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OLIGOTERAPIA OU TERAPIA PELOS OLIGOELEMENTOS

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Academic year: 2021

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OLIGOTERAPIA OU TERAPIA PELOS OLIGOELEMENTOS

Uma alimentação racional, apropriada, adequada, para cada indivíduo deve proporcionar-lhe todos os micronutrientes de que necessita.

O ritmo da vida moderna, no entanto, nem sempre está de acordo com a importância da alimentação como um dos mais importantes fatores de uma vida sadia. Industrialização da cadeia alimentar, adubação intensiva dos solos, comida rápida substituindo refeição normal de pessoas apressadas e estressadas da sociedade atual, dentre outros fatores, levam à carência de oligoelementos nos organismos.

Ao fim de algum tempo surgem as doenças funcionais. O indivíduo é assolado por períodos frequentes de irritabilidade, transtornos do sono, indisposições, e inúmeros sinais e sintomas vagos e inespecíficos. Nesta altura, o paciente procura remédio para os seus males e, perante um tão vasto e inespecífico quadro de sintomas, é submetido a vários exames complementares sem chegar a um diagnóstico definitivo, porque se tornou um “doente funcional” e com o tempo um doente crónico com fases agudas.

Os Oligoelementos atuam como catalisadores das inúmeras reações químicas que restabelecem por si próprias o funcionamento normal do organismo humano. A deficiência ou falta deles, no entanto, altera o curso ou a eficiência destas mesmas reações químicas levando a problemas funcionais, que evoluem para patologias, que só se resolvem quando o equilíbrio é restabelecido.

É amplamente conhecida a importância que as enzimas têm nas reações químicas do nosso corpo. No entanto muitas das vezes desconhecemos que elas precisam dos Oligoelementos para fazer o seu trabalho. São os Oligoelementos que fornecem à enzima a energia para que a reação química ocorra. Desta forma são eles que em última instância regulam e permitem as trocas metabólicas dentro e fora das células mantendo dessa forma todo o equilíbrio bioquímico do corpo.

A Oligoterapia (reposição dos Oligoelementos) atua em profundidade corrigindo as reações bioquímicas do corpo e dessa forma reequilibrá-lo levando-o de volta a um funcionamento mais normal e mais natural. A eficácia da oligoterapia tem o máximo rendimento nesta fase funcional do doente, pois faculta ao organismo as condições de restabelecer, por si próprio, o equilíbrio biológico, já que a oligoterapia é, por natureza e especificidade, uma terapia preventiva e de manutenção.

De uma centena de elementos simples que compõem o universo que é o nosso organismo, apenas 11 del es participam em 99,98% do substrato que é o nosso organismo, são eles o cálcio, carbono, cloro, hidrogénio, magnésio, oxigénio, potássio, fósforo, silício, sódio, enxofre.

Os restantes elementos participam apenas em 0,02%, tendo até ao último século sido considerados primeiro, como um erro de análise e, depois, como se tratasse de impurezas.

A bioquímica veio colocar no seu lugar a importância destes elementos pela observação e estudo dos seres vivos vegetais e animais, incluindo o homem.

Hoje se sabe que a Oligoterapia associada a produtos naturais é um meio válido e eficaz para impedir e reverter a osteoporose bem como muitas das patologias reumáticas, para além de inúmeras outras patologias como sinusite, problemas do sistema imunológico etc.

A Oligoterapia como técnica credível remonta a 1932 quando Jacques Mènètrier estudou as catálises biológicas. Mais recentemente o Dr. Picard completou estes dados com indicações específicas dos diversos Oligoelementos.

Cada um desses Cinco Oligoelementos é um traço de um metal ou de dois ou três metais ligados na mesma ampola sob forma de gluconato para formar um medicamento original que se receita aos pacientes para corrigir o conjunto possível de perturbações que definem sua diátese.

Ao conjunto de características semiológicas que definem um terreno constitucional chamamos Diátese. Uma Diátese exprime a transição entre o "estado de saúde" e o "estado lesional".

A Diátese relaciona o doente ligado a uma disfunção orgânica, de uma forma individualizada pelas suas reações pessoais.

O comportamento diatésico é o reflexo móvel de um estado físico em evolução. Um estado patológico é fisiologicamente a consequência de uma anomalia crescente das trocas metabólicas e um bloqueio progressivo das funções reguladoras.

Uma lesão é patologicamente o resultado de uma perturbação metabólica. A terapêutica pelos catalizadores é muito útil pelos seus poderes reguladores e despolarizantes.

A Medicina Funcional de Mènètrier descreve cinco diáteses, ou terrenos, que estão respe ctivamente agrupadas em torno de um oligoelemento.

