I N S P E C Ç Ã O - G E R A L D A E D U C A Ç Ã O
Ano Lectivo 2001–2002
Relatório Nacional
Provas de Aferição no Ensino Básico. Ano lectivo 2001–2002. Relatório Nacional
Autoria
Inspecção-Geral da Educação
Coordenação e elaboração: Carlos Marques Taleço Edição
© Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 Lisboa Telf. 213 924 800 Fax 213 924 960 e-mail ige@ige.min-edu.pt URL http://www.ige.min-edu.pt
Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação IGE — Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF)
Impressão e acabamento
Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, 136–1.º 1350–346 Lisboa Agosto 2003 Tiragem 500 exemplares Depósito Legal 173 755/01 ISBN 972-8429-54-1 Catalogação na Publicação
Portugal. Inspecção-Geral da Educação
Provas de aferição no ensino básico : ano lectivo 2001-2002 : relatório nacional ISBN 972-8429-54-1
CDU 373.3/.4(469)”2001/2002”(047.3) 371.26(469)”2001/2002”(047.3)
INTRODUÇÃO . . . 5
1 OBJECTIVOS E ÂMBITO DA INTERVENÇÃO INSPECTIVA . . . 7
1.1 Objectivos . . . 7
1.2 Âmbito da intervenção inspectiva . . . 7
1.3 Critérios de selecção das escolas a observar . . . 7
2 PLANEAMENTO, ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DA ACÇÃO INSPECTIVA . . . 9
2.1 Planeamento . . . 9
2.2 Metodologia da recolha e campos de observação . . . 9
2.3 Instrumentos de trabalho . . . 9
– Ficha de registo de informação da aplicação da prova (Anexos IA — 4.º ano e IB — 6.º e 9.º anos) . . . 9
– Ficha de avaliação do serviço prestado pelo estabelecimento de ensino (Anexo II) . . . 10
– Ficha síntese das observações realizadas diariamente, por Delegação Regional (Anexos IIIA — 4.º ano e IIIB — 6.º e 9.º anos) . . . 10
– Ficha de tratamento de anomalias (Anexo IV) . . . 10
– Ficha síntese da observação a nível nacional (Anexos VA — 4.º ano e VB — 6.º e 9.º anos) . . 10
– Matriz dos relatórios (Anexos VIA — 4.º ano e VIB — 6.º e 9.º anos) . . . 10
2.4 Realização da acção . . . .11
2.4.1 Recursos humanos . . . .11
2.4.2 Encargos financeiros (por Delegação Regional da IGE) . . . 12
2.4.3 Âmbito de intervenção . . . 15
2.4.3.1 Estabelecimentos de ensino fiscalizados . . . 15
2.4.3.1.1 Por tipologia . . . 15
2.4.3.1.2 Anos de escolaridade abrangidos por tipo de rede escolar . . . 16
2.4.3.1.3 Dimensão em termos de aplicação de provas de aferição . . . 17
2.4.3.2 Salas visitadas . . . 18
2.4.3.3 Alunos que realizaram a prova . . . 20
3 ANÁLISE DOS RESULTADOS . . . 23
3.1 Ficha síntese dos desvios observados em escolas com 4.º ano do Ensino Básico Provas de Língua Portuguesa e de Matemática . . . 23
3.2 Ficha síntese dos desvios observados em escolas só com 6.º ano do Ensino Básico
Provas de Língua Portuguesa e de Matemática . . . 27
3.3 Ficha síntese dos desvios observados em escolas só com 9.º ano do Ensino Básico Provas de Língua Portuguesa e de Matemática . . . 30
3.4 Ficha síntese dos desvios observados em escolas com 6.º e 9.º anos do Ensino Básico Provas de Língua Portuguesa e de Matemática . . . 33
3.5 Fichas de registo de informação da aplicação das provas . . . 36
3.6 Resultados da ficha de avaliação do serviço prestado pelo estabelecimento de ensino (por Delegação Regional e a nível nacional) . . . 41
3.6.1 Distribuição da frequência dos níveis de desempenho dos estabelecimentos de ensino fiscalizados . . . 41
3.7 Situações anómalas . . . 43
3.7.1 Caracterização da tipologia dos desvios . . . 43
3.7.2 Acção disciplinar decorrente (por Delegação Regional) . . . 43
4 CONCLUSÕES/REFLEXÃO . . . 45
Delegação Regional do Norte . . . 45
Delegação Regional do Centro . . . 45
Delegação Regional de Lisboa . . . 46
Delegação Regional do Alentejo . . . 46
Delegação Regional do Algarve . . . 46
5 RECOMENDAÇÕES . . . 47
5.1 Para a IGE . . . 47
Delegação Regional do Norte . . . 47
Delegação Regional do Centro . . . 47
Delegação Regional de Lisboa . . . 47
Delegação Regional do Alentejo . . . 48
Relativamente ao guião . . . 48
Relativamente ao relatório . . . 48
Delegação Regional do Algarve . . . 48
5.2 Para o exterior (outros serviços) . . . 48
Delegação Regional do Norte . . . 48
Delegação Regional do Centro . . . 49
Delegação Regional de Lisboa . . . 49
Delegação Regional do Alentejo . . . 49
Delegação Regional do Algarve . . . 49
ESCOLAS DA AMOSTRA . . . 51
INTRODUÇÃO
O sistema de avaliação dos alunos do ensino básico, aprovado pelo Despacho Normativo n.º 98-A/ /92, de 20 de Junho, determina, na alínea c) do n.º 12, a Avaliação Aferida como uma modalidade de avaliação, harmonizada com as outras, visando a contribuição «[…] para o sucesso educativo dos alunos e para a qualidade do Sistema Educativo», referência ainda em vigor para o 9.º ano de escolaridade. No entanto, o quadro normativo de referência para o 4.º e o 6.º ano passou a ser o Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro (art.º 17.º).
Ainda no âmbito do Despacho Normativo n.º 98-A/92, de 20 de Junho, o Despacho n.º 5437/2000, de 9 de Março, estabelece e regulamenta as condições de «[…] generalização da realização de provas de aferição no final dos três ciclos que integram o ensino básico» e explicita que a avaliação aferida, a realizar no final dos três ciclos, se destina a medir o grau de cumprimento dos objectivos essenciais, definidos a nível nacional, para cada ciclo do ensino básico, com o propósito de contribuir para a tomada de decisões no sentido de melhorar a qualidade das aprendizagens e reforçar a confiança social no sistema educativo.
Posteriormente, o Despacho n.º 2205/2002, de 28 de Janeiro, mantendo os princípios orientadores do Decreto-Lei n.º 6/2001 e dos despachos anteriores, vem introduzir uma nova metodologia de aplicação. Assim, as «[…] provas de aferição em cada ciclo deverão ser efectuadas em dois anos consecutivos, seguindo-se um ano de pausa, no qual serão administradas apenas aos alunos de uma amostra da população do ciclo em causa». Ou seja, no ano lectivo de 2001–2002 as provas de aferição elaboradas a nível nacional foram realizadas pelo universo dos alunos do 6.º e do 9.º anos de escolaridade e no 4.º ano foram administradas, apenas, a uma amostra de estudantes.
