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O GÊNERO ÉPICO: NOVELA. Conhecer o gênero épico nas formas de novela e romance. Ao final desta aula, você deverá:

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Ao final desta aula, você deverá:

z identificar propriedades que caracterizam a

novela e o romance como gêneros narrativos;

z distinguir a novela do romance.

Conhecer o gênero épico nas formas de novela e

romance.

Meta

Objeti

vos

9

au

la

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Aula

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AULA IX

O GÊNERO ÉPICO: NOVELA

1 INTRODUÇÃO

Como você já viu, o gênero épico, também conhecido como gênero narrativo, apresentado em prosa, embora tenha características comuns a todas as suas formas, tais como o próprio fato de narrar (contar) alguma história, se distingue em suas manifestações narrativas pelo tratamento que cada uma dessas formas empreende. Assim, conto, novela ou romance assumem tratamentos e estruturas diversas, que lhes dão aspecto particular como gênero épico. Você verá, nesta aula, como se apresenta esse tratamento que particulariza a forma novelística e o romance.

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2 NOVELA: ORIGEM E CARACTERÍSTICA

A narrativa de estrutura novelística parece ter se originado na Idade Média, a partir de uma certa ampliação ou deformação das narrativas heroicas da Antiguidade greco-romana. Desta forma, refutam-se os argumentos que postam

na Antiguidade o verdadeiro nascimento da novela. Tais narrativas, clássicas, servem apenas de inspiração a uma estrutura, a novelesca, que iria iniciar e se firmar somente por volta do século XI, com as chamadas canções de gesta, em que O Cid inaugura uma tradição. O Cid ou El campeador é a narrativa de um herói medieval que lutou numa região hoje equivalente ao reino da Espanha. Nascido Rodrigo Alvarez, enfrentou várias dificuldades e batalhas, constituindo aquela espécie de herói típico medieval.

As canções de gesta giravam em torno de um acontecimento de guerra, tendo surgidas suas primeiras manifestações na França. Da mesma maneira que as canções medievais, cujo trovador cantava através de versos suas façanhas amorosas, as canções de gesta também equivalem a esse modelo, distinguindo apenas o tratamento heroico que era dado a essa narrativa. Portanto, podemos dizer que a canção de gesta era o equivalente das cantigas medievais, já que era cantado por um trovador, o que lhe assegura a forma em verso. No entanto, com o tempo, e obedecendo a uma lógica sociocultural, essas canções adquirem a forma em prosa, ganhando maior autonomia, com repetições e criações assentadas no texto original, apontando para um conteúdo místico, onde se misturavam o fantástico e o real.

A prosificação, ou seja, a transformação de textos originariamente em versos para o formato da prosa, das canções de gesta, passa a ser o grande marco inaugural da novela, que, então, tem nos motivos (assuntos) cavalheirescos seu conteúdo original: trata-se de aventuras de um herói, geralmente polido, com moral ilibada (não maculada), que, contra todas as forças contrárias do mal, se eleva e conquista, muitas vezes em nome de uma lealdade ao súdito, à fé cristã, e mesmo aos dois, seu lugar de destaque na sociedade.

Figura 1: El Cid campeador. Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/El_Cid.

Trovador, do francês

troubadeur; achador,

por intermédio do verbo trouver, achar, na lírica medieval, era o artista de origem nobre do sul da França que, geralmente a c o m p a n h a d o de instrumentos musicais, como o alaúde ou a cistre, compunha e entoava cantigas. Era o poeta que achava a palavra certa.

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A prosificação em língua portuguesa, que origina a novela de cavalaria, está localizada na “Demanda do Santo Graal”, uma adaptação portuguesa da canção francesa, que aparece por volta do século XIII. O assunto mistura características místico-cristãs com base em partes da antiga tradição bíblico-céltica.

