• Nenhum resultado encontrado

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES SUPERFICIAIS E ELETROQUÍMICAS DE ÂNODOS DIMENSIONALMENTE ESTÁVEIS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES SUPERFICIAIS E ELETROQUÍMICAS DE ÂNODOS DIMENSIONALMENTE ESTÁVEIS"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO SOBRE AS

PROPRIEDADES SUPERFICIAIS E ELETROQUÍMICAS DE

ÂNODOS DIMENSIONALMENTE ESTÁVEIS

G. O. S. SANTOS1, K. I. B. EGUILUZ¹, G. R. SALAZAR-BANDA¹ 1

Programa de Pós-graduação em Engenharia de Processos, Universidade Tiradentes / Laboratório de Eletroquímica e Nanotecnologia, Instituto de Tecnologia e Pesquisa

gessicasantiag@gmail.com

RESUMO – Os ânodos dimensionalmente estáveis, ADEs, constituem uma classe de eletrodos extremamente importantes para a indústria eletroquímica. O emprego de óxidos mistos visa a obtenção de uma maior estabilidade dimensional associada a um melhor desempenho eletrocatalítico. O método de obtenção mais utilizado nos processos industriais se baseia no preparo dos ADEs mediante a decomposição térmica da mistura dos sais precursores sobre um suporte metálico rugoso. Sabendo que as condições de aquecimento tem bastante influência nas propriedades superficiais e eletroquímicas de eletrodos tipo ADEs, a influência da velocidade de aquecimento bem como da temperatura de calcinação foi investigada neste trabalho. Os eletrodos de trabalho de composição Ti/(Ru0,9Ir0,1)O2 preparados pelo método Pechini foram submetidos a uma

elevada taxa de aquecimento de 10 °C min-1 e diferentes temperaturas de calcinação (300, 400 e 500 °C). As propriedades superficiais dos eletrodos foram investigadas por meio de caracterização física utilizando a técnica de difratometria de raios X e a microscopia eletrônica de varredura, e as propriedades eletroquímicas foram estudadas por meio de voltametrias cíclicas.

1. INTRODUÇÃO

Ânodos dimensionalmente estáveis (ADEs, patenteado pela Diamond Shamrock Technologies S.A. em Genebra – Suíça com o nome de Dimensionally Stable Anodes, DSA®) surgiram em meados do século XX e constituem uma classe de eletrodos extremamente importantes para a indústria eletroquímica de produção de cloro-soda (Trasatti, 2000).

Os eletrodos tipo ADE são caracterizados por apresentarem alta estabilidade química, mecânica e atividade eletrocatalítica para muitas reações de eletrodos (De Faria et al., 1992). Além da produção de cloro, os ADEs também podem ser utilizados em diferentes processos, como é o caso do tratamento de efluentes orgânicos.

(2)

Geralmente, o titânio é utilizado como o substrato, e a composição química primária do revestimento é um metal de transição, como por exemplo, RuO2, IrO2, TiO2, SnO2, PbO2, MnO2 e Ta2O5 (Shao et al., 2014). A forte adesão da mistura de óxidos ao suporte metálico é garantida pela formação de uma camada de TiO2 a partir do Ti metálico, durante a calcinação da solução precursora (Beer, 1972).

A possibilidade de preparação de tais materiais eletródicos a partir de dois ou mais óxidos é associada à otimização das propriedades eletrocatalíticas em função das condições de preparo dos eletrodos. Alguns fatores que têm sido frutos de investigação associados ao desempenho destes eletrodos são: método de preparação, natureza dos precursores, temperatura de calcinação, variação da composição, suporte, entre outros. Geralmente os óxidos puros não possuem aplicações práticas em processos eletroquímicos, e, portanto, utilizam-se óxidos mistos na forma binária e ternária. O emprego de tais óxidos visa a obtenção de uma maior estabilidade dimensional associada a um melhor desempenho eletrocatalítico (De Faria et al., 1992).

