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INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA - CEUN-IMT

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Academic year: 2021

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TÍTULO: POLTRONA DE LEITURA COM DESIGN ERGONOMICO TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA:

SUBÁREA: Engenharias SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA - CEUN-IMT INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): MURIEL MANSOUR, TIAGO MAGNANI CANTARELLI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA CAROLINA RUSSO ORIENTADOR(ES):

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MURIEL MANSOUR DE FREITAS TIAGO MAGNANI CANTARELLI

DESENVOLVIMENTO DE POLTRONA DE LEITURA COM DESIGN ERGONÔMICO

SÃO CAETANO DO SUL 2018

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 3

1.1 OBJETIVO ... 3

1.2 JUSTIFICATIVA ... 3

1.3 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ... 4

1.4 QUESTÃO CENTRAL DO PROJETO ... 4

1.5 CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO ... 4 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 4 2.1 ERGONOMIA ... 5 2.1.1 DESIGN ERGONOMICO ... 6 2.1.2 ERGONOMIA EM MÓVEIS ... 6 2.2 ANTROPOMETRIA ... 7 2.2.1 ANTOPOMETRIA E ERGONOMIA ... 8 3 METODOLOGIA ... 9 3.1 CÁLCULO DE AMOSTRA ... 12

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1 INTRODUÇÃO

Não deu tempo de reescrever.

1.1 OBJETIVO

Desenvolver uma poltrona específica para leitura, que incentive o hábito de ler em casa, com conforto e sem prejudicar a saúde do usuário.

1.2 JUSTIFICATIVA

As poltronas estão muito presentes na vida das pessoas, seja como item de decoração, como auxilio para atividades como amamentar ou atender pacientes de terapia, mas nem sempre foi assim.

Por volta de 5.000 anos atrás, na quarta dinastia do Egito Antigo (MARTINI, 2016), a poltrona era tida como um símbolo de nobreza e poder e apenas o faraó podia usufruir dessas peças, que eram revestidas com ouro e pedras preciosas, muito parecidas com os tronos.

Já na sociedade romana, a poltrona era utilizada durante as refeições e apenas por homens. Era considerada um objeto exclusivo de cada um, ou seja, não era permitido que os homens sentassem em outra poltrona, que não a sua própria.

Hoje as poltronas são produzidas em grande escala, onde a maior preocupação é o conforto, ou são feitas por designers, onde a preocupação é a aparência e exclusividade, dando pouca ou nenhuma atenção à ergonomia.

Segundo o pesquisador Hendrick (1993), o estudo da ergonomia teve início na Segunda Guerra Mundial, onde o objetivo era conseguir melhorias nas questões fisiológicas e mecânicas para melhor rendimento, mas hoje sabemos que a ergonomia deve ser aplicada em todas as atividades.

Segundo a Pesquisa Relatos da Leitura no Brasil, realizada pelo Ibope por encomenda do Instituto Pró-Livro em novembro de 2015 e publicada em 2016 (IBOPE, 2016), houve um

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aumento de 6% no número de leitores com relação última pesquisa, aplicada em 2011. Hoje, 56% da população Brasileira tem o hábito da leitura e lê, em média, 2,5 livros a cada 3 meses, o que corresponde, aproximadamente, a 115 milhões de pessoas, das quais 81% tem o hábito de ler em casa.

Baseado nessas informações, a proposta do trabalho é desenvolver uma poltrona de leitura que seja feita especificamente para esta atividade e que proporcione momentos de conforto, sem prejudicar a saúde do usuário.

1.3 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

A ausência de produto voltado especificamente para leitura faz com que este hábito se torne cansativo, além de causar dor, após um período relativamente curto, devido à falta de um design ergonômico próprio, para a atividade.

1.4 QUESTÃO CENTRAL DO PROJETO

Como desenvolver uma poltrona de leitura com design ergonômico?

1.5 CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO

Tendo em vista que as poltronas e cadeiras existentes no mercado não são desenvolvidas para longos períodos de leitura, a nova poltrona será desenvolvida considerando a posição mais confortável para braços, cabeça e costas, sem prejudicar a saúde doo usuário. Também irá ser desenvolvido um ajuste de altura e inclinação, considerando a variação de altura do público alvo.

Não faz parte do escopo do trabalho, a abertura de uma empresa.

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2.1 ERGONOMIA

Derivada das palavras gregas ergon (trabalho) e nomos (leis ou normas), a ergonomia é definida, segundo a Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO), como

Uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho global do sistema.

Ou seja é a ciência aplicada para facilitar as atividades executadas pelo homem (ARENDT, 2000).