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AS CINCO DIÁTESES DOS OLIGOELEMENTOS DE MENETRIER

E AS CINCO CONSTITUIÇÕES DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA

DIÁTESES OLIGOELEMENTOS CONSTITUIÇÃO

CHINESA FUNÇÕES E MEREDIANOS I alérgica ou artrítica manganês e enxofre 1ª. MADEIRA

vesícula biliar fígado

II hipostência manganês-cobre 2ª. METAL

intestino grosso pulmão

III distônica manganês-cobalto 3ª. FOGO intestino delgado coração triplo aquecedor circulação sexualidade IV anérgica cobre-ouro-prata 4ª. ÁGUA bexiga rim

V desataptação

cobre ou

zinco-níquel-cobalto 5ª. TERRA

estômago baçopâncreas

DIÁTESE I, ALÉRGICA ou ARTRÍTICA, corresponde à primeira constituição chinesa, a constituição MADEIRA. Ela é tratada pela receita do MANGANÊS em oligoelemento, isolado ou associado ao ENXOFRE.

DIÁTESE II, HIPOSTÊNICA, corresponde à segunda constituição chinesa, a constituição METAL. Ela é tratada pela receita de doses de MANGANÊS E COBRE, associados.

DIÁTESE III, DISTÔNICA, corresponde à terceira constituição chinesa, a constituição FOGO. Ela é tratada pela receita de doses de MANGANÊS E COBALTO, associados.

DIÁTESE IV, ANÉRGICA, corresponde à quarta constituição chinesa, a constituição ÁGUA. Ela é tratada pela receita de doses de COBRE-OURO-PRATA.

DIÁTESE V, DESAPTAÇÃO HIPOFISOGONÁDICA OU HIPOFISOPANCREATICA corresponde à quinta constituição chinesa, a constituição TERRA. Ela é tratada pela receita de doses de ZINCO E COBRE associados; e em caso de desadaptação hipófise-gonádica pelo ZINCO-NÍQUEL--COBALTO associados em caso de desadaptação hipófise-pancreática.

Diátese I Alérgica ou artrítica

Predomina nos jovens e adolescentes.

Os fenômenos

patológicos são agudos, mas raramente graves. Costuma evoluir com mais frequência para a diátese III (distónica). um excesso de

reações tanto

comportamentais quanto sintomáticas. Constituição madeira; meio mais ácido e reduzido; manganês; o catalisador manganês influencia a atividade do fígado em sua verdadeira significação hepática, corrigindo os sintomas de discinesia biliar, perturbações dispépticas, de perturbações alérgicas. Sintomas: Cansaço matinal, hiperatividade no fim do dia, fadiga que desaparece com o esforço, má memória episódica, muito enérgico, otimista, nervoso, colérico, impulsivo. Semiologia: alergia, eczema, urticária de repetição, asma alérgica, sinusite alérgica, doenças cardiovascula res, precordialgia s, taquicardia emocional, hipotensão arterial, náuseas, digestões lentas, vômitos, colite, disfunção tireoidiana, dismenorreia, urina ácida, unhas quebradiças, queda de cabelo, artrite, dores reflexas, artrites agudas não deformantes, ciática, Riscos de evolução patológica: hipotensão arterial (acima dos cinquenta anos), artrites crónicas, litíase da vesícula biliar, litíase renal, asma crônica, eczemas, doença de Basedow, Fibromiom a tumoral ou hemorrágic o. Terapia: manganês (corretor de base); enxofre (disfunção hepática dominante); iodo (disfunção tireoidiana dominante).

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lombalgia. Diátese II Hipostênica ou Artro-tuberculosa Caracteriza-se por hipotonia. Este terreno aproxima-se do Tuberculinismo da Homeopatia. Encontra-se com frequência nas famílias cujos parentes (pais ou avós) sofrem ou sofreram de problemas respiratórios e de estados hiposténicos. constituição metal; meio mais ácido e oxidado; ); Sintomas: fadiga progressiva por falta de resistência, fatigável com o esforço, memória por falta de resistência, medianamente enérgico, moral irregular com indiferença, tendência à reflexão, calmo, cauteloso, sono muito bom. Semiologia: rinites, faringites, laringites, traqueítes, bronquites, sinusites, adenites, perturbações duodenais, enterocolite, alternância de diarreia e obstipação, cistites ligeiras reincidentes, dismenorreia, hipotireoidismo, anemia com leucopenia, atraso na ossificação, afrouxamento ligamentar, prurido, eritemas polimorfos, acne, psoríase. Riscos: tuberculose em todas as suas formas, reumatismos crónicos deformantes, asma crónica, bronquite crónica, colite crónica esquerda, úlcera duodenal. Terapia: manganês-cobre (corretor de base); enxofre (nos sintomas antigos); fósforo (nos sintomas recentes) Diátese III Distônica ou Neuro-artrítica aparece normalmente no adulto, raramente é constitucional. Geralmente é a evolução da Diátese I (Diatese Alérgica não tratada). É um sinal de alarme para o terapeuta, pois a instalação de disfunções orgânicas de degenerescência não estão longe.

