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Apagão no Nordeste e paradas para manutenção impactam produção e vendas internas em setembro

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Apagão no Nordeste e paradas para manutenção impactam

produção e vendas internas em setembro

Os últimos dois meses, em termos de volumes, não

foram nada animadores para o segmento de produtos

químicos de uso industrial. Após duas altas expressivas

entre junho e julho, o índice de quantum das vendas

internas teve expressivo recuo de 8,77% em setembro

de 2013, sobre uma redução de 2,81% em agosto. No

bimestre agosto-setembro, as perdas em termos de

vendas são da ordem de 11,3% para a média do

segmento. O índice de produção caiu 1,44% em

setembro, mas havia exibido retração de 3,63% em

agosto, acumulando redução de 5,0% nos últimos dois

meses. Apesar de negativos, os resultados de

setembro já eram esperados, por conta da parada

programada para manutenção na unidade de

petroquímicos básicos, da Braskem, no pólo

petroquímico de Camaçari-BA (por cerca de 40 dias),

que teve início em meados de setembro. Com a

diminuição da disponibilidade de matérias-primas no

pólo, diversas outras empresas clientes da central

também aproveitaram para realizar paradas para

manutenção.

Ambiente econômico

Cenário internacional

- Alemanha: após cinco altas consecutivas, indicador de

atividade econômica tem recuo em outubro;

desaceleração da atividade econômica em outubro,

principalmente em serviços, na área do Euro;

- China: expectativa quanto à criação da Zona de Livre

Comércio de Shanghai, em outubro;

- EUA: desaceleração no índice que mede a criação de

vagas de trabalho; FED deve adiar o início da retirada de

estímulos monetários;

- Manutenção das incertezas provenientes da Síria.

Cenário nacional

- Relatório Focus/Bacen: IPCA revisado para baixo em 2014

pela 2ª semana consecutiva; queda na estimativa de

crescimento do PIB para 2014 (2,13%);

- Valorização do dólar, em relação ao real, com impacto

positivo em diversas atividades da indústria, mas também

com reflexos sobre os preços no mercado interno;

- Governo Federal sem espaço para novas desonerações

fiscais, limitando a adoção de algumas das medidas que

vinham sendo aguardadas para vários elos da indústria;

-

Expectativa de nova elevação na taxa de juros SELIC.

(continua na página 2)

(ver mais informações no Ambiente Econômico à página 18)

Principais Índices ABIQUIM-FIPE

Período

Índices Abiquim-FIPE

Consumo

Aparente

Nacional

CAN (em %)

Utilização

da

capacidade

(em %)

IGQ-P

Produção

(em %)

IGQ-VI

Vendas

internas

(em %)

IGP

Preços

(em %)

Agosto 2013

-3,63

-2,81

+2,04

-1,1

80

Setembro *

-1,44

-8,77

+3,67

+1,9

83

Média 3º trim. 2013 * / Média 3º trim. 2012

-1,70

-2,45

+11,68

+5,7

82 (

-2

p.p.)

Média Jan-Set 2013 * / média Jan-Set 2012

+0,61

+0,77

+12,60

+7,7

82 (= p.p.)

Média últimos 12 meses (até Set 2013 *) /

média últimos 12 meses anteriores

-0,02

+2,41

+13,38

+6,1

81 (

-1

p.p.)

Acumulado últimos 12 meses (Set 2013 * / Set 2012)

-2,40

-9,62

+13,27

+10,0

83 (= p.p.)

* Preliminar.

ISSN 1517-6967

Outubro/2013 • Ano 22 • nº 10

O Relatório de Acompanhamento Conjuntural contém os dados definitivos de agosto e preliminares de setembro de 2013, disponíveis até o

fechamento da edição (21.10.2013). A avaliação do desempenho setorial é feita através de números índices de Fisher de preços e de quantum das

vendas internas e da produção, conforme metodologia e amostra de empresas e produtos, detalhada no RAC Fevereiro de 2013 (Edição Especial).

(2)

Desempenho mensal do setor

Apagão no Nordeste e paradas para manutenção impactam

produção e vendas internas em setembro

Esse é um fato normal nos pólos petroquímicos e em empresas que operam em regime contínuo, que, de tempos em

tempos, precisam fazer uma parada programada e geral de manutenção.

O problema é que a parada foi precedida

pelo apagão de energia elétrica, que atingiu toda a região Nordeste do País, por quase três horas, na tarde do dia 28

de agosto, e que teve efeitos sobre os resultados do segmento por mais de 10 dias entre final de agosto e início de

setembro. Além do impacto no mercado, houve também uma expressiva perda financeira para as empresas

envolvidas. A energia é um insumo da mais alta importância para o setor químico, mas, atualmente, ela não só é

pouco competitiva, em relação a outros países, como também trás uma enorme insegurança e instabilidade no

fornecimento, especialmente, nas ocorrências dos apagões.

Em setembro de 2013, o índice de preços teve acréscimo de 3,67%, notadamente em decorrência da alta da cotação

da principal matéria-prima do segmento em meses anteriores (de janeiro a setembro, a nafta petroquímica teve

elevação de 8,29% no mercado internacional). Além disso, a valorização do dólar no mundo (e especialmente no

País, em relação ao Real) também tem tido seus efeitos sobre os preços. Deve-se acrescentar também que como a

demanda não está aquecida no mundo, ainda há excedentes que estão sendo comercializados a custos marginais,

desalinhando a oferta e os preços de diversos produtos. Como dito em outras edições, a indústria química brasileira

é tomadora de preços e acaba sendo impactada pelas oscilações que ocorrem no mercado externo.

Apesar dos resultados negativos dos últimos dois meses, no acumulado de janeiro a setembro, sobre igual período

do ano passado, as taxas ainda são positivos, embora exibindo alguma desaceleração: produção +0,61% e vendas

internas +0,77%. Parte expressiva desse desempenho pode ser atribuída à desoneração de PIS/Cofins sobre a

compra de matérias-primas da primeira e da segunda geração petroquímica, estabelecida pela medida provisória

613/2013, no início de maio, e convertida na Lei 12.859 no início de setembro. Para os produtos acompanhados na

análise do RAC, o volume exportado caiu 5,6% de janeiro a setembro de 2013, sobre iguais meses do ano anterior,

enquanto o volume importado, dos mesmos produtos, teve crescimento de 24,2%, apesar da desvalorização do real.

O consumo aparente nacional (produção mais importação menos exportação), que mede a demanda nacional por

produtos químicos, registrou aumento de 7,7% de janeiro a setembro deste ano, também em relação a igual período

do ano anterior. Os produtos químicos estão na base de praticamente todas as cadeias industriais. Por essa razão,

seu efeito multiplicador é expressivo. Pelos dados do CAN, apontados acima, a elasticidade da demanda por

produtos químicos, em relação ao PIB, é superior a três no acumulado deste ano, o que é um dado positivo.

Contudo, como em anos anteriores, a maior parte desse importante incremento de demanda vem sendo atendida

por produtos importados. Vale lembrar que as importações de produtos químicos fabricados localmente crescem de

forma acentuada, enquanto a ociosidade das plantas instaladas se mantém em níveis elevados, ressaltando a perda

de competitividade da indústria química brasileira.

