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os em grutas e subterrâneos, só* dellos conhecidos. Os mortos da communidadè,6flo.enter» r«dos secretamente, segundo os rito* da nova seita.

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(1)

Correio

da

¦¦¦¦:-¦-•¦-. ¦ - ,- ¦ , : •-¦;".;¦¦ a-¦. ..-.--.*

Manh

Director —EDMUNDO BITTENCOURT

__»

Anno II-N. 343

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRÂ, 23 DE MAIO DE 1902

ASSIGNATURAS

Anno ^30$000

Bemesirr,-... l-SUliú

UMA CONSAGRAÇÃO

.essa extraordinária Atlienas de outras _s_preiu-niar estuosa, onde, por largo .empo, sob uui sol festivo owclllou a gu Flt-ru florioaada civilização humana— coa-'

|hiivura-se «s vias do h.rmai, em ouj «pice resplandeciam oa bustos d s eleitos, ] como um estimulo e um ensinamento. Era ii estractiilouçfto da alma uthonlense falando, do um gesto «agrado lia perpo* tiiiiliulo artística dos .que, amando a Pa-Uiii liem 8-TVÍruru-u'a e houraram-n'a por altos peitos imraorredouros.

Kainilii liojt-, ea.OM, outr'ora cldadflos tln mundo, compa.ecein espiritualmente, em tn, Io» os fa_to.. notáveis da tumul-tuo»8a aivIIizáçOo destes dias. O mundo ainda fitlu pela bocea eloqüente de Du-nuMtUeuvs, a poe.ia ulnila encontra a sua Custtilin limpida hom jorros fulguruutea tia lyra hunicrica, o a uósiá excelltincia mo-ral, no quo ella apresenta de muis excelao tiiinln «o ullna pela ulma iucompuravel du Socrnt-8.

A-sim, eiiiquiinto, pela voracidado do uniu cobiça nem pórontbesis, ari-uluam-so a. potência. moderniis mergulhadas, pela p.T/. iiiniailit, no .stipplicio monstruoso tle Lacoõnto, a Grc-ciiisiiiiliiidoia o generosa il. Porlclea cresce e iivultu, como uma ilivliiiliulu uiigii.-tu, uo culto dos espíritos rootllliii-os.

JCo sul inconfundível,quo lhecunton nos

llíll-, UIII-IH, lllMTIlIlli. SU llillllll, lltlUVÓs tis

íiliiilis, numa claridade remota, por esti-B j-iiipiis que so ilobulhum— pois, nulo [do ii avidez dos corin-Ou., ainda ae Iboiitr.-ifii, nesto áspero diaerto do ru.-., .. ss licmtlictos o cousoludorea... vniii, diss -»e, nno _ »e nao uiiju iu:ci'»-fli) ilu sotilios, e a fellúltlatle lor-l-t.-Hv- como a rosa que ao illslllla, des-fu/cudo-Ho & prussno importuna ila mfto do liomém, Feliz aquelle quu.uo ctthlr uo ulliiiin i-ileti.lu, póilu deixar -«obro a terra o aaunvi) aroma do uma lembrniiça atuído-en, lima Mor du ternura na alma dos quo ficara.

In previdentes, quo somo.., nem sabe-mos linurir todo o mel dos favos da vida, i vsturecemos o sol da no-su triuiquilli-dnd. puru ver luzir um uiomunto o cia* rfio fugaz dns nossiis amblçOus. O Uni Verso im dizer tio t_ hetley, na muda elu-quencia ilu líaturuía declara quo todos oa ¦seres

prt-uii.lU-in u obra do amor o da ale* grlaj todos, exòvpto o homem refractarlo, Elle, ellu fiibricn u lamina quo apuulitila it pa_, acaricia a se rponto quo Um rOe o .ilii.ft.ii, eleva o lynuio quu so recreia t-in n -ua dor, u fu/. um uspuctaoulo da __.ua*. ugoula,

I,'nr. u CQiiaervuçflo avnrn dos espíritos malia frágil qut! aa lulas quo as hiiuiIiiih tti-iiii o iiita, a iiiiudii, pulo tumulto doa tli-sialio- liumaiioM, procuaou ao eiicuu-tn i im istiuilieiicuu-tnit-iitodu todos os circilloa tina iilncflis du existência a fornnila racional; iird.ntiMiiolilo aiilielnda pulos I*iii. 1-ia.iia aijiiliailorus da paz -obro a tf.i.i. Dahi o lutluxo da civilizaçno •uniu iiiiiu-|>aro mi u-tndo du ro volta, lu-lino, ,• Intento, cm palpitar um iodas a.. aluiu.,

M.iis, pur,,ni, quo todas us aubtllezas, oiloa ns requinte*, todos os Bpuramuntoa I*. rlvillanç o botllorua Itlolo du liurm bu isliiirrotida ao prlmuiro vomito ¦AllgUlllOn du uni uanlido iqiproxlma 0 gu as iilliuis usao sopro divino du Arte, /rio virglutll do H-iitliiH.u.) buiuiiiio, Iempru puro, sempro casto, sumpru lui* raSii lado, como a ifl-u nyuiplifri dos pailcí exempla do lodo sobro quo vivo.

Ar_.ui, as p.nj-'ctailus festas da coroa çlo Uo rui du Inglaterra o do rei do lies punha n o i'iiii'runiiir..i) mula o mundo peil-iillto que OS fostiijiis do contumirlo Im* útmnu— glurlflcãoÃo du própria e.peclo limnanit quo Vlotor Hugo na siignulu

corililhclra dos goulos— peregrlua dyiuia

tia de ruis imuiorlitus oveupa o piuaculo luminoso banhado do sol du todos a*

ti ni,!»-.

l>'.-s':irtn também em mista Piitria, talou liniiln, iitiiu vivo despertar dei-ytn-piiiliius outra o.i Inielluctuau*, a orecc-0 lio busto 0111 btlIlttO-, de-SO 1'Stllpi'lldo um iu do Y-Juoa-pirniuti, num culm o •o retiro du Pu.h-u o Publico, fl uuirgum ilu un lano quieto, no qinil, |»or noite» ponuiuadn» ImOlm-Mi a lua* como a yl lt» Uniu i .a dn» Icgcndus da Alluuia*

lalll.

Na i-ucniilailorii lYtmpolls. que fl hojo ni». tu.oi-eutiud«tl iligniicitt»tiiiiiidBiiuR, in.- aluda do uma Mim arUtoctMlai lutei» ln-uial, o .iililiniu a- dolumu traglio do Oinffco ifu f Vi/i .iWo r cclierã, duutraa um mii a o-t-iafHiÇaVj MfptWMt At Min feUr,,, V. II i qua abi por nl-ii.ii tempo, liv.ur sentiu, chorou o guinou durnima* t& |-"r,s*ti» ¦• .ni.tiilia-, qno «.• pl-iini im i ia otorna dc lotar m c«Nn, i _ oltiuro* aiml., iiiolaiicolIcM nesse broüto ,m quo j v K-uii» do 1 :¦,-,..t '. !n VWOU |_Hlortisa* monto l«ula a cxpruísSo da vida, t do o

Hiv-l, ii.i m ' ¦ -• ..

