• Nenhum resultado encontrado

INDISCIPLINA NO CONTEXTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE MODELOS ORGANIZADORES ABSTRAÍDOS POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INDISCIPLINA NO CONTEXTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE MODELOS ORGANIZADORES ABSTRAÍDOS POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

INDISCIPLINA NO CONTEXTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE MODELOS ORGANIZADORES ABSTRAÍDOS POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Mário Sérgio Vasconcelos∗

Maria Elvira Bellotto Kátia Hatsue Endo Resumo: A presente pesquisa, em andamento, tem como principal objetivo identificar modelos organizadores de pensamento que alunos do ensino fundamental aplicam diante de um conflito envolvendo a indisciplina em contexto escolar. A teoria dos Modelos Organizadores do Pensamento, que tem como principais autoras Montserrat Moreno, Genoveva Sastre e Aurora Leal, procura destacar o papel dos conteúdos na elaboração de modelos que permitem ao ser humano organizar suas representações mentais e construir o seu conhecimento. Modelos organizadores são representações elaboradas sobre uma determinada situação, compostos pelos elementos destacados pelo sujeito, os significados atribuídos a esses elementos e as implicações estabelecidas entre os elementos e os significados. São construções mentais que permitem ao sujeito elaborar suas explicações e pautas de conduta. Para atingir nosso objetivo, estamos investigando os modelos organizadores abstraídos por 40 participantes/alunos de 8 e 10 anos (20 em cada grupo de idade), pertencentes a uma escola públicas da cidade de Assis (SP). São alunos de ambos os sexos, das 2a e 4a série do ensino fundamental, escolhidos aleatoriamente. Como instrumentos de pesquisa utilizamos a entrevista e a apresentação de dois conflitos hipotéticos relacionados a uma situação de indisciplina no contexto escolar. Com o intuito de elucidar os modelos organizadores de pensamento, estamos analisando os raciocínios empregados pelos sujeitos na resolução dos conflitos, destacando os elementos, os

significados e as implicações entre os elementos e os significados. A partir das implicações,

estamos construindo categorias de análise dos modelos organizadores. Até o presente momento, podemos adiantar os seguintes resultados: a) os modelos abstraídos refletiram diversidade e regularidade presentes nos raciocínios elaborados para resolver os conflitos apresentados. Tal fato indica que as explicações dos alunos sobre as situações de indisciplina escolar, variam conforme os modelos organizados a partir dos elementos sociais destacados, estejam os elementos presentes ou ausentes na situação hipotética e b) a variedade de modelos organizadores identificados evidencia a importância dos conteúdos sociais na construção dos raciocínios morais.

Palavras-chave: Modelos Organizadores do Pensamento - Epistemologia Construtivista - Valores Morais - Indisciplina Escolar.

Mário Sérgio Vasconcelos é professor de Psicologia do Desenvolvimento da Unesp/Assis, Maria Elvira Bellotto é professora de Psicologia Escolar da Unip/Assis e Kátia Hatsue Endo é aluna do Curso de Psicologia da Unesp/Assis. E-mail para contato: vascon@assis.unesp.br

(2)

A pesquisa Indisciplina no contexto escolar: um estudo de modelos organizadores

abstraídos por alunos do ensino fundamental, tem sua origem decorrente dos trabalhos

realizados pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Psicologia Construtivista e Educação (CONE)∗, vinculado ao Programa de Pós-graduação em Psicologia da Faculdade de

Ciências e Letras de Assis - UNESP. O CONE tem dentre seus objetivos avançar nas discussões sobre a Psicologia Construtivista e buscar alternativas teórico-metodológicas para a compreensão da maneira como as pessoas constróem o conhecimento. Desenvolve estudos nas linhas de pesquisas brincar e criatividade, cognição, afeto e moralidade,

moralidade e espaços educativos, processos psicológicos, disciplina e indisciplina escolar.