A ergonomia existe desde os tempos do Homem das Cavernas, quando, por exemplo, criavam alavancas apoiando troncos de arvores sob pedras. Mas, oficialmente, a Ergonomia surgiu em 1.949, devido à 2ª Guerra Mundial.

Durante a guerra, os equipamentos, armas e sistemas de comunicação e rastreamento, eram desenvolvidos muito rapidamente e não consideravam as características dos soldados que iriam usá-las, o que provocava muitos erros, acidentes e mortes. Para resolver este problema, as Forças Armadas contrataram Engenheiros, Médicos e Cientistas, que realizaram estudos e pesquisas a fim modificar os projetos de maneira a facilitar o uso (SILVA; PASCHOARELLI, 2010).

FIGURA 1 – UM AVIÃO DE COMBATE E RECONHECIMENTO DE LONGA DISTÂNCIA FOCKE-WULF FW 200

FONTE: Ullten balld via Getty images

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ergonomia avançou muito, e, a partir disso, começou a ser aplicada em toda a América do Norte e Europa, conhecida como human factors (fatores humanos) e, posteriormente, pelo mundo (SILVA; PASCHOARELLI, 2010).

2.1.1 DESIGN ERGONOMICO

Na década de 80 percebeu-se as vantagens de aplicar os conhecimentos de ergonomia durante o processo de desenvolvimento de produto (REINERT; ENG LEILA AMARAL GONTIJO; SC, 2017), entendendo que a ergonomia estuda o ser humano e a engenharia desenvolve equipamentos para o benefício do mesmo (ISMAILA; SAMUEL, 2014).

O design ergonômico, no desenvolvimento do produto, é importante para garantir a segurança, o manuseio de maneira fácil e a prevenção de doenças ocupacionais, além de agregar valor ao produto (SILVA; NETO; FILHO, 1998; DEJEAN; NÄEL, 2007), pois como disse Ciaccia (2013), o sucesso do produto está diretamente ligado à satisfação do cliente, ou seja, em atender suas necessidades implícitas e explicitas.

Para alcançar tal satisfação, é preciso criar e desenvolver objetos que ampliem as capacidades e limitações, transformando ideias e conceitos abstratos em projetos físicos, considerando a dimensão sociocultural do objeto em seu contexto de uso (CARVALHO, 2006).

Quando a produção de tais objetos ocorre por processos industriais, o designer é uma parte indispensável no projeto, pois sua função vai muito além da parte estética, envolve também, o aumento da eficiência global na fabricação, torando o produto economicamente viável

(PASCHOARELLI, LUIS CARLOS; SILVA, 2006).

2.1.2 ERGONOMIA EM MÓVEIS

No Brasil, as indústrias de móveis não investem muito em design por acreditar ser um gasto extra com retorno demorado. Isso ocorre principalmente porque os principais clientes da indústria são as grandes lojas de móveis populares que facilitam o pagamento com parcelas pequenas e longos prazos. Essas lojas tem um sistema de padronização dos preços, o que dificulta a entrada de novos modelos e inovações que podem não vender rapidamente (CARVALHO, 2006).

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Para que qualquer produto funcione bem em sua interação cm o usuário, é necessário possuir qualidade técnica, ergonômica e estética mas, por questões mercadológicas, muitas vezes os fabricantes optam por modificar as partes estéticas e ergonômicas do produto, afim de reduzir seu custo ou aumentar seu valor de venda, já que modificar a parte técnica é realmente difícil na maioria dos casos (COSTA, 2005) .

Para baixar os custos dos móveis populares a principal medida tomada foi sacrificar a qualidade da matéria prima, trocando os materiais por outros mais baratos e com menor resistência, sem pensar nas necessidades do consumidor final do produto, e, além de reduzir a vida útil dos produtos, o investimento em design foi quase inexistente, segundo Folz (2003). A norma NR15164 – MÓVEIS ESTOFADOS, determina medidas mínimas para conforto do usuário, conforme tabela abaixo.

FIGURA 2 - DIMENSÕES DO SOFÁ ESTOFADO SEM APLICAÇÃO DE FORÇA

FONTE: NR15164 - MÓVEIS ESTOFADOS

Porém o conforto está diretamente ligado a constituição física do usuário e o tempo que ele permanecerá sentado (Gomes, 2003) e segundo IIDA (1990), na vida moderna as pessoas chegam a passar mais de 20horas por dia entre as posições sentada e deita.

2.2 ANTROPOMETRIA

A antropometria é a ciência que trata das medidas físicas do corpo humano e, por este motivo, tem grande importância na área da ergonomia (ROMELIO RODRIGUEZ AÑEZ DA, [s.d.]). A origem da antropometria se remete ao Egito antigo e Grécia, onde eram estudadas as partes

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do corpo. Foi bastante estudada por filósofos, teóricos, artistas e arquitetos, como Leonardo da Vinci (“Antropometria”, [s.d.]).