Veja, no exemplo abaixo, como se dá essa prosificação

da canção de gesta:

Véspera de Pentecostes foi grande gente assüada em Camaalot, assim que podera homem i veer mui gram gente, muitos cavaleiros e muitas donas mui bem guisadas. El-rei, que era ende mui ledo, honrou-os muito e feze-os mui bem servir; e toda rem que entendeo per que aquela corte seeria mais viçosa e mais leda, todo o fez fazer.

Aquel dia que vos eu digo, direitamente quando queriam poer as mesas – esto era ora de noa – aveeo que üa donzela chegou i, mui fremosa e mui bem vestida. E entrou no paaço a pee, como mandadeira. Ela começou a catar de üa parte e da outra, pelo paaço; e perguntavam-na que demandava.

– Eu demando – disse ela – por Dom Lançarot do Lago. É aqui?

– Si, donzela – disse üu cavaleiro. Veede-lo: stá aaquela freesta, falando com Dom Gualvam. Ela foi logo pera el e salvo-o.

Fonte: MEGALE, Heitor. Tradução e apresentação. A

demanda do santo graal. São Paulo: Ateliê, 1996. p. 29.

Você pode observar, neste fragmento, a presença da tradição bíblica, com o emprego de “Pentecostes”, bem como o assunto cavalheiresco na forma de atitudes típicas de um herói: “pera el e salvo-o“. Note também que o vocabulário está impregnado de influências da língua galego-espanhola (mui, gram, El rei etc.), constituindo um português arcaico. Desse modo, vale dizer que a adaptação de canções de gesta, de base cristã, se torna comum, sobretudo na Península

Ibérica, onde as origens francesas dessas histórias se formam

constantemente.

Da tradição francesa, através da canção de gesta e, mais tarde, da tradição inglesa, originaram-se muitas narrativas que

A Península Ibérica está situada no Sudoeste da Europa. Politicamente, três países localizam-se nesta península: Portugal, Espanha e Andorra, além de um enclave território britânico ultramarino, Gibraltar. Formando quase um trapézio, a Península liga-se ao continente europeu pelo istmo constituído pela cordilheira dos Pireneus, sendo rodeada a Norte, Oeste e parte do Sul pelo oceano Atlântico, e a restante costa sul e leste pelo mar Mediterrâneo. O seu ponto mais ocidental é o Cabo da Roca e o mais oriental o Cabo de Creus.

Fonte: pt.wikipedia.org/

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chegaram à Península Ibérica, tematizando o cálice sagrado. São narrativas em que os personagens se modificam, permanecendo uma mesma motivação. Depois, na Idade Média, outras tantas temáticas variadas seriam conhecidas, por exemplo, em O Amadis de Gaula e Dom Quixote de La Mancha.

Há de se mencionar, ainda, outras formas de novela que não as cavalheirescas, que tratam de assuntos heroicos e corajosos, mas também novelas de natureza diversa, qual é o caso das pastoris, que tematizam matéria campestre, ou seja, ligadas a assuntos do campo, como os casos de Arcádia de Sannazzaro e Pastor de Fílida de Luiz Galvez Montalvo.

Já na Renascença, surgem as novelas de cunho histórico e as novelas picarescas ou satíricas. Cabe, no entanto, salientar que tais narrativas não excluem as de caráter heroico e pastoris, que continuam com seu vigor durante muito tempo.

El Lazarillo de Tormes parece ser a grande novela que inicia o filão picaresco. De autor desconhecido, a novela traz a figura do pícaro, personagem audaz e malandro. Alinhando-se ao pícaro, reconhecem-se as figuras satíricas de Pantagruel e Gargantua, levadas a efeito pelo autor francês François Rabelais.

Seria com Dom Quixote de La Mancha que a novela alcançaria seu apogeu e sua forma mais acabada e valorada. A novela de Miguel de

Cervantes, escritor espanhol, satiriza

a matéria cavalheiresca, elevando a alto grau a composição novelística.