Procurando atingir esses objetivos, localizamos nossos estudos iniciais na Epistemologia Genética de Jean Piaget. Mais recentemente encontramos nos textos de Genoveva Sastre Vilarrasa e Montserrat Moreno Marimón, pesquisadoras do Laboratório de Processos Cognitivos da Universidade de Barcelona, uma nova perspectiva nessa área de estudo. Essas pesquisadoras, juntamente com Aurora Leal, da Universidade Autônoma de Barcelona, e Magali Bovet, da Universidade de Genebra, são autoras da Teoria dos

Modelos Organizadores do Pensamento, na qual procuram destacar o papel dos conteúdos físicos e sociais na elaboração de modelos que permitem ao ser humano organizar suas

representações mentais e construir o seu conhecimento (Moreno et al, 2000).. Modelos organizadores

Para as autoras da Teoria dos Modelos Organizadores, as propostas teóricas de Piaget e de Johnson-Laird são fundamentais para a compreensão da construção do conhecimento humano (Moreno, 1996; Moreno et al, 2000). Piaget (1971; 1974; 1981) descreve a evolução das operações mentais e fornece uma sólida base teórica sobre o funcionamento cognitivo. Johnson-Laird (1987; 1990), estudando os modelos mentais,

O CONE existe desde 2000 e foi cadastrado no CNPq em 2002. É liderado por Mário Sérgio Vasconcelos. Atualmente tem como membros os pesquisadores Nelson Pedro da Silva (Unesp/Assis), Leonardo Lemos de Souza (Unip/Assis) e Maria Elvira Belloto (Unip/Assis), os mestrando(a)s de psicologia Fábio Sagula de Oliveira e Roseli de Cássia Afonso (Unesp/Assis) e a aluna Kátia Hatsue Endo, do Curso de Psicologia (Unesp/Assis).

(3)

oferece a relevância das representações (elaboradas a partir de situações concretas), chamando a atenção para o papel dos conteúdos sociais no processo de produção de conhecimento. Essa articulação permite entender a atividade cognitiva a partir elementos considerados significativos pelo sujeito numa determinada situação concreta e, ao mesmo tempo, considerar que a organização desses elementos pode ser realizada por recursos operatórios.

Um modelo organizador é elaborado a partir da interação do sujeito com o meio, que atua como um regulador da atividade cognitiva. O sujeito - ativo nesse processo - assimila os dados de uma situação concreta e atribui significado e uma função a eles, elaborando, assim, uma explicação para a situação. Um modelo organizador é definido como:

o conjunto de representações que o sujeito realiza a partir de uma situação determinada, constituído pelos elementos que abstrai e retém como significativos entre todos os possíveis, aqueles que imagina ou infere como necessários, os significados e as implicações que lhes atribui, e as relações que estabelece entre todos eles. Os modelos organizadores do pensamento constituem aquilo que é tido por cada sujeito como a realidade, a partir da qual elabora pautas de conduta, explicações ou teorias. (Sastre et al, 1994, p. 19).

Os resultados das interpretações que o sujeito realiza dos fatos ou dos objetos perceptíveis são os dados ou elementos de um modelo organizador. Esses elementos são produto de uma atividade interpretativa feita pelo próprio sujeito sobre a realidade, que tem sua origem: a) nas abstrações dos observáveis; b) nas inferências sobre a situação com as quais se depara ou, ainda, c) na invenção de outros dados, em função da necessidade de compreensão da situação observada (Moreno et al, 2000, p.79).

O contexto de experiência é fundamental no processo de retenção de elementos de uma situação observada. Não são todos os dados possíveis a respeito da situação que são eleitos; somente aqueles que têm sentido ou aos quais são atribuídos significados, em função da própria experiência do sujeito. Isto não quer dizer que o sujeito desconheça os outros dados da situação, somente que não são considerados como representativos dela. Os elementos que não existem na realidade (produto de inferências e de invenções) têm a mesma qualidade dos considerados reais, pois são parte da “realidade” do sujeito.

(4)

Os modelos organizadores também têm implicações:

Os modelos organizadores não cumprem só a função de servir de base para a explicação de alguns fatos; servem também de ponto de partida para a ação, já que esta não tem como base a realidade, mas o que cada um acredita que é a realidade; dessa forma, nossas convicções guiam nossos atos mais que os fatos objetivos, o que eqüivale a dizer que construímos modelos da realidade (Moreno et al, 2000, p. 91).

As implicações dos significados atribuídos aos elementos são conseqüências concretas desse processo. A realidade subjetiva do sujeito é expressada pelos modelos organizadores e é a base para suas explicações e ações diante dos fenômenos e dos problemas que enfrenta no cotidiano (Moreno, 1996).

