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USP EACH ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES - PROJETO EXECUTIVO DE CFTV DIGITAL

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USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES - PROJETO EXECUTIVO DE CFTV DIGITAL

APRESENTAÇÃO

O presente documento tem como finalidade estabelecer as diretrizes e orientações deste projeto executivo visando a futura contratação para execução, fornecimento e instalação dos sistemas de SEGURANÇA (CFTV, ACESSO, ALARMES) nas unidades da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES. Este documento contem os procedimentos que deverão ser seguidos para a execução das obras e serviços de engenharia contemplando toda a infra-estrutura e instalação dos equipamentos e sistemas de circuito fechado de televisão digital, alarme eletrônico, alarme de incêndio e controle de acesso.

INDICE

1 OBJETIVO 3

2 CRITÉRIO DE SIMILARIDADE 5

3 LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS 6

4 RESPONSABILIDADE 8 5 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 9 6 DISPOSIÇÕES GERAIS 11 7 PREMISSAS 14 8 DO PROJETO EXECUTIVO 15 9 DA EXECUÇÃO 17

10 SISTEMA ELÉTRICO E ATERRAMENTO 18

11 INFRAESTRUTURA DE REDE 25

12 REDE CABEADA ÓPTICA 31

13 INFRAESTRUTURA 37

(2)

15 SISTEMA DE ALARME DE INTRUSÃO 60

16 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO 78

17 SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TV 89

18 TESTES 111 19 TREINAMENTO 112 20 ACEITAÇÃO 116 21 DEFEITO OCULTO 118 22 PEÇAS DE REPOSIÇÃO 119 23 MANUTENÇÃO / OPERAÇÃO 120 24 ENTREGA FINAL 121 25 DOCUMENTAÇÃO 122

26. PLANILHA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 123

27. CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO 124

ANEXO I TÉCNICA PREÇO 125

ANEXO II VANTAGENS FABRICANTE UNICO 132

(3)

1 OBJETIVO

Estabelecer as Orientações e Diretrizes a serem seguidas visando à futura contratação para execução das obras e serviços de engenharia do Projeto Executivo para fornecimento e instalação do Sistema de Segurança Físico Patrimonial, abrangendo Circuito Fechado de TV (CFTV), Controle de Acesso e Alarme Eletrônico na USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES, para a futura implantação do Projeto Corporativo de Segurança Patrimonial.

Entre a divulgação deste Projeto Executivo e o momento da elaboração das propostas comerciais de implantação pelas empresas interessadas em participar do novo certame com este objetivo, tal período poderá ainda gerar alterações requerendo que estas empresas validem e quando for o caso atualizem o Projeto Executivo em referencia, confirmando em campo mediante vistoria prévia, todos quantitativos e respectivos locais de implementação do Projeto Executivo com novas inclusões e/ou exclusões e/ou alterações de pontos de monitoramento e infra-estrutura surgidos e não previstos naquela data.

O Sistema de Segurança e Automação será uma ferramenta essencial que atuará de forma integrada com todos os demais sistemas para o uso racional e eficiente dos sistemas de controle de acesso, circuito fechado de televisão (CFTV), sonorização, telemática e utilidades eletromecânicas do Campus; assim as listas de pontos e planilhas de materiais apresentadas, devem ser consideradas como orientativas para balizamento das quantidades levantadas pelo FORNECEDOR, sendo responsabilidade do mesmo os quantitativos e locais representados na apresentação de sua proposta.

Estabelecer a padronização a ser adotada para fornecimento e instalação dos sistemas envolvidos, incluindo-se nesta, todos os materiais, serviços, equipamentos e dispositivos.

No escopo das obras e serviços consideram-se todos os projetos executivos, materiais, mão de obra e serviços de reparos, de instalação elétrica, de telecomunicações, os equipamentos e dispositivos, os softwares, os testes, configuração e comissionamento e outros, necessários ao perfeito e pleno funcionamento dos Sistemas.

Todas as obras e serviços de recuperação de pintura, forro, piso, paredes, etc são de responsabilidade do FORNECEDOR.

Elementos que compõem o Sistema de Automação e Segurança do Campus:

Sistema de Gerenciamento Predial (SGP) Sistema de Controle de Acesso (SCA)

(4)

Sistema de Circuito Fechado de Televisão (SCFTV) Sistema de Intrusão (SAI)

(5)

2 CRITÉRIO DE SIMILARIDADE

Todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos nestas especificações de projeto executivo poderão ser substituídos por outros similares propostos pelo FORNECEDOR, desde que seja previamente aprovado pela CONTRATANTE.

A CONTRATANTE poderá, a seu critério, solicitar todos os testes e provas necessárias para a comprovação de similaridade.

Os prazos utilizados para a comprovação de similaridade não poderão ser descontados dos prazos estabelecidos para execução das obras e serviços.

(6)

3 LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS

O FORNECEDOR será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e normas federais, estaduais e municipais, direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato, inclusive por suas subcontratadas e fornecedores.