A característica primordial da novela quanto ao enredo é a atenção sobre um quadro central, que acaba por dar andamento acelerado e fugaz à narrativa. A novela gira em torno de um enredo (assunto) único, sem tramas paralelas que possam dar dimensão maior. Apresenta-se como uma forma intermediária entre a concisão do conto e a volumosidade

Sátira é uma técnica

literária ou artística que ridiculariza um determinado tema (indivíduos, organizações, estados), geralmente como forma de intervenção política ou outra, com o objetivo de provocar ou evitar uma mudança, provocando, dessa forma, o riso. Fonte: pt.wikipedia.org/ wiki/Sátira. SA IB A M A IS R A A C aU VF M K

Miguel de Cervantes, romancista, dramaturgo e

poeta espanhol, nascido em Alcalá, no ano de 1547, foi o criador de Dom Quixote, a figura mais famosa da literatura espanhola. Revolucionou a literatura ao utilizar recursos como a ironia e o humor. Embora a reputação de Cervantes se apoie quase que totalmente nas aventuras do cavaleiro das ilusões, Dom Quixote e seu fiel escudeiro, sua produção literária foi considerável, tendo falecido em 1616.

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_de_Cervantes.

Figura 2: Miguel de Cervantes.

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do romance.

Assentada nas formas populares da Idade Média, a novela tem uma dimensão valorativa menor que o conto e o romance. Esse caráter popular acaba por estigmatizar a novela como uma narrativa por vezes menor. Note-se, no entanto, que as novelas são bastante difundidas, sobretudo nos países da América latina, nos quais encontramos grandes escritores que tiveram nesta forma sua marca mais perfeita de arte; quais os casos do colombiano Gabriel Garcia Marques e do peruano Vargas Llosa.

Note-se que a forma novela, no Brasil, tem uma história bastante peculiar, que a faz diferente de outras narrativas congêneres em outros países. Falamos de novela no Brasil e, logo, nos vem à mente a

narrativa televisiva, a qual nos acostumamos a assistir todas as noites numa verdadeira tradição consumada. No entanto, é cabível observar que a origem da novela de TV no Brasil está nos folhetins do início do século XIX, a partir dos quais os escritores escreviam suas narrativas em capítulos, dia a dia ou semana a semana. Foram os casos, para citarmos os mais notórios, de O guarani, de José de Alencar e Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antonio de Almeida.

As narrativas de folhetim deram origem à novela de TV, mas não à novela na sua forma escrita,

que tem nuances próprias como a estrutura de enredo único. Assim, a novela transmitida pela televisão, atualmente no Brasil, corresponde, em linhas gerais, ao romance quanto à sua estrutura, pois possibilita várias tramas paralelas. Este fato, digno de confusão, se explica pela origem folhetinesca da novela de TV brasileira, ao contrário de outros países. Assim, não convém confundir o termo novel, em inglês, bem como novela, em espanhol, que tem sua equivalência não propriamente à

O folhetim (do francês feuilleton, folha de livro) é uma narrativa seriada dentro dos gêneros prosa de ficção e romance. Possui duas características essencias: quanto ao formato, é publicada de forma parcial e sequenciada em periódicos (jornais e revistas); quanto ao conteúdo, apresenta narrativa ágil, profusão de eventos e ganchos intencionalmente voltados para prender a atenção do leitor. Surgiu na França, em 1836, junto com o nascimento da imprensa escrita. Foi importado para o Brasil logo depois, fazendo enorme sucesso na segunda metade do século XIX. Eram publicados diariamente em jornais da capital do Império (Rio de Janeiro) e jornais do interior, em espaços destinados a entretenimento. A possibilidade das tramas era infinita e buscava ilustrar com realismo e emoção a miséria da condição humana. Apresentavam múltiplas opções de enredo: de assuntos banais a sérios, de conversas particulares a acontecimentos políticos. Assim, despertou o interesse das camadas mais pobres pela leitura e colaborou com a construção de uma nova identidade nacional urbana. Acelerou, ainda, a assimilação de modelos de comportamento europeus, tais como o uso do veludo no vestuário, a disseminação do piano como instrumento doméstico e o surgimento de saraus familiares. Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Folhetim. SA IB A M A IS R A A C aU VF M K

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novela brasileira, mas sim ao romance.