Numa intervenção conjugada com o Gabinete de Avaliação Educacional, o Departamento de Edu-cação Básica, as Direcções Regionais de EduEdu-cação e a Editorial do Ministério da EduEdu-cação, tal como nos anos anteriores, a Inspecção-Geral da Educação, no âmbito das suas funções de controlo, desen-volveu uma acção de acompanhamento da aplicação destas provas, contribuindo, deste modo, para a regulação das medidas adoptadas, com vista ao desenvolvimento do processo de avaliação externa das aprendizagens, para a garantia científica dos resultados e para a confiança social nos resultados constantes do relatório do GAVE.
Assim, o presente relatório agrega e trata a informação recolhida, que após um tratamento regio-nal se apresenta numa perspectiva nacioregio-nal, visando dar conhecimento desta actividade à Secretaria de Estado da Educação, ao Gabinete de Avaliação Educacional e à Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.
O relatório encontra-se organizado em cinco capítulos: • Objectivos e âmbito da intervenção inspectiva;
• Planeamento, organização e realização da acção inspectiva; • Análise dos resultados;
• Conclusões / Reflexão; • Recomendações.
1 Objectivos e Âmbito da Intervenção Inspectiva
1.1 Objectivos
Constituem objectivos da intervenção da Inspecção-Geral da Educação durante a realização das provas de avaliação aferida nos 4.º, 6.º e 9.º anos do Ensino Básico:
• fiscalizar as provas, de modo a garantir a sua realização em condições de confidencialidade, neces-sárias para assegurar a confiança social nesta modalidade de avaliação;
• avaliar a adequação e a razoabilidade das medidas e dos procedimentos adoptados pelos respon-sáveis dos estabelecimentos de ensino e professores aplicadores, face às instruções superiormente transmitidas e ao contexto específico em que as provas são aplicadas;
• induzir a qualidade do funcionamento organizacional, contribuindo para a superação de eventuais constrangimentos.
1.2 Âmbito da intervenção inspectiva
As Provas de Aferição de Matemática e de Língua Portuguesa realizam-se nos 1.º ciclo — 4.º ano; 2.º ciclo — 6.º ano e 3.º ciclo — 9.º ano do Ensino Básico. As provas dos 1.º e 2.º ciclos decorrem do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro e as do 3.º ciclo do Despacho Normativo 98-A/ /92, de 20 de Junho.
No primeiro ciclo, por força dos n.os 4 e 5 do Despacho n.º 5437/2000, de 9 de Março, com a nova
redacção que lhe foi dada pelo Despacho n.º 2205/2002, de 28 de Janeiro, a prova de aferição do 4.º ano foi aplicada «apenas a uma amostra de estudantes».
A intervenção inspectiva foi desenvolvida numa amostra de estabelecimentos do ensino público e do ensino particular e cooperativo, nas cinco Delegações Regionais da Inspecção-Geral da Educação.
1.3 Critérios de selecção das escolas a observar
No 1.º ciclo — 4.º ano, por força do Despacho n.º 2205/2002, de 28 de Janeiro, como se tratava de «ano de pausa», foram apenas intervencionadas pela IGE 23 escolas seleccionadas pelas Delegações Regionais, dentro da quota que lhes foi atribuída, de entre um conjunto de escolas indicado pelo GAVE para cada região (escolas-tipo, estatisticamente representativas da média nacional). Além disso foram acompanhadas escolas sinalizadas como de intervenção obrigatória, em resultado de deficiente desempenho no ano anterior.
Nos 6.º e 9.º anos as provas foram aplicadas em todos estabelecimentos de ensino que ministram o 2.º e o 3.º ciclos, tendo sido intervencionadas pela IGE 297 escolas. Destas coube ao GAVE indicar
uma lista de 50 escolas de todas as regiões, que se pretendia fossem acompanhadas pela IGE a partir do ano lectivo de 2001-2002. As restantes 247 foram seleccionadas pelas Delegações Regionais, dentro da quota que lhes foi atribuída e aplicando, sempre que possível, os seguintes critérios:
• escolas que ministram os 6.º e 9.º anos do Ensino Básico, em cada dia de provas, assegurando a cobertura harmoniosa do território e tendo em consideração a diversidade e o peso percentual regional das diferentes tipologias (no caso dos estabelecimentos com 6.º e 9.º anos, os dois níveis foram observados numa única intervenção);
• escolas do 2.º e 3.º ciclos onde foram detectadas irregularidades no ano anterior;
• estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, que se inscreveram voluntariamente para a realização destas provas.
2. Planeamento, Organização e Realização da Acção
Inspectiva
2.1 Planeamento
O Roteiro Provas de Aferição no Ensino Básico constituiu o principal documento de suporte ao planeamento desta intervenção inspectiva. Nele, definiram-se os objectivos, a metodologia, os campos de observação e as orientações relativas aos procedimentos a observar pelos inspectores na visita às escolas. Os instrumentos de trabalho, suporte da recolha e sistematização de dados, integravam, em anexo, o referido documento orientador.
Por outro lado, foram previstas e planificadas reuniões de preparação da intervenção: uma a nível nacional com os coordenadores regionais e, posteriormente, destes a nível regional com os inspectores que iriam fazer a intervenção em cada região.
2.2 Metodologia da recolha e campos de observação
Nesta acção, realizada por um só inspector em cada escola, efectuou-se a observação directa dos procedimentos desenvolvidos pelas escolas na aplicação das provas (durante e após a respectiva reali-zação), da análise documental de actas das reuniões preparatórias e informações divulgadas a alunos e encarregados de educação, bem como de entrevistas aos responsáveis pelos estabelecimentos de ensino, de modo a poder apreciar:
• as medidas organizativas da competência do responsável pelo estabelecimento de ensino; • as actividades da competência dos professores aplicadores;
• os eventuais constrangimentos decorrentes do contexto específico de cada estabelecimento de ensino.
2.3 Instrumentos de trabalho
A intervenção inspectiva realizada nas escolas teve como suporte diversos instrumentos de trabalho que a seguir se sintetizam:
Ficha de registo de informação da aplicação da prova (Anexos IA — 4.º ano e IB — 6.º e 9.º anos) O registo dos dados recolhidos na aplicação das provas de aferição de Língua Portuguesa e de Mate-mática — Anexos IA para o 4.º ano e IB para os 6.º e 9.º anos — processou-se em instrumentos de traba-lho organizados de forma a permitirem observar os procedimentos essenciais fixados nos documentos enviados às escolas — Guião do Director de Escola e Manual do Aplicador — elaborados, respectivamente, pelo Departamento de Educação Básica e pelo Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE).
A ficha de registo de informação incluía, ainda, os campos anomalias e observações. No primeiro procedia-se à identificação de desvios resultantes do incumprimento dos procedimentos definidos no Guião do Director e no Manual do Aplicador, relativos à segurança, ao sigilo e à confidencialidade na realização das provas. No segundo registavam-se eventuais constrangimentos decorrentes do contexto específico do estabelecimento de ensino e outros desvios, sem a gravidade dos anteriores, bem como as respectivas estratégias de superação eventualmente utilizadas.
