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RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL

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SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

E DA

DEFESA SOCIAL

POLÍCIA MILITAR

QUARTEL DO COMANDO GERAL

AJUDÂNCIA GERAL

ADITAMENTO AO BOLETIM GERAL Nº 226

Natal/RN, 02 de dezembro de 2013.

(Segunda-feira)

COMANDANTE GERAL:…...Cel PM Francisco Canindé de Araújo Silva SUBCOMANDANTE E CH. DO EMG: Cel PM Francisco Belarmino Dantas Júnior DIRETOR DE PESSOAL: …...Cel PM Wellington Alves Pinto

DIRETOR DA DAL: …...Cel PM Ângelo Mário de Azevedo Dantas DIRETOR DE FINANÇAS: ...Cel PM Durval de Araújo Lima

DIRETOR DE SAÚDE: …...Cel QOSPM Roberto Duarte Galvão DIRETOR DE ENSINO: …...Cel PM Edilson Fidélis da Silva DIRETOR DO CES: …...Cel PM Elias Cândido de Araújo COMANDANTE DO CPI: …...Cel PM Francisco Reinaldo de Lima COMANDANTE DO CPRE: .…...Cel PM Francisco Canindé de Freitas COMANDANTE DO CPM: …...Ten Cel PM Ulisses Nascimento de Paiva

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Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte: 1ª P A R T E (Serviços Diários) Sem alteração 2ª P A R T E (Ensino e Instrução)

I - CURSO DE EMPREGO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE MENOR

POTENCIAL OFENSIVO PELOS AGENTES DE SEGURANÇA PÚBLICA - CTMPO

PLANO DE CURSO Nº 014/2013 1. FINALIDADE DO PLANO

Normatizar e regulamentar no âmbito da Polícia Militar as ações pertinentes à realização do Curso de Emprego de Técnicas e Tecnologias de Menor Potencial Ofensivo Pelos Agentes de Segurança Pública - CTMPO, Curso de Extensão nos termos do art. 9º da NPCE/2008, disciplinando a execução, organização e coordenação das atividades pedagógicas e de docência, o estabelecimento de diretrizes administrativas, bem como o conteúdo programático a ser desenvolvido para a formação e capacitação de profissionais de Segurança Pública.

2. REFERÊNCIAS:

- Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB), Art. 83;

- Lei nº. 4.630, de 16 de dezembro de 1976, Lei Ordinária Estadual que dispõe sobre o Estatuto da Polícia Militar;

- Decreto Nº 8.330, de 02 de fevereiro de 1982, que dispõe sobre a movimentação de Oficiais e Praças da PMRN;

- Decreto nº. 12.514 de 15 de fevereiro de 1995, que cria no âmbito da PMRN, a Diretoria de Ensino;

- Portaria nº. 003/95 – GCG, de 22 de outubro de 1995, que aprova o Regimento Interno da Diretoria de Ensino;

- Portaria nº. 108/DE datada de 16 de julho de 2010, publicada no BG Nº. 144 de 04 de Agosto de 2010, que dispõe sobre as Normas para Instrutória e Monitoria nos Eventos de Ensino a âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (NIMEns/PMRN);

- RAPM - BG n.º 228, de 07 de dezembro de 2006, do Regulamento do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (RCFAPM);

- Diretrizes preconizadas pelo Comando Geral da PMRN;

- Diretriz da Secretaria Extraordinária para Segurança de Grandes Eventos; - Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino – NPCE/2008;

- Matriz Curricular Nacional para Formação dos Profissionais de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ, 2009;

- Manuais das Polícias Militares: PMDF, PMPA e PMESP; - Portaria 103, de 19 de novembro de 2012 da SESGE/MJ; - Portaria 088, de 05 de abril de 2013 da SESGE/MJ; e

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- Portaria Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010 do MJ/Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

3. OBJETIVOS DO CURSO:

3.1 GERAL

Capacitar e aperfeiçoar profissionais de segurança pública, no emprego adequado de tecnologias de menor potencial ofensivo, com o propósito de desenvolver um novo paradigma de emprego do uso diferenciado da força pelos agentes estatais, baseado na legalidade, proporcionalidade, necessidade e adequação, fortalecendo a preservação da vida e a salvaguarda da dignidade da pessoa humana.

3.2 ESPECÍFICOS

- Capacitar os operadores de segurança pública com técnicas e tecnologias relativas ao uso de menor potencial ofensivo na atividade policial;

- Incutir nos instruendos que os ensinamentos transmitidos são aptos a garantir a segurança do policial quando em ocorrência;

- Acolher que a dignidade da pessoa humana deve ser assegurada a todos, inclusive ao cidadão infrator;

- Defender a atuação policial lastreada nos direitos e garantias fundamentais.

4. METODOLOGIA

Os conteúdos deverão ser trabalhados mediante as diferentes estratégias de ensino/aprendizagem previstas na NPCE e outros procedimentos didáticos e pedagógicos específicos de cada matéria, julgados pertinentes, articulando-se a teoria à prática a fim de suprir as necessidades institucionais referentes à qualificação técnico-profissional face à realidade contextual, facultando o processo de elaboração do conhecimento de forma tanto individual quanto coletiva.

Serão utilizados os métodos e as técnicas de ensino preconizadas pela metodologia do ensino, específicos da preparação profissional na segurança pública, devendo cada instrutor e monitor dirigir o processo de ensino-aprendizagem de forma a atender os objetivos do curso, corroborando com os princípios adotados pela SENASP/MJ e SESGE/MJ.

5. PÚBLICO ALVO

- Profissionais de Segurança Pública do RN e coirmãs.

6. EXECUÇÃO DO CURSO

6.1 A execução do Curso é de responsabilidade administrativa do Batalhão de Policiamento de Choque (BPCHOQUE), OPM, encarregada de promover o ensino, ou outra OPM, especialmente designada para realização do evento de ensino, em caráter transitório, pelo tempo em que perdure o evento, tendo em vista a movimentação de Oficiais e Praças em serviço ativo, os quais serão designados para frequentar o referido curso, considerando o aprimoramento constante da eficiência da Corporação e a prioridade na formação e aperfeiçoamento dos Quadros, de acordo com o art. 1º do Decreto nº 8.330, de 02 de fevereiro de 1982.

6.2 Compete ao BPCHOQUE, ou OPM especialmente designada para executar o evento, o cumprimento e a fiel execução do Curso, em especial, da matriz curricular prevista neste instrumento normativo, bem como o estabelecimento de sua rotina, quadro de trabalho semanal, regime escolar, atividades extraclasse e o seu local de realização, no todo ou em parte, subordinando-se para este fim à Diretoria de Ensino, pelo tempo que perdurem as atividades.

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6.3 Duração do Curso: o curso terá duração de 2 (duas) semanas. 6.4 Distribuição de vagas por edição:

- Ocorrerá de acordo com Nota para BG que regulará a forma de execução do curso.