Sendo que o principal objetivo das pesquisas sobre ADEs é baseado na seleção e no formato de novos materiais de modo que possam ser identificados e separados os fatores responsáveis pelo bom desempenho eletrocatalítico dos ADEs (Trassati, 1991), diferentes pesquisas tem demonstrado sucesso na fabricação de eletrodos com excelente atividade catalítica e estabilidade (Adams et al., 2009; Tolba et al., 2010; Shao et al., 2014)

Em geral, a solução precursora é preparada pela dissolução de quantidades estequiométricas de sais metálicos em um solvente ou mistura de solventes, sendo a solução resultante aplicada na superfície do substrato usando técnicas de recobrimento adequadas. O processo de recobrimento e secagem é repetido até que a espessura do revestimento seja obtida. E finalmente o subtrato revestido é calcinado para obter características morfológicas superiores e resistência à corrosão (Comninellis e Vercesi, 1991).

O método dos precursores poliméricos (MPP) (ou método Pechini) tem recebido grande atenção por permitir a síntese de materiais em temperaturas relativamente baixas e com características controladas (estequiometria, homogeneidade e tamanho das partículas). Tal método se baseia na formação de uma resina polimérica produzida pela poliesterificação entre um complexo metálico quelatado usando ácidos hidroxicarboxílicos e um poliálcool. O ácido cítrico e o etileno glicol são os pares mais comumente utilizados neste método.

Entre as aplicações da solução precursora, os eletrodos recobertos são submetidos a tratamento térmico, que ocorre repetidas vezes para a geração do óxido metálico, pois durante o aquecimento em temperaturas moderadas, ocorrem as reações de esterificação e poliesterificação havendo a formação da resina polimérica, após a remoção do excesso de água (Costa et al., 2007). O princípio da rota Pechini é representado na Figura 1.

Desta forma, o presente trabalho objetivou estudar o efeito de diferentes temperaturas de calcinação usando uma velocidade de aquecimento elevada de 10°C min-1 no eletrodo de composição nominal Ti/(Ru0,9Ir0,1)O2 preparado pelo método Pechini através de caracterização

(3)

física utilizando as técnica de difratometria de raios X, microscopia eletrônica de varredura, e caracterização eletroquímica por voltametria cíclica.

Figura 1 - Representação esquemática da polimerização no método de Pechini (Kakihana, 1996).

2. METODOLOGIA

2.1 Pré-tratamento do suporte de titânio:

O titânio metálico apresenta, superficialmente, uma camada de óxidos de titânio que é isolante, dessa forma há necessidade de um pré-tratamento que consiste nos seguintes passos: Lixamento dos eletrodos seguida lavagem dos mesmos em um béquer com álcool isopropílico a fim de desengordurar por um período de cerca de 5 minutos; após esse período foi realizada lavagem com água deionizada, em seguida ataque químico em solução de ácido clorídrico a 20% em ebulição por aproximadamente 15 minutos, seguida de lavagem com água Milli-Q e por fim ataque químico em solução de ácido oxálico a 10% em ebulição por 10 minutos, com a finalidade de aumentar a rugosidade da superfície, seguida de lavagem com água Milli-Q.

2.2 Preparação da solução precursora através do método Pechini:

O etilenoglicol foi aquecido a 60 °C, e em seguida, foi adicionado ácido cítrico. Após a dissolução total do ácido, foram adicionados os óxidos de rutênio e irídio, nas seguintes razões molares de EG:AC:RuCl2-IrCl2 (10:3:1). Dessa forma, as soluções de composição nominal Ti/(Ru0,9Ir0,1)O2 foram preparadas.

(4)

O suporte de titânio foi pesado para a determinação da sua massa inicial e em seguida com auxílio de um pincel recobriram-se os eletrodos. Após recobrimento, os eletrodos foram tratados termicamente nas temperaturas de 300, 400 ou 500 °C a uma taxa de aquecimento de 10 °C min -1

. Este procedimento foi repetido até que a massa de óxido de 1,2 mg cm-2 fosse alcançada. Uma calcinação final de uma hora a 300, 400 ou 500 °C finalizou o processo. Em todos os casos os eletrodos com os filmes dos óxidos foram preparados em triplicata.