Constituição fogo, meio mais alcalino e reduzido; Sintomas: fadiga de manhã, voltando ao fim da tarde, má memória que se acentua progressivamente, ligeiro pessimismo com ansiedade, sono mau com ansiedade. Semiologia: espasmos epigástricos, inchaço das extremidades, hemicranianas difusas, hemorroidas, pernas pesadas, edemas dos membros inferiores, varizes, precordialgias, aerofagia, dispepsia, gastrite, colite espasmódica direita, algo- neuro-distrofias, artrose, estados gotosos, urticária crónica, eczema crónico, líquen, oliguria, uremia, menopausa. Sinais: aumento da taxa de ureia, aumento da constante de Ambard, alcalose, anemia em alguns casos. Tratamento: manganês-cobalto (corretor de base); enxofre (disfunção artrodigestiva); iodo (disfunção hipofisogenital); cobalto (disfunção circulatória); magnésio (de origem recente); minero-C (dor recente); minero-Vita (de origem antiga). nunca é constitucional. Geralmente é uma evolução das diáteses Sinais: fadiga permanente, má memória; desconcentração, Semiologia: infecções de repetição, otites, anginas, Riscos: anergia total; sistema imunológico em disfunção; Tratamento: cobre-ouro-prata (corretor de base); manganês (terreno alérgico);

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Diátese IV Anérgica precedentes e, normalmente muito grave. Aparece brutalmente após medicação prolongada e mal tolerada, principalmente nos tratamentos com antibióticos e em acidentes ou choques morais repetidos. ANÉRGICA; Constituição água; meio mais alcalino e oxidado; etapas extremas do envelhecimento celular; meio mais alcalino e oxidado; falta de energia, pessimismo com Depressão-Doença, apático e confuso, sono mau com pesadelos. cistites, febre inexplicável, reumatismo evolutivo, osteomielites, furúnculos de repetição, acne, antraz. Sinais biológicos: VHS pode estar aumentada; alterações no hemograma; alcalinidade aumentada. tuberculose local ou geral; reumatismos crónicos graves; poliartrite evolutiva; retocolite hemorrágica; leucemia; estados cancerosos; senescência precoce e irreversível. manganês-cobre (hipostenia); manganês-cobalto (se existir distonia); lítio (Depressão-Doença); enxofre (se existir disfunção hepática); iodo (disfunção tireoidiana); flúor (desmineralização); minero-Vita (suporte imunológico). Diátese V Síndrome de desaptação Não é propriamente uma diátese, mas sim uma modalidade "reacional" ao agravamento dos sintomas de uma das diáteses anteriores, afetando prioritariamente o sistema endócrino e em particular com o hipofisosuprarenal. Constituição terra; meio neutro; estado de transição entre os quatro estados. Sinais: quebra súbita de energia; moral irregular com indiferença; alternância de carácter; sonolência; transtornos genitais e endócrinos. Transtornos genitais e endócrinos Semiologia: transtornos menstruais, menopausa, impotência, frigidez, hipoglicemia, transtornos digestivos, transtornos prostático. Riscos: não são específicos, pois dependem de diáteses anteriores, podem no entanto incluir-se nesta categoria os síndromes adiposogenitais, as prostatites crônicas, mongolismo. Tratamento: zinco-níquel-cobalto (hipofisepancreática); zinco-cobre (suprarrenal e genitais); iodo (tireoide).

Os Oligoelementos atuam liberando os da mesma natureza, presentes nos corpos, mas incapazes de agir porque eles são quelados, ou seja, encerrados por grandes moléculas. A inibição da atividade para um dado oligoelemento depende por sua vez da tendência natural para esse estado de coisa proveniente do terreno em relação com a constituição, mas também as condições do meio ligadas à poluição do ar respirado, alimentação cheia de produtos químicos (pesticidas, antibióticos, resíduos químicos etc.), absorção de medicamentos químicos diversos, dos quais muitos são queladores, enfim à vida sedentária, e ainda ao estresse e aos fatores emocionais e psíquicos do indivíduo.

