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Sociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários, S.A.

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INTERBOLSA – Sociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários, S.A.

Avenida da Boavista, 3433 – 4100 - 138 Porto - Portugal Tel. 351.22.615 84 00 • Fax 351.22.610 30 29

http://www.INTERBOLSA.pt • e-mail: INTERBOLSA@INTERBOLSA.pt Registo comercial contribuinte nº 502 962 275

Sociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários, S.A.

Informação Periódica

Terceiro Trimestre de 2009

(2)

Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 2

Í

NDICE

1. Introdução 3

2. Evolução da Actividade 4

3. O preçário 6

4. Informação Económica e Financeira 8

Introdução 8

Resultados 8

Proveitos Operacionais 9

Custos de Exploração 11

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 3

1.

INTRODUÇÃO

A INTERBOLSA – Sociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários, S.A. (de ora em diante, abreviadamente, designada por INTERBOLSA) é uma sociedade anónima que tem por objecto a gestão de sistemas de liquidação e de sistemas centralizados de valores mobiliários.

A missão da INTERBOLSA consiste em:

 fornecer aos intervenientes no mercado de capitais, instituições financeiras e entidades emitentes, sistemas de registo, depósito e guarda de valores mobiliários e sistemas de liquidação das transacções sobre esses mesmos valores;

 contribuir para o desenvolvimento e eficiência do mercado de capitais, nomeadamente no que se refere às áreas de custódia e liquidação, através da disponibilização de serviços de qualidade superior e de infra-estruturas que respondam com segurança e fiabilidade às necessidades dos agentes de mercado, deste modo, criando condições competitivas, reduzindo riscos sistémicos e acautelando os direitos dos investidores.

Na realização da sua Missão, a INTERBOLSA prossegue um conjunto de actividades nas seguintes áreas de actuação:

 Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários (ou Central de Valores Mobiliários);  Sistemas de Liquidação;

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 4

2. E

VOLUÇÃO DA ACTIVIDADE

O ano de 2008 ficou marcado pela confirmação da gravidade da crise financeira, entretanto inevitavelmente generalizada aos mercados europeus, e pela forte contracção da actividade económica com especial ênfase no período que decorreu entre os meses de Outubro de 2008 e Março de 2009.

Sem prejuízo, face aos dados divulgados pelas principais entidades de referência e que revelam uma inversão positiva nos índices de confiança e risco dos agentes económicos, o terceiro trimestre de 2009 encerra com o sentimento de que os mercados poderão ter entrado num período de recuperação, a confirmar e ainda distante dos índices alcançados no período anterior ao despoletar da crise económico-financeira.

Neste contexto, que caracteriza igualmente a evolução da actividade económica nacional, a actividade da INTERBOLSA apresenta um decréscimo, face ao verificado no período homólogo, no que se refere à quantidade de operações liquidadas através dos seus sistemas de liquidação, verificando-se, por outro lado, um acréscimo de actividade no que concerne aos volumes de valores mobiliários integrados em Sistema Centralizado.

Assim, no final do terceiro trimestre de 2009 encontravam-se inscritas no sistema centralizado 2.240 emissões, representadas em termos de montante de valor nominal por 228.597 milhões de euros, representando um crescimento do valor nominal das emissões inscritas de 23,2 por cento face ao período homólogo.

Num outro plano, e constituindo o exercício de direitos de conteúdo patrimonial e outros eventos uma das principais actividades da INTERBOLSA, importa igualmente realçar a sua evolução durante o período de referência deste Relatório.

De forma conjunta, o sistema centralizado de valores mobiliários processou, nos nove primeiros meses de 2009, 3.842 operações de exercício de direitos e outros eventos, o que representa um acréscimo de 10,1 por cento, sendo de referir que o montante envolvido nestes processamentos ascendeu a 44.310 milhões de euros, representando em termos homólogos um aumento de 79,8 por cento.

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 5

mobiliários, representando esta movimentação de valores nas contas abertas junto da Central um decréscimo de 15,4 por cento relativamente ao número de transferências realizadas durante o trimestre homólogo. Este decréscimo foi acompanhado por uma diminuição de 26,5 por cento na quantidade de valores mobiliários objecto de transferência.

De uma forma global, a actividade desenvolvida pelos Sistemas de Liquidação geridos pela INTERBOLSA apresentou-se no final do terceiro trimestre com valores inferiores aos registados no período homólogo.