Para reverter essa situação, a Abiquim vem trabalhando na defesa da adoção de uma série de medidas que venham

a corrigir os entraves ao crescimento da produção nacional e, sobretudo, ajudar a elevar o nível de operação das

atuais plantas. A desoneração de PIS/Cofins sobre a compra de matérias-primas, inserida como uma das questões

principais na pauta do Conselho de Competitividade da Química, começa a trazer impactos positivos ao setor

químico, comprovando a importância da medida. No entanto, existem outras questões que precisam ser resolvidas

para que se possa melhorar a competitividade do segmento. Dentre essas medidas, a mais urgente é a adoção de

uma política para o gás natural utilizado como matéria-prima, como prevista na Lei do Gás de 2009 e também na

Agenda do Conselho de Competitividade da Indústria Química. A solução dessa questão poderá reduzir a ociosidade

atual das plantas que utilizam gás como matéria-prima (cerca de 40% atualmente), além de possibilitar a atração por

novos investimentos, que terão impacto sobre a melhora no saldo da balança comercial de produtos químicos no

médio e no longo prazos. Estima-se que mais de 25% do total das importações de produtos químicos seja de

produtos derivados direta e indiretamente do gás natural como matéria-prima.

O Brasil tem um mercado que não pode ser desprezado, além de possuir recursos naturais importantes para o

desenvolvimento da indústria química, sem contar no potencial do Pré-Sal e da biomassa. Algumas das medidas

pleiteadas podem significar possíveis renúncias fiscais, no curto prazo, mas a melhora esperada com o aumento na

produção, no ambiente de negócios e na atração por novos investimentos, trará ao País mais empregos, mais

negócios, mais investimentos e, consequentemente, mais impostos.

(3)

Índice Geral de Quantum da Produção Abiquim-FIPE (IGQ-P)

Evolução mensal e média móvel em doze meses – jan 2007 a set 2013

Índice base dezembro de 1998 = 100

Setembro de 2013: preliminar.

• Setembro de 2013: queda de 1,44% no índice de produção (sobre

agosto), influenciado negativamente por oito grupos de produtos.

Destaque para cloro e álcalis (-7,48%), produtos petroquímicos

básicos (-7,90%), intermediários para plásticos (-11,23%) e resinas

termoplásticas (-7,09%). O apagão de energia, que atingiu todos os

Estados da região Nordeste ao final de agosto, e as paradas

programadas para manutenção foram os fatores que mais

contribuíram com os resultados negativos de setembro.

• Em relação a setembro de 2012, o índice de quantum da produção

caiu 2,40%, com destaque para cloro e álcalis (-4,63%), produtos

petroquímicos básicos (-7,85%) e resinas termoplásticas (-3,64%).

O índice geral de quantum da produção caiu 1,70% na média do 3º

trimestre de 2013, em relação ao mesmo trimestre de 2012.

De janeiro a setembro de 2013, o índice ainda apresenta taxa de

variação positiva (+0,61%), sobre a média do mesmo período de

2012. Vale ressaltar que no acumulado até julho de 2013, o índice

apresentava crescimento de 1,86%.

No bimestre agosto-setembro, o índice de produção acumula

queda 5,02%, impactando fortemente a taxa de variação dos

últimos doze meses, até setembro de 2013, sobre os doze meses

anteriores, com resultado negativo de 0,02%, ante crescimento de

2,9% durante todo o ano de 2012. Os destaques são cloro e álcalis

(-0,67%) e produtos petroquímicos básicos (-1,51%).

A parcela destinada às exportações, com peso de cerca de 10% em

relação à produção, registrou queda de 5,6% de janeiro a

setembro de 2013, em relação ao mesmo período de 2012.

Comparação mensal – 2007 a 2013

Índice base dezembro de 1998 = 100

Setembro de 2013: preliminar.

IGQ-P Abiquim-FIPE – análise histórica comparativa (2007 – 2013)

Índice base 2007=100

últimos 12 meses

(até Set 2013) /

últimos 12 meses

(em %)

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2012 / 2011

(em %)

2012 / 2007

(em % a.a.)

Interm. p/ fertilizantes

100,0

98,3

87,7

95,1

96,3

104,8

8,8

0,9

2,0

Interm. p/ detergentes

100,0

108,1

106,2

121,2

123,7

121,5

-1,8

4,0

1,5

Resinas termoplásticas

100,0

91,9

100,8

106,4

102,5

109,3

6,7

1,8

0,5

Outros prod. químicos orgânicos

100,0

91,6

83,4

102,0

107,1

102,1

-4,6

0,4

0,4

IGQ P

100,0

91,7

94,4

101,0

97,1

99,9

2,9

-0,0

-0,0

Interm. p/ plásticos

100,0

79,1

83,0

84,7

80,1

83,6

4,4

-3,5

-0,2

Outros prod. inorgânicos

100,0

92,9

79,7

90,2

94,1

80,5

-14,5

-4,2

-0,3

Cloro e álcalis

100,0

101,1

111,4

114,3

105,2

107,2

1,9

1,4

-0,7

Prod. petroquímicos básicos

100,0

87,8

94,2

101,4

96,4

95,1

-1,4

-1,0

-1,5

Solventes industriais

100,0

96,9

93,2

104,1

101,0

96,3

-4,7

-0,7

-2,5

Interm. p/ fibras sintéticas

100,0

79,1

65,1

64,0

57,0

73,5

28,9

-6,0

-2,6

Interm. p/ resinas termofixas

100,0

96,8

95,4

108,2

104,5

95,4

-8,7

-0,9

-3,0

Interm. p/ plastificantes

100,0

84,9

77,6

87,5

69,3

75,2

8,5

-5,5

-6,4

Plastificantes

100,0

89,1

72,4

82,7

53,4

56,2

5,1

-10,9

-9,0

Setembro de 2013: preliminar.

90

100

110

120

130

140

150

90

100

110

120

130

140

150

J07

J

J08 J

J09

J J10

J J11

J J12

J J13

J

mensal

últimos 12 meses

128,8

118,1

121,6

130,1

125,1

128,7

132,2

85

95

105

115

125

135

145

85

95

105

115

125

135

145

J

F

M

A

M

J

J

A

S

O

N

D

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Por ser um setor que opera em processo contínuo, as interrupções

não programadas, como os apagões, e as paradas para manutenção

afetam diretamente a produção e, por consequência, a

disponibilidade de produto para venda ao mercado.

(4)

Índice Geral de Quantum Vendas Internas Abiquim-FIPE (IGQ-VI)

Evolução mensal e média móvel em doze meses – jan 2007 a set 2013

Índice base 1997 = 100

Setembro de 2013: preliminar.

Setembro de 2013: o índice de quantum das vendas internas exibiu

recuo de 8,77% em setembro, sobre o mês anterior, após ter

apresentado queda de 2,81% em agosto. Como no índice de produção,

o resultado negativo, de 11,33% nos últimos dois meses, é atribuído ao

apagão na região Nordeste e às paradas programadas para

manutenção, que afetaram diversas empresas da amostra. Dentre os

grupos analisados, dez apresentaram variação negativa nessa

comparação, com destaque para: cloro e álcalis (-11,87%), produtos

petroquímicos básicos (-3,02%), intermediários para plásticos (-14,23%),

plastificantes (-32,79%) e resinas termoplásticas (-12,86%).

Em relação a setembro de 2012, o índice de quantum das vendas

internas também exibiu queda, de 9,62%, tendo sido influenciado

negativamente por oito grupos de produtos, sobretudo cloro e álcalis

(-6,94%), produtos petroquímicos básicos (-7,43%), intermediários para

fibras sintéticas (-47,90%) e resinas termoplásticas (-13,96%).

De janeiro a setembro de 2013, na média, o índice subiu 0,77% na

comparação com o mesmo período de 2012, registrando forte

desaceleração em relação ao acumulado até agosto, de 2,16%.

O índice de quantum das vendas internas caiu 2,45% na média do 3º

trimestre de 2013, sobre o mesmo período de 2012. Destaque para os

grupos

intermediários

para

fertilizantes

(-3,05%),

produtos

petroquímicos básicos (-3,19%) e resinas termoplásticas (-2,42%).