6.5 Carga Horária total de Aulas/Instruções: 64 horas/aula.

7. PROCESSO SELETIVO

7.1 Inscrições:

- Ocorrerá de acordo com Nota para BG que regulará a forma de execução do curso.

7.2 Requisitos e Condições:

a) Ser indicado pelo Cmt/Ch/Dir da OPM/OBM ou Instituição a que pertença, no caso de pessoal de outras instituições;

b) Estar inserido no número de vagas previstas para cada Unidade/Instituição; c) Estar servindo em unidade operacional no caso de Militares Estaduais ou Policiais Civis;

d) Não estar respondendo a Conselho de Justificação;

e) Não estar respondendo a processo de exclusão da instituição de origem; f) Não ter sido condenado em sentença condenatória em definitivo.

7.3 Documentação exigida:

a) Parte ou ofício da OPM/Instituição solicitando a(s) inscrição(ções) do(s) candidato(s);

b) Declaração de Comportamento fornecida pelo Cmt da OPM;

c) Declaração de que não responde a PAD/CD/CJ ou a processo de exclusão da instituição de origem expedida pelo Cmt da OPM/OBM/instituição de origem.

7.4Exame Médico e Físico:

- Ocorrerá de acordo com Nota para BG que regulará a forma de execução do curso.

7.5 O Comandante da OPM, OBM ou Instituição contemplada remeterá relação dos candidatos para inscrição, mediante parte/ofício à Diretoria de Ensino para providências relativas ao processo seletivo, que será conforme condições estabelecidas em Nota para BG a ser emitida pela DE.

8. DESENVOLVIMENTO DO CURSO

8.1 O Curso será desenvolvido com base na previsão de Quadro de Trabalho Semanal (QTS), produzido pela Coordenação do Curso, regendo-se ainda pela conduta preconizada nas normas pertinentes e conforme a Estrutura Curricular e Carga Horária do Curso - Anexo I.

8.2 As aulas serão realizadas no BPCHOQUE, bem como em outras OPM’s, conforme a necessidade do curso, devidamente oficializada pela Coordenação.

8.3 Cada disciplina deverá ser ministrada de forma contínua até o cumprimento total de sua carga horária.

8.4 O corpo docente será constituído por Policiais Militares da PMRN, de Coirmãs, Forças Armadas ou de outras Instituições Policiais, conforme critérios de capacitação técnica e demanda de cada edição/turma.

9. CONDUTA:

9.1Regime Escolar:

- O regime escolar será de semi-internato e obedecerá ao seguinte: a - Carga Horária Diária: 08 (oito) horas/aula;

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c - Carga Horária Total: 64 (sessenta e quatro) horas/aula;

d - Tempo de aula: O tempo de aula será de 60 (sessenta) minutos; e - Tempo de intervalo: 15 (quinze) minutos;

f – Distribuição do tempo de aula e intervalo no QTS:

HORÁRIO MATUTINO DISCIPLINA 07:30 as 08:30 – 1º Tempo

08:30 as 09:30 – 2º Tempo 09:30 as 09:45 – Intervalo 09:45 as 10:45 – 3º Tempo 10:45 as 11:45 – 4º Tempo

HORÁRIO VESPERTINO DISCIPLINA 13:30 as 14:30 – 1º Tempo 14:30 as 15:30 – 2º Tempo 15:30 as 15:45 – Intervalo 15:45 as 16:45 – 3º Tempo 16:45 as 17:45 – 4º Tempo 9.2 Orientação Pedagógica:

A orientação pedagógica será de acordo a NPCE/2008 e a MCN/2009 e de competência da Coordenação do Curso.

9.3 Frequência Escolar:

- É obrigatória a frequência dos alunos às aulas e trabalhos escolares, tolerando-se até 25% de faltas correspondente a carga horária da disciplina, conforme a alínea “f” do art. 26 da NPCE/2008.

- Para efeito de controle de faltas, serão utilizados os critérios estabelecidos no RCFAPM.

9.4 Métodos e Técnicas de Ensino:

Serão utilizados os preconizados pela metodologia do ensino, devendo cada instrutor e monitor dirigir as atividades de forma a atender os objetivos do Curso, em especial às diretrizes emanadas da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

9.5 Currículo do Curso:

- Conforme Matriz Curricular (Anexo I). 9.6 Atividades Extras classe:

- Serão desenvolvidas de acordo com a programação elaborada pela Coordenação do Curso.

10. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

10.1 A Avaliação do ensino e da aprendizagem ocorrerá de acordo com as normas vigentes na Corporação, em especial, o Regulamento do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar (RCFAPM), que em caráter transitório, pelo tempo em que perdure o evento, servirá de base norteadora dos assuntos relacionados ao ensino, para a OPM encarregada de promover o Curso, além das Normas para o Planejamento e Conduta do Ensino (NPCE/2008), atentando-se para que sejam aplicados os fundamentos da “Medida” e da “Verificação” no referido processo.

10.2 Tipos de Instrumentos de Avaliação: - Avaliação escrita

- Avaliação prática ou de execução

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- Serão desenvolvidos de acordo com a programação elaborada pela Coordenação do Curso.

10.4 Avaliação das Matérias do Curso

- O sistema de avaliação será aplicado conforme o RCFAPM e o previsto neste Plano de Curso, sendo o instrutor responsável pela elaboração e aplicação de suas avaliações, submetendo-a antes à consideração da Coordenação do Curso.

- O instrutor optará pela aplicação de somente 01 (um) dos instrumentos avaliativos, previstos no item 10.2 deste Plano de Curso, tendo em vista que haverá apenas uma verificação para cada matéria.

10.4.1 A proposta de prova escrita poderá conter questões objetivas e subjetivas distribuídas equitativamente.

10.4.2 Para a proposta de prova prática, a Coordenação do Curso informará com a devida antecedência, o local e os materiais a serem utilizados para a realização da verificação, bem como a equipe de pessoal a ser envolvida (discentes, monitores, instrutores, etc.).

10.4.3 Não existirá verificação de recuperação (2ª época).

10.4.4 Em caso do aluno perder qualquer avaliação durante o curso, devidamente justificado e, caso autorizado pela coordenação, haverá uma segunda chamada, que deve estar prevista no QTS do curso.

10.4.5 Nos casos de avaliações teóricas, o aluno poderá solicitar à Coordenação, através de requerimento, a revisão da prova, apenas 01 (uma) vez.

10.4.6 Para mensuração da média final de cada aluno do curso, será realizado o somatório das notas de cada matéria e verificada a média aritmética.

10.5 Média de Aprovação

- A média para aprovação em cada disciplina será igual ou superior a 6,0 (seis), conforme regulamentação vigente, obedecida neste certame.

10.6 Da Classificação

10.6.1 A classificação dos concluintes do Curso se dará após a análise da Coordenação do Curso, de acordo com o grau final obtido de cada aluno, sendo mais bem classificado conforme a sequencia de valores, do maior para o menor grau.

10.6.2 Caso haja empate, será considerado melhor classificado aquele que for mais antigo no posto ou graduação, sendo que no caso de Policial Civil, Federal ou Rodoviário Federal será levado em consideração o maior tempo de serviço na instituição de origem.