Por sua vez, e no que concerne ao Sistema de Liquidação Geral, foram liquidadas no período em análise cerca de 191 mil instruções de liquidação resultantes de operações realizadas nos mercados geridos pela Euronext Lisbon o que, em termos gerais, representa um decréscimo de 51,4 por cento nos montantes globais liquidados, quando comparados com o período homólogo de 2008.

As operações OTC (over the counter) e de realinhamento, liquidadas através do Sistema de Liquidação real time (Slrt), apresentam um decréscimo de 2,9 por cento, quando comparadas com o número de operações concretizadas no período homólogo. O montante envolvido na liquidação das operações em tempo real decresceu de 98.538 para 77.157 milhões de euros (-21,7 por cento).

Neste ponto, cumpre ainda relembrar que desde o dia 2 de Março de 2009, a INTERBOLSA assegura a todos os participantes nos seus Sistemas, a liquidação financeira de operações através da plataforma única de liquidação - TARGET2 (Trans-european Automated Real-time Gross

settlement Express Transfer system) – que é o Sistema de Liquidação por Bruto em Tempo Real

(SLBTR) do Eurosistema, funcionando sob a responsabilidade do Banco Central Europeu (BCE).

Nos seis primeiros meses após a referida migração ocorrida em 2 de Março de 2009, a INTERBOLSA remeteu, para processamento da liquidação financeira, 401.405 instruções de liquidação.

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 6

3. O

P

REÇÁRIO

Como já foi amplamente divulgado, a INTERBOLSA tem em vigor, desde 1 de Janeiro de 2006, um novo modelo de preçário, concretizado no Regulamento da INTERBOLSA n.º 6/2005.

Este modelo de preçário introduziu uma modificação profunda na estrutura de comissões cobradas pela INTERBOLSA, abrangendo todos os serviços que são prestados por esta entidade gestora aos participantes nos sistemas por si geridos, e cumprindo objectivos de eficiência e equidade, bem como de clareza e comparabilidade, em linha com os objectivos (de transparência e comparabilidade de preçários) mais tarde adoptados pelo Código de Conduta Europeu sobre Compensação e Liquidação documento em cuja elaboração a INTERBOLSA participou de forma pró-activa.

Um dos principais objectivos prosseguidos pela INTERBOLSA com a adopção de uma nova estrutura de preçário consiste na transmissão ao mercado de parte dos ganhos de produtividade que esta entidade gestora tem registado, sobretudo, em resultado do rigoroso programa de controlo de custos em vigor na empresa.

Na verdade, quando considerada como base de comparação a estrutura de preços em vigor até ao final de 2005, verifica-se que, em apenas três anos, a transmissão ao mercado dos ganhos de produtividade registados por esta entidade gestora ultrapassou os 20 (vinte) milhões de euros, simultaneamente, mantendo a INTERBOLSA a sua solidez financeira e procedendo a um conjunto vasto de importantes investimentos e desenvolvimentos no sentido de melhorar o seu desempenho e a capacidade de resposta às necessidades e expectativas dos seus clientes e do mercado português, actuação que, na suas várias e complexas dimensões, revela uma produtividade e eficiência que tem merecido justo destaque por parte do seu Comité Consultivo Geral (órgão no qual têm assento os seus participantes, e.g., intermediários financeiros e entidades emitentes).

Ainda assim, pese embora o facto de, já no final do ano de 2008, se encontrarem totalmente cumpridos, e amplamente ultrapassados, os objectivos de desconto apresentados ao mercado em relação ao triénio anterior, e de forma a incentivar, de modo continuadamente positivo, a integração directa de valores mobiliários no sistema centralizado por si gerido, a INTERBOLSA entendeu dever proceder a uma nova diminuição das comissões de manutenção, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009, deste modo dando um sinal claro de incentivo objectivo à

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 7

integração directa de valores mobiliários no sistema centralizado por si gerido, numa conjuntura económica particularmente difícil.

Nestes termos, procedeu a INTERBOLSA a uma nova diminuição das comissões de manutenção, consubstanciada numa previsão de redução de custos de:

- 1,8% em benefício dos intermediários financeiros; e - 5,4% em benefício das entidades emitentes

traduzida num decréscimo previsto de cerca de 3,1% nas receitas totais da INTERBOLSA.