A aViiuncii, tfiurnutlo o*n*n» herOe. n |it íiiiaaiiilii o. nau» porta», ra. litK-a t. |Ha:i>ardo tVUllam llnppin quando dltife ipio no iodo do Unia- »s i ii- .a • curopCa»

O inHOilaS D* rlalll.|,-lll0 1llalll|.>ll»,l ,._!».

itii-mt Id»**»! maior»*» do <iUt»'*qileUas «pin _n_.rl_UM a-_i*la a amor da *u* j»». Iria : a Idftt éa ,-. p»i*a» qua» abranço a mo-t-tilr d,, inunda» ; a : t.a.i da í :... que »u t\-Ms% na . \i-1 • i e tmmut.._. ' i-- da m •-..•«•tanla do |«uvo; a l«lf-» do pNCIMO «uj-i mareti* itr»*«i'ftlvel OftO «* dctiala p«ir intiliunia '.:;,-., m*t«rlal; a :.'..*» da Ju»ilça qvw nio relrt-oedo «M >¦ ¦•• ,le nc-iilium *_rfincio para manter o* dtrrtu*. d,»» mal» At'.*l* e di _ msd» p.»!^«j • a i,Ka | «ia t | ; -, uno mme na* min- .«>_<*» , . [Hi(»_ai!{.>. ,U tetra ; e flnalnirnte, a idf* [ti* pa* j->* a ajttal i*aila «.-:•-. - rada ntulleto í o pavarurwvr im uma n»»».-* sm-. m unesm-. ila onirmal octn-a o «1 íi dia • ..r,a> «ti? «Tfto. banha o «-._„• >•«- InttíiW Btf fXH ttba-TVi» C -a__!nrv-liMe «-•; í. n! ,r.

r.sw - ,.li la-, <>om*or»-_ om aho * tk»-»-> «»j irito, o* K-tad.»» *t-.t- t¦ .-.TV-»» nio t-iMfW. i»tm értmtt.tt i_ra »» f >'•:• ¦ Aa »s-j _Í4», çyrar ««tnam-mt* u«*» a-ír.-i_r-, da _!_.-_-(&•-.« do ei»ríri»m»*. A us'-.v*., f, t*N «ft*», a f<oa*__» de um |».*»-»q_. ra-í, .j balaa.» i-a» rc(*me* ,tahittofia ; nu»* . tua* Kw * ar*»»* l- thif-ra, é ,t:ja MtMn »k». tu_ *.xi_«_t <_!_!- ta-» e tkfir.haiti a* tmi* pmArvtmme* <r___t»<*«t«i. O rtrarán-nw . tan* **._» o* r-íi-ijalas A* mmjt »»ç_j e ét ã-i»M«-ttt.tmm: * <\«moo métt df-ica-t*<\ i At _-:_ rm*x&» amt ttmttén, ma pas mm tytrtrtrt-3 Ao- tr*<*-*í». a* í_rn,_4a* in-Srmw* *- agli p»ra ««dr M

éctitmlu^m-mtmttmgmm,

o tom rkauao I sa rr*-.-*.». b»-t_ ca tt-mttx At militmgm gttti- mm* **** f*. btrm',.y caxoeCn tanta»* bct_« a-,-^!-^» ém it.», «a t_t»« ee ar; tsoxt* !•»»-» aa mi «eus rtossa; tmtm étmrí-trirtrsmmum 'taa

ias*ttsãimit »Am **fwçe* éttpmvatlm t nm fr__ar'p«a. .W- |MMI ¦_¦ csrtsd» Uk» #atr»»ba» da» anca_ti*ra». _>«_•) Mt-ft, »*_«___-*-» j«p_-fi<>. ittqtmtímmmtt, ét trsjm te-ts- .* it*v» a* taraa mmmtsmé» tm» tmtt&rmsm-»•"•—• •*:.__ m tmm* _.aaM»a»a_. ___Ü5j| •*• n* m *- m mtm**.*m(tm 4* «_*_* tíi ammm

Redacçilo — Raa Moreira Çesar.n. 11?

ota nova, _ semelhança dessas grandes republicas vtjfetaes, verdadeiros coraea da atbmosphera, que imultuheamente asse guram a sua própria o a existência da es-pecle.

O egoísmo, o privilegio do classes, terfto de ceder o passo _ buriuouiu geral dos dl-reitos: oimpurioda tradicçfiò, aobsesaflo do passado terão de vurgar e romper-se ao peso o a ucçflo da-i urge cias do século; e, ao rovez do quu su nota no quadro des botado e turvo da vida social da Europa, o poro americano entrará de vez na posse integral dus suas prerogatlvaa soberauus, sem que vacille sobre aa auua culumntts do mármore e oiro o templo da paz e da concórdia humana.

£ deve ser sob esse elevado ponto de vista encarado o pmximo acontecimento,. que nenhum cantor cm terras de Banta Cruz foi mais profuudumunte brasileiro e mais genuliiamunto americano do que o grande o desveuturado bardo do Pcndão Auri- Verde e das Vozes da America. Neuliuiu amou maia as selvas imponen-tes do quo esso estranho e bizarro espirito, que as immortallsou num ISvangelho de grttntlezn u de proporções bíblicas.

Errante, boliemio, yagàmündò. elle att* ravu um pedaço dc sua alma e um hymno do seu coruçUo por onde quer que urras-tassu m) seu manto, deixando um fundo sulco de agonias».

Tinha o desespero sombrio do Ohatter-ton, as roxas amarguras de Werthor, a tristeza infinita de üssian es-a sombra immortal do gênio, «que se tornou o éco das tristezas todas que entre os homens

achou».

Pontifico da religião purlflcadora da arte, por entre os rictus da magoa, otll-ciou a .issa Negra da Angustia duranto umn vida inteira ensombruda do melun eólicos uncenublos crupusculares... "iof-freu o cantou. Para abemolar o rastro dosso aoUrimunto e.scabujánte a delicadeza da alma feminina teceu uma grinalda piedosa do lyrios alvos: lyrios do coraçno dusatirocliados sob acaricia da genorosi-dado do obulo; o para oelebrar-lhe os can tus ha um coro de almas Irmfls. batidas da mesma s de de Ideal, .mortlldtts das mesmos duvidas, neblinejadas du mesmo pranto, trabalhadas do mesmo desespero, empolgadas da mesma angustia, Jnvudl-das da me. ma uiilgoa—irmãs pela fatali-dado dos destinos, pula siuguluridade dos Boffrimcntos, pelo tropeçar entro cruzes de sonhos extiuctus, pela tortura do mesmo Biipplli.lo, pela me ma uucla du um céu Ignorado—e quu ahi est ,o, como vedetas do uin acampamento de deuses; concla-maiulo as hontus para a santa campanha da nohilliaçl-o da Pátria pola consagração daquelles do seus lilhos quo sfto astros Immorttics no llrmamcnto lntliiito de suas glorias.

Leoncio Correia

Tópicos e Noticias

O TEMPO

Sobro nm fnn.lo ciiriiotiarlstloamonto us), iliiliiionviim-an honlom a» noaan» aorrania», ml»» (louprovitluB do mui** lovo (loco do inivini, oomo tino a dl-iputar os mloa do um aol vivill cidúr»

O iniisino ooourron om rolnça-» a no», qn« lirui-nrilmo» o qnonto, doavliinaioanoi o mal» po-1'lvol da aioiiilii-11,11 tnnto nos obrig-ou a tom-liornturii, qni) o tliormnmrtrn do Cu.tollo aa-ousou untre ü.i 1H « oi •i ifrrton.