10.7 Avaliação do curso

10.7.1 Ao final, o Curso será avaliado, em formulário específico, levando-se em consideração os pontos a seguir descritos a partir das opiniões dos professores e dos alunos: aplicação no serviço policial; conteúdos; metodologia; meios auxiliares de ensino; avaliação do processo de ensino/aprendizagem; material didático/pedagógico; local de funcionamento do curso; escolha dos participantes; qualidade dos professores; desempenho dos organizadores; relação entre as metas do curso x os objetivos alcançados; e apoio logístico.

10.7.2 A Coordenação do Curso se encarregará de fazer constar no relatório de final de curso o resultado das avaliações do curso e do desempenho de cada professor/instrutor e remeter à Diretoria de Ensino para análise, visando melhorias em cursos vindouros.

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11. MATRÍCULA, CANCELAMENTO E DESLIGAMENTO

11.1 Matrícula: O Comandante da OPM encarregada temporariamente como unidade de ensino, para operacionalizar o curso, procederá a matrícula dos alunos aprovados no processo seletivo, conforme preceitua o RCFAPM, através de portaria.

11.2 Cancelamento de Matrícula: Serão canceladas as matrículas dos candidatos que, antes da data de início do curso:

a) Solicitarem ao Coordenador do Curso através de requerimento padrão, o cancelamento da matrícula, deferido pelo Comandante da OPM;

b) incidirem nos casos previstos no RCFAPM e/ou NPCE em vigor; c) vierem a ser indiciados em inquérito civil ou policial Militar; d) ser incluído nos demais casos que a legislação pertinente alcançar. 11.3 Desligamento do Curso:

11.3.1 Será desligado o aluno que no transcorrer do curso:

a) Tiver deferido seu requerimento solicitando desligamento do curso;

b) Tiver deferido seu requerimento solicitando cancelamento de matrícula e, por conseguinte, desligamento do curso;

c) Faltar mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária de qualquer disciplina ou do curso;

d) Contrariar normas previstas neste Plano de Curso e demais dispositivos legais a respeito;

e) For afastado do cargo em decorrência do que prevê o Estatuto da PMRN; f) Incorrer em falta de natureza grave;

g) For reprovado no curso;

h) Utilizar meios ilícitos para realização de qualquer trabalho ou tarefa escolar; i) Apresentar, durante o curso, perfil psicológico com características de personalidade, nível mental ou outros distúrbios que interfira diretamente na adaptação, a ponto de prejudicar a aptidão e o desempenho esperado na função, conforme perfil a ser detectado pela Junta Policial Militar de Saúde da PMRN;

j) Por consequência de necessidade de acompanhamento psicológico, após constatação médica, por decisão do Conselho de Ensino;

h) Ter sido julgado inapto pela Coordenação do Curso, com a devida justificativa; l) Ingressar nos comportamentos: insuficiente ou mau;

m) Obter média inferior a 6,0 (seis) em qualquer disciplina;

n) Não acompanhar as instruções com rendimento satisfatório, intelectual, psíquico ou físico;

o) Não atingir índice técnico suficiente nas disciplinas teóricas e práticas.

11.3.2 Nos casos de desligamento do aluno do curso, compete ao Coordenador do Curso: 1 - Informar, incontinente, ao Diretor de Ensino sempre que ocorrer casos de desligamento, para as devidas providências.

2 - Apresentar o(s) aluno(s) desligado(s) do curso à sua unidade/instituição de origem.

3 – Fazer constar na Ata de Conclusão a relação dos respectivos alunos e os motivos pelos quais foram desligados do curso.

11.3.3 O aluno que permanecer ausente do curso por prazo superior ou igual a 02

(dois) dias, sem motivo justificável ou sem participar suas razões ao Coordenador do Curso, será considerado desistente, devendo ser feita a comunicação do fato ao Diretor de Ensino para as providências cabíveis.

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11.3.4 Todos os atos referentes à matrícula, cancelamento e desligamento, deverão ser publicados em BG da Corporação e transcritos em BI da OPM promotora do curso.

12. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:

12.1 A DE se encarregará da fiscalização do ensino. 12.2. O Curso será administrado conforme dados abaixo: a) Coordenação do Curso:

- O Diretor de Ensino através de portaria designará o referido coordenador. b) Corpo Docente do RN:

- Serão designados pelo Diretor de Ensino os instrutores e monitores, conforme a demanda das disciplinas, observando-se a indicação técnica feita pela Coordenação do Curso.

c) Caso haja algum impedimento que inviabilize o cumprimento da missão por parte dos instrutores ou monitores, os substitutos serão indicados pela Coordenação do Curso e designados pela Diretoria de Ensino, conforme publicação em respectivo Boletim Geral.

12.3 Corpo Docente (professores, instrutores e monitores).

12.3.1 O Corpo Docente do Curso será designado e deliberado, a princípio, conforme o círculo hierárquico e capacitação técnica, através da Diretoria de Ensino, ouvida a Coordenação do Curso e levando-se em consideração:

a) o princípio da hierarquia militar, conceituada no art. 5º do Decreto nº 8.336, de 12 de fevereiro de 1982;

b) a aplicação institucional da designação de Instrutor que, de acordo com o art. 4º, alínea “b”, do Decreto nº 8.330, de 02 de fevereiro de 1982, está relacionada indistintamente a Instrutor-chefe, Instrutor, Auxiliar de Instrutor e Membro de Seção Técnica de Estabelecimento de Ensino da PM, funções estas diretamente ligadas aos graus hierárquicos superiores a cabos e soldados;

c) que os cargos policiais militares devem ser providos com pessoal que satisfaça aos requisitos de grau hierárquico e de qualificação, nessa ordem, exigidos para o seu desempenho e que os Subtenentes e Sargentos, dentre outras atividades, auxiliam e complementam as atividades dos Oficiais na instrução, conforme preceituam respectivamente os arts. 20 e 36, da Lei nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976 (Estatuto dos Policiais Militares do RN);

d) que a nova redação dada ao art. 36 do Decreto 7.070 de 07 de fevereiro de 1977, através do Decreto 22.244, de 17 de 05 de 2011, dentre outras coisas, atribui a atividade de instrução devida também aos sargentos; e

e) que a nova redação dada ao art. 36 do Decreto 7.070 de 07 de fevereiro de 1977, através do Decreto 22.244, de 17 de 05 de 2011, dentre outras coisas, permanece atribuindo a atividade de monitor a praças da graduação de sargento.

12.3.2 Observando-se as considerações do item 12.3.1, deste Plano, o Corpo Docente do Curso, a princípio, somente poderá ser constituído por:

CÍRCULO HIERÁRQUICO DESIGNAÇÃO Oficiais Superiores Qualquer Oficial

Oficiais Intermediários Qualquer Oficial Oficiais Subalternos Qualquer Oficial

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12.3.3 Observando-se as considerações do item 12.3.1, deste Plano, a Monitoria do Curso, a princípio, somente poderá ser constituído por:

CÍRCULO HIERÁRQUICO DESIGNAÇÃO Praças Subtenentes e Sargentos.