Ficha de avaliação do serviço prestado pelo estabelecimento de ensino (Anexo II)
Esta ficha destinava-se a avaliar a prestação de cada um dos estabelecimentos de ensino no que respeita à aplicação de cada uma das provas observadas, tendo como base os indicadores pré-definidos na Ficha de Registo de Informação da Aplicação das Provas (Anexos IA e IB), mediante uma escala qualitativa de quatro níveis (Muito Bom; Bom; Satisfatório; Deficiente). Simultaneamente, previa o registo das observações consideradas adequadas e das recomendações passíveis de contribuir para a melhoria do processo, quer ao nível do estabelecimento de ensino, quer da tutela. Posteriormente, e com base nestes registos, competia às Delegações Regionais oficiar cada uma das escolas visitadas informando da qualidade da respectiva prestação.
Para o tratamento da informação recolhida elaboraram-se, ainda, quatro instrumentos:
Ficha síntese das observações realizadas diariamente, por Delegação Regional (Anexos IIIA e IIIB) Ficha a ser preenchida com a síntese dos registos efectuados pelos inspectores na aplicação de cada prova nos 4.º e 6.º anos de escolaridade (Anexos IA e IB), e a ser remetida aos Serviços Centrais até ao dia seguinte ao da realização das provas.
Ficha de tratamento de anomalias (Anexo IV)
Instrumento de registo das anomalias, de âmbito regional, cuja gravidade justificasse uma averi-guação ou inquérito.
Ficha síntese da observação a nível nacional (Anexos VA e VB)
Ficha de registo dos resultados nacionais, síntese dos resultados apurados a nível regional. Matriz dos relatórios (Anexos VIA e VIB)
2.4 Realização da acção
2.4.1 Recursos humanos
A acção no terreno contou com a participação de 327 inspectores que desenvolvem actividade de campo nas cinco Delegações Regionais, distribuídos de acordo com os números apresentados no quadro I.
Quadro I
Delegação
Regional Prova
Número de inspectores envolvidos Escola só com 4.º ano Escola só com 6.º ano Escola com 6.º e 9.º anos Escola só com 9.º ano Total por disciplina Total DRN Língua Portuguesa 5 2 47 4 58 117 Matemática 3 3 50 3 59 DRC Língua Portuguesa 4 2 32 1 39 79 Matemática 1 3 32 4 40 DRL Língua Portuguesa 3 0 43 0 46 94 Matemática 3 1 44 0 48
DRA Língua Portuguesa 2 0 14 0 16 32
Matemática 0 2 14 0 16
DRAlg Língua Portuguesa 0 0 2 0 2 5
Matemática 2 0 1 0 3
Totais 23 13 279 12 327
O gráfico 1 mostra a distribuição dos inspectores envolvidos nesta acção por Delegação Regional e como é evidente a Delegação Regional do Norte, por corresponder à Direcção Regional de Educação com maior número de Escolas, também foi a que mais inspectores envolveu.
Gráfico 1
Número de inspectores envolvidos
O gráfico 2 evidencia a distribuição do número de inspectores por tipologia de escola mostrando, de forma clara, que a intervenção se centrou nas Escolas Básicas dos 2.º e 3.º ciclos. O número redu-zido no 4.º ano tem a ver com o ano de pausa e com o facto de a intervenção se realizar em apenas 23 escolas. Delegações Regionais 0 20 40 60 80 100 120 DRN DRC DRL DRA DRAlg In spectores
Gráfico 2
Número de inspectores envolvidos por tipologia de escola
O gráfico 3 dá-nos a distribuição do número de inspectores por Delegação Regional e prova de aferição realizada, independentemente do ano e ciclo. Nas Delegações Regionais, com excepção para a Delegação Regional do Alentejo, é evidente que a prova mais acompanhada foi a de Matemática. Porém as diferenças apuradas podem considerar-se irrelevantes.
Gráfico 3
Número de inspectores por Delegação Regional e prova
2.4.2 Encargos financeiros (por Delegação Regional da IGE)
As actividades de controlo da aplicação das provas aferidas, nas quais se incluem as reuniões de planeamento e a intervenção nas escolas, nos dois dias da realização das provas, implicaram, nas Dele-gações Regionais, um encargo financeiro (quadro II) que totalizou 9694,50 € (nove mil seiscentos e noventa e quatro euros e cinquenta cêntimos), sendo 3911,62 € (três mil novecentos e onze euros e sessenta e dois cêntimos) despendidos em ajudas de custo e 5782,88 (cinco mil setecentos e oitenta e dois euros e oitenta e oito cêntimos) em transportes.
0 50 100 150 200 250 300
Só 4.º ano Só 6.º ano 6º. e 9.º anos Só 9º ano
Escolas
In
spectores
Prova por Delegação Regional
0 10 20 30 40 50 60 Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matem ática Língua Portu guesa Matemática DRN DRC DRL DRA DRAlg Língua Portuguesa Matem ática Número de In spectores
Quadro II
Dias de trabalho inspectivo Encargos financeiros ()
Delegação Regional Actividade e Prova C/ajudas de custo e de transporte S/ajudas de custo e de transporte
Total de custoAjudas
Despesas de transporte Total Totais DRN Reuniões 55 7 62 690,88 942,08 1632,96 4408,68 Língua Portuguesa 48 11 59 538,10 825,24 1363,34 Matemática 46 14 60 487,06 925,32 1412,38 Total 149 32 181 1716,04 2692,64 DRC Reuniões 30 9 39 304,20 639,12 943,32 1934,65 Língua Portuguesa 22 17 39 202,81 421,74 624,55 Matemática 18 21 39 131,82 234,96 366,78 Total 95 41 136 926,58 695,01 DRL Reuniões 34 10 44 358,74 352,36 711,10 1621,59 Língua Portuguesa 30 16 46 283,92 176,26 460,18 Matemática 31 15 46 283,92 166,39 450,31 Total 95 41 136 926,58 695,01 DRA Reuniões 14 4 18 313,52 415,32 728,84 1577,72 Língua Portuguesa 11 7 18 149,93 323,40 473,33 Matemática 10 6 16 136,30 239,25 375,55 Total 35 17 52 599,75 977,97 DRAlg Reuniões 0 3 3 0 0 0 151,86 Língua Portuguesa 2 0 2 20,28 110,22 130,50 Matemática 1 2 3 10,14 11,22 21,36 Total 3 5 8 30,42 121,44 Totais 352 142 494 3911,62 5782,88 9694,50
O gráfico 4 mostra a distribuição dos 494 dias de trabalho inspectivo, por tipo de acção (reuniões, Língua Portuguesa e Matemática) e por Delegação Regional.
Gráfico 4 Dias de trabalho inspectivo
Tipo de actividade por Delegação Regional
0 10 20 30 40 50 60 70 Número de dias
Reuniões Reuniões Reuniões Reuniões Reuniões Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa
Matemática Matemática Matemática Matemática Matemática
Os encargos financeiros foram analisados por tipo de despesa — ajudas de custo e transportes. Assim, o gráfico 5 mostra a distribuição dos encargos financeiros por Delegação Regional e tipo de despesa. Na grande maioria das Delegações Regionais, exceptuando apenas a de Lisboa, os encargos financeiros com transportes foram mais elevados do que com ajudas de custo.