Face a esta nova redução das comissões de manutenção estima-se que, no final de 2009, assumindo-se como pressuposto a mesma actividade realizada em 2008, os custos imputados à manutenção de posições em conta e de emissões apresentem um decréscimo total de cerca de € 500.000, sendo:

- Intermediários Financeiros: cerca de € 170.000 (redução de 2,1% na rubrica Manutenção), e

- Entidades Emitentes: cerca de € 330.000 (redução de 6,6% na rubrica Manutenção).

Ao longo de 2009, a INTERBOLSA mantém activos os vários procedimentos de monitorização do impacto do seu Preçário, nos mesmos moldes efectuados desde 2006 e transmitidos, ab initio, ao mercado e à Autoridade de Supervisão, com o objectivo de assegurar que qualquer desvio significativo será atempadamente detectado, suscitando sempre uma análise aprofundada para apreciação das respectivas circunstâncias.

No que concerne especificamente ao acompanhamento da nova estrutura do Preçário da INTERBOLSA e suas recentes alterações, a evolução das receitas da INTERBOLSA ao longo dos primeiros nove meses de 2009 demonstra que os resultados alcançados estão em linha com o compromisso assumido para com o mercado no âmbito do processo de consulta prévio à consagração das novas comissões de manutenção, em Janeiro de 2009.

Procedendo deste modo, a INTERBOLSA continua a prosseguir as melhores práticas em matéria de monitorização, disponibilização de informação e consulta ao mercado no que respeita ao seu preçário, em linha com as obrigações resultantes do Código de Conduta Europeu para Compensação e Liquidação em matéria de transparência e comparabilidade dos preçários.

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 8

4. I

NFORMAÇÃO

E

CONÓMICA E

F

INANCEIRA

INTRODUÇÃO

A INTERBOLSA adoptou, a partir do exercício de 2006, as Normas Internacionais de Relato Financeiro (International Financial Reporting Standard – IFRS) na elaboração das suas demonstrações financeiras, deste modo permitindo a toda a comunidade financeira proceder a uma análise das demonstrações financeiras desta entidade gestora numa base internacionalmente reconhecida e adoptada pela generalidade das empresas europeias, logo, facilitando a respectiva interpretação e, ainda, a comparabilidade com empresas congéneres.

Tendo presente este pressuposto, e mais esta iniciativa no sentido da garantia da transparência e da qualidade da informação prestada ao mercado, o presente relatório trimestral espelha, exclusivamente, a análise económica e financeira das contas individuais da INTERBOLSA.

RESULTADOS

A INTERBOLSA apresentou, no final do terceiro trimestre de 2009, um lucro líquido de seis milhões novecentos e setenta e um mil trezentos e oitenta e um euros, registando, em termos homólogos, um acréscimo de 1,2 por cento.

Em Euros

Resultados

Setembro Setembro Dif. 2009/ Var.% 2009 2008 2008

Proveitos Operacionais 13.272.159 12.659.879 612.280 4,8% Custos de exploração 4.035.779 3.933.534 102.245 2,6%

Cash Flow Operacional (EBITDA) 9.236.381 8.726.345 510.035 5,8%

Amortizações/ Provisões 81.819 179.960 -98.140 -54,5%

Resultados Operacionais (EBIT) 9.154.561 8.546.385 608.176 7,1%

Resultados Financeiros 340.128 783.444 -443.316 -56,6%

Resultados antes de Imposto 9.494.689 9.329.829 164.860 1,8%

Imposto (IRC) 2.523.308 2.438.914 84.394 3,5%

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 9

Por sua vez, o Resultado Operacional apresenta um acréscimo de 7,1 por cento, face a igual período do ano anterior, resultado do acréscimo de proveitos registado nos nove primeiros meses do ano (4,8 por cento), a par com o aumento dos custos de exploração (2,6 por cento). o acréscimo do Resultado Operacional explica-se igualmente pela diminuição dos montantes a amortizar em 2009, face a 2008, fruto do decurso dos períodos de amortização de investimentos anteriores e pese embora o aumento dos investimentos efectuados para dotar esta entidade gestora das infra-estruturas necessárias à participação no TARGET2, a partir do mês de Março de 2009, e de outros investimentos necessários à melhoria das infra-estruturas tecnológicas e de segurança.