A POLÍTICA

A MENSAGEM E O ALMANAK Ant.-lioiiteiii, quando nqnl mcurno d?."-mos o contrtitito do optlmismo dn monsn-Bem prestdenolal com a -litáaç&o penosn em quo sa dcbntu o pal_, invocilinos como prova das :m- -:is nr(lrinat*t*i'S, nir-m dos nl-gnriamos o dos cuncoitos do sr. Sevcritio Vi.iin, constnntos do sua mensagem A As-si-iiiblAa I,. i,l: luliv.i dn Uahln, o» factos que sa ubservnm diariamente, percorrendo ns nm» desta capita)

Alliuliinos 4 opprDtt.a que so sont* aqni nn labutnr quotidiano, ao' desanimo o *o abatimento quo so rcfl.ctcm claramcnla no si mlilnntn da poptilaç,,V', concluindo par iiflir.çar ont* n ciilado do Bio ds .Inneir.i iti-caliin visivelmente de »ua ontijra posi-çío do graiidii centro do »ctiviJade

mer-cantil a

A' medida quo n-sim nos oxpriminmo», o Jornal da Cemtiereln, insuspeito ao gc-verno e ao. nu* eitlliuslastns, corroborava em |-...'' !.'!ni, ri.t.-. ::-ln.!-.i. iito nn sua parto editorial, as nesn. asseiçôe». A»-»tm, a propósito do almMifiV do Lniamniert, notando quo a tercclr» scci*_i (dedicada ao coniríiTCio, industria e pmfl.». ••») »m IÍX.I continha -4tn papltia», emqiunto no »tmnii!.k dentri anno t»m umas TO p*gtna» menos, di* o Amai qiia*—«i»to por si »,"> Indica os fft.it.« da tremenda criso que »trnva*»samos«. Está, portanto, o grande ni-.t.i-.i do governo rrconlieci-ndo que nesto ultimo inno d* proaidencla do »r. O.mpo» S*al!e* «o ajrfrmou a ciüe, quando juata* oietita se deviam ter sentido o» apregoado» bttfflaM eflaito* da política flnanceira do »i. Murtinho.

Mji« s ' .» ¦'¦¦. r-.."¦-. •» .-'••¦-..-.' foi aluda mai* rlsor(_o e expra*. *it©« Apreciando os dada-'* do InlirvK-ir -• , \¦- àqaell* aluía • ¦- V. '..-.. na referida -,-:'.'..» :. ali * que vemos o facto ¦!¦ - •'«' -, a •»'•• r. 800 pa-t :. -.- ca<ntr» ÜX) no anna pa*»ailo, desola* dor porqtf, proteger o Jermal, tia t-tnos duvida »cb«* o Inalterável d«-»ejo da ra-dí.rçâ.- da» almasalc d» ler tmtt t.n*c!o c fl»!. A sa»-. I • dlfferenç* tsoftra qu* a r..-««* .-.-.-.; lem * -f(rido d*»f*lqa* eoo«i-d-tarel Am popaU(S- imrtmtt «bastada.»

Tor cer.aa-j-itet-, _S. sotsc» _•}! o» uni-«¦a ¦» a alta .ir a raa* d-^rtiait, ao de»*--ivoa-r<: '.* A «»__¦¦•._ io '.. ' de laoeiro. ET e próprio .'. rr.aif, qae cocslitu* o mai* f«r» t* •>•?•¦ .e do .<".'t_ i do sr. Cajai-e* S_ v» sa iaif-r»--»*, ,nt ** tetitt, faa»?»*t-,_• Iat» Ura»»*» ciretmtttmmtt a qu« eheçoa **.a cidade.» ao detlaJqa* -.-«íJ»t«T-1 qu* *!!« teia **>fi"rnla it pej ula._* d» j**et* »*>»at_-i* », ».»-** •« •-*• r-'»r -• -.» .-_ »'¦ r. i ¦¦.--« qa* 144 tcttstet* ma* d*4a* ttem-ii<a,-.-« ai- aimanaF Ít _»».-*is:«r., <-»;»« i_4i-t»*»lW* rtíitetmm t»Ja a r-ié» •s**e'-_ii» •r» I 3s__r-*_r* it*t* faj-Ul

O a-_ta-e_« ¦_• Hi d» «1*8*ár» pt\m trtmi» *t*«u4». ttmm *t trtpxttm a J*r*mL t mm *_i'i*jr*s i* p*mr-ma\ temimrtst tt mttm t» _-_-_.E» d* f.?'.fc*» * ia>r»ir» «j-tt ax-èm * afe-s_k ttmtàttm, tm taa re^l» rrla;:»-* aa NtMhf * _>»«rsstaia * i.» ptt€a*ém, j«t* i rrj>§»«_«_» çs* a cri»* aíftetmn ptit.-cipa»**»**.?* *• ek»*»?» ***___». SS. «ata* a» *m* _c-_.« I (a tmiirtit* m trtt té* m it té-múttst, ittã*. trtr, p*x* riT*T • «-tarafaM-xr. 4a* I m*"a'mie, t ;*«ur-<rx.*.» t * %m* "i*. trm *i.'*ie ttm * r*-.t.-** ~t*-s-irtr«» ás tr. M_.-»-•--*_•. «_ *• f»*» _*»**»**_ »«_-__ e* prismptm* im _í*5*»*4* _»»*r*J.

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4»»__ia*_«. trta*_*>». een a *»«__ii*ca_B ê® m, •pasBj*. ,%í»*!i. A» fmmm» %m»*•**trzmmms,

--lâ-Üi

to nos descreve numa situae.o animadora, em grau de prosperidade, despertando o enthusiasmo dos Kot.ch.ild_, o que encheu de desvanecimento a alma patriótica do nosso ministro em Londres, sr. Joaquim Na-buco, o aimanak mostra o desapparecl-mento do innumeras casos commeroiaes e es-tabelecimentos industriaes, o deòrescimento da populaçio, que traduzem perfeitamente o maior entorpecimento do commercio, oujo movimento diminuiu sensivelmente, a pa-ralyzaçüo das industrias, a decadência da lavoura e a depreciação da propriedade.

GII Vidal

HONTEM

O sr. presidente da Republica despa-chou, no Sylvestre, com o sr. ministro das relacOes exteriores.

Foi nssigiinda a mensagem dirigida ao Senado, relativa ao requerimento do sr. _tMador Rios e que acompanha a copia de toda a correspondência trocada entre a nossa chancollaria e a legnç&o do Brasil em Buenos-Aires, sobre o desacato sof-frido ali pela nossa compatriota sra. d. Evangolina Palharns.

Com o sr. ministro da fazenda estive-ram em conferência no Thesouro, os srs. Nilo Pcçanhn, deputado fluminense, de-legado dos lavradores do município do Campos e Custodio Magalhães director do Banco da Republica.

Conformo havíamos annunoiado, o ob-jecto dessa conforenoia foi o auxilio pro-mottido pelo governo aos lavradores flu-minonses.

Ouvimos que o govorno autorizou o Banco da Ropublica a auxiliar os lavra-doros do Estado do Rio com a quantia do 1.600:000.$, quantia .essa quo poderá, ser levanfada em parcellàs correspondentes a CO, 70 e mosmo 75 •-., Bobro o valor do assacar depositado nos armazena da os-trada do forro Leopoldina, e ii vista de um eortifi-iiilo do deposito assignado pelo suporintendonto d'aquolla estrada, sr. Barrow.

0 sr. ministro da fazenda assignou as aeguintos portarias dn nomeação :

Do Adolpho Fernandes Garcia para agente flacnl dos impostos do consumo na li* oircumscripçft-) do Estado do Espirito Santo;

Do Carlos Dias Pinto Coolho e Lou-ronco Alvim do Mello pura oguul cargo, ua 1" circumscripcao do Estado de Ama-zonas;

Do Manool Pinheiro da Costa Mollo para colloctor das rondas feder,.os,om Ca-choeira, no Estado do Coará j

Do Augusto Pushos pnra cgual cargo om Ipu, no Listado do Coará: •

Do Celso Vieira Wernock Carvalho para escrivão da oollectoria do Bello lio-risonto, om Minas Cornos ;

Do Henuilito do Souza Ariano p_rn egnnl enr^o um Inú no Oenrá.

HOJE

Com o sr. presidente da Ropublica dos-pachiirá o sr, ministro da gttorra.SHiido assignados vários ducrotos que publica-mos nu socçfti ri's|iioii«i_

Descerá do Potrópplis o sr. ministro da fazonda, nfim do darom sua aecrotaria a costumada audiencin riuhlioa.