Gráfico 5 Encargos financeiros
O gráfico 6 mostra a distribuição do custo médio do dia inspectivo por Delegação Regional, sendo que, o custo médio nacional é 19,62 € (representado pela linha tracejada no gráfico).
Gráfico 6
Custo médio por dia inspectivo 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 DRN Ajudas de Custo Transporte s DRC Ajudas de Custo Transporte s DRL Ajudas de Custo Transporte s DRA Ajudas de Custo Transporte s DRAlg Ajudas de Custo Transporte s
Tipo de despesa por Delegação Regional
Euros 0 5 10 15 20 25 30 35 DRN DRC DRL DRA DRAlg Delegação Regional Euros
2.4.3 Âmbito de intervenção
2.4.3.1 Estabelecimentos de ensino fiscalizados 2.4.3.1.1 Por tipologia
O quadro III sistematiza e descreve o conjunto das escolas visitadas, (por Direcção Regional de Educação), de acordo com a sua tipologia e a disciplina objecto de observação.
Quadro III
Direcção Regional de Educação
Número de escolas visitadas
Total
DREN DREC DREL DREA DREAlg
Prova
Tipologia de Escola Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática
EB 1.º CEB 5 3 4 * 1** 3 2 0 0 1 12 7
EB 1.º, 2.º CEB 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0
EB 2.º CEB 1 0 0 2 0 1 0 1 0 0 1 4
EB 2.º, 3.º CEB 38 39 28 24 30 35 6 12 2 0 104 110
EB 3.º CEB 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
EBI — Escola Básica Integrada 2 1 0 0 3 1 0 0 0 0 5 2
EB 2.º, 3.º CEB c/Ensino Secundário 6 9 1 0 0 0 5 3 0 0 12 12
Escola Secundária c/ 3.º CEB 4 3 1 3 0 0 0 0 0 0 5 6
Escolas do ensino particular e cooperativo 2 4 4 11* 9** 4 3 0 0 2 18 21
Totais por disciplina 58 59 39 40 43 44 16 16 2 3 158 162
Total 117 79 87 32 5 320
* uma visita 1.º CEB a Matemática no Ensino Particular e Cooperativo ** duas visitas 1.º CEB a Língua Portuguesa no Ensino Particular e Cooperativo
O gráfico 7 mostra a distribuição das escolas visitadas por tipologia e por disciplina, revelando de forma evidente que a intervenção teve maior incidência nas Escolas EB 2,3 e na disciplina de Matemá-tica. A distribuição entende-se adequada à representação dos níveis de ensino e atendendo à diversidade de tipologias dos estabelecimentos.
Gráfico 7
Escolas visitadas por tipologia e disciplina
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Esc. Ens. Part. e Coop. EB1 LP M EB1,2 LP M EB2 LP M EB2,3 LP M EB3 LP M EBI LP M EB2,3/S LP M ES/3 LP M LP M
Intervenções por prova e tipologia de escola
2.4.3.1.2 Anos de escolaridade abrangidos por tipo de rede escolar
O quadro IV descreve o número de escolas públicas e privadas que foram visitadas, (por Direcção Regional de Educação), assim como as suas tipologias e a disciplina objecto de observação. Constata-se que das escolas visitadas (320), 12,2% foram escolas privadas.
Quadro IV
Direcção Regional de Educação
Só 4.º ano Só 6.º ano 6.º e 9.º anos Só 9º ano
Total
Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática
DREN Escolas públicas 5 3 2 3 45 46 4 3 111
Escolas privadas 0 0 0 0 2 4 0 0 6
DREC Escolas públicas 4 0 2 3 28 23 1 3 64
Escolas privadas 0 1 0 0 4 9 0 1 15
DREL Escolas públicas 1 3 0 1 33 36 0 0 74
Escolas privadas 2 0 0 0 7 4 0 0 13
DREA Escolas públicas 2 0 0 2 11 14 0 0 29
Escolas privadas 0 0 0 0 3 0 0 0 3
DREAlg Escolas públicas 0 1 0 0 2 0 0 0 3
Escolas privadas 0 1 0 0 0 1 0 0 2
Totais Escolas públicas 12 7 4 9 119 119 5 6 281
Escolas privadas 2 2 0 0 16 18 0 1 39
O gráfico 8 mostra e descreve o perfil da distribuição das intervenções segundo a natureza do esta-belecimento de ensino: público ou privado. É evidente a maior intervenção na rede pública. Embora a Delegação Regional do Norte seja a que menos fez incidir a sua acção na rede privada, refere-se que apenas foram realizadas provas de aferição nos estabelecimentos privados que se inscreveram, previa-mente, nas respectivas Direcções Regionais de Educação.
Gráfico 8
Escolas visitadas por Delegação Regional e segundo a natureza do estabelecimento (público ou privado)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 DRN
Escolas PúblicasEscolas Privadas
DRC
Escolas PúblicasEscolas Privadas
DRL
Escolas PúblicasEscolas Privadas
DRA Escolas Públicas Escolas Privadas DRAlg Escolas Pú blicas Escolas Privadas Natureza do estabelecimento por Delegação Regional
2.4.3.1.3 Dimensão em termos de aplicação de provas de aferição (a)
O quadro V caracteriza, por ano de escolaridade, as escolas visitadas quanto à sua dimensão e provas realizadas, constatando-se que a visita às escolas de grande dimensão, com 21 ou mais turmas, se verificou com maior frequência nas Direcções Regionais de Educação do Norte e de Lisboa.
Quadro V Direcção Regional de Educação Dimensão Só com provas do 4.º ano Só com provas do 6.º ano Com provas dos 6.º e 9º anos Só com provas do 9.º ano Total
Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática
DREN
Escolas com 1 turma 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Escolas com 2 a 4 turmas 1 2 0 0 0 0 0 0 3
Escolas com 5 a 10 turmas 4 1 1 0 6 2 0 0 14
Escolas com 11 a 20 turmas 0 0 0 3 7 17 0 1 28
Escolas com 21 ou mais turmas 0 0 1 0 34 31 4 2 72
DREC
Escolas com 1 turma 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Escolas com 2 a 4 turmas 1 1 0 0 1 3 0 1 7
Escolas com 5 a 10 turmas 3 0 2 2 13 12 1 3 36
Escolas com 11 a 20 turmas 0 0 0 0 14 13 0 0 27
Escolas com 21 ou mais turmas 0 0 0 1 4 4 0 0 9
DREL
Escolas com 1 turma 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Escolas com 2 a 4 turmas 1 0 0 0 1 0 0 0 2
Escolas com 5 a 10 turmas 0 2 0 0 1 1 0 0 4
Escolas com 11 a 20 turmas 2 1 0 1 12 13 0 0 29
Escolas com 21 ou mais turmas 0 0 0 0 28 24 0 0 52
DREA
Escolas com 1 turma 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Escolas com 2 a 4 turmas 1 0 0 2 5 2 0 0 10
Escolas com 5 a 10 turmas 1 0 0 0 7 7 0 0 15
Escolas com 11 a 20 turmas 0 0 0 0 2 5 0 0 7
Escolas com 21 ou mais turmas 0 0 0 0 0 0 0 0 0
DREAlg
Escolas com 1 turma 0 1 0 0 0 1 0 0 2
Escolas com 2 a 4 turmas 0 0 0 0 1 0 0 0 1
Escolas com 5 a 10 turmas 0 1 0 0 1 0 0 0 2
Escolas com 11 a 20 turmas 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Escolas com 21 ou mais turmas 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Totais 14 9 4 9 137 135 5 7 320
O gráfico 9 mostra a distribuição das escolas visitadas, na amostra, em função da sua dimensão em termos do número de turmas, podendo-se constatar que 70% das escolas visitadas tinham mais de onze turmas (28,4% com 11 a 20 e 41,6% com 21 ou mais turmas).