O trajeto para a pesquisa

Dentre as pesquisas realizadas em torno dos modelos organizadores do pensamento, temos nos interessado, particularmente, por aquelas dirigidas para os conteúdos sociais, como, por exemplo, a pesquisa de Sastre & Moreno (2000), na qual buscaram compreender como ocorre a evolução de modelos organizadores em sujeitos do sexo masculino e feminino em relação à ética do cuidado e da justiça, a pesquisa de Araújo (2000) sobre as relações entre afetividade, cognição e conflitos morais e a pesquisa de Trevisol (2002) sobre a construção social do conhecimento acerca dos direitos das crianças. Os resultados dessas pesquisas indicaram que a perspectiva dos modelos organizadores é promissora pelos seguintes motivos: a). no estudo do fenômeno psicológico, expressa a organização entre dados, significados e suas implicações; b).expressa a conjugação entre estrutura e conteúdos, permitindo assim uma apreensão mais abrangente da complexidade do modo como o sujeito pensa a realidade, já que apenas os recursos operatórios não são suficientes para explicar o funcionamento cognitivo. Incluem-se nas operações empregadas, os valores, os sentimentos, os princípios e as regras envolvidos no raciocínio; c). permite observar a diversidade dos modelos de realidade; d). permite observar as regularidades entre os modelos de realidade; e). numa investigação, não estabelece previamente a classificação das respostas dos sujeitos. Desse modo confere uma melhor fidegnidade aos dados

(5)

coletados, demonstrando com mais detalhes seu papel no funcionamento cognitivo; f). representa um avanço metodológico significativo no campo da psicologia voltada para a análise de conteúdos; g). no campo da moralidade avança, notadamente, na análise de situações envolvendo conflitos.

Dadas essas reais possibilidades de avanço teórico-metodológico com a Teoria dos Modelos Organizadores no campo da Psicologia e também o nosso interesse em discutir conteúdos sociais e demandas relacionadas à construção do conhecimento no contexto educacional, elaboramos, em 2005, o projeto de pesquisa Indisciplina no contexto escolar: um estudo de modelos organizadores abstraídos por alunos do ensino fundamental.

A pesquisa

Vários autores que discutem o tema da indisciplina escolar chamam a atenção para o perigo de se cometer generalizações apressadas e reducionistas sobre o fenômeno (Aquino, 1996; Araújo, 1999; Geralde, 1998; La Taille, 1996; Lepre 2001; Vasconcelos, 2003; Silva, 2004). Apontam que o tema envolve aspectos econômicos, culturais, lingüísticos, institucionais, psicológicos e históricos. Também destacam que o tema da indisciplina remete a questões éticas e envolvem níveis de consciência sobre as regras morais presentes nos diferentes contextos (Geraldi, 1998; Menin, 1985; Lepre, 2001; Vasconcelos 2004). Considerando a dimensão do problema a ser analisado, estabelecemos uma vertente psicológica de análise e decidimos estudar a indisciplina no contexto escolar a partir dos modelos organizadores de pensamento aplicados por alunos do ensino fundamental. Definimos, então, como objetivos:

- identificar os modelos organizadores de pensamento que sujeitos de 8 (oito) e

10 (dez) anos, alunos do ensino fundamental, aplicam diante de um conflito envolvendo a indisciplina em contexto escolar;

- verificar se há diversidade e/ou regularidade na organização desses modelos. Metodologia

a) os participantes

Os sujeitos da pesquisa foram 40 alunos, de oito e dez anos (20 em cada grupo de idade), pertencentes a uma escola pública da cidade de Assis (SP). São alunos da 2a e 4a

(6)

série do ensino fundamental, escolhidos aleatoriamente em uma escola que está situada na periferia da cidade e atendem alunos de população de baixa renda∗. Foram

selecionadas 9 meninas e 11 meninos da 2a série e 10 meninas e 10 meninos da 4a série. b). o procedimento:

Como instrumentos de pesquisa utilizamos conflitos hipotéticos e entrevista semi-diretiva. Foram apresentados aos sujeitos dois conflitos relacionados a uma situação de indisciplina, e, posteriormente, realizada uma entrevista não diretiva sobre o tema. O primeiro conflito envolveu indisciplina de um aluno dirigido a um outro aluno. O segundo conflito envolveu indisciplina de um aluno dirigido ao professor Os conflitos foram apresentados pelos pesquisadores através de narrativa, por escrito e em pranchas com desenhos representando os conflitos. As apresentações dos conflitos e as entrevistas foram feitas individualmente. Os sujeitos responderam às questões sobre os conflitos verbalmente e as suas respostas foram gravadas e, posteriormente, transcritas.