Na análise de Resultados referentes ao terceiro trimestre do ano merece ainda especial destaque a redução do Resultado Financeiro da INTERBOLSA mercê de uma menor remuneração dos capitais aplicados. Desta forma, o resultado financeiro da INTERBOLSA ascendeu a 340 mil euros, sendo 56,6 por cento inferior ao realizado no período homólogo.

PROVEITOS OPERACIONAIS

No terceiro trimestre de 2009 a INTERBOLSA registou proveitos totais que ascenderam a treze milhões duzentos e setenta e dois mil cento e cinquenta e nove euros, representando um acréscimo de receitas de 4,8 por cento face ao período homólogo.

Em Euros Setembro 2009 Setembro 2008 Dif. 2009/ 2008 Var.% Utilização Sistema 327.650 324.500 3.150 1,0%

Movimentos em conta (transferências) 214.158 240.509 (26.351) -11,0%

Sistemas de Liquidação 833.125 613.115 220.011 35,9%

Exercício de Direitos/Outros Eventos 640.750 587.550 53.200 9,1% Manutenção de Valores 10.654.752 10.334.619 320.133 3,1%

Registo de Emissões 193.650 169.200 24.450 14,5%

Cancelamento de Emissões 44.350 20.250 24.100 119,0%

Outros Serviços 208.634 193.037 15.597 8,1%

Total Prestação de Serviços 13.117.070 12.482.779 634.290 5,1%

Outros Proveitos 155.090 177.099 (22.010) -12,4%

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 10

No quadro acima, apresenta-se a distribuição dos proveitos operacionais da INTERBOLSA pelos diferentes serviços prestados por esta entidade gestora.

Tendo em vista a apropriada contextualização dos dados referentes ao período em análise, cumpre enfatizar a evolução de alguns dos factores exógenos decorrentes da normal evolução e dinâmica do mercado, e do próprio negócio da INTERBOLSA, que devem ser tidos em conta na leitura dos dados referentes ao período de referência deste relatório. Assim, em termos homólogos registou-se a seguinte evolução dos valores médios registados junto do Sistema Centralizado de Valores Mobiliários:

- Dívida pública: 12,4% - Dívida privada: 39,7%

- Acções e outras emissões de valores mobiliários: 6,3%

Os dados acima enunciados permitem perspectivar a evolução do negócio da INTERBOLSA a par com a performance do mercado contribuindo para explicar as variações das diferentes rubricas do preçário da INTERBOLSA.

Assim, o crescimento registado nas receitas provenientes da manutenção de valores é explicado pelo crescimento dos valores médios registados em Sistema Centralizado a par com a redução das comissões relativas à manutenção de valores em conta e à manutenção de emissões (aplicadas, respectivamente, aos Intermediários Financeiros e às Entidades Emitentes, conforme preçário alterado em 1 de Janeiro de 2009).

Por sua vez, as receitas geradas pela liquidação de operações apresentam valores inferiores aos registados no período homólogo, em resultado de uma menor utilização destes sistemas por parte dos Intermediários Financeiros. No entanto, o resultado final, considerada esta rubrica na sua globalidade, apresenta um acréscimo de 35,9 por cento face ao período homólogo, explicado pela repercussão, a partir de 2 de Março de 2009, dos custos que permitem assegurar, a todos os participantes nos Sistemas de Liquidação, a liquidação financeira de operações através da plataforma TARGET2.

Durante o período em análise, assistiu-se a um aumento no número de processamentos de exercício de direitos e outros eventos (10,1 %) o que explica o acréscimo homólogo da receita registada nesta rubrica.

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 11 CUSTOS DE EXPLORAÇÃO Em Euros Set-09 Set-08 Dif. 2009/2008 Var %

Gastos com o pessoal 2.089.362 2.208.564 -119.203 -5,4%

Gastos com tecnologias de informação 575.919 522.544 53.375 10,2%

Comunicações, consultoria e outros 599.136 424.076 175.060 41,3%

Equipamentos e instalações 253.353 247.158 6.194 2,5% Marketing 26.704 30.420 -3.716 -12,2% Outros gastos 491.306 500.771 -9.465 -1,9% Custos de Exploração 4.035.779 3.933.534 102.245 2,6% Amortizações 81.819 179.960 -98.140 -54,5% Custos Operacionais 4.117.598 4.113.493 4.105 0,1%

Relativamente às principais rubricas de custos, a INTERBOLSA apresenta, no final de Setembro de 2009, um acréscimo de custos de exploração de 2,6 por cento, se comparado com o período homólogo, justificado, por um lado, pela actualização dos contratos estabelecidos com os Fornecedores e pela especialização de custos de contratos relativos a trabalhos especializados e, por outro lado, pelo aumento dos custos provenientes da conectividade e utilização da rede de comunicações SWIFT, necessária ao estabelecimento das comunicações com o TARGET2.