Do confornrilado cum o artigo 5ado ro-eimonto das duas casas do Congresso c uo accordo com. o que ficou assentado on-tro as mesas do 8 -uuilo o da Cnninrn, tora lugar, á 1 hora da tardo, no edifício In Senado, a l! hob*Ho do CongrnsíO Niii-ioinil pnra apumç.o da oloiçAi do

presidenta 8 vioo-proèidonto da Ropubli*

ca, uo quatrionnio dn l',IO_ a l-Oü. NoTliosournEeiloriil pngam-so as so-gninti.. folha .

Obras Publicas l« n 8a districto», Es-trada do Ferro Rio do Ouro, trafego, Stto Pedro o represa.

Está do serviço mt ropnrtiçfto central do Policia o dr. 1" delegado auxiliar.

A' NOITE

Apollo - A npera ile Vordl, atli-.-l. ;»¦>-. Luclnd* * Km IIa rl-cita, «tau... Colonlala, Rtcreío «A Honra*, dromnt nn 23" repre-Hh.i-.ii-.

Sibemos vno propor no sr. prosidonto da Roíiu-que o «r. ministro da justiça blica a COncthM&Q da medalha humnnit.--ria aos ír-s. Ant"uio Silveira e ,lo*ó M»-reno, quo k.i1\ nr.im o» íiauíragos da ba-lecira Vascaina.

C\\ i,' \ .'(-¦; ,» , i., ^ao melhor « ri.i,. uí.. I«m » qiie m»i. I..-1',. vrmU t m »• i ¦ :,- i\, ra,» Mu uihni.i ao !..-,_.« 4* f*. KraurUca»,

|HiUt_ dot í-, n ia di» M t^rUto .4a.i,

EleiçOe»

em S, P»t,'«...

1 'i; • 11 - do maior indifferentümio, re-alixou-so ante-lionl , conformo noticia-me», a» df içO •* para presidente do E*ta-do de S. Pstili*.

A .¦!• •»• A . !¦>¦ qn*si geral «obtendo* O candidato do governo Rpennt a_.s• i m tos n* capital c WtJJtfttm todo o HÍUdo. Y.-'.'«, pois, n -i;.«:..;... mai* uma vet pre-«ida 1.1 • d* S. Paulo o sr. Bsrnanlino de Campos,

rE1.0«* rial». rh-troí- k* .-.:»« a .,¦»

Ca-pitai O «¦«*¦-"!-¦ *.i r. —,r, .¦ . -.*- •*¦ « . V, r - *%9 '¦•» •Aa T; <i ¦;¦ o *t. i -.,..- --. t * - ;, *.v 1", ,

,' -v .-,-¦ *«• rr': ¦-, ¦-• tr--;-•« -'•¦» ' -' r»

Mtte n* (ifrfluinM rtírtiiri-ato ém irttft-*, *** tira,.,mmtét *tT*3 i, .:¦-. » «!;-..«..*. ,!,, CXsIlff*ú*y l-KitM^I-tO, # rm\lm 9* téTIiXté ¦'¦- - '" \ _ í' irr.»-h<?m tft*t*.nr.t* Vrtn CMlMÉMf <wrt**

m** m ata*.t_a> ala» taBilia» k(MMin* da k-na Ca*»!.» aUa> _« •)»«_• «r-i»-_« «-ri» txctptlesat*.

N* ¦¦ ¦ ¦¦ ¦¦ ra- adroj-»..! Jr. Pedro Tarare.» um»«y*t*«- livre ie*u Mha p-blira k-»'* o »?• - - sob o titulo— Ao rr. U.r<-. d> fíat-tat Mito, para o qual r_»n-.Vni j*. a atteo*

-ã> aí « :...«-» !e.ti*-- --. 1

Pixmcn-t. - fHi-__4__». tmt»mmntm*t»*»

{¦ r_-» -. »»!»»? |a_M t - a - - ¦« i - T* -,, r « m. I <*, atra» -a Ea. -U r,'»t.- - ¦. i-*. L.¦ i^ _* 4-.» £,

ç\ ¦'(-- -« fií-iaia» csania o Clib i» Ue-0:»u» Vaseo da Oai&a •¦'.-': ttt aaaakft, _> 8 Ir. Veras, «a matriz da •"»-••:«:-. *-.i« ..!.._ » á alnta de -, »-r* i* tf.» ilgt^m^toeim, v.-titaa» d* l_a*rrírcl ea-ta»trir*p-_ <>**«rrvia ao dia li», ca tt,-*.» danosa bií -».

Ka _*,»a _*.» -_*!_?. 4* 9 V.:ry, (arâ r*__r o ía*rr>-> ém ntamicrt-t éa \_b_b ém N'»-_icA • íl-r.'-«, mm» r__tt* i» mt-li»> dia d* p_«¦ _-_»r.:... <lt ;-_«L*-_ *t__ 4a»víí; ;r_ i -.« e^Utgm* u,

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i___^«_^a.^__:-4-s__?^__^^ •"II iiliilll r1"1 *n*^'^-«&&^^

os em grutas e subterrâneos, só* dellos conhecidos.

Os mortos da communidadè ,6flo .enter» r«dos secretamente, segundo os rito* da nova seita.

E. SAUDEI, nOF. in.,.*. & O. — .Empresta

dl-nlielro sob ponkorea. I-, .-co do Rosário n. 8.

AO

COMMERCIO

Chamamos a attenção do

commer-cio desta praça para o artigo que

amanhã publicará, na primeira

ico-lumna, o nosso director.dr.

Edmun-do Bittencourt.

..MAHOEHAHIA TUNt._ Moveis »„n0«.e_a, imaiasimoa e os mais sulido-, preço» Mm c»_i-potenoia. Dopoaitü: Rn-urlon. 121,

¦ ¦¦ ¦.»., '

Conferência. .

.: ^'f ;. No Gabinete Português de Leitura, amnnlift ás 7 1t2 horas da noite,TTidr. Sylvio Itoméro fará uma conforenoia, na qual desenvolverá a these: Da convenien-cia de reforçar o elemento português no Ilrasil.

. Para essa conferência oh amamos a attenção dos nossos leitoras, prlnoipal-mente dai pessoas do commercio, que a ella devem assistir.

A MIMO AilKil

Oonferencitiram hontem no Thesouro com o sr. ministro da fazenda o* sra. Emmanuel Conrot, ropresentando a com-inÍ3i_o da lavoura de caona do Bio- de rnneiro, dr. Augusto Ramos, delegado da -.ociodade

Nacional de Agricultura a dr. Nilo Pcçanha deputado pelo Estado do liio, ficando ultimadas as «egocinçOos relativas ao auxilio solicitado do governo pula mesma commissao.

Antes da referida oonferoncia esteve no Thosouro com o sr. ministro da fazenda o goneral Quintino Bocoyuva, presidonte do Estado do Bio, que se ocoupou do mesmo assumpto.

• Quando procurado em Petropolis pela cnmmisí_ > o sr. general Quintino Bo-cnynva revelou o maior empenho na so-luça<> do i-aso e desdo entfto tem con-ftronciado frequentomonto com o sr. mi-nistro da fazeuda.

Escrevom-nos refutando uma coaimu-nicacfto quo publicamoi hontom:

a As observações constantes da oart_ hojo puhhoada no Correio da Manhã A propósito dos ausilios do govovuó aos l»».radoros de canua-, sfto oompletamente

infundadas. --«oiii.

Em primoiro logar o adiantamento oi-ferocido pulas casas commissarias, duran-o a safra passada, tirava aduran-os protetores toda a liberdade do acçfto sobro a oollocn-Çftr. do produeto, o quo absolutamentonío aooutoce no caso presente. E folissomos-mo quo a rodou os interossados do so uti-saren) ,1,* auxilio coucodido em eome-Ihantos coiidi'<o s.

