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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR

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PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA

GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR

ACÓRDÃO

APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n° 018.2007.004996-2/001)

RELATORA : Juíza de Direito Convocada Maria das Graças Morais Guedes APELANTE : Josias Martins de Pinho

ADVOGADO : Antônio Fernandes de Oliveira Filho APELADO : Justiça Pública

APELAÇÃO CRIMINAL. Art. 14 da Lei n° 10.826/03. Policial

Militar. Regulamento específico. Violação. Utilização de revólver

particular. Porte expedido por órgão do Comando Geral da

PMPB. Não comprovação. Apelação a que se nega provimento.

- Comete o delito previsto no art. 14 da Lei n 10.826/03 o Policial Militar que, fora do expediente, empunha arma particular, de uso permitido, sem comprovar o respectivo porte, cuja concessão deve ser requerida pelo interessado ao Comando Geral da PMPB, na forma do regulamento especifico.

- Provimento denegado.

VISTOS, RELATADOS e DISCUTIDOS os autos acima identificados, ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba em

negar provimento ao apelo, nos termos do voto da Relatora, em harmonia com o parecer ministerial. Unânime.

RELATÓRIO

Trata-se de apelação criminal (fs.79/81) interposta por Josias Martins de Pinho contra a sentença de fs. 68/73, que o condenou pela prática do delito previsto no art. 14 1 da Lei n° 10.826/03, cominando-lhe uma pena definitiva de 2 (dois) anos de reclusão, em regime aberto, mais 50 (cinqüenta) dias-multa, no valor unitário de

'Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

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1/30 (um trinta avos) do valor do salário mínimo vigente à época dos fatos, convertendo-a em uma restritiva de direitos, consistente na prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas, a ser posteriormente designada.

Consta dos autos, mais precisamente da denúncia de fs. 02/04 e da sentença de fs. 68/73, que, no dia 09/11/07, o apelante, policial militar que se encontrava de folga, surpreendeu o Sr. Luciano Justino da Silva quando este estava fechando o seu estabelecimento comercial.

Portando um revólver taurus, calibre 38 (trinta e oito), e supondo que estaria ocorrendo um assalto, ordenou que encostasse na parede e levantasse as mãos; momento em que uma guarnição da Polícia Militar chegou ao local, apreendeu a arma e deu voz de prisão ao recorrente.

Nas razões recursais, alega que seu antigo causídico, injustificadamente, não compareceu à audiência ocorrida no dia 14/05/08 e que nada requereu na fase das diligências, prejudicando, assim, o seu direito de defesa, já que

di"dispunha à época dos fatos de registro e porte legal da arma apreendida, consoante se

wpode denotar do registro n° 000044650, expedido pelo Ministério da Justiça/Departamento de Polícia Federal" (f.80), cuja cópia foi juntada à f. 83.

Em sede de contra-razões (fs.86/87), o Ministério Público destaca, inicialmente, que o documento colacionado com a apelação não pode ser conhecido, pois o sentenciado teve a oportunidade de apresentá-lo durante toda' a instrução. No mérito, ressalta que ficou demonstrada a autoria e a materialidade delitiva, impondo-se a manutenção do édito condenatório.

Instada a se manifestar, a Procuradoria-Geral de Justiça lançou parecer opinando pelo não provimento da pretensão recursal (fs.92/94).

É o relatório.

— VOTO — Juíza de Direito Convocada Maria das Graças Morais

à Guedes (Relatora).

Como se verifica da sentença, o apelante foi condenado pelo fato de empunhar arma de fogo sem ter o respectivo porte (f.69):

Os autos comprovam que o acusado estava portando uma arma sem autorização legal, conforme descrita no laudo de apresentação e

apreensão, fls. 13, em plena via pública, sem autorização legal para andar armado, pois apesar de policial militar, é necessário o porte ou autorização para sua arma de uso pessoal. (sic.)

0 preceito incriminador descrito no art. 14 da Lei n° 10.826/03 constitui norma penal em branco, uma vez que o delito ali tipificado só se configura quando o agente pratica um dos verbos do tipo misto alternativo "sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar".

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Portanto, é preciso que a conduta sancionada seja empreendida ao arrepio da lei ou do regulamento específico.