Gráfico 9
Dimensão da amostra segundo o número de turmas que realizaram as provas nas escolas visitadas
2.4.3.2 Salas visitadas
No conjunto dos 320 estabelecimentos de ensino visitados, estiveram em funcionamento, nos dias das intervenções, 3855 salas, das quais 3405 foram visitadas, o que corresponde a 88,3% das salas em funcionamento na amostra.
Quadro VI
Direcção Regional
de Educação Número de salas
Língua Portuguesa Matemática
Total
Percentagem de salas visitadas
4.º ano 6.º ano 9.º ano 4.º ano 6.º ano 9.º ano
DREN
Em funcionamento 13 413 306 4 400 297 1433
89,5
Visitadas 13 363 270 4 360 273 1283
Total de salas visitadas 646 637 1283
DREC
Em funcionamento 9 238 193 2 272 165 879
82,5
Visitadas 9 188 169 2 218 139 725
Total de salas visitadas 366 359 725
DREL
Em funcionamento 5 380 205 13 361 222 1186
89,4
Visitadas 5 321 196 13 317 208 1060
Total de salas visitadas 522 538 1060
DREA
Em funcionamento 7 76 59 0 108 69 319
94,7
Visitadas 7 65 55 0 108 67 302
Total de salas visitadas 127 175 302
DREAlg
Em funcionamento 0 17 11 8 1 1 38
92,1
Visitadas 0 17 11 5 1 1 35
Total de salas visitadas 28 7 35
Total de salas em funcionamento 1932 1923 3855
88,3
Total de salas visitadas 1689 1716 3405
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140
Escolas com 1 turm a
Escolas com 2 a 4 turmasEscolas com 5 a 1 0 turmas
Escolas com 1 1 a 20 turmas
Escolas com 2
1 ou mais turmas
Dimensão das escolas
O gráfico 10 mostra a distribuição das salas em funcionamento e salas visitadas, comparando–as por Delegação Regional e por prova realizada. Em quase todas as escolas o número de salas visitadas foi inferior ao número de salas em funcionamento.
Gráfico 10
Salas em funcionamento e salas visitadas, por prova e por Delegação Regional, nas escolas da amostra
O gráfico 11 compara o número de salas visitadas, por prova e ano de escolaridade, em cada Dele-gação Regional.
Evidencia, mais uma vez, que as salas onde se realizaram as provas do 6.º ano de escolaridade foram as mais visitadas, em cada uma das provas, Língua Portuguesa e Matemática.
Gráfico 11
Número de salas visitadas nas escolas da amostra por ano de escolaridade, por prova e por Delegação Regional 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 DRN DRC DRL DRA DRAlg
Prova por Delegação Regional
Número de salas N.º salas em funcionamento N.º salas visitadas Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 DRN DRC DRL DRA DRAlg
Prova por Delegação Regional
Número de escolas N.º salas 4.º ano N.º salas 6.º ano N.º salas 9.º ano Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática
2.4.3.3 Alunos que realizaram a prova
No quadro VII apresenta-se, por Direcção Regional de Educação e por ano de escolaridade o número de alunos inscritos e os que realizaram a prova, em Língua Portuguesa e Matemática, nas escolas da amostra e intervencionadas, em cada um dos dias em que aquelas se realizaram.
A percentagem de alunos que realizaram a prova é, na generalidade, superior a 90%. Quadro VII
Direcção Regional
de Educação Ano escolaridade Número de alunos Língua Portuguesa Matemática
DREN
4.º Ano
Alunos inscritos 189 73
Alunos que realizaram a prova 178 69
Percentagem 94,2 94,5
6.º Ano
Alunos inscritos 6948 6556
Alunos que realizaram a prova 6462 6022
Percentagem 93,0 91,9
9.º Ano
Alunos inscritos 4928 4627
Alunos que realizaram a prova 4653 4188
Percentagem 94,4 90,5
DREC
4.º Ano
Alunos inscritos 133 27
Alunos que realizaram a prova 128 27
Percentagem 96,2 100
6.º Ano
Alunos inscritos 3810 4264
Alunos que realizaram a prova 3604 4050
Percentagem 94,5 94,9
9.º Ano
Alunos inscritos 3005 2975
Alunos que realizaram a prova 2880 2700
Percentagem 95,8 90,8
DREL
4.º Ano
Alunos inscritos 98 144
Alunos que realizaram a prova 96 140
Percentagem 97,9 97,2
6.º Ano
Alunos inscritos 6583 5483
Alunos que realizaram a prova 6183 5189
Percentagem 93,9 94,6
9.º Ano
Alunos inscritos 3388 4447
Alunos que realizaram a prova 3142 4343
Percentagem 92,7 97,7
DREA
4.º Ano
Alunos inscritos 83 —
Alunos que realizaram a prova 82 —
Percentagem 98,8 —
6.º Ano
Alunos inscritos 995 1545
Alunos que realizaram a prova 935 1421
Percentagem 93,7 91,8
9.º Ano
Alunos inscritos 841 993
Alunos que realizaram a prova 750 895
Percentagem 89,2 90,1
DREAlg
4.º Ano
Alunos inscritos — 89
Alunos que realizaram a prova — 80
Percentagem — 89,9
6.º Ano
Alunos inscritos 213 31
Alunos que realizaram a prova 202 31
Percentagem 94,8 100
9.º Ano
Alunos inscritos 120 25
Alunos que realizaram a prova 116 25
O gráfico 12 mostra a distribuição comparada entre os alunos inscritos e os que realizaram as provas, nas escolas da amostra e por Direcção Regional de Educação.
Gráfico 12
Comparação entre os alunos inscritos e os que realizaram as provas por Direcção Regional de Educação
O gráfico 13 mostra, de forma comparada, a percentagem de alunos que realizaram a prova nas escolas da amostra, por ano de escolaridade, por disciplina e por Direcção Regional de Educação. Pode--se verificar que só num caso a percentagem de realização é caracterizada por um valor ligeiramente abaixo dos 90%. Alguns casos apresentam 100% de realização, situando-se os restantes acima dos 90%. Não se sabendo os motivos dos desvios em relação ao valor ideal (100%), poder-se-á considerar como muito boa a percentagem de realização.