Considerando as recomendações de Sastre e Moreno (2000) sobre o processo de aplicação metodológica de conflitos, fizemos a adaptação de algumas características presentes no conflito em função da diferença de sexo dos sujeitos, isto é, narramos o conflito incluindo protagonistas com nomes do gênero do sexo do entrevistado.

Após a apresentação de cada um dos conflitos, pedimos para o sujeito dizer o que um dos personagens que presenciou a situação pensou e sentiu a respeito do acontecimento e o que poderia fazer na situação. A primeira e a segunda pergunta tiveram por finalidade explorar os modelos de uma forma mais aberta e ampla para que se pudesse estabelecer um panorama dos elementos selecionados e de como a situação é percebida. Com a terceira pergunta, pretendemos desvelar o juízo de valor moral aplicado à situação.

Situação de conflito 1: Adriana, Beto e Celso estudavam numa mesma escola.

Num dia de aula aconteceu o seguinte: enquanto cada aluno estava fazendo um exercício no caderno, Beto pegou o estojo de Adriana e jogou na cabeça de um colega. Celso viu tudo.

Questão 1:“O que Celso pensou?”; Questão 2: “O que Celso sentiu?”; Questão 3 “O que Celso poderia fazer nesta situação? Por quê?”

Classificação feita de acordo com os critérios da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABPM, 1987).

(7)

Situação de conflito 2: Adriana, Beto e Celso estudavam numa mesma escola.

Num dia de aula, aconteceu o seguinte: enquanto cada aluno estava fazendo um exercício no caderno, Beto pegou o estojo de Adriana e jogou na cabeça da professora que estava escrevendo na lousa. Celso viu tudo.

Questão 1: “O que Celso pensou?”. Questão 2: “O que Celso sentiu?”; Questão 3 “O que Celso poderia fazer nesta situação? Por quê?”

O procedimento de investigação foi feito em duas etapas. Primeiro foi apresentado o primeiro conflito, com a historieta da indisciplina dirigida a outro aluno e, em seguida, foi feita a entrevista. Terminada esta primeira etapa, apresentamos o segundo conflito e fizemos a entrevista.

Organização e análise preliminar dos dados

Os dados foram organizados seguindo os critérios de série e de idade dos alunos. Os dados dos sujeitos da 2a série foram organizados com os 20 sujeitos enumerados de 1 a 20 (S1 a S20). Os dados da 4a série foram organizados com os 20 sujeitos enumerados de 1 a 20 (S1 a S20).

A análise preliminar dos dados indica os seguintes resultados: a) os modelos abstraídos refletiram diversidade e regularidade presentes nos raciocínios elaborados para resolver os conflitos apresentados. Tal fato indica que as explicações dos alunos sobre as situações de indisciplina escolar, variam conforme os modelos organizados a partir dos elementos sociais destacados, estejam os elementos presentes ou ausentes na situação hipotética e b) a variedade de modelos organizadores identificados evidencia a importância dos conteúdos sociais na construção dos raciocínios morais.

Referências bibliográficas

AQUINO, J. G. (1996). Indisciplina na escola: alternativas práticas e teóricas. São Paulo: Summus Editorial.

ARAÚJO, U. F. (1999). Moralidade e indisciplina: uma leitura possível a partir do referencial piagetiano. Anais da Jornada Paranaense de Educação. Londrina: Futuro Eventos, p. 40-48. ARAÚJO, V. A. A. (2000). Cognição, afetividade e moralidade. Educação e Pesquisa. São Paulo: Faculdade de Educação/ USP, v. 26, n. 2, p. 137-153, jul./dez.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS INSTITUTOS DE PESQUISA DE MERCADO. (1987). Proposição para um novo critério de classificação sócio-econômica. São Paulo: ABPM.