Em segundo lognrnft. ha necessitado da so oxportar, ootualmont., nom uma só sueca do assacar, ..fim do oquilibrar, den-tado paiz, a piolucçfto oom o oonmtin-u.o, pelo mais natural o irrocusaVul de t idos os motivos, que é o soguintó: d', .ul mo novoniüro o . dozombro, polo nionoe, em voz de oxcosso toromos déficit uit^iro-dUcjao, fneto osso quo podo sor voritt.íado por iitiom quer quo so d6 ao trabalho do comprar as oxistonnms actuaos om todo o l.rnsil com n prodneçft , provável nos pro» ximo* o mezes futuro»o comparara som. ma d-essas pnrcollas com o consummo in-torno duranto o mosmo prazo. E ó isso mesmo quo garanto o auxilio official .o-itra todo e qualquor risco, roVoe-t.iido-o nponas do um caraoter de-foiisivo om favor do prodnctor levando-o r aproveitar-se desdo já do uma eleva-çao do nmvos inevitável dontro em pouco, elevação que, m-m o auxilio do thosouro, tò uprovoitiiria nos intermediários -qüe, como nto hojo, continuariam senhores da

fatuiu*, i.

Como bora di_ o missivista a exporta-Çfto de assacar, tyn0 Dcmcrara só pwlerin »or feita hojo moiliniito o sncriflcio, por parto do governo, da 3 ou .1 mil roi* por •teca polo monos (pois nfti 6 inferior a 9 rml rum o custo do proiiu.çfto do Ul ns-mear*, auxilio som nenhuma justiflcçfti, i Bo só porquo o governo i íl i tom autori-I .vfto para fazel-o como por «or do todo tii-siRVC-sario, k vist*, como dissemos, i ¦ nfto h»ver nenhum excesso do

pro-auoçft i. r

A lavoura nftj pedo ao governo no»-mola do _ on II mil ri1 i* que, alem do tudo, imda lho aproveitaria.

0 quo a lavoura deseja, o quo a lavoura tem oi direito do esperar ó quo lhodo_*toin rs iiuUos allm do poder operar om libor-dado

J-,1»», onro, r, -.t» •

ntPBXSTnt08-;

trlllijnle.. A .»•- .,,¦.. aúü* _nt«e.n«".ffe. tm** BaeU A _»rrull», ro*

S-t._a.H-ia-t-U líxX

_

R-cord

curioso.

O publico do laondre. awi-tio ha di*.» » ura r-rtorj curió*ia-irao.

J -ihn Alcock, do »•.- -»..|,t.i * doi* anuo*, caminhou « . arreeuaa dc.Je a praça do M-cele-fl-ld .it.» Buxton, Uto ê,u_i tfmt > do lü milli».», em 3 horas, 14 minutos o Ia"» secundo».

Milhares de pc.«»oa* estacionavam ao longa do caminho, .icoUinaudo o cnüia-aiatticamento.

ruatnts

ENTERROS ' II a*>n« «a. •»•.-». «. , h»tt* da tar.., a .laa a. C*«nill* M»l«*a*_ VI ia, .akirvla. o f. Mr, ¦!_ t... i_.i.«i, . ,f.. .,, ,. **rm *

ca-a_ll.ri. d» s. .«6 Kg]_K

Summario Em «udioncia do dr. Oodnfrtdo Ou*de culpa. oba, Jui* Federal, continuará hoj* o som-ii,»..., d* culpa a qua rt-poude Laís Pm-to Pereira i» Andrade par crime* it tt-diçft* e d* desacatar-.

>t*u> pr*«*io«..«.

Ua jornalista ingle* ttsrt qliirr»-taentaa idéa I .»rr» do itvla.»- ***** eram o* teaveis qse t.t.__m *: í.sgi J_ o

\r«ç» mai*«levado.

O reamltada das taaa artrigaaç^MS. a* ir.;;'...-Tr_cr..:« -Utadoa í.*_..iv>%f,Hi4.«a,. MKMS

1. :r 1 Stclrrit'»*, na na r*-»tadamc*a ét Koole-P-r-, {-ossaetua, leito do uaspi ét Jttytjtm I, *-ila»io em aOO.í*JJ _rt_ee-i. Cada uma das dez ra.í-,.-*« Ia eollt.-{*-, H -*,«—. que datam do «••--.* XV, tb*. .' i»• • fraaco*. Ka t-t-»-_» .--.--erii. tS»*tm tatabea tun prreio*, et :p? íe r_. -ppcsda-r.cajo pti»f\ ao <ra«) d« m »«»__«»-, BA. aer ia íaf»*n-»r a !Trt-*'W» fra&eoa.

V V -," 1. • ' • T , T i>.b xi V. -r, -,, »- -1 > r*,-*»-a.---T.--rt» pe\» d_.*,'-e d« i*i ¦_, ki

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S*. -¦ EsUpos i'-.; --, <"¦::-¦-".;_« Ta»-á»rhilt pemmm ujs, axraurio taügb, qp-* •*»¦•,*-»."•» 4* 1*«1.f» »"< imteo*. F- fiaateea-*«, o f-mmm tb».» __ro ia mus ia p_H_»_a*> a mm ritpiactimo TrOTt-jvrt.mc, tmtémmm t&t 3&_«,W Ira-KW»,

'"? ¦ÉM pvs-_çr_t&»_.

J _ta»íir«*-*B8 »a ahi-^aasiTst* tnt Cmm-mrsema, aa Br»r__a___. trsmt tmàmptm-UmÇt-«;scas. O* «s-t-it_«, «a -mets-r. ét tott*»*,éttmi*st» mm m^tttmtímtm-zrrrem, t.-.a>»c-Bt» írs**^»s«s, tnaSm h*%* ém

mgtmimmmmÊmm tmímttmtrtrir^am mJétEtW __.

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B^

MATADOURO MODELO

IIIUS US PROPOSTAS

A quest&o da congelação dos oarnes creada pela lei do Conselho Municipal, quo autoriza a eonstrucç.o do matadouro mo-delo. e baseada na qual .foram apresenta-dos as propostas ora em estudo para essa flm, é ura ponto que merece nossa espe-ciai attenção antes de entrarmos própria-mente no estudo detido de cada uma das seis propostas apresentadas.

Antes do mais so nos af figura bom difficil, quasi mesmo impossível, o fornecimento regular de carnes congelados á nossa capi-tal, em condições satisfaotorias. Tanto o clima como os hábitos da nossa papuiaç&o se oppõem a isso.

E' bem sabido que a carne congelada, desde quo soffre a acçfto de uma tempera-tura elevada, mas nao a autdolente para ooaguler o protoplasma da fibra muscular, entra etn brove em franco estado #e pu-trefaoçâo. _e_

Entre nos este facto é de observação diária durante os mezes de maior calor, pela pratica seguida pelos mercadores de peixe de fazer a conserva deste artigo no gelo. E' bem sabido que o peixe assim tra-tado, dentro de tres horas, no máximo, após a sua retirada do gelo,entra em franca decomposição. E' um faoto de observa-cão diária o não ignorado por qualquer dona de oasa ou costnheiro.

Pois bect, interpietado o edital da con-oorrencia como o fazem alguns concorren-tes,. teremos que observar em relação _ carne o mesmo qne Jft verificámos oom -e-ferenoiaao peixe, no tempo de •- eiâo.

Para o emprego da oongelnção, como meio de conservação da carne destinada a consumo, é necessário, k maneira do quo se pratica nas demais cidades em quo esse prooesso é seguido, que só seja vendida a carne em entrepostos ondo hajam também deposito* frigoríficos, de modo que a po-pulação possa sunprlr-se do carne para cada uma refeição separadamente • com «. Jtista antecedência para que o gênero não entre em decomposição antes ae ser -"*-parado ao fogo.

Desta regra «ó se affastam os consumi-dores que possuem também geleiras, o' que entre noa é raro, a nfto falar nos boteis.

Assim, iramos diffloultar-* «noarocer o consumo de um gênero de que a nossa po-pulaç&o ó tfto apreciadora, ti fdr estabile* cida a congulav-o propriamante dita, não trazendo.nli_s vantagem alguma.