12.3.4 Em casos específicos, na falta de instrutores ou monitores nas condições estabelecidas no item 12.3.2 deste Plano de Curso, única e exclusivamente para os efeitos deste certame, regido também por orientações previstas em convênio cujos critérios de seleção de instrutores não estabeleçam o condicionamento hierárquico institucional, poderão ser designadas as praças das graduações de Cabos e Soldados, comprovadas suas habilidades técnicas e profissionais.

12.3.5 Os serviços de instrutória e monitoria são considerados ato de serviço policial militar.

12.4 Direitos e Deveres do Corpo Docente

12.4.1 O corpo docente tem os direitos estabelecidos em leis e regulamentos vigentes na Corporação, em especial o RCFAPM e as Normas para Instrutória e Monitoria nos Eventos de Ensino realizados no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (NIMEns/PMRN), e demais ordenamentos previstos em convênios.

12.4.2 Além daqueles previstos em leis e regulamentos, são deveres dos instrutores:

a) anexar ao seu currículo cópias de certificados, diplomas ou certidão emitida por estabelecimentos de ensino militares ou devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, ou Secretaria de Estado da Educação e Cultura de quaisquer Unidades da Federação, que sirvam de comprovação de experiência na área de docência correlata à respectiva disciplina/matéria;

b) apresentar, relatório abordando o desempenho dos alunos nas disciplinas, em atividades escolares e trabalhos de ensino;

c) corrigir e julgar as provas e trabalhos (instrumentos de avaliação da aprendizagem), apresentando os resultados nos prazos estipulados;

d) apresentar à Coordenação do Estágio, com a devida antecedência, proposta de planos de aula;

e) fazer cumprir as disposições regulamentares referentes à frequência, às disciplinas em atividades escolares e aos trabalhos de ensino;

f) observar os horários estabelecidos, bem como orientar, dirigir e fiscalizar a aprendizagem da matéria;

g) comunicar à Coordenação do Curso qualquer ocorrência em sala de aula que afete a disciplina e a ordem das atividades escolares;

h) observar o regime escolar, cumprindo as diretrizes e instruções estabelecidas; i) providenciar a elaboração de material didático;

j) sugerir medidas que objetivem a eficiência do ensino sob sua responsabilidade; l) outros deveres previstos em ordenamentos provenientes de convênios.

12.5 Corpo Discente: Corpo discente é o conjunto de alunos matriculados no Curso.

12.5.1 São direitos e deveres do Corpo Discente, além dos previstos em leis e regulamentos:

a) solicitar aos professores e instrutores os esclarecimentos necessários à boa compreensão dos assuntos que lhe forem ministrados;

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b) solicitar, quando necessário, revisão de avaliação a que tenha se submetido em quaisquer disciplinas no prazo de 02 (dois) dias;

c) apresentar pedido, por escrito, de desligamento do curso;

d) comportar-se com absoluta lealdade e disciplina em todos os momentos de sua atividade escolar;

e) cultivar as boas práticas sociais e esquivar-se de situações comprometedoras; f) dedicar-se e interessar-se pelos trabalhos escolares;

g) observar rigorosa probidade na execução de quaisquer trabalhos escolares; h) ser pontual e assíduo;

i) observar as normas que regulam as atividades do curso e o RCFAPM; j) outros previstos em ordenamentos provenientes de convênios.

12.5.2 O Corpo Discente ficará sujeito às normas disciplinares previstas no Regulamento Disciplinar da Polícia Militar (RDPM) e RCFAPM, no que concerne aos militares estaduais, sendo adotadas disposições análogas existentes nas demais instituições que enviaram candidatos para participação no curso.

12.5.3 Composição do Corpo Discente

- O Curso de Emprego de Técnicas e Tecnologias de Menor Potencial Ofensivo Pelos Agentes de Segurança Pública será composto dos candidatos aprovados no processo seletivo.

12.6 Outras considerações sobre Monitores

12.6.1 O quadro de Monitores do Curso será designado e deliberado conforme o previsto no item 12.3 do presente plano.

12.6.2 Dentro das possibilidades, o monitor policial militar deverá ficar à disposição do curso até o término da carga horária de sua disciplina.

12.6.3 São funções e atribuições do monitor de turma: a) Assessorar o instrutor/professor nas atividades práticas; b) distribuir o material didático;

c) solicitar e auxiliar o setor competente para o preparo dos recursos necessários a serem utilizados em sala de aula;

d) mediar a comunicação entre os discentes e a coordenação do curso;

e) outras funções e atribuições previstas em ordenamentos provenientes de convênios.

12.6.4 A designação de monitores se dará nos termos do art. 10 da Portaria nº 108/DE, de 16 de julho de 2010, publicada no BG nº 144, de 04 de agosto de 2010 e, conforme o caso, este plano de curso.

12.7 Do Coordenador do Curso

12.7.1 O Coordenador do Curso tem os direitos estabelecidos em leis e regulamentos vigentes na Corporação, e demais ordenamentos previstos em convênios, de acordo com os termos administrativos referenciados neste certame.

12.7.2 Além daqueles previstos em leis e regulamentos, são deveres do Coordenador:

a) anexar ao seu currículo cópias de certificados, diplomas ou certidão emitida por estabelecimentos de ensino militares ou devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, ou Secretaria de Estado da Educação e Cultura de quaisquer Unidades da Federação, que sirvam de comprovação de experiência na área de coordenação correlata à respectiva temática do curso;

b) trabalhar administrativamente no fiel cumprimento de todo o processo de ensino-aprendizagem relativo ao curso;

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c) providenciar em tempo todo expediente cartorário necessário para o funcionamento do curso;

d) cumprir rigorosamente toda a INSTRUÇÃO PROCESSUAL PRÉVIA PARA PAGAMENTO DE HORA-AULA, nos termos administrativos referenciados neste certame, quando houver disponibilização de recurso para tal.

13. APOIO ADMINISTRATIVO

13.1 Órgãos Envolvidos: - Diretoria de Ensino;

- Diretoria de Apoio Logístico;

- Seções do Estado Maior da Corporação; - Batalhão de Policiamento de Choque; e

- Outras OPMs devidamente oficializadas pela Coordenação.

13.2 Instalações Disponíveis:

- Serviço Médico: Hospital da PM (devidamente comunicado à Diretoria de Saúde sobre a realização do curso e da necessidade de apoio do Serviço de Saúde, por parte da Coordenação do Curso);

- Local de Aulas Teóricas: BPCHOQUE e outras OPMs devidamente oficializadas;

- Alojamento: Não haverá alojamento para alunos pernoitarem e/ou residirem durante o período do curso, sendo a acomodação e/ou hospedagem de inteira responsabilidade do Aluno;

14. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

14.1 Em consequência da aprovação deste Plano e sua realização no BPCHOQUE, essa OPM passa a ser, em caráter eventual e transitório, enquanto perdure o curso, encarregada de promover o ensino, e como tal, utilizará o RCFAPM como parâmetro para as atividades administrativas e ao processo de ensino-aprendizagem, ressalvando-se as de competência da Diretoria de Ensino, bem como outros previstos em objeto de convênios.