(8)

GERALDE, D. R.. (1998). Escola: espaço para a construção da cidadania? Assis: FCL/Unesp. (Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-graduação em Psicologia e Sociedade).

JOHNSON-LAIRD, P.N. (1990). Mental Models. In: AITKENHEAD, A. M.; SLCK, J. M. Issues in Cognitive Modelling. Hillsdade/New Jersey: Lawrence Erbaum.

JOHNSON-LAIRD, P.N. (1987). Modelos Mentales en ciencia cognitiva. In: NORMAN, D. Perspectivas de la ciencia cognitiva. Barcelona: Paidós.

LA TAILLE, Y. (1996). A indisciplina e o sentimento de vergonha. In: AQUINO, J. G. (Org.). Indisciplina na Escola. São Paulo: Summus Editorial.

LEPRE, R.M. (2001). A indisciplina na escola e os estágios de desenvolvimento moral na teoria de Jean Piaget. Marília: FFC/Unesp. (Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-graduação em Educação).

MENIN, M. S. S. (1985). Autonomia e heteronomia às regras escolares: observações e entrevista na escola. São Paulo: Instituto de Psicologia/USP. (Dissertação de Mestrado).

MORENO, M. et al. (2000). Conhecimento e mudança: os modelos organizadores na construção do conhecimento. São Paulo: Moderna..

MORENO, M. (1996). De las estructuras a los modelos organizadores. Barcelona: Gedisa. PIAGET, J. (1970). A Epistemologia Genética. Petrópolis: Vozes. (1971).

__________(1981). O Possível e o Necessário: evolução dos necessários na criança. Porto Alegre: Artes Médicas.

__________(1964). Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária. (1993). SASTRE G. y MORENO M. (2000). Nuevas perspectivas sobre el razionamiento moral. Educação e Pesquisa. São Paulo: Faculdade de Educação/ USP, v. 26, n.2, p. 123-135, jul/dez.

SASTRE, G. et al. (1994) El derecho a ser y la autorrenuncia: sus modelos organizadores en la preadolescencia. Educación y Sociedad. Madrid: Madrid n. 26/27. p. 13 - 25.

SILVA, N. P. (2004). Ética, Indisciplina & Violência nas Escolas. Petrópolis: Vozes.

TREVISOL, M. T. C. (2002). A construção do conhecimento social: um estudo dos modelos organizadores do pensamento em sujeitos entre 8 e 14 anos. São Paulo: Instituto de Psicologia/USP. (Tese de Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano)

VASCONCELOS, M. S. (2004). Afetividade, Cognição e Resolução de Conflitos no Espaço Educativo. Temas em Educação III. Curitiba: Futuro, p. 135 –143.

VASCONCELOS. M. S. Disciplina e indisciplina como representações na educação contemporânea. In: LEITE, R. L. (2003). Formação de Professores: desafios e perspectivas. São Paulo: Unesp, p 465 – 479.

Referências

Documentos relacionados

Observa-se também que a espessura da camada visível obtida na solubilização em 15 minutos é maior do que a das outras duas amostras, o que evidencia uma solubilização

Figure 1. Crustose coralline red algae a) Lithophyllum margaritae b) used in the 14-day microcosm experiment of exposure to the sediment of the mining tailing,

Nessa segunda abordagem, ao adicionar os demais dados, UF, Fórum e Classe Processual junto com as leis e artigos, e considerando apenas duas possíveis respostas no

Comparativamente aos valores apresentados nos procedimentos concursais para queimadas extensivas para prevenção de fogos florestais em que o valor é de 100€ e 120€/hectare para fogo

As questões das decisões tomadas pelo doente gravitam, pois, à volta do seu consentimento com prévia informação e esclarecimento o que, se é determinante para

Metodologicamente, analisa- se as implicações teóricas, metodológicas e políticas do processo de elaboração e implementação das políticas públicas numa dimensão

Para comprovarmos que o narrador Lira Neto em Getúlio (2012), assim como na biografia de padre Cícero, constrói um personagem paradoxo, retiramos do enredo uma passagem

Este pressuposto trará, para poesia de Emílio Moura, uma espécie de conflito entre inspiração e trabalho poético, já que o poeta elege como ponto fundante de sua poesia a