A novela faz predominar a ação sobre qualquer tipo de reflexão, dando maior rapidez à narrativa que se revela caminhando para um clímax que geralmente coincide com o desfecho.

Veja, agora, o esquema da narrativa na forma de novela a partir de seus elementos constitutivos:

A___________________________________________________B C D E

A e B representam a ação da narrativa. Desta maneira, na

novela, há uma única ação que começa num ponto qualquer A e termina em outro B. As tramas ou enredos paralelos, quando os há, convergem para a ação única ou principal (de A até B).

C representa o espaço, que deve ser único, podendo a ação se

passar em vários espaços que convergem ao espaço principal.

D representa o tempo, que é limitado, podendo a história se

passar num tempo extenso ou curto.

E representa a narração, que é feita por um narrador que conta

a história como personagem (primeira pessoa) ou de fora (terceira pessoa).

3 ROMANCE: ORIGEM E CARACTERÍSTICAS

O romance, tal qual a novela, é uma forma narrativa que tem sua origem no século XIX, como representação do modo burguês de ver o mundo. Neste sentido, o romance trata do indivíduo nas suas relações com o mundo. Os folhetins do século XIX deram grande impulso ao romance moderno, sobretudo ao caracterizar os costumes e a temática histórica.

A estrutura do romance é fundamental para o seu desenvolvimento, pois, embora tenha em comum a narrativa de uma história ficcional (o enredo), como encontrada no conto e na novela, a história se apresenta com características diferentes na sua concepção, ou seja, ela é tratada de maneira diversa.

Em linhas gerais, os elementos constitutivos do romance são os mesmos encontrados em outras formas narrativas: enredo, personagens, tempo, espaço e ponto de vista. Você pode observar, no fragmento abaixo, como se apresentam os elementos de uma narrativa ficcional:

Ficção é o termo

usado para designar uma narrativa imaginária, irreal, ou referir-se a obras (de arte) criadas a partir da imaginação. Em contraste, a não-ficção reivindica ser uma narrativa factual sobre a realidade. Obras ficcionais podem ser parcialmente baseadas em fatos reais, mas sempre contêm algum conteúdo imaginário.

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A confusão era geral. No meio dela, Capitu olhou alguns instantes para o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas...

As minhas cessaram logo. Fiquei a ver as dela; Capitu enxugou-as depressa, olhando a furto para a gente que estava na sala. Redobrou de carícias para a amiga, e quis levá-la; mas o cadáver parece que a tinha também. Momento houve em que os olhos de Capitu fitaram o defunto, quais os da viúva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar lá fora, como se quisesse tragar também o nadador da manhã (Machado de Assis.

Dom Casmurro. www.domíniopúblico.gov.br).

O enredo é a própria ação, também chamado de intriga ou trama, é o encadeamento de ações que são narradas, dando forma a uma história que é contada. No trecho acima, você percebe que a ação contada é de um enterro. Nesse enredo, atuam os chamados personagens, que são os agentes que impulsionam a narrativa. Quando o personagem se destaca dos demais, é chamado de protagonista ou herói, enquanto os outros, que ficam em segundo plano, são chamados de secundários. No caso do fragmento, a personagem (Capitu) está em um enterro e o narrador (aquele que está contando a história) descreve a ação, mostrando as reações da personagem, caracterizando o ponto de vista, que é a visão de quem conta a história. Neste caso, o ponto de vista é de um narrador em primeira pessoa (“As minhas cessaram logo”). Todo esse quadro nos remete a um determinado ambiente em que a ação é passada; tal ambiente, cenário ou localização é o espaço, que se passa num lapso de tempo qualquer. Desta forma, o tempo é o instante em que está situada a ação.