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
DREN DREC DREL DREA DREAlg
Prova por Direcção Regional de Educação
Número de alunos
Número de alunos do 4.º ano inscritos
Número de alunos do 4.º ano que realizaram a prova Número de alunos do 6.º ano inscritos
Número de alunos do 6.º ano que realizaram a prova Número de alunos do 9.º ano inscritos
Número de alunos do 9.º ano que realizaram a prova
Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemá tica Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática
Gráfico 13
Percentagem de alunos que realizaram a prova, por Direcção Regional de Educação e disciplina, na amostra
O quadro VIII dá-nos uma perspectiva nacional da adesão à realização das provas, por ano de escolaridade, por prova e na globalidade. Evidencia uma boa percentagem, dado que as percentagens, nas escolas da amostra, foram de 93,6% para a prova de Matemática e de 93,9% para a de Língua Por-tuguesa, não sendo significativa a diferença entre as percentagens dos alunos que faltaram às provas, nos diferentes ciclos de estudos, nem indutora de qualquer interpretação.
Quadro VIII
Prova Matemática Língua Portuguesa
Alunos Inscritos Presentes Percentagem Inscritos Presentes Percentagem
4.º ano 333 316 94,9 503 484 96,2 6.º ano 17 879 16 713 93,5 18 282 17 386 93,7 9.º ano 12 963 12 151 93,7 12 282 11 541 93,9 Total 31 175 29 180 93,6 31 334 29 411 93,9 0 20 40 60 80 100 DREN LÍngua Portuguesa Matemática DREC LÍngua Portuguesa Matem ática DREL LÍngua Portuguesa Matem ática DREA LÍngua Portuguesa Matemática DREAlg LÍngua Portuguesa Matemática
Provas por Direcção Regional de Educação
Percentagem de alunos
4.º ano — Percentagem de realização 6.º Ano — Percentagem de realização 9.º ano — Percentagem de realização
3 Análise dos Resultados
O registo e análise dos resultados da «Ficha de registo de informação» apresenta-se por Delegação Regional da IGE (o mesmo que por Direcção Regional de Educação), por prova, por ciclo de ensino e por tipologia da escola de aplicação das provas. Cada um dos quadros atrás referidos está organizado em quatro áreas de controlo:
• Medidas organizativas da competência do responsável pelo estabelecimento de ensino; • Organização de espaços e recursos;
• Aplicação da prova; • Devolução das provas.
3.1 Ficha síntese dos desvios observados em escolas com 4.º ano
do Ensino Básico
Provas de Língua Portuguesa e de Matemática
O quadro IX mostra, em síntese, a distribuição absoluta dos desvios observados por áreas de con-trolo, por Delegação Regional da IGE e por disciplina em que as provas foram aplicadas. No último campo são apresentados os totais nacionais em termos de distribuição relativa.
Como já foi referido, a acção inspectiva no 4.º ano de escolaridade desenvolveu-se num número bas-tante reduzido de estabelecimentos de ensino, pelo que os resultados não podem ser extrapolados e dizem respeito apenas àqueles estabelecimentos de ensino do 1.º ciclo. No entanto, pode constatar-se que, no terceiro ano de aplicação das provas de aferição naquele ciclo, o maior número de desvios se verificou na «Aplicação da prova», já que os que foram observados nas «Medidas organizativas» nem sempre são da responsabilidade das escolas, mas sim do circuito de distribuição/indefinição dos manuais do aplicador.
Quadro IX
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
1 Medidas organizativas da competência do
responsável pelo estabelecimento de ensino Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 1.1 Organização e difusão da informação aos alunos
e encarregados de educação sobre calendário e material
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2 Foi dada dispensa de aulas aos alunos dos outros
anos de escolaridade. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.3 Se sim, houve informação atempada aos pais/ /encarregados de educação dos alunos dos outros anos de escolaridade, no caso de estes terem sido dispensados das aulas
0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 2
1.4 Selecção dos Professores Aplicadores de acordo
com as instruções 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.5 Distribuição do Manual ao Aplicador no prazo
definido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 1 1 3
1.6 Criação de condições de sigilo/segurança relativas aos envelopes com os enunciados das provas, garantindo a sua inviolabilidade
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7 Realização das reuniões de planificação com os
aplicadores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 0 4 0 1 1 6
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
2 Organização de espaços e recursos Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 2.1 Distribuição das carteiras ou mesas de forma a
manter uma distância apropriada entre os alunos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.2 Inexistência, nas salas, de material que possa
fornecer informação aos alunos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.3 Disponibilização, nas salas, do material de
reserva definido no regulamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.4 Elaboração da(s) lista(s), por sala, dos alunos que
vão realizar as provas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.5 Levantamento e registo na(s) lista(s) dos casos
particulares definidos no regulamento 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
3 Aplicação da prova Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 3.1 Registo da duração da prova — 1.ª e 2.ª partes
— no quadro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.2 Chamada e distribuição dos alunos de acordo com as regras definidas:
3.2.1 1.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.2.2 2.ª parte 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
3.3 Verificação do material necessário e autorizado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.4 Distribuição das provas de acordo com as
instruções (incluindo folhas de rascunho para Língua Portuguesa)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.5 Informação sobre o preenchimento dos
cabeçalhos e demais procedimentos e advertências 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.6 Cumprimento dos procedimentos relativos a:
3.6.1 Chamada dos alunos 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
3.6.2 Leitura das instruções 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 2
3.6.3 Abertura dos envelopes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.4 Duração da 1.ª parte 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2
3.6.5 Intervalo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.6 Duração da 2.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.7 Vigilância dos alunos durante a realização da
prova 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.8 Verificação do preenchimento dos cabeçalhos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.9 Registo, nos cabeçalhos, dos códigos dos casos
particulares e se é professor dos alunos (PA) ou não (NP)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.10 Criação de condições de sigilo/segurança no
decurso do intervalo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.11 Correspondência entre o número de provas (e rascunhos — caso de Língua Portuguesa) e o número de alunos
0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
4 Devolução das Provas Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 4.1 Preenchimento integral da folha de registo de
aplicação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4.2 Verificação de toda a documentação entregue
pelo Aplicador 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Áreas de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
Totais Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional Total de desvios
observados 1 4 5 0 0 0 0 4 4 5 0 5 0 2 2 16
Total de observações 148 89 237 0 122 122 91 88 179 57 0 57 0 59 59 654 % desvios observados 0,7 4,5 2,1 0 0 0 0 4,5 2,2 8,8 0 8,8 0 3,4 3,4 2,4
O gráfico 14 representa a frequência relativa do total dos desvios observados, por Direcção Regio-nal de Educação, em cada uma das disciplinas de aplicação da prova, em relação do número total de observações feitas. É de realçar que foram feitas 654 observações e que se verificou uma frequência relativa de desvios de 2,4%.
Gráfico 14
Frequência relativa dos desvios observados nas escolas da amostra do 4.º ano
Nada foi realçado em termos regionais que tenha relevo para a sua inserção em relato.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 DREN Língua Portuguesa Matemática Total DREC Língua Portuguesa Matemática Total DREL Língua Portuguesa Matemática Total DREA Língua Portuguesa Matemática Total DREAlg Língua Portuguesa Matem ática Total Total Nacional
Direcção Regional de Educação
3.2 Ficha síntese dos desvios observados em escolas só com 6.º ano
do Ensino Básico
Provas de Língua Portuguesa e de Matemática
O quadro X mostra a distribuição absoluta dos desvios observados, por áreas de controlo, por Delegação Regional da IGE e por disciplina em que as provas foram aplicadas. No último campo são apresentados os totais nacionais em termos de distribuição relativa.