No acumulado dos últimos doze meses até setembro de 2013, sobre os

doze meses anteriores, o índice cresceu 2,41%, influenciado pelos

grupos de resinas termoplásticas (+10,11%), outros produtos

inorgânicos (+12,71%) e cloro e álcalis (+3,92%). Por outro lado, oito

grupos reduziram as vendas, especialmente intermediários para

fertilizantes (-6,98%), produtos petroquímicos básicos (-5,98%),

intermediários para plásticos (-10,01%), solventes industriais (-5,33%) e

outros produtos químicos orgânicos (-8,64%).

O volume de importações especificamente da amostra de produtos do

RAC subiu 18,5% nos últimos doze meses, até setembro de 2013, sobre

o mesmo período imediatamente anterior.

Comparação mensal – 2007 a 2013

Índice base 1997 = 100

Setembro de 2013: preliminar.

IGQ-VI Abiquim-FIPE e Importação (*) – análise histórica comparativa (2007 – 2013)

Índice base 2007=100 Importação

(em toneladas) (*) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2012 / 2011 (em %) 2012 / 2007 a.a. (em %) últimos 12 meses (até Set 2013) / últimos 12 meses

(em %)

últimos 12 meses (até Set 2013) / últimos 12

meses (em %)

Interm. p/ detergentes

100,0

93,8

89,6

99,3

96,9

94,5

-2,5

-1,1

19,1

10.094,5

Interm. p/ plastificantes

100,0

94,0

74,4

76,4

76,9

72,9

-5,2

-6,1

16,5

-15,0

Outros prod. inorgânicos

100,0

87,6

71,1

74,7

75,4

72,3

-4,1

-6,3

12,7

5,1

Resinas termoplásticas

100,0

94,3

96,2

107,7

99,3

111,0

11,8

2,1

10,1

11,1

Cloro e álcalis

100,0

100,2

104,8

113,3

104,8

110,6

5,5

2,0

3,9

-2,2

IGQ VI

100,0

90,3

91,1

98,2

94,2

100,8

7,0

0,2

2,4

18,5

Interm. p/ resinas termofixas

100,0

92,0

76,4

91,6

87,6

86,8

-0,9

-2,8

-0,4

3,6

Solventes industriais

100,0

87,2

81,5

90,5

117,8

104,8

-11,1

0,9

-5,3

2,7

Prod. petroquímicos básicos

100,0

86,2

89,0

92,1

100,0

104,0

4,0

0,8

-6,0

18,9

Interm. p/ fertilizantes

100,0

82,0

90,9

102,5

96,4

97,9

1,6

-0,4

-7,0

24,3

Plastificantes

100,0

89,9

67,6

69,8

51,3

51,8

0,9

-12,3

-8,4

12,1

Outros prod. químicos orgânicos

100,0

90,3

88,9

91,0

89,4

94,3

5,5

-1,2

-8,6

11,9

Interm. p/ fibras sintéticas

100,0

68,1

78,0

63,3

61,6

72,4

17,4

-6,3

-9,0

36,3

Interm. p/ plásticos

100,0

86,9

92,8

90,9

99,0

111,8

12,9

2,3

-10,0

-11,9

(*) Fonte: AliceWeb – MDIC. Setembro de 2013: preliminar.

60

70

80

90

100

110

120

130

140

60

70

80

90

100

110

120

130

140

J07

J

J08

J

J09

J

J10

J

J11

J

J12

J

J13

J

mensal

últimos 12 meses

115,5

104,3

105,2

113,4

108,9

116,5 117,9

70

80

90

100

110

120

130

70

80

90

100

110

120

130

J

F

M

A

M

J

J

A

S

O

N

D

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

A variação acumulada nos últimos doze meses, que indica tendência

do índice de quantum das vendas internas, desacelerou em setembro,

passando a sinalizar estabilidade em relação ao ano anterior.

(5)

Importação da amostra do RAC

Importação (em volume) da amostra do RAC

Evolução mensal e média móvel em doze meses – jan 2007 a set 2013

Índice base 2007 = 100

Fonte: AliceWeb/MDIC. Elaboração: Equipe de Economia e Estatística Abiquim.

O volume de importações dos produtos amostrados no RAC caiu

3,7% em setembro de 2013, em relação ao mês anterior. Se

excluído o grupo intermediários para fertilizantes, as importações

tiveram crescimento de 3,9%.

No acumulado de janeiro a setembro de 2013, as importações

subiram 24,2%, relativamente ao mesmo período de 2012.

No acumulado dos últimos doze meses, até setembro de 2013, as

importações subiram 18,5%, sobre os 12 meses imediatamente

anteriores.

Apesar do recuo do último mês de análise, chama a atenção o fato

de que, apesar da desvalorização do real dos últimos meses, as

importações de produtos químicos continuam subindo. Tal fato

pode estar relacionado aos excedentes no mercado internacional e

também à perda de competitividade do setor no País.

O preço médio das importações dos produtos amostrados no RAC,

em dólares convertido para reais, caiu 10,7% em setembro de 2013,

sobre o mês anterior. Caso o grupo de intermediários para

fertilizantes seja excluído do cálculo, o preço cai expressivos 19,3%,

na mesma comparação.

No acumulado dos últimos doze meses até setembro de 2013, o

preço das importações, em dólares, convertido para reais, caiu 1,2%

e se excluído o grupo de intermediários para fertilizantes, os preços

sobem 11,5%. Na mesma comparação, o IGP Abiquim-Fipe subiu

13,3%.

O gráfico ao lado mostra que os preços praticados no mercado

interno acompanham as oscilações e flutuações que ocorrem no

mercado internacional, neste caso, medidas pelo preço das

importações. Vale lembrar a característica da química brasileira, que

é “tomadora” e não “formadora” de preços.

Preço das Importações da amostra do RAC (em R$)

X IGP Abiquim-Fipe

Evolução mensal – jan 2011 a set 2013

Índice base dez 2011 = 100

Fonte: Abiquim e AliceWeb/MDIC. Elaboração: Equipe de Economia e Estatística Abiquim.

Importação e Exportação Total Produtos Químicos

O déficit de produtos químicos vem subindo de forma acentuada nos

últimos anos, exibindo os seguintes resultados: US$ 1,2 bilhão em

1990 e o recorde histórico de US$ 28,14 bilhões em 2012. Nos

últimos 12 meses, encerrados em setembro de 2013, o déficit

acumula US$ 32,03 bilhões, indicando agravamento da situação no

período recente.

Em 2012, os produtos químicos tiveram um peso de 19% no total das

importações de mercadorias pelo Brasil e de 6% no total exportado.

De janeiro a setembro de 2013, as importações cresceram 10,8% e

as exportações caíram 4,9% em valor, na comparação com o mesmo

período de 2012. Em toneladas, no mesmo período, as importações

cresceram 19,1% e as exportações caíram 1,0%, apesar da

valorização do dólar, em relação ao real.

Importação Exportação Saldo Período (Em US$ bilhões FOB)

2010 33,75 13,08 -20,67 2011 42,34 15,83 -26,51 2012 42,98 14,84 -28,14 2012 / 2011 (%) +1,5 -6,3 +6,1 Jan-Set 2012 31,08 11,19 -19,89 Jan-Set 2013 34,44 10,64 -23,80 Jan-Set 2013 / Jan-Set 2012 (%) +10,8 -4,9 +19,7 Últimos 12 meses (US$ bilhões FOB) 46,31 14,28 -32,03

Período (Em mil toneladas) 2010 29.437 13.096 -16.340 2011 35.084 14.107 -20.977 2012 33.224 13.766 -19.458 2012 / 2011 (%) -5,3 -2,4 -7,2 Jan-Set 2012 22.927 10.343 -17.584 Jan-Set 2013 27.309 10.240 -17.069 Jan-Set 2013 / Jan-Set 2012 (%) +19,1 -1,0 -2,9 Últimos 12 meses (mil toneladas) 37.594 13.662 -23.932

Fonte: Relatório de Estatísticas de Comércio Exterior (RECE) / Equipe de Assuntos de Comércio Exterior (Abiquim).