O conjunto desses elementos só é passível de se conhecer quando existe alguém que nos revele. Desse modo, essa revelação é feita através de um ponto de vista particular e único que é o do narrador. Você deve notar que o narrador não deve ser confundido com o autor, pois esse narrador conta a história sob um ponto de vista ficcional, ou seja, o narrador é uma criação do autor, é alguém que fala já como invenção, enquanto o autor tem sua existência no mundo real. No caso do fragmento dado acima, o narrador é aquele que está descrevendo a cena do enterro, enquanto o autor é Machado

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de Assis.

O narrador, que conta os fatos ocorridos no universo da narrativa, pode ter uma visão completa, em que conhece tudo sobre os personagens e sobre a própria trama, e, neste caso, é chamado de narrador onisciente. O narrador pode se apresentar em primeira pessoa, quando o fato narrado parte do próprio personagem, ou, ainda, em terceira pessoa, quando o ponto de vista é externo aos personagens, como se alguém estivesse narrando a história de fora dos acontecimentos, como indicia o exemplo abaixo:

Enfim, chegou a hora da encomendação e da partida. Sancha quis despedir-se do marido, e o desespero daquele lance consternou a todos. Muitos homens choravam também, as mulheres todas. Só Capitu, amparando a viúva, parecia vencer-se a si mesma. Consolava a outra, queria arrancá-la dali (ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Klick Editora, 1997. p. 158).

Agora que você conhece os elementos constitutivos da narrativa, como enredo, personagens, ação, tempo e ponto de vista, observe, no esquema abaixo, como se estrutura a narrativa em forma de romance:

A___________________________________________________B A’__________________________________________________B’ A’’_________________________________________________ B’’ A””_________________________________________________B””

C D E

A - A’ - A” - A”” e B - B’ - B”- B”” representam a ação da narrativa. Desta maneira, no romance há tantas ações (histórias, enredo, trama) quanto queira o autor. Há completa liberdade, podendo as ações se desenvolverem paralelas umas às outras.

C representa o espaço, que tem liberdade total, podendo

a ação se passar em vários espaços paralelos e distintos.

D representa o tempo, que não é limitado, podendo a

história se passar num tempo extenso ou curto.

E representa a narração, que é feita por um narrador

que conta a história como personagem (primeira pessoa) ou de fora (terceira pessoa).

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TIVIDADES

1. Quais as diferenças fundamentais encontradas entre os esquemas estruturais da novela e do romance?

2. Como você viu nesta aula, a novela de televisão se assemelha, em seu esquema estrutural, ao romance moderno. Pesquise sobre alguma novela na atualidade e compare, descrevendo, seu esquema ao romance.

Você viu, nesta aula, que a novela e o romance são formas narrativas, distintas entre si. Viu que há elementos constitutivos que estruturam toda narrativa ficcional e que são essenciais para a distinção entre novela e romance.

RESUMINDO

LEITURA RECOMENDADA

Para complementar esta aula, recomendo a leitura de SAMUEL, Rogel. Novo

manual de teoria da literatura. Petrópolis: Vozes, 2007.

Na próxima aula..., veremos o gênero dramático em suas formas

tradicionais, bem como o chamado gênero misto ou híbrido.

Agora que você já conhece as características básicas, da novela e do romance, vamos às atividades!

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R

E

F

E

R

Ê

N

C

IA

S

GOMES, Heidi Strecker. Análise de texto: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atual, 1991.

GONÇALVES, Magaly Trindade; BELLODI, Zina C. Teoria da

literatura ‘revisitada’. Petrópolis: Vozes, 2005.

MOISÉS, Massaud. A criação literária. São Paulo: Melhoramentos, 1973.

SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 5. ed. Coimbra: Almedina, 1986.

SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 2000.

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Suas anotações

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Referências

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