Como já foi referido, a acção inspectiva no 6.º ano de escolaridade desenvolveu-se num número bastante reduzido de escolas, pelo que os resultados não podem ser extrapolados e dizem respeito só ao conjunto daqueles estabelecimentos de ensino. No entanto, pode constatar-se que, no segundo ano de aplicação das provas de aferição naquele ciclo, o número de desvios não foi significativo — 1,5% em relação ao total de observações feitas — 391.
Quadro X
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
1 Medidas organizativas da competência do
responsável pelo estabelecimento de ensino Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 1.1 Organização e difusão da informação aos alunos
e encarregados de educação sobre calendário e material
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2 Foi dada dispensa de aulas aos alunos dos outros
anos de escolaridade 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2
1.3 Se sim, houve informação atempada aos pais/ /encarregados de educação dos alunos dos outros anos de escolaridade, no caso de estes terem sido dispensados das aulas
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.4 Selecção dos Professores Aplicadores de acordo
com as instruções 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1.5 Distribuição do Manual ao Aplicador no prazo
definido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.6 Criação de condições de sigilo/segurança relativas aos envelopes com os enunciados das provas, garantindo a sua inviolabilidade
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7 Realização das reuniões de planificação com os
Aplicadores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
2 Organização de espaços e recursos Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 2.1 Distribuição das carteiras ou mesas de forma a
manter uma distância apropriada entre os alunos 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2.2 Inexistência, nas salas, de material que possa
fornecer informação aos alunos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.3 Disponibilização, nas salas, do material de
reserva definido no regulamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.4 Elaboração da(s) lista(s), por sala, dos alunos que
vão realizar as provas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.5 Levantamento e registo na(s) lista(s) dos casos
particulares definidos no regulamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1
Subtotal 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
3 Aplicação da prova Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 3.1 Registo da duração da prova — 1.ª e 2.ª partes
— no quadro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.2 Chamada e distribuição dos alunos de acordo com as regras definidas:
3.2.1 1.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.2.2 2.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.3 Verificação do material necessário e autorizado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.4 Distribuição das provas de acordo com as
instruções (incluindo folhas de rascunho para Língua Portuguesa)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.5 Informação sobre o preenchimento dos
cabeçalhos e demais procedimentos e advertências 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.6 Cumprimento dos procedimentos relativos a:
3.6.1 Chamada dos alunos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.2 Leitura das instruções 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.3 Abertura dos envelopes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.4 Duração da 1.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.5 Intervalo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.6 Duração da 2.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.7 Vigilância dos alunos durante a realização da
prova 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.8 Verificação do preenchimento dos cabeçalhos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.9 Registo, nos cabeçalhos, dos códigos dos casos
particulares e se é professor dos alunos (PA) ou não (NP)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.10 Criação de condições de sigilo/segurança no
decurso do intervalo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.11 Correspondência entre o número de provas (e rascunhos — caso de Língua Portuguesa) e o número de alunos
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
4 Devolução das provas Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 4.1 Preenchimento integral da folha de registo de
aplicação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4.2 Verificação de toda a documentação entregue
pelo Aplicador 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Subtotal 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Áreas de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
Totais Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional Total de desvios
observados 0 2 2 2 0 2 0 0 0 0 2 2 0 0 0 6
Total de observações 60 89 149 59 93 152 0 31 31 0 59 59 0 0 0 391 % desvios observados 0 2,2 1,3 3,4 0 1,3 0 0 0 0 3,4 3,4 0 0 0 1,5
O gráfico 15, representa a frequência relativa do total dos desvios observados por Direcção Regio-nal de Educação, em cada uma das disciplinas de aplicação da prova, em relação do número total de observações feitas. É de realçar que foram feitas 391 observações e que se verificou uma frequência relativa de desvios de 1,5%.
Gráfico 15
Frequência relativa dos desvios observados nas escolas da amostra do 6.º ano
A título de exemplo descrevem-se alguns dos factos observados considerados desvios: • Realização de apenas uma reunião de planificação com os professores aplicadores;
• Incorrecta distribuição das carteiras ou mesas não permitindo uma distância apropriada entre alunos.
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 DREN Língua Portuguesa Matemática Total DREC Língua Portuguesa Matemática Total DREL Língua Portuguesa Matemática Total DREA Língua Portuguesa Matem ática Total DREAlg Língua Portuguesa Matem ática Total Total Nacional
Direcção Regional de Educação
3.3 Ficha síntese dos desvios observados em escolas só com 9.º ano
do Ensino Básico
Provas de Língua Portuguesa e de Matemática
O quadro XI mostra a distribuição absoluta dos desvios observados por áreas de controlo, por Delegação Regional da IGE e por disciplina em que as provas foram aplicadas. No último campo são apresentados os totais nacionais em termos de distribuição relativa.
Como já foi referido, a acção inspectiva no 9.º ano de escolaridade desenvolveu-se num número bastante reduzido de escolas, pelo que os resultados não podem ser extrapolados e dizem respeito só ao conjunto daqueles estabelecimentos de ensino. Se, porém, considerarmos que se tratou do primeiro ano de aplicação, o número de desvios não foi significativo: 10 ocorrências para um total de 447 observações, das quais oito na área de controlo Medidas organizativas da competência do responsável pelo estabelecimento de ensino e duas na área de controlo Organização de espaços e recursos.
Quadro XI
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
1 Medidas organizativas da competência do
responsável pelo estabelecimento de ensino Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 1.1 Organização e difusão da informação aos alunos
e encarregados de educação sobre calendário e material
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.2 Foi dada dispensa de aulas aos alunos dos outros
anos de escolaridade 0 0 0 1 4 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
1.3 Se sim, houve informação atempada aos pais/ /encarregados de educação dos alunos dos outros anos de escolaridade, no caso de estes terem sido dispensados das aulas
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.4 Selecção dos Professores Aplicadores de acordo
com as instruções 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1.5 Distribuição do Manual ao Aplicador no prazo
definido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.6 Criação de condições de sigilo/segurança relativas aos envelopes com os enunciados das provas, garantindo a sua inviolabilidade
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.7 Realização das reuniões de planificação com os
Aplicadores 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
2 Organização de spaços e recursos Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 2.1 Distribuição das carteiras ou mesas de forma a
manter uma distância apropriada entre os alunos 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2.2 Inexistência, nas salas, de material que possa
fornecer informação aos alunos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.3 Disponibilização, nas salas, do material de
reserva definido no regulamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.4 Elaboração da(s) lista(s), por sala, dos alunos que
vão realizar as provas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.5 Levantamento e registo na(s) lista(s) dos casos
particulares definidos no regulamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1
Subtotal 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
3 Aplicação da prova Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 3.1 Registo da duração da prova — 1.ª e 2.ª partes
— no quadro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.2 Chamada e distribuição dos alunos de acordo com as regras definidas:
3.2.1 1.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.2.2 2.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.3 Verificação do material necessário e autorizado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.4 Distribuição das provas de acordo com as
instruções (incluindo folhas de rascunho para Língua Portuguesa)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.5 Informação sobre o preenchimento dos
cabeçalhos e demais procedimentos e advertências 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.6 Cumprimento dos procedimentos relativos a:
3.6.1 Chamada dos alunos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.2 Leitura das instruções 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.3 Abertura dos envelopes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.4 Duração da 1.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.5 Intervalo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.6.6 Duração da 2.ª parte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.7 Vigilância dos alunos durante a realização da
prova 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.8 Verificação do preenchimento dos cabeçalhos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.9 Registo, nos cabeçalhos, dos códigos dos casos
particulares e se é professor dos alunos (PA) ou não (NP)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.10 Criação de condições de sigilo/segurança no
decurso do intervalo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.11 Correspondência entre o número de provas (e rascunhos — caso de Língua Portuguesa) e o número de alunos
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
4 Devolução das provas Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 4.1 Preenchimento integral da folha de registo de
aplicação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4.2 Verificação de toda a documentação entregue
pelo Aplicador 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Áreas de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
Totais Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional Total de desvios
observados 2 3 5 1 4 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
Total de observações 118 84 202 29 116 245 0 0 0 0 0 0 0 0 0 447
% desvios observados 1,7 3,6 2,5 3,4 3,4 2,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2,2
O gráfico 16 representa a frequência relativa do total dos desvios observados por Direcção Regio-nal de Educação, em cada uma das disciplinas de aplicação da prova, em relação do número total de observações feitas. É de realçar que foram feitas 447 observações e que se verificou uma frequência relativa de desvios de 2,2%.