14.2 Formaturas:

- Normais: Diariamente, feita pelo Coordenador do Curso; - Eventuais: Por necessidade do serviço.

14.3 Cerimônias:

- Ocorrerão mediante comunicação por meio de Ordem ou Nota de Serviço emitida pelo Comando da OPM, homologado pela Diretoria de Ensino.

14.4 Uniformes e Apresentação Individual:

- A previsão e fiscalização do uniforme, bem como a apresentação individual serão de responsabilidade da Coordenação do Curso.

14.5 Regime Disciplinar:

- As faltas e ocorrências disciplinares relacionadas a policiais militares serão apuradas pela Coordenação do Curso, devidamente informada à Diretoria de Ensino para que sejam tomadas as providências administrativas.

14.6 Férias:

- Não estão previstas férias durante a realização do curso para o corpo docente, corpo discente, coordenador e monitores do curso.

14.7 Serviços Externos:

- Com relação à escala de serviço, o discente ficará a disposição da OPM realizadora do curso e não concorrerá a escalas de serviço de sua unidade de origem durante o período de realização das atividades previstas no Curso.

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- Qualquer atividade que se apresente fora do previsto para que o aluno realize, exceto as aulas regulamentares, deverá ser informado previamente a fim de ser regulada pela Diretoria de Ensino da Corporação.

14.8 Conclusão do Curso:

- Ao término do evento, a Coordenação providenciará a Ata de Conclusão, nos termos legais, assinada facultativamente pelo Comandante da OPM e obrigatoriamente pelo Coordenador e o Secretário do Curso, no padrão exigido pela Diretoria de Ensino ou no padrão exigido conforme convênio.

- Compete à Coordenação providenciar os certificados de conclusão do Curso, conforme modelo padrão da DE ou convênio, enviá-los à DE para registro e fotocópia, para entrega aos concluintes;

- O Curso NÃO dará direito a uso de distintivos (Brevê) ou faixa semi-circular (manicaca), até aprovação de legislação específica por parte do Comando Geral da Corporação.

15. Os casos omissos serão decididos pela Diretoria de Ensino. 16. Publique-se em BG e arquive-se na DE.

Quartel em Natal, 27 de novembro de 2013. João Batista da Silva, Cap QOPM Chefe DE/3.

ANEXO I

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA

ORD. DISCIPLINA CH

1 Uso Diferenciado da Força 08

2 Noções de Direitos Humanos 04

3 Legislação Correlata 04

4 Controle Físico e de Contato 12

5 Equipamento de Proteção Respiratória 04

6 Tecnologias Defensivas de Baixa Letalidade I - Granadas e Munições Químicas. 08 7 Tecnologias Defensivas de Baixa Letalidade II - Munições de Impacto

Controlado 08

8 Armas de Incapacitação Neuro Muscular 06

9 Equipamentos de Proteção Individual 04

10 Oficina de Vivenciamento 06

(13)

ANEXO II

PROGRAMA DE MATÉRIAS (PROMA)

Disciplina 01: Uso diferenciado da força Carga Horária: 8 h/a

Objetivo:

Desenvolver e exercitar habilidades para identificar o escalonamento do uso da força a partir de procedimentos, técnicas e táticas, proporcionando ao profissional de Segurança Pública a tomada de postura adequada e proporcional à resistência e/ou agressão recebida; Fortalecer atitudes para priorizar a preservação da vida atuando de forma segura e de acordo com os princípios legais; Ampliar conhecimentos para analisar as peculiaridades dos aspectos legais que envolvem a excludente de ilicitude, o abuso de autoridade e a desobediência;

Ementa:

Doutrina do Uso Progressivo da Força; A importância do Uso Progressivo da Força; Níveis de força policial; Fundamentos técnicos do uso da força; Propostas de modelos de uso progressivo da força; Elementos do uso da força; Tipos de resposta do uso da força pelos profissionais de Segurança Pública. Portaria Interministerial Nº 4.226, de 31 de Dezembro de 2010.

Metodologia:

A disciplina será desenvolvida através de aulas dialogadas onde o facilitador do conhecimento e os discentes vivenciem e reflitam de forma interativa situações do processo ensino-aprendizagem que alcancem os objetivos propostos, como exercícios práticos de aplicação dos procedimentos do escalonamento do uso da força

Bibliografia Básica:

MUNIZ, Jacqueline; PROENÇA JR., D.; DINIZ, E. Uso da força e ostensividade na ação policial. Conjuntura Política: Boletim de Análise do Departamento de Política da UFMG. Belo Horizonte, 1999;

SCHODER, André Luiz Gomes. Artigo. Princípios delimitadores do uso da força para os encarregados da aplicação da lei. Goiânia: Independente, 2000.

Curso do Uso Diferenciado da Força. EAD / SENASP 2012 – MJ. 2012.

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional: Área Temática: Gestão de Conflitos e Eventos Críticos

Modalidade: Presencial

Avaliação:

O aluno será considerado aprovado se conseguir menção maior ou igual a 7,0 (sete), caso não obtenha a nota mínima, será aplicada uma recuperação em data a ser determinada pela coordenação do Curso, seguindo os mesmos critérios de avaliação da 1ª prova Referências Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da

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Disciplina 02: Noções de Direitos Humanos Carga Horária: 4 h/a Objetivo: Dotar os Alunos De Noções De Direitos Humanos e a sua importância no contexto da atividade policial

Ementa:

Premissas Básicas da Aplicação da Lei; Responsabilidades Básicas na Aplicação da Lei; Poderes Básicos da Aplicação da Lei; Aplicação da Lei em Caso de Grupos Vulneráveis.

Metodologia: Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos áudios-visuais

Bibliografia Básica:

ROOVER, Cees. Manual para Servir e Proteger.. CICV CURSO DE DIREITOS HUMANOS APLICADOS A ATIVIDADE POLICIAL. EAD / SENASP – MJ. 2012.

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional: Área Temática: Cultura e Conhecimentos Juridicos

Modalidade: Presencial

Avaliação:

O aluno será considerado aprovado se conseguir menção maior ou igual a 7,0 (sete), caso não obtenha a nota mínima, será aplicada uma recuperação em data a ser determinada pela coordenação do Curso, seguindo os mesmos critérios de avaliação da 1ª prova Referências Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da

SESGE.