2.4 Caracterização eletroquímica dos eletrodos

Os estudos eletroquímicos foram realizados com o auxílio de um sistema eletroquímico AUTOLAB PGSTAT302N. O sistema eletroquímico foi composto de um eletrodo de referência de prata/cloreto de prata (Ag/AgCl), um contra eletrodo de platina e um eletrodo de trabalho tipo ADE imersos em uma célula eletroquímica contendo Na2SO4 1,0 mol L-1 como meio eletrolítico. Com o objetivo de investigar o comportamento voltamétrico dos eletrodos foram aplicados os potenciais inicial e final de 0,2 a 1,2 V e uma velocidade de varredura de 50 mV s-1 .

2.5 Caracterização física dos eletrodos

As análises de difratometria de raios-X (DRX) foram realizadas usando um difratômetro Rigaku modelo Miniflex TG no intervalo de 20° < 2Ө < 80°. A análise teve como objetivo a identificação dos óxidos formados na superfície bem como da estrutura cristalina dos mesmos nos eletrodos binários preparados. A morfologia das superfícies dos eletrodos foi observada por microscopia eletrônica de varredura (MEV) usando um microscópio eletrônico JSM modelo 6510CV com aumento de 500x e 2000x.

3. RESULTADOS

3.1 Voltametrias Cíclicas

A Figura 2 mostra o comportamento voltamétrico dos eletrodos de composição Ti/(RuO2)0,90 -(IrO2)0,10 calcinados a 300, 400 e 500 °C a uma taxa de aquecimento de 10°C min-1 em solução de Na2SO4 obtidos a 50 mV s-1.

Nestes voltamogramas notam-se duas regiões características (Lyons e Floquet, 2011), sendo elas:

Região (I): composta por um pico largo e pouco definido entre 0,25 e 0,65 V vs. Ag/AgCl, associado à transição do par Ru(III)/Ru(IV) e

Região (II): composta por um pico entre 0,75 e 0,95 vs. Ag/AgCl, relacionado à transição do par Ru(IV)/Ru(VI).

(5)

0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 -0,006 -0,004 -0,002 0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 I/A E/V vs. Ag/AgCl 300°C - 10°C min-1 400°C - 10°C min-1 500°C - 10°C min-1

Figura 2. Voltamogramas cíclicos obtidos a 50 mV s-1 em solução de Na2SO4 dos eletrodos de Ti/(RuO2)0,9-(IrO2)0,10 calcinados a 300, 400, 500 °C a uma taxa de aquecimento de 10°C min-1 preparados pelo método Pechini.

Na Figura 2 observa-se também que os eletrodos submetidos à temperatura de calcinação de 300 °C em velocidade de aquecimento de 10°C min-1 apresentaram uma maior área voltamétrica como pode ser visto na Tabela 1.

Tabela 1: Valores das cargas voltamétricas de eletrodos de Ti/(Ru0,9Ir0,1)O2 preparados pelo método Pechini submetidos a diferentes temperaturas de calcinação.

Temperatura de calcinação (°C) Carga (C)

300 3,02 × 10-³

400 2,23 × 10-³

500 1,52 × 10-³

Os resutaldos observados neste trabalho estão de acordo com trabalhos anteriores (Fachinotti et al., 2007; Lyons e Floquet, 2011; Santos et al., 2014) em que a menor temperatura de calcinação leva a uma maior carga voltamétrica do eletrodo. A dependência da carga voltamétrica com a temperatura de calcinação pode ser explicada devido a efeitos de sinterização e cristalização da camada de óxido que ocorrem em temperaturas de calcinação mais elevadas. O aumento da temperatura de calcinação resulta em um crescimento de grãos reduzindo a área superficial e consequentemente o número de sítios ativos na superfície do eletrodo (Vercesi et al., 1991).