Gráfico 16
Frequência relativa dos desvios observados nas escolas da amostra do 9.º ano
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 DREN Língua Portuguesa Matemática Total DREC Língua Portuguesa Matemática Total DREL Língua Portuguesa Matem ática Total DREA Língua Portuguesa Matemática Total DREAlg Língua Portuguesa Matem ática Total Total Nacional
Direcção Regional de Educação
A título de exemplo descrevem-se alguns dos factos observados considerados desvios: • Realização de apenas uma reunião de planificação com os professores aplicadores;
• Incorrecta distribuição das carteiras ou mesas não permitindo uma distância apropriada entre alunos; • Não utilização do tempo previsto para a leitura das instruções;
• Inexistência, nas salas, do material de reserva definido no regulamento.
3.4 Ficha síntese dos desvios observados em escolas com 6.º e 9.º
anos do Ensino Básico
Provas de Língua Portuguesa e de Matemática
O quadro XII mostra, em síntese, a distribuição absoluta dos desvios observados por áreas de con-trolo, por Delegação Regional da IGE e por disciplina em que as provas foram aplicadas. No último campo são apresentados os totais nacionais em termos de distribuição relativa.
Como já foi referido, a acção inspectiva nas escolas dos 2.º e 3.º ciclos (6.º e 9.º anos de escolaridade) desenvolveu-se num número bastante elevado de escolas — 272 (somatório das escolas visitadas nas provas de Língua Portuguesa e de Matemática). Refira-se, no entanto, que os resultados não podem ser extrapolados e dizem respeito apenas ao conjunto daqueles estabelecimentos de ensino. Porém, também neste caso se pode constatar que o número de desvios (227) não foi significativo — 2,8 % em relação ao total de observações feitas — 8085.
Quadro XII
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
1 Medidas organizativas da competência do
responsável pelo estabelecimento de ensino Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 1.1 Organização e difusão da informação
aos alunos e encarregados de educação sobre calendário e material
0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1.2 Foi dada dispensa de aulas aos alunos dos
outros anos de escolaridade 1 0 1 7 12 19 8 6 14 6 5 11 0 1 1 46
1.3 Se sim, houve informação atempada aos pais/encarregados de educação dos alunos dos outros anos de escolaridade, no caso de estes terem sido dispensados das aulas
2 0 2 0 0 0 8 0 8 0 0 0 0 0 0 10
1.4 Selecção dos Professores Aplicadores de
acordo com as instruções 4 8 12 0 0 0 2 1 3 1 0 1 0 0 0 16
1.5 Distribuição do Manual ao Aplicador no
prazo definido 1 0 1 0 1 1 0 1 1 1 0 1 0 0 0 4
1.6 Criação de condições de sigilo/segurança relativas aos envelopes com os enunciados das provas, garantindo a sua inviolabilidade
0 1 1 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
1.7 Realização das reuniões de planificação
com os Aplicadores 3 3 6 2 3 5 4 3 7 1 2 3 0 0 0 21
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
2 Organização de espaços e recursos Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 2.1 Distribuição das carteiras ou mesas de forma a
manter uma distância apropriada entre os alunos 3 1 4 2 2 4 5 3 8 2 1 3 0 0 0 19 2.2 Inexistência, nas salas, de material que possa
fornecer informação aos alunos 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2.3 Disponibilização, nas salas, do material de
reserva definido no regulamento 2 3 5 4 4 8 2 2 4 0 1 1 0 0 0 18
2.4 Elaboração da(s) lista(s), por sala, dos alunos
que vão realizar as provas 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 2
2.5 Levantamento e registo na(s) lista(s) dos casos
particulares definidos no regulamento 3 2 5 0 1 1 2 1 3 3 2 5 0 0 0 14
Subtotal 9 6 15 6 8 14 10 6 16 5 4 9 0 0 0 54
Área de controlo
Número de desvios observados Delegação Regional
DRN DRC DRL DRA DRAlg
3 Aplicação da prova Língua Portuguesa Matemática Total DRN Língua Portuguesa Matemática Total DRC Língua Portuguesa Matemática Total DRL Língua Portuguesa Matemática Total DRA Língua Portuguesa Matemática Total DRAlg Total Nacional 3.1 Registo da duração da prova — 1.ª e 2.ª partes
— no quadro 0 0 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 3
3.2 Chamada e distribuição dos alunos de acordo com as regras definidas:
3.2.1 1.ª parte 2 0 2 3 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
3.2.2 2.ª parte 1 0 1 4 0 4 0 0 0 0 0 0 1 0 1 6
3.3 Verificação do material necessário e autorizado 1 0 1 0 1 1 1 2 3 0 0 0 0 0 0 5 3.4 Distribuição das provas de acordo com as
instruções (incluindo folhas de rascunho para Língua Portuguesa)
2 0 2 3 1 4 2 1 3 1 0 1 0 0 0 10
3.5 Informação sobre o preenchimento dos
cabeçalhos e demais procedimentos e advertências 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2 3.6 Cumprimento dos procedimentos relativos a:
3.6.1 Chamada dos alunos 2 0 2 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 4
3.6.2 Leitura das instruções 1 0 1 2 3 5 0 0 0 1 0 1 0 0 0 7
3.6.3 Abertura dos envelopes 0 1 1 3 1 4 1 1 2 0 0 0 0 0 0 7
3.6.4 Duração da 1.ª parte 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 1 1 0 0 0 4
3.6.5 Intervalo 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2
3.6.6 Duração da 2.ª parte 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 4
3.7 Vigilância dos alunos durante a realização da
prova 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.8 Verificação do preenchimento dos cabeçalhos 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3.9 Registo, nos cabeçalhos, dos códigos dos casos
particulares e se é professor dos alunos (PA) ou não (NP)
0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
3.10 Criação de condições de sigilo/segurança no
decurso do intervalo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.11 Correspondência entre o número de provas (e rascunhos — caso de Língua Portuguesa) e o número de alunos
2 1 3 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 5