40

60

80

100

120

140

160

180

200

40

60

80

100

120

140

160

180

200

J07 J J08 J J09 J J10 J J11 J J12 J J13

mensal

últimos 12 meses

100,0

99,6

86,6

110,9

138,5

125,4

140,5

70

90

110

130

150

170

70

90

110

130

150

170

J11

J

J12

J

J13

J

IGP Abiquim-Fipe

Preço Importações total dos produtos RAC exclusive Interm. Fert. (em R$) Preço Importações total dos produtos RAC (em R$)

(6)

Consumo Aparente Nacional (CAN)

Comparação mensal (amostra de produtos químicos do RAC)

Índice base dezembro 1996 = 100

CAN = (produção + importação) – exportação. Setembro de 2013: preliminar.

Medido em volume, o consumo aparente nacional (CAN) subiu

7,7% de janeiro a setembro de 2013, na comparação com o

mesmo período de 2012. As variáveis que compõem o CAN

tiveram o seguinte desempenho: produção +0,6%, importação

+24,2% e exportação -5,6%. Nos últimos doze meses, até

setembro de 2013, o CAN subiu 6,1%, em relação aos doze

meses anteriores.

De 1990 a 2012, a taxa anual de crescimento do CAN foi de

3,63%, enquanto a produção subiu 2,45% a.a., as vendas

externas 2,59% a.a. e as importações 10,99% a.a. (quase três

vezes mais do que o CAN, aproveitando praticamente todas as

oportunidades que o crescimento da demanda interna

propiciou ao País).

Para os produtos da amostra do RAC, as importações pesavam

7% do CAN em 1990 e passaram a responder por 30,2% em

2012. Nos últimos doze meses, até setembro de 2013, as

importações responderam por 33,5%.

Análise anual – 1990 a 2013

Índice base 1990 = 100

(*) últimos doze meses (até setembro de 2013): preliminar.

Taxas de variação anuais e dos últimos doze meses (em %)

Períodos

Produção

Importação

Exportação

CAN

90 a 12 (% a.a.)

+2,4

+11,0

+2,6

+3,6

2009 / 2008

+3,0

-11,9

+48,0

-6,0

2010 / 2009

+7,0

+28,0

-10,2

+13,2

2011 / 2010

-3,8

+24,8

-3,4

+9,7

2012 / 2011

+2,9

-9,4

+1,1

-0,7

Jan-Set 2013 (*) / Jan-Set 2012

+0,6

+24,2

-5,6

+7,7

Últimos 12 meses (até Set 2013 (*)) /

últimos 12 meses)

-0,02

+18,5

-2,3

+6,1

O CAN foi calculado para os produtos do RAC (todos com produção local), não refletindo a totalidade da indústria química brasileira. O peso do RAC, em termos de faturamento líquido, é de cerca de 50% do total dos produtos químicos de uso industrial, estimado em US$ 71,2 bilhões em 2012. (*) dados preliminares.

60

70

80

90

100

110

120

130

60

70

80

90

100

110

120

130

J

F

M

A

M

J

J

A

S

O

N

D

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

0

5

10

15

20

25

30

35

0

50

100

150

200

250

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

00

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12 13(*)

(Em %)

(Nº índice)

(7)

Utilização da Capacidade Instalada

Evolução mensal e média anual

(em %)

Setembro de 2013: preliminar.

Em setembro de 2013, a utilização da capacidade ficou em 83%,

três pontos acima do valor registrado no mês anterior (80%) e

igual à utilização no mesmo mês do ano anterior. A elevação da

taxa de utilização da capacidade instalada em setembro deveu-se

ao retorno das fábricas que haviam realizado paradas,

programadas ou não, para manutenção, especialmente no grupo

de intermediários para fertilizantes, que passou de 74% em agosto

para 93% em setembro. Esse grupo tem um peso expressivo no

volume da amostra.

A média da utilização da capacidade instalada de janeiro a

setembro de 2013 ficou em 82%, exatamente igual à taxa de igual

período de 2012.

Análise comparativa janeiro a setembro por grupo de produtos

(em %)

Setembro de 2013: preliminar.

Evolução mensal e anual por grupos de produtos

(em %)

GRUPOS DE PRODUTOS

MÉDIA

2008

MÉDIA

2009

MÉDIA

2010

MÉDIA

2011

MÉDIA

2012

J

2013

F

M

A

M

J

J

A

S (*)

MÉDIA

2013 (*)

CLORO E ÁLCALIS

82

83

84

79

80

82

76

83

79

80

78

80

81

77

80

INT. P/ FERTILIZANTES

85

78

81

85

85

88

79

84

88

86

75

80

74

93

83

PROD. PETROQUÍMICOS BÁSICOS

82

82

88

79

77

74

79

87

84

88

86

90

84

77

83

INT. P/ PLÁSTICOS

84

87

85

77

83

89

84

88

88

78

93

89

92

81

87

INT. P/ FIBRAS SINTÉTICAS

53

41

49

46

64

56

67

72

51

68

57

59

50

47

59

SOLVENTES INDUSTRIAIS

86

81

90

88

83

84

88

79

78

72

79

73

85

81

80

INT. P/ DETERGENTES

69

71

81

82

81

100

82

34

82

86

87

97

85

80

81

INT. P/ PLASTIFICANTES

69

65

73

59

65

68

48

61

64

54

59

70

58

73

62

RESINAS TERMOPLÁSTICAS

75

75

79

76

80

81

75

86

78

81

84

82

84

79

81

MÉDIA PONDERADA

81

80

83

80

81

82

78

84

83

84

81

83

80

83

82

(*) preliminar.

60

70

80

90

100

60

70

80

90

100

J07

J

J08

J

J09

J

J10

J

J11

J

J12

J

J13

J

80

83

87

81

81

80

82

82

83

82

83

64

83

80

65

82

80

83

83

87

59

80

81

62

81

Cloro e álcalis

Int. p/

fertilizantes

Petroquímicos

básicos

Int. p/ plásticos Int. p/ fibras

sintéticas

Solventes

industriais

Int. p/

detergentes

Int. p/

plastificantes

Res.

Termoplásticas

Jan-Set 2012

Jan-Set 2013

(8)

Preços

Índice Geral de Preços Abiquim-FIPE (IGP Abiquim-FIPE)

Evolução mensal e média móvel em doze meses – jan 2007 a set 2013

Índice base dezembro de 1998 = 100

Setembro de 2013: preliminar.

Em setembro de 2013, o índice de preços subiu 3,67%, sobre o

mês de agosto. Doze grupos de produtos tiveram resultados

positivos, especialmente em razão das flutuações ocorridas no

mercado internacional, puxadas pela nafta petroquímica, e

também por conta da desvalorização do real, em relação ao dólar.

O preço internacional da nafta petroquímica, principal

matéria-prima do segmento, convertido de dólares para reais, subiu

21,21% em 2012. No acumulado de janeiro a setembro de 2013, a

nafta acumulou alta de 8,29%, e nos últimos doze meses, a

variação é positiva em 7,75%.

No acumulado dos últimos doze meses até setembro de 2013:

IGP Abiquim FIPE +13,27%; IPA-Indústria de Transformação

+5,56%; IPC-FIPE +4,58%; IPCA-IBGE +5,86%; variação do euro

+15,60% e variação do dólar +9,82% (as duas moedas em relação

ao real).