No caso de integrante da Polícia Militar, a autorização para o porte de arma de fogo da corporação ou particular, seja em serviço ou não, está prevista no art. 6°, 11 2 e §1° da Lei n° 10.826/03, com a redação vigente ao tempo dos fatos (09/11/07),

c/c art. 144, V', da CF.

Por-sua--vez,-o--art. 33-do Decreto-n5-1-23/04,-que--regulamenta a

Lei n° 10.826/03, confere ao policial militar o porte de arma de fogo em razão de suas

atribuições institucionais.

Todavia, segundo determina o §1 0' do art. 33 do Decreto acima, referido porte deve ser disciplinado em norma específica, por ato do Comandante-Geral da Policia Militar.

Em 31/05/07, portanto antes do evento delitivo (09/11/07), foi

^publicada, na página n° 0577 do Boletim Interno da Polícia Militar da Paraíba, a Portaria Wno GCG/0035/2007-GC 7 , a qual só veio a ser revogada em 03/12/09 pela Portaria n° GCG/

0106/2009-CG 8 , publicada na página n°5945 do Boletim Interno n° 0211.

Aquele primeiro diploma instituiu o registro de arma de fogo na corporação e o respectivo porte, conforme se observa dos itens 1, 2 e 3, a seguir reproduzidos:

1. AUTORIZAR o Registro de Arma de Fogo da Corporação, o

cadastramento no SIGMA, o CRAF (Certificado de Registro de

Arma de Fogo) e a respectiva expedição do porte de arma de

fogo, das armas de fogo de porte e portáteis de uso particular e

permitido, de propriedade dos integrantes da Polícia Militar do

Estado da Paraíba, exceto para àqueles que tenham como causa de inatividade, alienação mental, condenação por crime contra a segurança do Estado ou atividades e/ou situações que desaconselhem o porte de arma de fogo, devidamente

fundamentadas e formalizadas.

2. INSTITUIR o SICAMI — PMPB (Sistema de Cadastramento de

Armas dos Militares — PMPB) órgão de assessoria administrativa vinculado diretamente ao Comando Geral para atender o 'Art. 6o É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para: • [...]

II — os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal;

3§ 10 As pessoas descritas nos incisos I, II, III, V, VI, VII e X do caput terão direito de portar arma de fogo fornecida pela respectiva

corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, bem como armas de fogo de propriedade particular, na forma do regulamento, em ambos os casos. (Redação dada pela Medida Provisória n° 379, de 2007). (Medida Provisória n° 379, revogada pela n° 390, de 2007) 'Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

[.-.]

V - policias militares e corpos de bombeiros militares.

'Art. 33. O Porte de Arma de Fogo é deferido aos militares das Forças Armadas, aos policiais federais e estaduais e do Distrito Federal, civis e militares, aos Corpos de Bombeiros Militares, bem como aos policiais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal em razão do desempenho de suas funções institucionais.

6§ 10 O Porte de Arma de Fogo das praças das Forças Armadas e dos Policiais e Corpos de Bombeiros Militares é regulado em norma

especifica, por atos dos Comandantes das Forças Singulares e dos Comandantes-Gerais das Corporações. 'Obtida no link: https://intranet.pm.pb.gov.br/bolpm/ccb/2007/46.pdf

' 'Obtida no link: https://intranet.pm.pb.gov.br/bolpm/qcg/2009/211.pdf

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disposto na legislação sobre arma de fogo de porte e portáteis de uso particular e permitido, de propriedade dos integrantes da

Polícia Militar do Estado da Paraíba, e sua chefia, atribuída a oficial superior designado através de Ato do Comandante da Corporação, publicado em Boi PM.

3. INSTITUIR o Registro de Arma de Fogo na Corporação, o

CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) e o Respectivo Porte de arma de fogo, das armas de fogo de porte e portáteis

de-uso-particular e-permitido, de propriedade-dos integrantes da

Polícia Militar do Estado da Paraíba, conforme o modelo constante dos ANEXO I e ANEXO II a esta Portaria, de caráter pessoal, intransferível, essencialmente revogável, a qualquer tempo, por Ato do Comandante Geral ou autoridade competente, individualizado e específico para a arma com o número especificado na referida documentação, com validade em todo o Território Nacional e mediante a apresentação da Cédula de Identidade Militar do portador.