Para a bOa conservação da carne dada *o consumo, só neaest-tnuios que ella pro-venha de res sft, gorda * descansada; aeja transportada ató o retalhlsta em boas con-diiTÕns : a matança não seja feita com tanta antecedência o seja a carno refrescada urti-ficialmeiile antes de embarcada no innta* douro, No presente, a carne _ embarcada ainda quunto e medolara, no mínimo, 24 horas entro o momento em que a roa 6 abatida no matadouro e o era que è vendi-da no agouguo. Podeir, os pois oalculnr,sum reoeio de erro, quo a carno só 6 consumida 80 horas, na ui.dia, depois de sacrificado o animal.

K' ¦!• .unia I

Basta que a matança aeja falta ft tarde: a distribuição pelos rotalhistas far-se»a pela madrugada, e na manlift legulnte será. o gênero ciitreijun ao consumo. Ha-verá nssira uma ecoaoiiUa de 12 horas no nittiímo, quo a nosso vi representam pa* pel Importantissimo na conservação do ge* aoro.

Demais, assim procedendo, o transporte da carno do matadouro para os BÇougue* «orA feito durante a noite, e n&o pulas lio-rns nials calldas do dia, oomo ss verifica ae.tualnienti-, om quo o trem quo oondux n onrnu part« do matadouro As U horas da mnnliá, chugaudo ao outropusto de S. Dio-go k I e 20 da tardo.

A nosso ver, a oongolição não 6, pois, absolutamente uooessarin, antes ao contra-rio, será prejudicial, o do modo algum de-vovA a Profoltiiro Iniciar esse processo de conservação som uma experiência positiva, mesmo porque Irá elle encarecer ainda mais o preço do nosso principal e mal* apeteoi-do gênero de consumo diário.

Do todo» osses Inconvenientes, poróm, nenhum ó tão grande, serio e tcmivel. oomo o monopólio que, du facto, s* estabelecerá baseado nesse meio dn consorvAÇá'. Com effeito, ft exco|içã<» do concorrente Alfredo Meyer, quo abre mão do diroito que lhe as-sistn para esse monopólio, roverteiidn-o em bem-fi-lo dn Prefeitura, ou, ai esta o onten-der, tornando a conservação do livro con-corrcncla, todos a» dsuiaís proponentes baseiam suas propo»tas o tratam especial-mente dosto assumpto, que lhes dará, me* diante nlgum sophisma o goito, o monopo-lio total do abastecimento, como ora acon» tece.

K' assim qno em nina propost*,tutabel»ce o concorrente faxer, por sua conta, as mo-ilitlonçO'-» precisas nos carros da b. do F. Centrai, cuiprolUndo, poróm, o transporte da carne ató esta capital; outro propó.i conjunetamento o arrendamento do entre-posto de S. Diogo, quo tran»formarft em um grando deposito do carno congelada . mfl ", mono* oosarvnncia ft» olau»ula* do «•ditai de concorrência o mais desfaçatez ditOoilincnto se poderá encontrar. P.n._. mo» mesmo quo e»ta» propostas contendo cliusal*» em detaccordo com o edital, *, mais aiuil.i, oceupando-»n dn ansiimpto» complctamonto dlfferante» do fl.n prlnci-pnl dn m« -nu», deveriam «er po»u» k ni*r-.e n aeeundo 6 praxe fazer-ie. Como | o .ia i ,i a Prefeitura compromettor-»* com um ¦ om urri-iit •• a permittir que faça as modfl* i-ai;i) •» que Julga in-, •.« .u i.i» n •» carro» da Outra), si <¦»!•• vi* férrea nfto lhe perttnce? Como arrendar-lho também o entreparto u* 8. DtOflOi quando L«to nfto foi incluído em cl.iii«'ila algnma do «ditai, t, consti* tuimlo importante fonte de r-•••-.¦ -. i.'. le permittir a *«e propanento off*re.cr maiores v.in* \r- na pecuniárias collaa-an-do*o*Mim em pl*no superior *o* dem*i*, i ora-i.i iivi; •..anente, com íla^rant* quebra d* «er.a-la taa da roucorrencia?

Nfto firam pur.-iT) n, ¦ -.> a* proposta* ab-«urda» desta concorrência, *, o pouco «*-crupulo rm um do* proponent»»» chaga meemo »o ponto d* deixar antever «Iara-mente, t»« meia* linhas ds algumas d* •as» ron-l •;».'«« qu" pretende trazer a carn* cenjteMa af}* M ir. i». «i-r,.',> naturalmenl* o boi abatida ntmm E»tado 111

K' de mal*! A Preltitura publica »!í-we* par* a rcn»trn¦-•;_ > i* um natadoaro aa Capital da Republica • um do* con-corrente» pr»| <*»-»• * potutnllr o mata* douro... uaxendo a cam* carn-jelad* d*

OB laa-ta» • "> ' '., !l J . 1 COIBO t_t»«!

_** d* mai*!!! li h '»r _"«iT.i ama eaneerr-n:,r,7, » .. »..»ii.-.-,! • ti-,:. .í_..-.. -.. arranjo» i" ¦*',!»'"«.-. ao* poirtea caplta«» * ba«ie«»» do q*« »m •!.»»;'¦» com o r4,:.', é !. f, ;.

aM_t« a -'.latata-l.

Ond* fl-arla * n_t»r.fa i;«rr»> tâ. étatftA»,

(i O a «.•,<•«: I a--.'.- «O 1 l-lJ.4ll.--l | I .-, a, ¦ ji « fa-at r.» -.1 ¦» "«'.a» «Í0 «£*.¦!-, í

On '• fi-ai,» a lUieTTaTCÇftaada f.r.,..-. _*ankir_l tendo •!•• raaotiaar"... * tmtm» ¦batida } ttt a. o» S_ bo. _» aat** e içado

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TUlft fl *r.»— • aa^.ta ptntAm* V- «aa. MM ém f*Am pS*tiaa_, aj* * • mmitm ttmm» f«T_«.!*l 4 «»f-r»-a!-<çi- Am imía. mi. mtiry* .

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FteetTrtAamt pa-f* • P«.ít U _nJV.aya_ ttttm *s*m m*£mi*!* é* txmtt^terlm i*. asara*», mm* _>**ta-* ".es* tat --^m-s* tm mmt * -»«« aV a tra-vr; t.t Ji _« aè^-Ts.-.,;-.*__, é* mmtmste*• 4* ft-_¦..'..•_.»«t* J*er as* rrut

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m m*mm*m*» _¦ mmm * *»mm**m****A*r

At***-th****** m<_-__&» ' ' 1 ai aa»lata»ii»l'»i aj

Sempre a questão para o terreno do pátrio-turno.

Nós, porém, traaemos o ossnmpto para o seu justo logar. A' nossa capital importa antes de tudo a sua economia e a sua saiu-bridade. O proteccionismo k industria pas-toril mineira tura outros meios pnra se ovi-dencinr de modo ainda mais etfieaz, seiri qua disso nos advenha tamanha desgroçi. Ficar, na realidade, a nossa capital ííepon-dento polo espaço de 25 annos, do um syn-dicato quo lhe impinja carno polo preço e qualidade quo entonder, ôsacriílcio impoi-sivel do sa exigir em nome do protecoio-nismo. Demais, esso proteccionismo serA todo platônico, porque os concessionários, sendo osunicoi-a abater, hão de impor, oo-mo ora acontece, o preço ao criador mineiro. Proteccionismo do facto" serA o eslabele-cimento do matadouro aqui no Districto Federal, com a livre matança como manda o editai.

Leia a Prefeitura nas entrelinhas e mos-mo ató nas linhas da proposta mos-mocoioiiailn e que tfto iiltameiito apadrinhada está e lia do ver si temos ou não ra?ã", mesmo por-que é publico qne esses concorrentes IA jueram ató o arrendamento do antigo edl-fleio da alfândega da Juiz de Foro, para »lii estabelecer o matadouro e o entreposto frig.riflco das carnes param abastecimento desta capital.