Evolução IGP Abiquim FIPE deflacionado pelo IPA-Indústria de Transformação x pela Variação do dólar (*) x pela

Variação do euro (*)

- Índice base dezembro de 1998 = 100

(*) Em relação ao real. Setembro de 2013: preliminar.

No acumulado dos últimos doze meses, até setembro de 2013, o

IGP Abiquim-FIPE, deflacionado pelo IPA-Indústria de Transformação,

da FGV, apresentou variação real de +7,3%.

Caso o índice de preços Abiquim-FIPE seja deflacionado pela

variação do dólar, os preços reais sobem 3,1% e, se forem

deflacionados pela variação do euro, os preços reais passam a

exibir deflação de 2,0%.

Os preços no mercado interno acompanham as oscilações e

flutuações ocorridas no mercado internacional, especialmente pela

característica de que o Brasil não é “formador de preços” em

química, mas sim “tomador”.

Preços médios deflacionados

Média Jan-Set

2013 / Média

Jan-Set 2012

Média dos

últimos 12 meses

(até Set 2013) /

média dos

últimos 12 meses

Acumulado

últimos 12 meses

(Set 2013 * / Set

2012)

IGP Abiquim-FIPE

+12,6

+13,4

+13,3

IGP Abiquim-FIPE

deflacionado pelo

IPA-Transformação

+6,2

+6,8

+7,3

IPA-Transformação

+6,0

+6,2

+5,6

IGP Abiquim-FIPE

deflacionado pela

variação Dólar (*)

+1,8

+1,5

+3,1

Variação Dólar (*)

+10,9

+11,9

+9,8

IGP Abiquim-FIPE

deflacionado pela

variação Euro (*)

-0,7

+0,4

-2,0

Variação Euro (*)

+13,9

+13,3

+15,6

(*) Em relação ao real. Setembro de 2013: preliminar.

0

100

200

300

400

500

600

700

0

100

200

300

400

500

600

700

J07 J J08 J J09 J J10 J J11 J J12 J J13 J

mensal

últimos 12 meses

427,7

488,3

381,4

424,9

487,1

538,9

592,9

60

100

140

180

220

260

300

340

380

420

60

100

140

180

220

260

300

340

380

420

J07

J

J08

J

J09

J

J10

J

J11

J

J12

J

J13

J

IGP x IPA-Transf.

IGP x Dólar

IGP x Euro

Vale esclarecer ainda que dado o excesso de produtos no mercado

internacional pela redução da demanda, algumas cotações estão

desalinhadas e parte das vendas é realizada a custos marginais.

(9)

Preços das principais Matérias-primas utilizadas pelo segmento

Preço internacional da Nafta Petroquímica – referência Europa-Spot

Evolução mensal – janeiro 2001 a outubro 2013

Fonte: Publicações internacionais; elaboração Abiquim. Outubro de 2013: preliminar.

Tarifa de Energia elétrica para o segmento de Cloro e Soda – em US$/MWh

Evolução mensal – janeiro 2001 a março 2013

Fonte: Abiclor; elaboração Abiquim.

Preço do Gás Natural – em US$/MBTU

Evolução mensal – janeiro 2001 a setembro 2013

Fonte: Gas Energy, elaboração ABIQUIM.

80 180 280 380 480 580 680 780 880 980 1.080 1.180 1.280 80 180 280 380 480 580 680 780 880 980 1.080 1.180 1.280

jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13

US$/t Euros/t 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13

U S $ / M W h U S $ / M W h

mensal média 12 meses

0 2 4 6 8 10 12 14 16 0 2 4 6 8 10 12 14 16

jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13

U S $ / M B T U U S $ / M B T U

(10)

Mão-de-obra

Pessoal Ocupado total e na produção – evolução mensal

Índice base média de 2007 = 100

Julho e setembro de 2013: preliminares.

O número de pessoas ocupadas no segmento de produtos

químicos de uso industrial cresceu 3,81% no acumulado de janeiro

a setembro de 2013, em relação a igual período do ano anterior.

Em janeiro de 2013, registra-se a ocorrência de primarização de

uma atividade que, até então, era terceirizada em uma

importante empresa da amostra.

O segmento não é intensivo em mão de obra, mas emprega

pessoas com elevado grau de qualificação e especialização,

garantindo salários mais elevados do que a média das demais

indústrias.

A Massa salarial por empregado caiu 0,73% na média de janeiro a

setembro de 2013, sobre o mesmo período de 2012; enquanto a

massa salarial ampliada por empregado teve acréscimo de 0,48%,

na mesma comparação. Em fevereiro de 2013, a massa ampliada

cresceu 29,85%, em razão, sobretudo, do pagamento das

participações nos lucros e resultados.

Massa salarial por empregado total

deflacionado IPCA-IBGE

Índice base junho 1994 = 100

Julho e setembro de 2013: preliminares.

Massa salarial ampliada por empregado total

deflacionado IPCA-IBGE

Índice base junho 1994 = 100

Julho e setembro de 2013: preliminares.

Taxa de variação (%)

Período

Pessoal

ocupado

1

Massa salarial

por empregado

1

Massa salarial

ampliada por

empregado

1

Pessoal

ocupado na

produção

1

2011

+3,22

-1,89

+1,13

+2,91

2012

+2,61

+3,81

+0,01

-0,97

Abril 2013

-0,32

+2,09

-22,23

-0,19

Maio

+0,67

+1,84

-2,24

-0,11

Junho

-0,15

-2,22

+2,06

-0,19

Julho (*)

+0,50

-3,80

-5,64

+0,33

Agosto (*)

+0,18

+2,40

+5,91

-0,11

Setembro (*)

-0,05

+2,38

-3,22

-0,20

2013

(acumulado Jan-Set 2013)

+3,81

-0,73

+0,48

+2,59

(*) Preliminar. 1

Fonte: Subamostra de empresas. Massa salarial por empregado = rubrica salários pagos (salário base + horas extras + adicional de periculosidade + adicional de turno), por empregado, deflacionada pelo IPCA-IBGE. Massa salarial ampliada por empregado = massa salarial + 13º salário + abono de férias + participação nos lucros + gratificação de função + adicional por tempo de serviço + aviso prévio + parcelas rescisórias + prêmio de assiduidade, deflacionada pelo IPCA-IBGE.

95

100

105

110

115

J07

J

J08

J

J09

J

J10

J

J11

J

J12

J

J13

J

total

na produção

110

120

130

140

110

120

130

140

J07

J08

J09

J10

J11

J12

J13

mensal

últimos 12 meses

90

120

150

180

210

240

90

120

150

180

210

240

J07

J08

J09

J10

J11

J12

J13

mensal

últimos 12 meses

O número de pessoas ocupadas no segmento vem crescendo no setor

químico, mas mais em áreas administrativas do que em áreas de

produção. Em 2012, para o total da indústria química, o pessoal

ocupado variou +2,61%, enquanto na área de produção, caiu 0,97%.