Para o registro da arma perante a corporação e a obtenção do

respectivo porte, o militar deve atender aos seguintes requisitos, constantes dos itens 21

e 25 daquela norma, a saber:

21. Com relação ao direito de requerer o Cadastro no SIGMA, o

Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) e do Respectivo Porte de arma de

fogo referentes aos Oficiais e as Praças da PMPB, serão observadas as seguintes situações:

21.1. As pessoas incluídas na Policia Militar do Estado da

Paraíba só poderão requerer o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF (Certificado de

Registro de Arma de Fogo) e do Respectivo Porte de arma de

fogo, após completarem 01(um) ano de efetivo serviço na

Corporação e no caso de serem proprietário regular de arma de

fogo de calibre permitido ou restrito de uso permitido pelo DFPC (Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados), deverão providenciar o sua regularização junto ao SICAMI — PMPB, que tomará às providências cabíveis.

[...]

25. Os requerimentos pleiteando o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) e do Respectivo Porte de arma de fogo das

armas de fogo de porte e portáteis de calibre permitido ou

restrito, de uso permitido pela DFPC (Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados) de propriedade particular dos

integrantes da Polícia Militar do Estado da Paraíba, deverão ser

encaminhados protocolados ao SICAMI — PMPB, no expediente normal, dispondo a referido órgão de 15(quinze) dias para processar o deferimento ou indeferimento do pleito. O

requerente ou seu representante legal deverá apresentar ao

Chefe do SICAMI — PMPB toda documentação necessária para 1'?

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obtenção da referida documentação e as suas respectivas armas de fogo, ficando proibida a expedição de documentação com pendência por parte do requerente.

Sobreleva destacar que estas exigências foram mantidas pela Portaria revogadora, como se observa de seus itens 5.16 9 e 5.17'

Como revela a normatização acima, o porte de arma de fogo não é deferido de forma automática aos policiais militares.

Ao revés, deve o miliciano pleitear a sua concessão perante o

comando, mediante a satisfação dos requisitos dispostos no mencionado regulamento, dentre eles o de estar prestando serviços na corporação há pelo menos 1 (um) ano (item 21.1).

Tendo sido apreendido, em seu poder, o revólver descrito no auto de f. 13, deveria o apelante, e deste ônus ele não se desincumbiu, ter feito prova do

Ami respectivo porte, cuja concessão compete à Polícia Militar da Paraíba.

Ademais, a cópia do registro da arma (f.83), efetuado perante o Departamento de Polícia Federal, não tem o efeito que lhe empresta o sentenciado, uma

vez que tal documento, além de não suprir o cadastramento do artefato perante a

corporação, como lhe impunha a Portaria referida, não o autoriza a portar a arma ali indicada.

O citado registro, ainda que estivesse atendida a exigência daquela norma, apenas autorizaria o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior ou nas dependências de sua residência, a teor do que dispõe o art. 16" do Decreto n° 5.123/04.

Sendo assim, diante da apreensão de arma de fogo de uso

permitido, sem que o seu proprietário comprovasse a autorização para portá-la, tem-se por violado o regulamento específico, configurando-se, desta maneira, o delito previsto no art. 14 da Lei n° 10.826/03.

Sobre a consumação do crime vertente, eis o entendimento do STJ

e do TJPB:

95.16. Quanto ao direito de requerer o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF e do respectivo PAF

referentes aos Oficiais e as Praças da PMPB, serão observadas as seguintes situações:

5.16.1. As Policiais Militares incluídos na Policia Militar do Estado da Paraíba só poderão requerer o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF e do respectivo Porte de Arma de Fogo, após conclusão do curso de formação ou completarem, no mínimo, um ano de efetivo serviço na Corporação, desde que comprovem a devida habilitação no manuseio e teste de tiro, e no caso de serem proprietárias regulares de arma de fogo de calibre permitido ou restrito de uso permitido pelo DFPC, deverão providenciar a sua regularização junto ao SICAMI — PMPB, que tomará as providências cabíveis. (sic.)