Disciplina 03: Legislação Correlata Carga Horária: 4 h/a Objetivo: Dotar os alunos de conhecimentos a respeitos das normas legais

nacionais e internacionais que norteiam o uso da força

Ementa:

Constituição Federal de 1988; Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei; Princípios Básicos para o Uso da Força e Armas de Fogo para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei.; Código de Processo Penal; Código de Processo Penal Militar; Decreto Nº 3.665, de 20 de novembro de 2000 (R 105) . ; Portaria Interministerial Nº 4.226, de 31 de Dezembro de 2010

(15)

Bibliografia Básica:

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

Disponível em <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituiçao.ht m>. Acesso em 21 de maio de 2009;

---. Presidência da República. Casa Civil. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código penal. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-Lei/Del2848.htm>. Acesso em 21 de maio de 2009;

---. Presidência da República. Casa Civil. Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941. Decreto-Lei das Contravenções

Penais. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-Lei/Del3688.htm>. Acesso em 21 de maio de 2009;

SÃO PAULO. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Controle de Distúrbios Civis (M – 08 – PM). São Paulo, SP, 2010.

Nota de aula do IV Curso de Operações de Choque PMPA 2011.

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional: Área Temática: Cultura e Conhecimentos Juridicos

Modalidade: Presencial

Avaliação:

O aluno será considerado aprovado se conseguir menção maior ou igual a 7,0 (sete), caso não obtenha a nota mínima, será aplicada uma recuperação em data a ser determinada pela coordenação do Curso, seguindo os mesmos critérios de avaliação da 1ª prova Referências Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da

SESGE.

Disciplina 04: Controle Físico e de Contato Carga Horária: 12 h/a

Objetivo:

Condicionar o aluno a reagir coerentemente diante de possíveis agressões e o momento certo para fazê-la;

Treinar técnicas de imobilização, formas de algemar com segurança; Treinar técnicas de remoção de suspeitos de dentro de veículos, condução de forma segura;

Treinar a correta utilização do bastão policial e do bastão tipo tonfa; Conhecer pontos sensíveis e pontos vitais do corpo humano;

(16)

Ementa:

Imobilização e contenção de um único agressor ou de múltiplos agressores em meio à multidão e em ambiente confinado; Condução de agressor ou de múltiplos agressores à pé ou embarcado em veículo; Extração de agressor ou de múltiplos agressores de ambiente de grande aglomeração de pessoas ou de ambiente confinado; Estabelecimento de perímetro de segurança para ações de contenção, condução ou extração de agressor.

Metodologia:

Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos áudios-visuais, Aulas praticas e estudos de casos e simulações.

Bibliografia Básica:

Apostila completa do COTAT – Curso Operacional de Técnicas de Abordagem e Tiro – PMPE.

Manual de Procedimentos Operacionais – PATAMO/DF

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional:

Área Temática: Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública

Modalidade: Presencial

Avaliação:

Os instruendos serão avaliados por ocasião da execução da disciplina oficina de vivenciamento. Nessa oportunidade, será montado um cenário da matéria “Controle de Contato” e destinar-se-á uma situação-problema, representativa de uma ocorrência policial militar, a ser solucionada pelo aluno dentro dos ensinamentos apresentados e trabalhados no curso, sempre com lastro nos ditames do ordenamento jurídico.

O aluno receberá menção “apto” ou “inapto” em sintonia com as habilidades demonstradas na execução do exercício, alinhado à sua participação e interesse no decorrer da disciplina, sendo-lhes observados os seguintes itens (atenção à segurança; destreza; e conhecimento da técnica), onde em cada item ele poderá obter o grau: “Ruim”; “Insuficiente”; “Regular”; “Bom”; e “Excelente”. Sendo que, caso o aluno não obtenha o grau igual ou maior ao grau “Regular”, ele será considerado “inapto

Referências Documentais:

Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.

(17)

Disciplina 05: Equipamentos de proteção Respiratória Carga Horária: 4 h/a

Objetivo:

- Identificar as principais peças componentes da máscara de proteção contra gases e suas respectivas funções, bem como seu emprego adequado.

- Identificar os filtros de proteção contra gases e sua composição.

-Usar com eficiência a máscara de proteção contra gases. - Pautar sua atuação no respeito e proteção da dignidade da pessoa humana, com lastro nos direitos e garantias fundamentais do cidadão;

- Defender o uso progressivo da força na atuação policial.

Ementa: Máscaras de proteção contra gases e respectivo filtro – peças, funções, utilização e manutenção.

Metodologia: Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos áudios-visuais, Aulas praticas e estudos de casos e simulações.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Agentes Químicos - Escola de Instrução Especializada – Seção de Defesa Química Biológica e Nuclear. Rio de Janeiro: 1987.

BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Operações Químicas, Biológicas e Nucleares – C 3-5 – EGGCF. Brasília – DF: Gráfica do Exército, 1987. VI CURSO DE OPERAÇÕES QUÍMICAS. Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Distrito Federal. 2008, Brasília – DF.

CURSO DE TECNICAS E TECNOLOGIAS NÃO LETAIS. EAD / SENASP – MJ. 2012.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Programa de Proteção Respiratória, 1994.

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional: Valorização Profissional e Saúde do Trabalhador Modalidade: Presencial

Avaliação:

Os instruendos serão avaliados por ocasião da execução da disciplina oficina de vivenciamento. Nessa oportunidade, será montado um cenário da matéria e destinar-se-á uma situação-problema, representativa de uma ocorrência policial militar, a ser solucionada pelo aluno dentro dos ensinamentos apresentados e trabalhados no curso, sempre com lastro nos ditames do ordenamento jurídico.

O aluno receberá menção “apto” ou “inapto” em sintonia com as habilidades demonstradas na execução dos exercícios aprendidos durante as aulas, alinhado à sua participação e interesse no decorrer da disciplina, sendo-lhes observados os seguintes itens (atenção à segurança; destreza; e conhecimento da técnica), onde em cada item ele poderá obter o grau: “Ruim”; “Insuficiente”; “Regular”; “Bom”; e “Excelente”. Caso o aluno não obtenha o grau igual ou maior ao grau “Regular”, ele será considerado “inapto”.

(18)

Referências

Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.

Disciplina 6:

Tecnologias Defensivas de Baixa Letalidade I - Granadas e

Munições Químicas. Carga Horária: 8 h/a

Objetivo:

- Enumerar as granadas explosivas, de emissão lacrimogênea e fumígena, produzidas no mercado nacional;

- Enumerar as munições explosivas e os projéteis de emissão lacrimogênea e fumígena, produzidos no mercado nacional; - Enumerar os espargidores e as ampolas, produzidos no mercado nacional.

- Identificar as condições de emprego das munições, projéteis e granadas explosivas e de emissão;

- Empregar as granadas, projéteis e munições explosivas, de emissão fumígena e lacrimogêneas, considerando a melhor opção tática;

- Utilizar corretamente os espargidores e as ampolas.

1. Pautar sua atuação no respeito e proteção da dignidade da pessoa humana, com lastro nos direitos e garantias fundamentais do cidadão;

- Defender o uso progressivo da força na atuação policial.

Ementa:

Aspectos legais do emprego das munições e granadas menos que letais; Tipos de munições, projéteis e granadas – classificação, funcionamento e emprego tático; Espargidores e ampolas – funcionamento e emprego tático;.