De janeiro a setembro deste ano, no total da empresa a alta é de

3,81%, enquanto na área de produção a variação é de +2,59%

(11)

RESUMO PRINCIPAIS INDICADORES DO RAC

Indicadores

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Agosto

Setembro (*)

Jan-Set 2013 (*)

/ Jan-Set 2012

Últimos doze meses

(até Set 13(*)) /

últimos doze meses

IGQ Produção Abiquim-FIPE

(1)

128,8

(+1,58%)

118,1

(-8,30%)

121,6

(+2,99%)

130,1

(+6,96%)

125,1

(-3,83%)

128,7

(+2,89%)

132,22

(-3,63%)

130,32

(-1,44%)

132,22

(+0,61%)

129,32

(-0,02%)

IGQ Vendas Internas

Abiquim-FIPE

(2)

115,5

(+1,14%)

104,3

(-9,67%)

105,2

(+0,84%)

113,4

(+7,77%)

108,9

(-4,00%)

116,5

(+7,01%)

122,60

(-2,81%)

111,85

(-8,77%)

117,95

(+0,77%)

117,16

(+2,41%)

IGP Abiquim-FIPE (%)

1,85

5,87

-20,58

22,23

10,17

17,67

2,04

3,67

9,14

(13)

13,27

(14)

Preços médios reais das vendas

internas

(3)

153,9

(-0,23%)

159,1

(+3,37%)

124,2

(-21,92%)

133,3

(+7,37%)

145,5

(+9,09%)

153,3

(+5,38%)

163,48

(+1,31%)

166,40

(+1,79%)

160,74

(+6,25%)

160,38

(+6,80%)

Utilização da capacidade (%)

87

81

80

83

80

81

80

83

82

(13)

81

(14)

Rentabilidade do patrimônio (%)

(4)

13,29

-2,53

11,53

10,61

6,96

n.d.

-

-

-

-

Indicadores

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Agosto

Setembro

Jan-Set

Últimos doze meses

(até Set 2013)

IPA-Indústria de Transformação

(%) (tradable)

4,60

10,89

-3,47

7,38

3,14

7,08

0,72

1,85*

4,91*

5,56*

IPC-FIPE (%) (non-tradable)

4,37

6,17

3,65

6,41

5,80

5,11

0,22

0,25

2,26

4,58

INPC-IBGE (%) (non-tradable)

5,16

6,48

4,11

6,47

6,08

6,20

0,16

0,27

3,61

5,69

IPCA-IBGE (%) (non-tradable)

4,46

5,90

4,31

5,91

6,50

5,84

0,24

0,35

3,79

5,86

Variação do dólar (%)

(5)

-17,15

31,95

-25,48

-4,32

12,58

8,94

3,59

-6,01

9,13

9,82

Taxa média do dólar (R$/US$)

1,9479

1,8357

1,9991

1,7608

1,6737

1,9532

2,3395

2,2710

2,1181

(11)

2,1030

( 12)

Variação do euro (%)

(5)

-7,51

24,13

-22,57

-11,16

9,25

10,73

2,81

-3,60

11,97

15,60

Taxa média do euro (R$/EUR)

2,6644

2,6752

2,7709

2,3363

2,3270

2,5092

3,1150

3,0325

2,7883

(11)

2,7587

(12)

Nafta Petroquímica (%)

(6)

29,77

-54,11

83,20

16,62

15,54

21,21

8,25

-1,24

8,29

7,75

Tarifa média energia elétrica –

setor cloro (US$/Mwh)

(7)

64,1

65,8

60,5

72,7

84,45

79,51

n.d

n.d

n.d.

n.d.

Petróleo Brent (US$/b)

72,5

97,0

61,6

78,7

94,8

94,3

106,9

106,6

98,3

(11)

95,7

(12)

Petróleo Cesta OPEP (US$/b)

69,4

95,4

60,5

78,0

108,1

109,6

107,2

108,9

105,8

(11)

106,2

(12)

Variação do PIB (%)

6,1

5,1

-0,6

7,5

2,7

0,9

3,3

(8)

-

2,6

(9)

1,9

(10)

n.d. = não disponível. (*) Preliminar.

Highlights: 2007: apreciação do real em relação ao dólar; resultados favoráveis na balança comercial brasileira; anúncio do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento;

redução dos juros; melhora geral da atividade econômica; 2008: manutenção do ritmo de crescimento da atividade econômica brasileira; retomada da elevação da taxa de

juros para conter possíveis altas da inflação; pressão na balança comercial; agravamento da crise financeira nos Estados Unidos e no mundo, com fortes impactos sobre os

índices de ações de diversos países, inclusive no Brasil; final do ano com fortes flutuações no valor do dólar, para cima, em relação ao real; e redução nos indicadores de

demanda de um modo geral; 2009: impacto da crise internacional no País nos principais indicadores econômicos; redução dos juros até julho; concessão de isenções de

impostos a fim de conter a queda ainda maior da demanda; valorização do real em relação ao dólar; 2010: melhora no ritmo de atividade econômica, com elevação

expressiva do PIB; elevação acentuada da parcela de produtos importados; apreciação do real em relação ao dólar; aumento dos preços do petróleo e da nafta no mercado

internacional; 2011: preocupação com a crise no Oriente Médio e com o terremoto, seguido de tsunami, no Japão, com impactos nos preços dos energéticos no mercado

internacional; apagão de energia no Nordeste do País, em 4/fev, com fortes efeitos na atividade industrial da região; melhora na competitividade da indústria química

americana, com o advento do shale gas; Presidente Dilma Roussef lança, em 2/ago, o Plano Brasil Maior, cujo objetivo é a elevação dos investimentos, principalmente em

inovação, e a melhora do ambiente de competitividade da indústria nacional, com estímulos ao desenvolvimento de alguns segmentos industriais; agravamento da crise

internacional, com impactos sobre a atividade econômica brasileira; 2012: Presidente Dilma lança os Conselhos de Competitividade no dia 3/abr, dentre os quais o de

Química, com fortes expectativas para os setores contemplados; redução da taxa de juros no mercado interno; valorização do dólar e do euro no mercado interno, em

relação ao real; Governo divulga pacote de incentivos a investimentos privados em infraestrutura e também o início da retirada de alguns encargos que incidem sobre a

energia elétrica. Em setembro, divulgação do REIF, Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes; ganhos elevados de

competitividade da indústria química americana, por conta do shale gas; 2013: incerteza geral interna e externa; redução dos custos de energia elétrica (em alguns

encargos) no início do ano; a partir de abril, Banco Central inverte trajetória de redução da taxa de juros. Na química, conversão da MP 613, que desonera de PIS/Cofins a

compra de matérias-primas petroquímicas da primeira e da segunda geração, na Lei 12.859, o que deverá trazer modificações nos padrões de competitividade do setor.

(1) Base: Dezembro 1998 = 100; (2) Base: 1997 = 100; (3) Deflacionado pelo IPA-Indústria de Transformação, col. 12, da FGV. Base: Dezembro 1998 = 100; (4) Fonte: “Análise de Balanços – 2011”, publicação da Abiquim, dezembro de 2012; (5) Em relação ao real; (6) cotação internacional “Europa Spot”, média mensal, em US$/t, convertida em reais, utilizando-se a taxa média mensal do dólar; (7) Fonte: ABICLOR; (8) Fonte: IBGE. Variação do 2º trim. 2013, sobre igual período de 2012, que, por setores, foi: agropecuária: 13,0%, indústria: 2,8% (transformação: 4,6%) e serviços: 2,4%; (9) Fonte: IBGE. Variação do 1º sem. 2013, sobre igual período de 2012, que, por setores, foi: agropecuária: 14,7%, indústria: 0,8% (transformação: 2,0%) e serviços: 2,1%; (10) Fonte: IBGE. Variação dos últimos doze meses até 2º trim. 2013, sobre igual período imediatamente anterior, que, por setores, foi: agropecuária: 7,4%, indústria: 0,1% (transformação: 0,4%) e serviços: 1,9%; (11) Média de jan. e set.; (12) Média dos últimos doze meses (out. 2012 a set. 2013); (13) Acumulado de jan. a set.; (14) Acumulado dos últimos doze meses (out. 2012 a set. 2013).