(6)

3.2 Difratometria de Raios X (DRX)

A Figura 3 apresenta padrões de difração de raios X dos eletrodos de composição Ti/(RuO2)0,90 -(IrO2)0,10 calcinados a 300, 400 e 500 °C a uma taxa de aquecimento de 10°C min-1 preparados pelo método Pechini. A identificação das fases foi realizada comparando os picos obtidos com os padrões presentes no banco de dados do Joint Committe on Powder Diffraction Standards (JCPDS) e foi confirmada a formação dos óxidos metálicos, RuO2 (JCPDS 40-1290) e IrO2 (JCPDS 15-0870) ambos na estrutura rutila, durante a decomposição térmica em todas as temperaturas estudadas. A presença do Ti metálico (JCPDS 44-1288) nas amostras é referente ao substrato metálico. 20 30 40 50 60 70 80 (c) Ti In tensi dade (u . a .) 2  RuO2 IrO2 Ti Ti (a) (b)

Figura 3 – Padrões de difração de raios X dos eletrodos de composição Ti/(Ru0,9Ir0,1)O2 preparados pelo método Pechini submetidos a temperatura de calcinação de 300 °C (a), 400 °C (b) e 500 °C (c).

3.3 Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV)

A alta hidrofilicidade da superfície da camada de óxido é demonstrada pela capacidade das moléculas de água em penetrar dentro da camada através dos craques, poros e limites de grão (Lyons e Floquet, 2011). A morfologia geral da camada de óxido é mostrada esquematicamente na Figura 4.

Figura 4 – Representação esquemática da superfície externa e interna de um filme de óxido preparado termicamente ilustrando os cristalitos dos óxidos e a característica de morfologia “craqueada” (Lyons e Floquet, 2011).

(7)

Figura 5 - Imagens de microscopia eletrônica de varredura dos eletrodos de Ti/(Ru0,9Ir0,1)O2 submetidos a temperaturas de calcinação de 300°C (A1 e A2), 400 °C (B1 e B2) e 500 °C (C1 e C2) e a uma taxa de aquecimento de 10°C min-1 com aumento de 500x e 2000×.

Na Figura 5 observa-se as micrografias dos eletrodos de composição Ti/(Ru0,9Ir0,1)O2 calcinados a 300, 400 e 500 °C a uma taxa de aquecimento de 10°C min-1 preparados pelo método Pechini (ampliação de 500× e 2000×). Observa-se que os filmes de óxidos apresentam uma morfologia homogênea e o aspecto típico de “barro rachado”. Adicionalmente, o eletrodo obtido à 300°C apresenta micro rachaduras menos profundidas quando comparado com os eletrodos calcinados a 400 e 500 °C, fato que pode levar a um menor contato da solução com o substrato de Ti (como observado por DRX, onde à 300 °C o sinal do Ti é menor), aumentando assim a área voltamétrica..

4. CONCLUSÕES

Em conclusão, foi demonstrado que a temperatura de calcinação influencia nas propriedades superficiais e eletroquímicas de eletrodos de composição nominal Ti/(RuO2)0,9-(IrO2)0,10. Para todas as temperaturas houve a formação dos óxidos metálidos de RuO2 e IrO2 de estrutura rutílica conforme análise dos padrões de raios X. Ensaios voltamétricos mostraram que a condição mais eficiente para preparar eletrodos com uma maior área eletroativa foi a temperatura de calcinação de 300 °C.

(8)

5. REFERÊNCIAS

ADAMS, B.; TIAN, M.; CHEN, A. Design and electrochemical study of SnO2 -based mixed oxide electrodes. Electrochim. Acta, v. 54, p. 1491–1498, 2009.

BEER, H. B. US Patent 3. 1972.

COMNINELLIS, C.; VERCESI G. P. Characterization of DSA®-type oxygen evolving electrodes: choice of a coating. J. Appl. Electrochem., v. 21, p. 335–345, 1991.

