de

(11)

Trabalho. Vol. 1. (pp. 429-441). Lisboa: AFIRSE Portuguesa. Faculdade de

Psicologia e de Ciências da Educação. Universidade de Lisboa.

STENHOUSE, L. (1984). Investigación y desarrollo del curriculum. Madrid: Morata.

STENHOUSE, L. (1987). La investigación como base de la enseñanza. Madrid: Morata.

TABA, H. (1962). Curriculum development: theory into practice. New York: Harcourt, Brace and World.

TABA, H. (1983). Elaboración del currículo. Buenos Aires: Troquel.

TANNER, D., e TANNER, L. (1987). Supervision in education. New York: Macmillan Inc.

TANNER, D., e TANNER, L. N. (1980). Curriculum development: theory and

practice. New York: Macmillan Publishing Co. Inc. e London: Collier Macmillan

Publishers.

TORRES, J. (1994). Globalización y integración del curriculum. Madrid: Morata.

TORRES, J. (1995). O curriculum oculto. Porto: Porto Editora. TRALDI, L. L. (1987). Currículo. São Paulo: Edição Atlas.

TYLER, R. (1949). Basic principles of curriculum and instruction. Illinois: University of Chicago Press.

TYLER, R. W. (1978). Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre: Globo. (1ª ed. nos EUA, 1949).

VILAR, A. M. (1994). Currículo e ensino para uma prática teórica. Rio Tinto: Edições Asa.

WHEELER, (1967). Curriculum process. London: University of London Press. WHEELER, D. K. (1976). El desarrollo del curriculum escolar. Madrid: Santillana SA de Ediciones.

WOODS, P. (1990). L'ethnographie de l'école. Paris: Armand Colin.

ZABALZA, M. A. (1994). Planificação e desenvolvimento curricular na

escola. Rio Tinto: Edições Asa.

ZEICHNER, K. M. (1993). A formação reflexiva de professores: ideias e

Referências

Documentos relacionados

As dimensões de TI estudadas nessa pesquisa buscou identificar e relação entre Tecnologia da Informação e a entrega da Proposta de Valor Social pela Empresa estudada. A

“O aumento da eficiência e o plano de produção fizeram com que a disponibilidade das células de fabricação aumentasse, diminuindo o impacto de problemas quando do

De acordo com o Instituto Ethos (2013), a GRI foi criada com o objetivo de aumentar o nível de qualidade dos relatórios de sustentabilidade. O conjunto de diretrizes e indicadores da

Através do experimento in vivo, verificou-se que o pó nebulizado de nanocápsulas (Neb-NC) é efetivo na proteção da mucosa gastrintestinal frente à indometacina, enquanto que os

Lernaea cyprinacea of Steindachnerina insculpta from Taquari River, municipality of Taquarituba, São Paulo State, Brazil.. Note the hemorrhagic area around the insertion point of

5.2 Importante, então, salientar que a Egrégia Comissão Disciplinar, por maioria, considerou pela aplicação de penalidade disciplinar em desfavor do supramencionado Chefe

A Secretaria de Administração do Município de Condeúba, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições e devidamente autorizado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, convoca

As variedades linguísticas registradas no Atlas Linguístico da Mesorregião Sudeste de Mato Grosso evidenciam a influência da fala de outras regiões do Brasil, como ficou