Não pode haver maior desfaçatez!! Aqui flea o brado do alarma etn nome da população desta capital, já ifto can. ad* das exuloraçães Indignas A custa da sua bolsa e da sua saúde, e temos esperança era que, agora Inteirado da tramóia, o er. dr. pro-feita, frustre os planos dessc3 ratos de ga-blnetp.

Minas de ouro.

Foram descobertas om Makersdorf, ua 1'ohomin, minas do ouro riquíssimas. Aquella regi». tornnr-BO-á portanto, em breve, um segundo Klonityko — oom os tumultos amenob—porquo a exploração mineira está rigorosamente regulamen-tada na Áustria.

í

7.000 OAPAS MODr.BNAS acaba do reoebor a «l-tulioitita. Largo 11 8. Franoiaoo n. 2. Von-de-aa paio oiutot pura vf-ader todus.

Falloncia

Quartin Silveira & 0.

Só na sessfto do quinta-feira,39 docor-rente, decidirá a Cornara Oivil da Corto do Appetlaçfto do aggravo do Banco da Republica e Luiz da Silva Porto, svndi-oos da massa fallidadoQuartin Silveira & 0., destituídos pelo Pretor Peuuafort Cal-das.

E' relator do foito o sr. Dcsorabargador Souza Pitanga.

»

Ojogo

do bridge.

Está-so tornando vcrtladoiramonto perigoso o jogo do bridge, como todos sabem, muito em moda actualmente, sobrotudo na Inglaterra.

Uma dus damas que dfto o tom na so-ciedado londrina, acaba do pordor 7.1KK) libras em tros mozos : o outra, nft» monos elegante, foi obrigada a ven ler as jóias para pagar as suns dividas do jogo.

MARINHA

Era ordem do dia do quartel general, fo-ram convidados os officiaes da Armada e das classes annexas para asslstlrom, *m segundo uniforme, calça atui, no dia 2-1 do corrente, ás 12 1|_ horas dn tarde, uo quar-tel general do Kxordito, A parada e A >li». tribiiiçftii <l*s moilallins militares, etn ho-ineii._a ni ft data ooininemorativa ito 0f> au* nlvorsario da batalha do Tuytity.

Ao quo nos consta, ao sr. nlmirnnto ohefn •lo estado maior foi apresentado, por um offlnial do pntento Inferior, requerimemo do liei-nç-i para a sua ãofexái pela imprea-sa, das suspeitas quo posam sobre o» seu» actos, quando em missão especial no tarrl-torio do Acro.

Outroslm, oorro como oorto ter sido par» mlttldo esse moto do justlflcaváo, sob con-dlção da serem appllcados, em cnso do in-ciitenuia, rlgnro.-kmento os preooitos da disciplina militar.

—0 cruzador fíepuhlica vno pn«.«ar por so-rio» conoertus pelas olflolna» do Arsenal do Miirinlia, visto turdoclnrado o dirnetor do maohlnas dessa cstabolenlinauto não »o rospon»abiIi»arpcla» coniliçfli'» do seginnn-ca a durablllitndo do tecto da fornnlha, on-.le sn nota uma greta, o que constituo umn avaria sória.

Quando o Republica, na »nn ultima vi*-gem desto porto para o do Sinto.», soffron avaria, por falta do alímentnçá') r.-.,ulai-na* caldelr*», e foi entregun a» officín** da «Companhia Doca» do Santo», pnra se-rem feitos os concerto», tivemos oceasião do observar a In ''gtilnrid-da dosso acto.

Assim * que o» conoorto» deviam ter tido feito» nesta capital, depois do «xamo dn avaria pelo engenheiro f isuil do governo, JA mais havendo, como houve, necessidade ¦In apurar-se a causa e a responsável pola avaria.

O que 6 facto A que não honre perfeição no concerto, e o navio não poilerA navei-ar, «ob pena do uma ameaça, do serio desoatre, ata'' que seja substltuida a chapa do Ucto da fornalha,

—Obtevo dispensa do ponto, com «» v»n.

$*ii_*í_t -» «A*, tmtn mmm m ¦fmmtmmmtmmm-| tt» * :*mm * mtmm t* ttmtAtsmg»,, 'ttrnmâm

•Acens da lei, o operário alo _• i-ln • • ¦ da of« ficlna de limu 1 n - > tio A! - ii.il do Marinha, Carloa Nictheroy.

—Ao invalida», nwlnh.lro n*clonal, Pnn« tal< á" Poiflrio rio» S*nto», foi permittido

t- -i li. fora da ¦*.*» 1 >, nesta capital. —V-'.\ t •• .'•¦!'. 1 -ia a rommnnlca-a.0 talcphonlca ila foruUia ds VI!1e-*atgnon. —It.iinlu-»» hunt^in, na auditoria geral da marinha, o conaelho de goerra • que p-:> ¦•! !•• o tnaehlalita ^a.-.i !..-...i.i.í.í J,„V J «aquim Soare».

—K-tio «»n-lo *abtnettiilo»a exame x*go da matéria d-s qu* dependem p*r* concluir o *itno do ¦ 'i - > d* 1 •"• .¦» *>..-¦ I. •_» qu» • •¦*! • TT-.-,'.ti. ''.» !•¦«, a* rutrda*-marinha almnno*:

Durval dc O .,¦ -\ Teixeira, M ¦.'!..'»¦ de* PorUlIa F<*rr««ra A . ¦«. .\i> \ . lt..«. Lui* li.-*- nv Cavalcant«», A-.* ;• ¦ !• Lu* t 8itra • X- '• " \ ¦-•• t«t» da» M ¦'.' -.

—Trmrt raunir-aia na aa-litoria r^-al da matit-ihajimaririâ?! do t»OTT»nle, *« lt bor** da raanbft, a > •' '••' > d* r ¦ • • r» a qa* r-«ri*'i I* a • •*"'* -'a'»* - -"¦ '•" - " Aaol-t-al d* P.- .'» Barro», ao qua) canaparer*-tfta a* taHteraTãraha», 1™ tenamle* Wa»*»T*. • i de Albuquerque r..'.J_ • • ' «i . Cainaia Cai-al«*»'»<le SeB»>i»#.

—Poi »'>• 1-4-ia para *»trrlr na fotillia do alto !"¦ av o "¦'¦ ***-¦• i' natal i* 1* ci— Ma ,•»•« da IW»* Oli»*tr*.

¦ l*A« lHTTiltin C-.r. '» la-

A-;-*i.itt-l«-i a í Ht|M* Virgílio Am tttmtjmtm Bir-ro», 4o ctaa*aâ-T-»a»rp-«i»a't« Tf*i».trm.

— !.-«•» da (.riim »»« «1^ 4o >, aarl»!

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Assumptos militares

Sobre os futuros tenentes e oapitSe.

de iufauteria e cavallaria,

Diga-te a verdade embora ttmmetla.se un escândalo. Bscudado nestas palavras, o 11»lustre capitão dr. Liberato Bittencourt, f»« publica*» no jornal 0 Pai* de _. de abri* um artigo qae so salm:flinon A epigraphe acima, a propósito de uma carta quo reoe» beu do sr. tenente João Teixeira da Silva Sarmento^ e quo foi transcripta uo corpo do citado artigo.

Antes de algo dizer sobre o ftssumpta de 4U0 faz objecto essa carta, seja-mo pormlt» tido lombrar quo o homem de oaraeter puro tem sempro a coragem de diser * verdade-ainda nusmo quo osta soja ou pareça inop-poituna ou Impopular, oomo fe» • dr. Llbe-rato Bittencourt.