105.17. Os requerimentos pleiteando o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF e do respectivo PAF

das armas de fogo de porte e portáteis de calibre permitido ou restrito, de uso permitido pela DFPC de propriedade particular dos integrantes da Polícia Militar do Estado da Paraíba, deverão ser encaminhados, devidamente protocolados, ao SICAMI — PMPB, dentro do horário de expediente, dispondo o referido órgão de 07(sete) dias para processar o deferimento ou indeferimento do pleito. O requerente ou seu representante legal deverá apresentar ao Chefe do SICAMI — PMPB toda documentação necessária para obtenção da referida documentação e as suas respectivas armas de fogo, ficando proibida a expedição de documentação com pendência por parte do requerente. Conforme Parágrafo único do art.3° da Lei 10.826 de 22 de Dezembro de 2003.

'1Art. 16. O Certificado de Registro de Arma de Fogo expedido pela Polícia Federal, precedido de cadastro no SINARM, tem validade em todo o território nacional e autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pelo Decreto n°6.715, de 2008).

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RECURSO ESPECIAL. PENAL. PORTE ILEGAL DE ARMA DE USO

PERMITIDO. ARMA DESMUNICIADA. IRRELEVÂNCIA. CRIME DE

PERIGO ABSTRATO. POTENCIAL LESIVO DA ARMA

COMPROVADA POR PROVA PERICIAL. TIPICIDADE. RECURSO PROVIDO.

1. Para configurar o crime de porte de arma de uso permitido, previsto no art. 14 da Lei n° 10.826/2003, mostra-se irrelevante o fato de a arma não conter munição.

2. O delito de porte ilegal de arma é considerado como de perigo abstratonão-sendo- obrigatória-a—existência de um resultado naturalistico para que haja sua consumação.

3. A mera conduta de trazer consigo arma de fogo é suficiente para que a conduta seja considerada típica.

4. In casu, restou comprovado o potencial lesivo da arma apreendida através de laudo pericial acostado aos autos.

5. Recurso especial provido para restabelecer, em todos os seus termos, a sentença condenatória.

(REsp 11216711SP, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 0110612010, DJe 21/0612010)

APELAÇÃO CRIMINAL. PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE

USO PERMITIDO. ARMA APREENDIDA NO PORTA OBJETO DE

MOTO. CONDENAÇÃO. APELO DEFENSIVO. ABSOLVIÇÃO. FATO A-1- 01C0. NÃO CONFIGURAÇÃO. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. DESCLASSIFICAÇÃO PARA POSSE. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO ESTATAL. NÃO JUSTIFICATIVA PARA A POSSE ILEGAL DE ARMA. REGISTRO DA ARMA E PORTE OBRIGATÓRIOS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO.

1. Para a configuração do delito descrito no art. 14 da Lei

10.826/03, basta a ocorrência de qualquer das condutas nele

descritas, dentre elas estão o transporte, o depósito ou a

manutenção sob sua guarda de arma de fogo, sem autorização e

em desacordo com a determinação legal ou regulamentar.

2. Havendo provas de que o apelante portava arma de fogo, resta provada a materialidade e autoria do crime, a condenação se impõe.

3. O fato de o Estado não proporcionar segurança ao policial militar de fazer sua defesa, não justifica a posse ilegal de arma de fogo. 4. A alegação do réu de que necessitava da arma para proteger-se, não impede a incidência da norma penal incriminadora.

TJPB - Acórdão do processo n° 06120060003706001 - Órgão (Câmara Criminal) - Relator DES. LEONCIO TEIXEIRA CAMARA - j. em 11/11/2008

Pelo exposto, nego provimento à pretensão recursal.

Presidiu a sessão o Excelentíssimo Senhor Desembargador Leôncio

Teixeira Câmara, Presidente. Participaram do Julgamento, além da Relatora, a

Excelentíssima Senhora Doutora Maria das Graças Morais Guedes, Juíza de Direito convocada, com jurisdição limitada, para substituir o Excelentíssimo Senhor Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior, os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Leôncio Teixeira Câmara, revisor, e Joás de Brito Pereira Filho.

(7)

Presente à sessão o douto representante do Ministério Público, o Excelentíssimo Senhor Doutor Antônio de Pádua Torres, Procurador de Justiça.

Sala de Sessões da Câmara Criminal "Des. Manoel Taigy de

Queiroz Mello Filho" do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 30 de agosto de 2011.

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Maçia das Graças Morais Guedes

Juíza de Direito Convocada

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