COSTA, A. C. F. M.; RAMALHO, M. A. F.; NEIVA, L. S.; ALVES-JR, S.; KIMINAMI, R. H. G. A.; GAMA, L. Avaliação do tamanho da partícula do ZnO obtido pelo método Pechini. Revista eletrônica de materiais e processos, v. 23, p 14–19, 2007.

DE FARIA, L. A.; BOODTS, J. F. C.; TRASATTI, S. Physico-chemical and electrochemical characterization of Ru-based ternary oxides containing Ti and Ce.Electrochim. Acta,v. 37, p. 2511-2518, 1991.

FACHINOTTI, E.; GUERRINI, E.; TAVARES, A.C.; TRASATTI, S. Electrocatalysis of H2 evolution by thermally prepared ruthenium oxide effect of precursors : Nitrate vs. chloride. J. Electroanal. Chem. v. 600, p. 103–112, 2007.

KAKIHANA, M. Invited Review “Sol-Gel” Preparation of High Temperature Superconducting Oxides . J. Sol-Gel Sci. And Tech., v.6, p. 7–55, 1996.

LYONS, M. E. G.; FLOQUET, S. Mechanism of oxygen reactions at porous oxide electrodes. Part 2—Oxygen evolution at RuO2, IrO2 and IrxRu1−xO2 electrodes in aqueous acid and alkaline solution. Phys. Chem. Chem. Phys., v. 13, n. 12, p. 5314–5335, 2011.

SANTOS, T. É. S.; SILVA, R. S.; JARA, C. C.; EGUILUZ, K. I. B.; SALAZAR-BANDA, G. R. The influence of the synthesis method of Ti/RuO2 electrodes on their stability and catalytic activity for electrochemical oxidation of the pesticide carbaryl. Mater. Chem. Phys., v. 146, p. 4– 8, 2014.

SHAO, D.;LI, X.; XU, H.; YAN, W. An improved stable Ti/Sb-SnO2 electrode with high performance in electrochemical oxidation processes. RSC Adv., v. 4, p. 21230-21237, 2014. TOLBA, R.; TIAN, M.; WEN, J.; JIANG, Z-H., CHEN, A. Electrochemical oxidation of lignin at IrO2 -based oxide electrodes. J. Electroanal. Chem., v. 649, p. 9–15, 2010.

TRASATTI, S. Review article physical of ceramic oxides.Electrochim. Acta, v. 36, n. 2, p. 225– 241, 1991.

VERCESI, G. P.; ROLEWICZ, J.; COMNINELLIS, CH. Characterization of dsa-type oxygen evolving electrodes. Choice of base metal. Thermochim. Acta, v. 176, n. C, p. 31–47, 1991.

Referências

Documentos relacionados

Além disso, embora não seja possível uma avaliação quantitativa do efeito da tensão sobre a difusividade, já que o carregamento mecânico foi aplicado após se atingir o

As características analíticas dos vinhos elaborados a partir das uvas Syrah, colhidas nos experimentos com diferentes níveis de irrigação, são mostrados na

Para começar sua barra de cores, selecione o tipo da seção de cor na lista e, em seguida, selecione uma tinta e a seção de cor aparecerá na barra de cores.. Prossiga até concluir

64 Em resumo, levando em conta a luta de classes e a resultante do “jogo” do poder de classe criado entre os AREs e os AIEs, não se pode postular, como fez Althusser, um mecanismo

Neste caso, portanto, a alteração não é simplesmente lexical, como no caso anterior e, por isso, outro conjunto de regras de mapeamento estilístico será acionado no protótipo, para

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

Mas para chegarmos a esses resultados, precisamos levar em conta a seguinte sequˆ encia l´ ogica: o primeiro cap´ıtulo ficou destinado a revis˜ ao do procedimento descrito por [19]

As repetições de curta duração I podem servir de base para a solicitação de qualquer uma das zonas de intensidade, dependendo a sua eficácia da relação trebalho:pausa e do volume