No artigo a que mo refiro e n». qne ante» oedoram, e.-criptos polo inesmo dr. Llberato sobre assumptos militares,-mostra que ai suas convicçâ-s se formara depois do ma» dura reflexão, seguindo-se argumento* oriundos do sim cultivo lnt.lleotuul o da* IíçOhs de experiência e de conhecimento* prntioos adquiridos no meio er* qno vive. Assim, pensa o julga; raoiooinn, o oonsl» dera o conclua resolvendo de modo admira» v.;l o problema que abordou, mostrando, das. arte, os meios quo possam sor empre» gados o aproveitados parasu pôr em pratlo* ns suas idéas, concernentes ae assumpto. Quero dizor: apresenta os meios de agir, de ncoordo cora o quo pondorou, rufluotiu * raciocinou.

E, como a intrépido: intelleataal A uma das condiçíiijs vitaos da independenoia • da (lrmeza .lo oaraeter, olaro anta, qn-j es** eloinento, do que dispo) o autor do artigo em questão, JAtunis deixara de oorr.spon-der A espeotativa dos que conveniente a imparcialmente julgam o sen modo da pen-sar, escrovendo ou falando sobre delicados e variados problemas que se prendem A technica u A admiiilstrnçãu

militar.-K1 o que tom feito. Haja vistas ao nrtl-fo ndo dos factos so enibnlçamam pureza-flitaão, ando da onvolta com a tnnll-d'alma, gioudezas do sentimento*.

Ingrato mo seria, si tivesse de analysar um por um os pensamentos expoiidldc-f polo sr. Teixeira Sarmento, na carta qua conhecemos.

Incumbiu-»» disso o illustre dr. Llbe* rato, oom sua reconhecida ootnpetonola, imparcialidade o paciência; portanto, nada mais torci a adduzir a essa carta, que deva estar exposta k apreciação e discussão dos competente-.

Proponho-me, pois, a (fiioulir «aito llgei» rameutu a pessoa do signatário da mi*» eiva.

Para não surprohondar ao leitor incauttx cumpre-mo lembrar quo a naturo/ia 0 o» tempo» mudam o ha quom nfRrmo quo o* homens tnmbem mudam.

—Em 1S00, quando avontou-so nm-ta Ca» pitai, no furo militar o posterlormento no f_i n civil, a questão que tomou a donomi» nução do—terço,— o si-, Teixeira Sarmento adiieriu o concurrou do mudo iniiiul, intui-lectual o material em prol d'ai|tiell»» que defendiam a legalidade dos proiiinrrdes de tenente» nas armas do infanteria o cavai» lurin, foltas om 189tl o 1897, quando na» .*• feridas armas não existiam concorrentes para a promoção a e.lo posto pulo prln» cinio de estudo*.

I'V oxplicavol, hoje, a attltudo que tomo a ella noHsa questão, naqnella Apuoa. lí' qu* via om perspectiva a nggnua-ão do duas boas do-enas do tenente., que for .".u pro* movidos por antiguidadn, na ausência d* • mil Tine i do primciri, posto com o curso

ra-peeliv.i nns cltndiiaS unnii».

Desneccasnrio serin dizor que • sr. Sai* mento nnquellu bom tempo or* nlferos a i.ilo tinha o ourso d'arn>n. E, oomo em sua Oftrta afflrma que os oflloiaoia seio ourso — ¦u'i í;ii.„/i,t£,.| il. liuar dnal •" Ifai, — iihriga ao leitor reportar-so rospel. no a e« ;,vs ex» preuÓ&fj para qua possa afQiuiar oom *•« gurauça quo olle ora ura desses intapasti, o qna alui» eu Ignorava.

Vejamos o quu com elle *e passou nft anuo de 1000.

Niv.-.iiniiui', o lllustradn dr. BarbosaLlmi apresentou A Uamara dos Deputado», da qunl A um dos seus membros, nm projocto refereuto A modificarão d* aotii.il iat d* fromorãoa DVOT-QOtio»principio» que tAm reguladoconsignando nolle (projocto) l necesso nos postos do tenentes o capitães uns a-uins da infanteria a cavallaria.

Dessa projecto tovo scicncla o pnl_ Intel* ro 11 seria do ctlranhar quu o »r. Snruinnta não tivi- .• ilell.i conhecimento, in.ixiiul tendo sido nii.ilyMi.l.i o discutido por pro» !1-.:ma.¦, e competentes, em roda» uilll» tares.

Ou porqn» o sr. Sarmento não preteri» Ue- -«• on não esperasse tirar o curso, oa porqui reconheco»»o do ju»tiça, prlorlaads na nnliguiilnde ab»olutn do* oUlciae» para a promoção, — a corto A que julgnva Inl-qun, injusta o vexatória a modificação das principio* estabelecidos atra *cre. *o por aiiiiguidailo • por estudo*. E aci-resoen» tava, quo ti tal pr.jeetn fo««e convertido em lei, traria como con.iequenoia ferir di» .¦ i.m '.i. 1 i.Im n bem ro«pRÍt*veÍH -i_ mal-ni 11 do» •,<'.)¦ ia. < do exercito.

'"i .iii-poi teiiii nm para o aano de :'»!! • veiamos o quo houvo com osr. Sai mento

%'•• •.' anno, foi ello d*»pachada com •

... •> i|'.-.i ...1 a-, i-in riln I do ilu-.... anno,

promovido por eatn.la,» ao poato qun aottt»

._! -1 «•-!,» •» ¦¦> ¦ --i| .1, n ••¦ • 'ei -lllí.i »-¦ . 1 . 1

r.a-1-«a -1 • '- p ' '•-, que *A a teria di ia annof na.11 a tar.le, atunta «ua «-..il.» ..«_"»• uor an» tiguiai—ilu abaoluta enti* *»_• < ¦•!• ,a,na infanteria.

lioje, julga que a 1> 1, em virtude da qual foi promovido ao 1 . ,i • • *n • .• iu lu po»to, irraaitmttttl a* mtio mm i/n-a at*

tm foi ptmmtlimAm*,* . -.'¦ fl »-. 1. it ••

-i-¦ja. .¦'. I {<!( l« a I.i- ta-, ae., ,¦,,,,, ,., , ,, ,,-J.

, • > „ ,'•, o t •¦ ¦ ;¦> que o f-1 »«¦*..«rar a promO. _ã» d* Unente, *rrj--.-iiuqa» •¦-'.«' 1 af

/'..' fa .'., a i j , - ¦ , a .,,-,..

Oomo viino», nft 3 rnim esta* •* j -' -.-• t» n- m nft") t»Xem o» \ ,-,¦:.•¦ 1 da tt. Bar» i.i- - ¦ , um Mino antes' I.

»1 -. , ; 1- fi,. r /

l.i-i 1 .; " pir,')», «I i* uri !•."*¦> "* plrlto A* oantrad.eçl 1 A r*.t_l*!V», do ou» tra, o !..•¦¦•' d* , . ¦ 1 ar ¦ -!• • .'¦"•« par* '.-»¦«' a a-u ;..:, * ¦!««:•,. ¦ ¦ ¦» * da-«pr-*»i»rl.

:'. ' »f -. vi' 1 di»»*, *m «ra* d* MHft

t¦-., :.:-.', .[-i- • .»• -I .*-•»• •«"•",' .-a-,*

art <ttt .. ¦•» mdktrt* «a-if*», ,.!> tlt Jt

tmi* ¦! -1 Tfa. fa,T- aa. .

—Por ventura o *r. 5_rt*«ota *»j*i* *"t «Inatrin* •

Kta c-*o ífllrtntiivo. peraü-iri dlt-r» S»i a* r.-.: 1 , ¦««ri», é qu* podem •r.tritt*» ar* • 1 ,n a f ¦'. .!. Ia • t ef •'.; '.r *» cm

m* ia-•_•»» -.¦., _;¦!«.

DavaiM^ -t-.trtta»,a», f_"k*f ao tmt» p»tn

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