Metodologia: Exposição oral alinhada a atividades práticas, voltada para o manuseio e emprego das tecnologias.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Agentes Químicos - Escola de Instrução Especializada – Seção de Defesa Química Biológica e Nuclear. Rio de Janeiro: 1987.

BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Operações Químicas, Biológicas e Nucleares – C 3-5 – EGGCF. Brasília – DF: Gráfica do Exército, 1987.

VI CURSO DE OPERAÇÕES QUÍMICAS. Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Distrito Federal. 2008, Brasília – DF.

CURSO DE TECNICAS E TECNOLOGIAS NÃO LETAIS. EAD / SENASP – MJ. 2012.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Programa de Proteção Respiratória, 1994

Articulação com a Matriz Curricular Nacional:

Área Temática: Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública.

(19)

Modalidade: Presencial

Avaliação:

O aluno será considerado aprovado se conseguir menção maior ou igual a 7,0 (sete), caso não obtenha a nota mínima, será aplicada uma recuperação em data a ser determinada pela coordenação do Curso, seguindo os mesmos critérios de avaliação da 1ª prova. Para a segunda prova os instruendos serão avaliados por ocasião da execução da disciplina oficina de vivenciamento. Nessa oportunidade, será montado um cenário da matéria e destinar-se-á uma situação-problema, representativa de uma ocorrência policial militar, a ser solucionada pelo aluno dentro dos ensinamentos apresentados e trabalhados no curso, sempre com lastro nos ditames do ordenamento jurídico.

O aluno receberá menção “apto” ou “inapto” em sintonia com as habilidades demonstradas na execução dos exercícios aprendidos durante as aulas, alinhado à sua participação e interesse no decorrer da disciplina, sendo-lhes observados os seguintes itens (atenção à segurança; destreza; e conhecimento da técnica), onde em cada item ele poderá obter o grau: “Ruim”; “Insuficiente”; “Regular”; “Bom”; e “Excelente”. Caso o aluno não obtenha o grau igual ou maior ao grau “Regular”, ele será considerado “inapto”.

Referências Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.

Disciplina 7:

Tecnologias Defensivas de Baixa Letalidade II - Munições de Impacto Controlado.

Carga Horária: 8 h/a

Objetivo:

- Identificar os principais sistemas de baixa letalidade existentes; - Identificar as munições de impacto controlado e de jato direto produzidas no mercado nacional e internacional; - Conhecer o armamento utilizado para o emprego das

sublinhadas munições;

- Definir o emprego tático e limitações na operação das munições de impacto controlado e de jato direto.

- Empregar, com lastro no ordenamento jurídico pátrio, munições de impacto controlado cal. 12 e cal. 38.1; - Empregar, com lastro no ordenamento jurídico pátrio, munições de jato direto cal. 12 e cal. 38.1mm. - Utilizar as munições dentro das respectivas opções táticas. - Pautar sua atuação no respeito e proteção da dignidade da pessoa humana, com ênfase nos direitos e garantias fundamentais do cidadão;

(20)

Ementa:

Aspectos legais do emprego de tecnologias de baixa letalidade e diversidade desses sistemas; Munições de impacto controlado – tipos, emprego e opção tática; Munições de jato direto – tipos, emprego e opção tática; Armamento – AM/600; AM/402, Espingarda calibre 12 – características, maneabilidade e funcionamento.

Metodologia: Exposição oral alinhada a atividades práticas, voltada para o manuseio e emprego das tecnologias.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Agentes Químicos - Escola de Instrução Especializada – Seção de Defesa Química Biológica e Nuclear. Rio de Janeiro: Gráfica do Exercito, 1987.

BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Operações Químicas, Biológicas e Nucleares – C 3-5 – EGGCF. Brasília-DF: Gráfica do Exército, 1987.

BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Defesa Contra Ataques Químicos, Biológicos e Nucleares – C 3-40. Brasília – DF: Gráfica do Exército, 1987.

VI CURSO DE OPERAÇÕES QUÍMICAS. Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Distrito Federal. Brasília – DF, 2008. CURSO DE TECNICAS E TECNOLOGIAS NÃO LETAIS. EAD / SENASP – MJ. 2012.

CURSO DO USO DIFERENCIADO DA FORÇA. EAD / SENASP – MJ. 2012.

REVOIR, Willian e BIEN, Ching-Tsen. Respiratory Protection Handbook. Lewis Publisher, 1997.

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional: Área Temática: Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública. Modalidade: Presencial

Avaliação:

O aluno será considerado aprovado se conseguir menção maior ou igual a 7,0 (sete), caso não obtenha a nota mínima, será aplicada uma recuperação em data a ser determinada pela coordenação do Curso, seguindo os mesmos critérios de avaliação da 1ª prova.

Para a segunda prova os instruendos serão avaliados por ocasião da execução da disciplina oficina de vivenciamento. Nessa oportunidade, será montado um cenário da matéria e destinar-se-á uma situação-problema, representativa de uma ocorrência policial militar, a ser solucionada pelo aluno dentro dos ensinamentos apresentados e trabalhados no curso, sempre com lastro nos ditames do ordenamento jurídico.

O aluno receberá menção “apto” ou “inapto” em sintonia com as habilidades demonstradas na execução do exercício, alinhado à sua participação e interesse no decorrer da disciplina, sendo-lhes observados os seguintes itens (atenção à segurança; destreza; e conhecimento da técnica), onde em cada item ele poderá obter o grau: “Ruim”; “Insuficiente”; “Regular”; “Bom”; e “Excelente”. Sendo que, caso o aluno não obtenha o grau igual ou maior ao grau “Regular”, ele será considerado “inapto

(21)

Referências Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.

Disciplina 8: Armas de Incapacitação Neuro Muscular Carga Horária: 6 h/a

Objetivo:

Propor experiências de aprendizagem que capacitem o aluno a: Conhecer a tecnologia das armas de incapacitação neuro muscular e seu emprego tático na atividade policial; Conhecer os procedimentos de utilização de manuseio das armas de incapacitação neuro muscular; Utilizar os equipamentos de maneira técnica para o emprego operacional.

Ementa:

Conhecer regras básicas de segurança na utilização das armas de incapacitação neuro muscular; classificação legal, tecnologia das armas de incapacitação neuro muscular; componentes; Operação do gatilho; pilhas e baterias; carregamento; memória digital, rotinas, cuidados e manutenção; auditoria; cartuchos; trava de segurança; coldres para as armas de incapacitação neuro muscular; considerações táticas; utilização com disparo e como arma de contato; problemas e soluções;

Metodologia: Exposição oral alinhada a atividades práticas, voltada para o manuseio e emprego do armamento.

Bibliografia Básica:

Norma para uso e emprego das armas e munições taser do Departamento da força nacional de segurança pública

IV Curso de Operações de Choque PMPA 2011 VI Curso de Operações Quimicas PMDF 2008 Treinamento V-14BR-P, TASER Internacional.