FIGURA 3 - HOMEM VITRUVIANO DE LEONARDO DA VINCI

FONTE: Site Leonardo da Vince Obras Completas

Mas foi somente na década de 40 que as medidas corporais começaram a ser consideradas importantes em projetos. Houve duas razões para esta preocupação com antropologia. a primeira foi com as produções em massa pois, um produto que tivesse com dimensões erradas poderia causar grande prejuízo, a segunda foi com os tipos de trabalho onde a atividade humana é crítica e seu desempenho depende das dimensões antropométricas dos operadores. (PANERO e ZELNIK, 1991; IIDA, 1991; SANTOS et. al., 1997).

2.2.1 ANTOPOMETRIA E ERGONOMIA

O projeto de uma cadeira ideal necessita de amplo estudo ergonômico que considera

segurança, postura, ângulos e dimensões adequadas para encosto e assento, além de estudos antropométricos dos usuários (COSTA, 2005).

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75% do peso do corpo é sustentado por apenas 26cm2, que são dois ossos chamados tuberosidades isquiáticas, localizados na bacia, o que traz grande desconforto e faz com que o usuário mude de posição ao longo do tempo, portanto a largura e profundidade do assento não são suficientes para garantir a estabilidade e o conforto.

Ao desenvolver projetos é necessário definir, com maior precisão possível, qual a população que se quer atingir, levando em conta idade, sexo e raça pois, é importante que os dados representem o mais fielmente o público alvo, para que o produto seja desenvolvido para atender às necessidades deste usuários (PANERO e ZELNIK, 1991).(ROMELIO RODRIGUEZ AÑEZ DA, [s.d.]).

FIGURA 4 - DIFERNEÇA ENTRE AS PROPORÇÕES CORPORAIS DE INDIVÍDUOS DE DIFERENTES ETINIAS

FONTE: Iida (2005)

3 METODOLOGIA

Para determinas a viabilidade da poltrona de leitura, foram utilizadas duas fontes de dados, uma secundária, a Pesquisa Relatos da Leitura no Brasil, de 2015, realizada pelo Ibope por solicitação do Instituto Pró-Livro, de onde foram obtidas informações sobre a parte da população leitora e seu perfil social e econômico.

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grupo, com o objetivo de identificar os desejos e necessidades do público alvo e verificar se as ideias iniciais estavam atendendo a estas necessidades.

A Pesquisa Relatos da Leitura no Brasil entrevistou 5.012 pessoas, o que representa 93% da população, considerando os dados da PNAD 2013. Também foi informado um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 1,4 p.p. para mais ou para menos, quando se trata da amostra da pesquisa como um todo e 1,8 p.p. para mais ou para menos, quando se trata da amostra de leitores. Para definir quem são leitores, foram consideradas pessoas que leram pelo menos um livro nos últimos 3 meses.

Como critério de classes foi utilizado o Critério Classificação Econômica Brasil (CCEB), que considera quantidade de itens domiciliares de conforto e consumo doméstico, grau de instrução do chefe da família e características da residência, como presença de água encanada e rua pavimentada. A renda familiar também foi considerada e dividida da seguinte forma (O critério da renda familiar foi mantido para a pesquisa realizada pelo grupo)

• Classe: Acima de 10 salários mínimos

• Classe B: Mais de 5 e menos de 10 salários mínimos • Classe C: Mais de 2 e menos de 5 salários mínimos • Classe D: Mais de 1 e menos de 2 salários mínimos • Classe E: até 1 salário mínimo

Com esta pesquisa foi identificado que o perfil do público alvo seriam pessoas de classe A e B que ainda estão estudando, conforme gráficos abaixo.

FIGURA 5 - PERFIL DE LEITOR E NÃO LEITOR POR CLASSE SOCIAL E PORCENTAGEM

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FIGURA 6 - PERFIL DE LEITOR E NÃO LEITOR ESTUDANTE

FONTE: Relatos da Leitura no Brasil 4

De acordo com o gráfico acima, a classe C também seria um bom público alvo, uma vez que 57% das pessoas leem, porém, a pesquisa afirma que esta classe é a que mais consome livros digitais, que podem ser baixados de graça em tablets e smartphones.

Outra pesquisa, feita pela Dunnhumby (empresa líder mundial em ciência do consumidor), analisou dados de 770 milhões de clientes, para estudar o comportamento do consumidor durante crises econômicas e identificou que, embora as pessoas ainda cortem o supérfluo, houve uma mudança no critério. Por exemplo: a classe A não considera supérflua uma viagem ao exterior e a classe B não abre mão de jantar fora, já a classe C corta até mesmo produtos de limpeza.