(12)

Índices Abiquim-FIPE - comparativos por grupos de produtos

Índice geral de quantum da produção Abiquim-FIPE

VARIAÇÃO (%)

GRUPOS DE PRODUTOS

IGQ-P ABIQUIM-FIPE (Índice Geral de Quantum da Produção)

Mês atual / mês anterior Acumulados Comparações das médias

Ago Set (*) Set 2013 (*) / Dez 2012 últimos 12 meses (até Set 2013) (*) 3º trim. 2013 (*) / 3º trim. 2012 Jan a Set 2013 (*) / Jan a Set 2012

últimos 12 meses (até Set 2013 (*)) / últimos 12 meses Ago 2013 / Ago 2012 Set 2013 (*) / Set 2012 PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS

Cloro e álcalis 2,44 -7,48 7,71 -4,63 -2,78 0,05 -0,67 -2,16 -4,63

Intermediários para fertilizantes -9,46 32,76 13,96 22,01 2,94 0,04 1,97 -8,50 22,01 Outros produtos inorgânicos -15,31 16,20 1,42 11,59 2,76 4,45 -0,31 19,52 11,59 PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

Produtos petroquímicos básicos -6,42 -7,90 44,55 -7,85 -2,14 2,61 -1,51 -6,30 -7,85 Intermediários para resinas e fibras

Intermediários para plásticos -0,18 -11,23 1,88 -3,04 5,30 -2,23 -0,24 4,75 -3,04 Intermediários para resinas termofixas 5,93 11,38 6,46 3,70 -6,19 -4,29 -2,95 -11,63 3,70 Intermediários para fibras sintéticas -9,24 -7,72 -6,42 -27,98 -17,65 -9,24 -2,59 -27,20 -27,98 Outros produtos químicos orgânicos

Solventes industriais 14,19 -4,37 -1,59 -8,86 -2,92 -2,23 -2,46 5,89 -8,86 Intermediários para detergentes -12,14 -5,42 -17,83 -17,50 14,83 2,84 1,53 17,63 -17,50 Intermediários para plastificantes -18,33 29,97 15,76 7,06 0,30 -5,44 -6,38 -11,24 7,06 Plastificantes 28,77 -2,93 -10,56 -19,17 -2,52 -8,77 -8,97 18,87 -19,17 Outros produtos químicos orgânicos -20,78 4,02 -10,06 -12,20 -8,24 -0,64 0,36 -18,20 -12,20 RESINAS E ELASTÔMEROS

Resinas termoplásticas 2,99 -7,09 21,98 -3,64 -3,25 -0,18 0,47 -2,95 -3,64

Resinas termofixas (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

ÍNDICE GERAL

(ABIQUIM-FIPE) -3,63 -1,44 18,89 -2,40 -1,70 0,61 -0,02 -4,75 -2,40 (*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.

Índice geral de quantum das vendas internas Abiquim-FIPE

VARIAÇÃO (%)

GRUPOS DE PRODUTOS

IGQ-VI ABIQUIM-FIPE (Índice Geral de Quantum das Vendas Internas) Mês atual / mês anterior Acumulados Comparações das médias

Ago Set (*) Set 2013 (*) / Dez 2012 últimos 12 meses (até Set 2013) (*) 3º trim. 2013 (*) / 3º trim. 2012 Jan a Set 2013 (*) / Jan a Set 2012

últimos 12 meses (até Set 2013 (*)) / últimos 12 meses Ago 2013 / Ago 2012 Set 2013 (*) / Set 2012 PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS

Cloro e álcalis -1,40 -11,87 4,50 -6,94 4,47 4,53 3,92 5,55 -6,94

Intermediários para fertilizantes 7,28 2,01 23,62 -3,19 -3,05 -9,63 -6,98 -8,39 -3,19 Outros produtos inorgânicos -7,51 12,44 -14,68 5,10 11,64 12,07 12,71 6,27 5,10 PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

Produtos petroquímicos básicos -8,50 -3,02 7,21 -7,43 -3,19 -6,33 -5,98 -3,62 -7,43 Intermediários para resinas e fibras

Intermediários para plásticos 6,36 -14,23 27,37 0,20 2,39 -14,97 -10,01 0,56 0,20 Intermediários para resinas termofixas 1,33 -2,19 34,44 8,91 -0,36 -2,64 -0,36 -5,76 8,91 Intermediários para fibras sintéticas -20,00 -26,28 12,46 -47,90 -35,47 -7,10 -9,02 -41,86 -47,90 Outros produtos químicos orgânicos

Solventes industriais -0,20 2,92 18,52 -2,45 -4,75 -2,88 -5,33 -9,09 -2,45 Intermediários para detergentes 40,83 -18,07 21,36 16,55 18,48 20,00 19,10 42,52 16,55 Intermediários para plastificantes 23,13 -8,05 32,43 60,33 37,01 27,54 16,53 34,56 60,33 Plastificantes 23,92 -32,79 -18,63 -26,84 -18,33 -8,80 -8,36 -18,91 -26,84 Outros produtos químicos orgânicos -1,46 -0,80 -7,48 -5,80 -8,51 -12,41 -8,64 -13,96 -5,80 RESINAS E ELASTÔMEROS

Resinas termoplásticas -5,52 -12,86 4,14 -13,96 -2,42 7,56 10,11 -4,51 -13,96

Resinas termofixas (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

ÍNDICE GERAL

(ABIQUIM-FIPE) -2,81 -8,77 8,13 -9,62 -2,45 0,77 2,41 -4,66 -9,62 (*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.

Índice geral de preços Abiquim-FIPE

VARIAÇÃO (%)

GRUPOS DE PRODUTOS

IGP ABIQUIM-FIPE (Índice Geral de Preços)

Mês atual / mês anterior Acumulados Comparações das médias

Ago Set (*) Set 2013 (*) / Dez 2012 últimos 12 meses (até Set 2013) (*) 3º trim. 2013 (*) / 3º trim. 2012 Jan a Set 2013 (*) / Jan a Set 2012

últimos 12 meses (até Set 2013 (*)) / últimos 12 meses Ago 2013 / Ago 2012 Set 2013 (*) / Set 2012 PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS

Cloro e álcalis 0,68 -0,65 2,76 9,25 11,58 11,95 12,04 11,03 9,25

Intermediários para fertilizantes -2,15 0,73 -8,54 -7,61 -7,72 4,01 4,76 -7,45 -7,61 Outros produtos inorgânicos 3,40 0,46 5,26 -4,05 -9,15 -8,59 -5,70 -13,65 -4,05 PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

Produtos petroquímicos básicos -1,05 7,35 0,87 7,99 5,75 4,52 7,96 7,59 7,99 Intermediários para resinas e fibras

Intermediários para plásticos 3,02 3,06 12,32 14,82 16,88 20,42 23,53 16,28 14,82 Intermediários para resinas termofixas 3,49 1,39 5,63 16,85 14,28 14,87 15,19 14,83 16,85 Intermediários para fibras sintéticas 11,15 6,91 5,69 37,87 34,13 20,46 18,54 34,28 37,87 Outros produtos químicos orgânicos

Solventes industriais 2,01 1,93 8,50 12,97 10,80 9,28 8,59 10,10 12,97 Intermediários para detergentes 3,42 4,16 11,38 10,07 10,69 11,35 13,10 11,91 10,07 Intermediários para plastificantes 0,14 4,85 23,66 5,01 3,16 2,68 4,40 4,13 5,01

Plastificantes -0,93 2,39 11,42 5,58 6,18 8,69 9,75 7,23 5,58

Outros produtos químicos orgânicos -8,20 16,23 25,75 3,31 -8,59 0,73 2,23 -11,67 3,31 RESINAS E ELASTÔMEROS

Resinas termoplásticas 3,90 3,72 17,77 23,13 21,94 20,27 19,49 23,02 23,13

Resinas termofixas (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

ÍNDICE GERAL

(ABIQUIM-FIPE) 2,04 3,67 9,14 13,27 11,68 12,60 13,38 12,61 13,27 (*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.

(13)

Séries históricas

1.