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional: Área Temática: Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública. Modalidade: Presencial

Avaliação:

O aluno será considerado aprovado se conseguir menção maior ou igual a 7,0 (sete), caso não obtenha a nota mínima, será aplicada uma recuperação em data a ser determinada pela coordenação do Curso, seguindo os mesmos critérios de avaliação da 1ª prova.

Para a segunda prova os instruendos serão avaliados por ocasião da execução da disciplina oficina de vivenciamento. Nessa oportunidade, será montado um cenário da matéria e destinar-se-á uma situação-problema, representativa de uma ocorrência policial militar, a ser solucionada pelo aluno dentro dos ensinamentos apresentados e trabalhados no curso, sempre com lastro nos ditames do ordenamento jurídico.

O aluno receberá menção “apto” ou “inapto” em sintonia com as habilidades demonstradas na execução dos exercícios aprendidos durante as aulas, alinhado à sua participação e interesse no decorrer da disciplina, sendo-lhes observados os seguintes itens (atenção à segurança; destreza; e conhecimento da técnica), onde em cada item ele poderá obter o grau: “Ruim”; “Insuficiente”; “Regular”; “Bom”; e “Excelente”. Caso o aluno não obtenha o grau igual ou maior ao grau “Regular”, ele será considerado “inapto”.

(22)

Referências Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.

Disciplina 9: Equipamentos de Proteção Individual Carga Horária: 4 h/a

Objetivo:

Conhecer os armamentos e equipamentos cotidianamente empregados pelas PM;

Utilizar de maneira correta os equipamentos de proteção individual

Identificar os equipamentos de dotação da Corporação e a sua finalidade

Ementa:

Tipos de Equipamentos de Proteção índividual; Finalidade; Execução do devido manuseio correto dos equipamentos de proteção individual; Armazenamento e acondicionamento dos Equipamentos de Proteção Individual; Níveis de Proteção Balistica.

Metodologia: Exposição oral alinhada a atividades práticas, voltada para o manuseio e emprego dos equipamentos.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Apostila sobre Controle de Distúrbios Civis. Brasília, DF: 2004.

DISTRITO FEDERAL. Polícia Militar do Distrito Federal. Manual de Operações de Choque (M-2-PM). Brasília, DF: 2004;

SÃO PAULO. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Controle de Distúrbios Civis (M – 08 – PM). São Paulo, SP, 2010;

Apostila de Controle de Distúrbios Civis. Pará – PA. 2005. IV Curso de Operações de Choque PMPA 2011

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional: Valorização Profissional e Saúde do Trabalhador Modalidade: Presencial

Avaliação:

Os instruendos serão avaliados por ocasião da execução da disciplina oficina de vivenciamento. Nessa oportunidade, será montado um cenário da matéria e destinar-se-á uma situação-problema, representativa de uma ocorrência policial militar, a ser solucionada pelo aluno dentro dos ensinamentos apresentados e trabalhados no curso, sempre com lastro nos ditames do ordenamento jurídico.

O aluno receberá menção “apto” ou “inapto” em sintonia com as habilidades demonstradas na execução do exercício, alinhado à sua participação e interesse no decorrer da disciplina, sendo-lhes observados os seguintes itens (atenção à segurança; destreza; e conhecimento da técnica), onde em cada item ele poderá obter o grau: “Ruim”; “Insuficiente”; “Regular”; “Bom”; e “Excelente”. Sendo que, caso o aluno não obtenha o grau igual ou maior ao grau “Regular”, ele será considerado “inapto

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Referências Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.

Disciplina 10: Oficina de Vivenciamento Carga Horária: 6 h/a

Objetivo:

1. Fazer com que o aluno reflita sobre os aspectos legais para uso da força, avaliar seu nível de capacitação e motivá-lo para buscar constante aperfeiçoamento nas técnicas básicas de aproximação, contenção, imobilização e condução de presos, algemados ou não e com apoio do bastão tonfa, com uso moderado de força não letal, segundo regras internacionais dos Direitos Humanos e a regulamentação da Corporação;

2. Exercitar o condicionamento técnico e psicológico necessários ao emprego da força na atividade policial, com ênfase na preservação da vida;

3. Proporcionar aos discentes do Curso conhecimentos básicos de técnica e tática policial favorecendo o aprimoramento e o preparo profissional e desenvolver um padrão de resposta adequada às situações práticas do cotidiano policial, além de criar um ambiente de estímulo ao aperfeiçoamento técnico e à auto-avaliação, buscando a continuidade do treinamento após o término do curso.

Ementa:

Exercícios práticos, Abordagem a suspeito a pé, verbalização policial, importância do treinamento, técnicas de condução de presos com mãos livres, técnicas de condução de preso algemado, técnicas de condução de preso com bastão tonfa, uso progressivo da força, uso de tecnologia de baixa letalidade, emprego dos sinais de comunicação policial, técnicas de varredura (fatiamento) e trabalho com segurança.

Metodologia:

Aulas práticas associadas à abordagem de suspeito a pé, relacionadas a caso/situações concretas do serviço policial-militar, destacando sempre o lugar do uso da arma de fogo na escala de uso progressivo da força e a necessidade de se dominar as técnicas e táticas policiais, bem como as técnicas de defesa pessoal policial para prevenir situações em que seja necessário fazer uso da arma de fogo.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituiçao.htm>. Acesso em 21 de maio de 2009;

---. Presidência da República. Casa Civil. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código penal. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-Lei/Del2848.htm>. Acesso em 21 de maio de 2009;

---. Presidência da República. Casa Civil. Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941. Lei das Contravenções Penais. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-Lei/Del3688.htm>. Acesso em 21 de maio de 2009;

SÃO PAULO. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Controle de Distúrbios Civis (M – 08 – PM). São Paulo, SP, 2010.

MINAS GERAIS. Polícia Militar de Minas Gerais. Manual de prática policial – volume I, Belo Horizonte, MG, 2002.

(24)

Articulação com a Matriz

Curricular Nacional:

Área temática: Prática dos profissionais da área de segurança pública à luz das normas e Leis vigentes.

Modalidade: Presencial

Avaliação:

1. Avaliação do curso pelos alunos em conformidade com o questionário aplicado pela SENASP e detalhado na Institucionalização deste módulo.

2. Aplicar-se-á uma avaliação escrita, com 10 (dez) dez questões de múltipla escolha, 04 (quatro) alternativas no valor de 4,0 (quatro) pontos, e cada questão 0,4 (zero, vírgula quatro) pontos.

3. Aplicar-se uma avaliação prática da atuação dos alunos nos exercícios simulados, no valor de 6,0 (seis) pontos, com 10 (dez) procedimentos, conforme descrito na Institucionalização deste módulo.

Referências

Documentais: Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.

3ª P A R T E

(Assuntos Gerais e Administrativos) Sem alteração

4ª P A R T E (Justiça e disciplina)

Sem alteração

Francisco Canindé de Araújo Silva, Cel PM Comandante Geral

POR DELEGAÇÃO:

Francisco Belarmino Dantas Júnior, Cel. PM

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