Por estes motivos a poltrona de leitura não vai ser volta para a classe C.

Após análise desta pesquisa, foi elaborado um questionário, para ser respondido por pessoas que fazem parte do publico alvo. Foram elaboradas perguntas sobre o que as pessoas gostariam de ter como acessórios em uma poltrona de leitura e o que elas esperavam de uma poltrona que fosse voltada para esta atividade específica.

A dificuldade inicial da pesquisa de campo foi onde encontrar amostra de pessoas que se enquadravam no perfil do publico alvo desejado. Esta questão foi resolvida encontrando um grupo de leitores na rede social Facebook, chamado Reino dos Livros, onde a pesquisa foi publicada, alcançando centenas de respostas. Posteriormente foram excluídas as respostas das pessoas que não se encaixavam no perfil desejado, resultando em 305 respostas válidas.

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3.1 CÁLCULO DE AMOSTRA

A verificação, com base estatística, para verificar se a amostra foi o suficiente para esta pesquisa foi a seguinte.

Considerando o censo de 2010 do IBGE, a população brasileira era de 190.755.799 pessoas. Apesar da pesquisa ser aplicada para o mercado nacional, este número não representa o valor de potencial mercado para que se possa realizar a análise.

Conforme a pesquisa Retrato da Leitura no Brasil 4, que mostra que a proporção de pessoas que leem ou não, com base na renda fixa e considerando que o produto será vendido para pessoas com 5 ou mais salários mínimos de renda, podemos considerar que 68,00% desta população fazem parte do público alvo.

FIGURA 7 - PERFIL DE LEITOR E NÃO LEITOR POR RENDA FAMILIAR

FONTE: Relatos da Leitura no Brasil 4

Mas qual o tamanho desta população de renda mais elevada? Uma pesquisa do IBGE de 1999, que mostra 34,40% da população brasileira se encontra na nessa faixa.

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MENSAL FAMILIAR 1999

FONTE: Pesquisa nacional por amostra de domicilio1999. IBGE, 2000

Ainda assim, considerando esses dois fatores, não se pode considerar que o resultado será o tamanho da população para estudo. Segue, então, o último item de seleção, a faixa etária. Considerando que os possíveis compradores do produto sejam pessoas com no mínimo 20 anos de idade, isso representa uma proporção de 67,01% conforme dados do gráfico abaixo tirado do IBGE.

FIGURA 9 - DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR IDADE 2010

FONTE: IBGE 2010

Após estes três filtros, interesse na leitura, faixa etária e classe social, pode-ses chegar no número que vai ser considerado nos cálculos estatísticos.

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O número é 29.902.609.

Baseado neste número, calcula-se o valor mínimo de amostra para verificar se o número daa amostra, de 305 pessoas, é suficiente ou não.

A formula para verificação de amostra mínima é dada por:

𝑛 = 𝑁 × 𝑝′ × 𝑝 × 𝑍²

𝑝′× 𝑝 × 𝑍2+ (𝑁 − 1) × 𝐸² Sendo:

N = população considerada

P’= proporção de aceitações na amostra inicial

P = proporção de rejeições na amostral inicial (incluindo “talvez”)

Z = valor retirado a partir da curva normal considerando sensibilidade de 10% E = erro Assim: TABELA 1 - RESULTADOS N 29.902.609 z 90% 1,64 p' 0,39 p 0,61 Amostra Inicial 305 Erro 0,05 Amostra Mínima 256

Conclui-se, então, que a amostra teve tamanho o suficiente, considerando um erro de 5% com grau de sensibilidade de 10%.

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Uma vez que a amostra é suficiente, os dados da pesquisa foram utilizados para o desenvolvimento do projeto.

Foi perguntada a altura de cada pessoa para ser possível fazer os cálculos ergonômicos.

FIGURA 10 - GRÁFICO DE PORCENTAGEM DA ALTURA DA AMOSTRA

FONTE: Pesquisa feita e aplicada pelo grupo

Como não havia tempo para levantamento de dados antropométricos, foi utilizada a média de altura das pessoas que responderam ao questionário e, a partir desta informação, foram utilizados dados de outra pesquisa. Também foi utilizada a tabela de requisitos para assento e encosto da NR15164 – MÓVEIS ESTOFADOS.

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VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS

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FIGURA 12 - REQUISITOS PARA ASSENTO E ENCOSTO

FONTE: NR15163 - MÓVEIS ESTOFADOS

Partindo destes dados, foi desenvolvido o primeiro protótipo da Poltrona.

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Referências

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