Índices Abiquim-FIPE dos últimos doze meses

Índice geral de quantum da produção Abiquim-FIPE

Taxa de variação mensal (em %)

Out

2012 Nov Dez Jan

2013 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set (*) PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS

Cloro e álcalis -7,32 2,87 -7,13 17,46 -8,90 11,13 -5,94 2,47 -3,67 2,93 2,44 -7,48 Intermediários para fertilizantes 10,46 0,48 -3,54 1,24 -9,05 2,85 6,61 -2,31 -11,05 8,07 -9,46 32,76 Outros produtos inorgânicos 16,35 -6,17 0,79 8,91 -4,16 -8,15 21,48 -14,74 -2,46 6,40 -15,31 16,20 PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

Produtos petroquímicos básicos -7,14 -23,22 -10,58 40,32 5,23 10,32 -2,86 3,95 -1,65 3,67 -6,42 -7,90 Intermediários para resinas e fibras

Intermediários para plásticos -4,08 4,97 -5,47 3,48 -10,50 1,87 2,36 -17,18 36,02 5,68 -0,18 -11,23 Intermediários para resinas termofixas 0,34 6,34 -8,71 7,24 -8,12 12,39 -22,10 14,62 -2,95 -5,97 5,93 11,38 Intermediários para fibras sintéticas -5,21 0,40 -19,13 6,85 23,00 1,49 -34,09 52,23 -14,55 -2,30 -9,24 -7,72 Outros produtos químicos orgânicos

Solventes industriais -6,78 -2,73 2,13 1,11 4,40 -10,34 -0,90 -9,78 11,64 -4,60 14,19 -4,37 Intermediários para detergentes -26,03 20,01 13,11 5,46 -20,56 -58,52 141,98 4,83 1,64 10,36 -12,14 -5,42 Intermediários para plastificantes -2,81 -6,24 1,49 7,80 -32,48 29,69 6,97 -16,78 10,73 17,20 -18,33 29,97 Plastificantes -24,63 -13,15 38,06 -3,44 -47,41 37,38 23,73 -5,79 -0,80 -11,30 28,77 -2,93 Outros prod. químicos orgânicos 9,10 -12,14 1,85 -0,48 -5,18 3,19 2,92 10,56 -8,55 7,71 -20,78 4,02 RESINAS E ELASTÔMEROS

Resinas termoplásticas -3,19 -0,03 -18,38 25,84 -8,00 14,78 -9,76 5,67 2,75 -2,09 2,99 -7,09 Resinas termofixas (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

ÍNDICE GERAL

(ABIQUIM-FIPE) -2,06 -7,11 -9,76 18,95 -4,42 8,53 -3,13 2,91 -0,57 2,34 -3,63 -1,44 (*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.

Índice base dezembro de 2003 = 100

Out

2012 Nov Dez Jan

2013 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set (*) PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS

Cloro e álcalis 111,03 114,21 106,07 124,59 113,50 126,13 118,64 121,57 117,11 120,54 123,48 114,24 Intermediários para fertilizantes 108,44 108,96 105,10 106,40 96,77 99,53 106,11 103,66 92,21 99,65 90,22 119,78 Outros produtos inorgânicos 86,13 80,82 81,46 88,71 85,02 78,09 94,87 80,88 78,90 83,94 71,09 82,61 PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

Produtos petroquímicos básicos 99,25 76,20 68,14 95,61 100,61 111,00 107,82 112,08 110,23 114,28 106,94 98,49 Intermediários para resinas e fibras

Intermediários para plásticos 79,81 83,77 79,19 81,95 73,34 74,71 76,48 63,34 86,15 91,04 90,88 80,67 Intermediários para resinas termofixas 93,07 98,97 90,35 96,89 89,02 100,05 77,94 89,33 86,70 81,52 86,36 96,19 Intermediários para fibras sintéticas 60,92 61,17 49,47 52,85 65,01 65,98 43,49 66,20 56,57 55,27 50,16 46,29 Outros produtos químicos orgânicos

Solventes industriais 137,77 134,01 136,86 138,38 144,47 129,53 128,37 115,81 129,29 123,35 140,85 134,69 Intermediários para detergentes 103,99 124,80 141,16 148,87 118,26 49,05 118,70 124,43 126,47 139,58 122,63 115,99 Intermediários para plastificantes 79,96 74,97 76,09 82,02 55,38 71,83 76,83 63,94 70,80 82,98 67,77 88,08 Plastificantes 49,21 42,74 59,00 56,97 29,96 41,16 50,93 47,98 47,60 42,22 54,36 52,77 Outros prod. químicos orgânicos 114,79 100,85 102,72 102,23 96,93 100,02 102,94 113,81 104,08 112,11 88,81 92,38 RESINAS E ELASTÔMEROS

Resinas termoplásticas 121,50 121,47 99,14 124,76 114,78 131,74 118,88 125,63 129,08 126,38 130,16 120,93 Resinas termofixas (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

ÍNDICE GERAL

(ABIQUIM-FIPE) 105,05 97,58 88,06 104,74 100,11 108,65 105,25 108,31 107,70 110,22 106,22 104,69 (*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.

Taxa de variação mês de referência em relação ao mesmo mês do ano anterior (em %)

Out

2012 Nov Dez Jan

2013 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set (*) PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS

Cloro e álcalis -1,32 -2,94 -4,60 -0,07 -1,22 0,73 -2,99 5,46 7,99 -1,60 -2,16 -4,63 Intermediários para fertilizantes 6,56 13,93 3,47 -4,49 -5,73 -10,33 0,05 8,99 6,08 -4,21 -8,50 22,01 Outros produtos inorgânicos -14,97 -12,93 -8,53 -16,96 -7,83 -7,45 5,50 71,72 29,96 -14,12 19,52 11,59 PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS

Produtos petroquímicos básicos -7,72 -15,55 -23,13 -7,73 3,00 1,17 8,80 10,89 16,27 8,13 -6,30 -7,85 Intermediários para resinas e fibras

Intermediários para plásticos -7,06 15,29 12,87 7,34 -10,62 -9,05 6,90 -30,00 3,84 14,62 4,75 -3,04 Intermediários para resinas termofixas -11,28 16,34 0,98 -7,48 -10,29 34,76 -2,85 -17,96 -4,92 -10,44 -11,63 3,70 Intermediários para fibras sintéticas 9,31 -0,04 130,70 18,23 4,02 -16,28 -25,71 16,17 -15,74 8,25 -27,20 -27,98 Outros produtos químicos orgânicos

Solventes industriais -13,66 -1,99 8,99 4,78 2,84 -2,20 -0,83 -20,18 6,59 -5,18 5,89 -8,86 Intermediários para detergentes 2,09 -13,76 7,64 80,93 34,83 -65,63 -4,10 -3,94 -9,18 65,12 17,63 -17,50 Intermediários para plastificantes -4,46 -17,81 -3,55 -3,72 -39,88 -7,52 21,57 -15,47 7,92 4,38 -11,24 7,06 Plastificantes -9,32 -30,96 16,48 5,24 -43,92 -25,85 22,81 -12,27 -8,98 0,08 18,87 -19,17 Outros prod. químicos orgânicos 2,50 0,17 7,73 -3,61 -5,05 -12,58 23,68 21,63 3,87 5,91 -18,20 -12,20 RESINAS E ELASTÔMEROS

Resinas termoplásticas -1,83 13,22 -3,05 1,04 -6,54 2,69 -5,50 7,59 10,25 -3,17 -2,95 -3,64 Resinas termofixas (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

ÍNDICE GERAL

(ABIQUIM-FIPE) -2,46 1,63 -5,24 -1,90 -3,18 -2,47 2,55 6,81 10,08 2,14 -4,75 -2,40 (*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.

Referências

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