As amortizações apresentam um decréscimo homólogo de 54,5 por cento, fruto do decurso dos períodos de amortização de investimentos anteriores, pese embora o aumento dos investimentos efectuados para, entre outros, dotar esta entidade gestora das infra-estruturas necessárias à participação no TARGET2, a partir do mês de Março de 2009.

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Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 12

5. M

APAS

F

INANCEIROS

B

ALANÇO EM

30

DE

S

ETEMBRO DE

2009

E

31

DE

D

EZEMBRO DE

2008

(Valores expressos em Euros) Setembro 09 Dezembro 08

Activo

Activos fixos tangíveis 148.941 229.817

Activos intangíveis -

-Activos financeiros disponíveis para venda 1.250 1.250

Impostos diferidos activos 67.393 82.797

Total de Activos Não Correntes 217.584 313.864

Impostos a receber -

-Devedores e outros activos 2.242.368 1.796.123

Depósitos a prazo - 5.879.044

Caixa e equivalentes de caixa 17.971.449 14.242.181

Total de Activos Correntes 20.213.817 21.917.347

Total do Activo 20.431.401 22.231.211 Capitais Próprios Capital 5.500.000 5.500.000 Reservas 5.500.000 5.500.000

Resultado líquido do período atribuível

aos accionistas e Resultados Transitados 6.971.381 9.130.615

Total dos Capitais Próprios atribuíveis aos accionistas 17.971.381 20.130.615

Passivo

Benefícios aos empregados 291.381 215.758

Total de Passivos Não Correntes 291.381 215.758

Credores e outros passivos 1.491.117 1.338.505

IRC apurado 677.522 546.333

Total de Passivos Correntes 2.168.639 1.884.838

Total do Passivo 2.460.020 2.100.596

Total dos Capitais Próprios e Passivo 20.431.401 22.231.211

O Técnico Oficial de Contas (n.º 54050) O Conselho de Administração

Miguel Brochado Presidente Miguel Athayde Marques

Vice-Presidente Abel Sequeira Ferreira

(13)

Relatório do Terceiro Trimestre – Setembro 2009 13

D

EMONSTRAÇÃO DOS

R

ESULTADOS

PARA OS

PERÍODOS

FINDOS EM

30

DE

S

ETEMBRO DE

2009

E

2008

(Valores expressos em Euros) Setembro 09 Setembro 08

Prestações de serviços

Liquidação e custódia 13.117.070 12.482.779

Ajustamentos Clientes Cobrança Duvidosa (1.272) 2.754

Outros proveitos 156.362 174.345

13.272.159 12.659.879

Gastos e perdas

Gastos com o pessoal 2.089.362 2.208.564

Amortizações 81.819 179.960

Gastos com tecnologias de informação 575.919 522.544

Comunicações, consultoria e outros 599.136 424.076

Equipamentos e instalações 253.353 247.158 Marketing 26.704 30.420 Outros gastos 491.306 500.771 4.117.598 4.113.493 Resultado operacional 9.154.561 8.546.385 Proveitos financeiros 342.470 788.472 Gastos financeiros 2.342 5.029 Resultado financeiro 340.128 783.444

Resultado antes de impostos 9.494.689 9.329.829

Impostos sobre lucros

Imposto corrente 2.507.904 2.478.895

Imposto diferido 15.404 (39.981)

Resultado após impostos 6.971.381 6.890.915

Resultado do período atribuível aos accionistas 6.971.381 6.890.915

Resultado por acção (Básico e Diluído) - Euros 127 125

Ganhos e perdas reconhecidas directamente em reservas -

Resultado extensivo * 6.971.381 6.890.915

* Líquido de imposto sobre o rendimento

O Técnico Oficial de Contas ( n.º 54050) O Conselho de Administração

Miguel Brochado Presidente Miguel Athayde Marques

Vice-Presidente Abel Sequeira Ferreira Vogal Rui Samagaio de Matos

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