Verifica-se então que cada conjunto coerente de reações químicas, embora diferentes e aparentemente estranhas, afastadas entre si nos diversos tecidos, obedece em terapêutica a um único oligoelemento, ou a uma associação exata dada. E que esse oligoelemento na correspondência que estabelecemos, se coordene com os meridianos da acupuntura e suas respectivas funções.

Essa correspondência é surpreendente. Ela cria o problema de saber como os chineses puderam conhecer antes da descoberta da bioquímica pela Ciência, que o meridiano do fígado e esse órgão estão ligados à alergia e ao papel imunológico do fígado nas imunoglobulinas, artritismo, metabolismo do ácido úrico, patologia muscular, metabolismo do glicogênio, hormônios tireoidianos, paratireoidianos, digestão dos lipídios, absorção das vitaminas lipossolúveis como a vitamina A que influi na visão (os olhos estando em

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correspondência com o fígado no elemento Madeira), enxaquecas pelos fenômenos vasomotores, regras dolorosas com inchação dos seios (ligadas ao catabolismo da foliculina pelo fígado) etc.

Os Oligoelementos como meio terapêutico é uma unanimidade na Medicina da Europa, principalmente na França, principalmente pelos reumatologistas, otorrinolaringologistas, homeopatas, acupuntores, fitoterapeutas.

A vantagem dos Oligoelementos reside na facilidade de prescrição de uma ampola , uma a três vezes por semana, por via oral, para um dado oligoelemento, tendo em vista corrigir as perturbações diatésicas correspondentes.

Outra vantagem consiste em sua sensibilidade para corrigir os transtornos às vezes mínimos, imperceptíveis, mas, no entanto, incômodos.

Os Oligoelementos são uteis na prevenção, no curso, nas recaídas, das doenças, desde o aparecimento dos sintomas de alarme, solução que tem, além disso, a vantagem de ser menos dispendiosa.

Um médico que domine a Terapia pelos Oligoelemento além de ser competente para escolher o melhor oligoelemento básico da diátese de seu cliente como pode também beneficiá-lo com oligoelementos secundários complementares, tais como o magnésio, fósforo, iodo, potássio, cobalto, alumínio etc.

Eles são essencialmente preventivos das doenças crônicas e graves (Diabete Melito, Hipertensão Arterial, Estresse, Obesidade, Artrite etc.) que tratadas desde os seus primeiros sintomas poderão ser amenizadas ou retardadas na sua evolução.

Ainda que a doença esteja num estágio mais avançado, os Oligoelementos poderão ser associados a outros medicamentos alopáticos ou homeopáticos, melhorando a sensibilidade ao tratamento específico.

Muitos medicamentos são elaborados com traços de elementos até altas doses como, por exemplo: Iodo para bloquear o metabolismo tireoidiano;

Flúor para frear a destruição óssea; Ferro para tratar determinadas anemias; Cobre para tratar a Depressão-Doença bipolar;

Zinco para tratar inúmeras doenças da pele e muitas doenças genéticas. O Laboratório LABCATAL produz:

ALUMÍNIO (Al): problemas de adaptação escolar, transtornos leves do sono, tanto em adultos como em crianças maiores de 6 anos;

BISMUTO (Bi): problemas infecciosos virais na Otorrinolaringologia, e nos estados gripais; COBALTO (Co): enxaquecas dos adultos;

COBRE (Cu): processos infecciosos ou virais, estados gripais, infecções inflamatórias reumáticas;

COBRE-OURO-PRATA (Cu-Au-Ag): períodos de convalescência de períodos infecciosos e de estados astênicos;

FLÚOR (Fu): problemas dos ligamentos;

LITIO (LI): afecções psíquicas ou psicossomáticas tanto nos adultos como em crianças maiores de 6 anos, transtornos do sono, irritabilidade;

MAGNÉSIO (Mg): distonia neurovegetativa, espasmofilia; MANGANÊS (Mn): alergias;

MANGANÊS-COBALTO (Mn-Co): atonia neurovegetativa;

MANGANÊS-COBRE (Mn-Cu): infecções, alergias, doenças otorrinolaringológicas; MANGANÊS-COBRE-COBALTO (Mn-Cu-Co): astenia dos adultos;

NÍQUEL-COBALTO (Ni-Co): estados dispépticos do adulto; FÓSFORO (P): atonia neurovegetativa, espasmofilia; POTÁSSIO (K): nas manifestações musculares; câimbras; SELÊNIO (Se): afecções musculares e dermatológicas;

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ENXOFRE (S): afecções recidivantes cutâneas, reumatológicas, doenças otorrinolaringológicas; ZINCO (Zn): doenças da pele;

ZINCO-COBRE (Zn-Cu): problemas da puberdade nas crianças de mais de 12 anos, menopausa, síndrome pré-menstrual;

Referências

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