Normas citadas e / ou colocadas em destaque:

Apenas as normas aceitas e aprovadas internacionalmente serão consideradas para especificação dos equipamentos. As principais associações e organismos emissores de normas pertinentes a estas especificações são:

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) ANSI (American National Standards lnstitute)

ASHRAE (American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers)

ASTM (American Society for Testing and Materiais)

CCITT (Comité Consultatif lnternational de Telégraphie et Teléphonie) EIA (Electronic Industries Association)

FM (Factory Mutual)

IEC (International Electrical Code)

IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) NEC (National Electrical Code)

NEMA (National Electrical Manufactoring) NFPA (National Fire Protection Association) TELEBRÁS (Telecomunicações Brasileiras) UL (Underwriters Laboratories)

IEC (International Electrotechnical Commission)

NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR 5474 - Eletrotécnica e Eletrônicos -conectores elétricos NBR 5471 - Condutores Elétricos

NBR 14565 - Normas de Cabeamento Estruturado para Rede Interna de Telecomunicações

Normas do INMETRO

Práticas SEAP - Governo Federal

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA / CONFEA

Demais Normas pertinentes e as publicadas posteriormente à publicação destas especificações;

(7)

Antes da execução dos serviços e obras, o FORNECEDOR deverá:

. Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica - ART's referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei n. 06496/77;

. Obter junto à Prefeitura Municipal, se necessário, os alvarás de construção. de reforma. de ampliação, de demolição, etc na forma das disposições em vigor; . Obter junto ao INSS, se necessário, o Certificado de Matrícula relativo ao objeto do contrato. de forma a possibilitar o licenciamento da execução dos serviços e obras, nos termos do Artigo 83 do Decreto Federal n.O356/91;

. Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços e obras objeto do contrato;

. Atender às normas e portarias sobre segurança e saúde no trabalho e providenciar os seguros exigidos em lei, na condição de única e responsável;

(8)

4 RESPONSABILIDADE

Durante 05 (cinco) anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e obras, o FORNECEDOR responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo 1245 do Código Civil Brasileiro devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período, independentemente de qualquer pagamento do CONTRATANTE;

A presença da Fiscalização da CONTRATANTE durante a execução dos serviços e obras, quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribuições, não implicará solidariedade ou corresponsabilidade com o FORNECEDOR, que responderá única e integralmente pela execução dos serviços, inclusive pelos serviços executados por suas subcontratadas, na forma da legislação em vigor;

O FORNECEDOR responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e subcontratadas, bem como originados de infrações ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor, devendo indenizar o CONTRATANTE por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora;

A guarda e seguro dos materiais e equipamentos para a execução dos serviços e obras são de responsabilidade do FORNECEDOR até o término e aprovação dos serviços e testes.

(9)

5 CONCEITOS E DEFINIÇÕES

Para os efeitos deste documento aplicam-se os conceitos e as definições das Normas da ABNT e EIA/TIA pertinentes e as seguintes são colocadas como destaque:

.·Instalações embutidas: correspondem às instalações de encaminhamento das tubulações, caixas, quadros, etc. de forma embutida nas paredes, pisos, tetos e entre -forros das edificações;

. Instalações aparentes: correspondem à execução das instalações de encaminhamento das tubulações, caixas, quadros, etc de forma aparente, fixada com abraçadeiras(de sobrepor)nas paredes, tetos e entre -forros das edificações; . Área de trabalho área interna de uma edificação que possui pontos de

telecomunicações e de energia elétrica onde estão conectados os equipamentos; . Rede Interna de Telecomunicações: Instalação de cabos seguindo o conceito de redes estruturadas;

. Armário de Telecomunicação: Espaço destinado à transição entre o caminho primário e secundário, com conexão cruzada, podendo abrigar equipamento ativo; . Dispositivos de conexão: dispositivo que provê terminações mecânicas entre os meios de transmissão;

. Dispositivos de proteção elétrica: dispositivo cuja função é a proteção contra surtos sobrecorrentes e / ou sobretensões;

. Ponto de telecomunicações: Dispositivo onde estão terminadas as facilidades de telecomunicações que atendem aos equipamentos;

. Rede Interna Estruturada - Rede projetada de modo a prover uma infra-estrutura que permita evolução e flexibilidade para os serviços de telecomunicações, sejam voz, dados, imagens, assim como sonorização, controle de iluminação, sensores de fumaça, controle de acesso, computadores, sistemas de segurança, controles ambientais (ar condicionado ventilação) e outros;

. Sala Técnica ou Sala de equipamentos: Espaço necessário para equipamentos de telecomunicação;

. Rede elétrica estabilizada: rede elétrica exclusiva para equipamentos de automação e de segurança da Unidade provida ou a ser provida de equipamentos de proteção -No-Break;

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. Quadro de Distribuição da Automação: Quadro de Distribuição da Rede elétrica estabilizada da Unidade;

. Quadro de Distribuição: refere-se ao Quadro de Distribuição Geral da Edificação; . Fiscalização: Atividade exercida de modo sistemático pela CONTRATANTE e seus prepostos objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais. técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos;

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6 DISPOSIÇÕES GERAIS

O FORNECEDOR deverá utilizar mão-de-obra especializada e adequada à execução dos serviços. Os quais obedecerão às normas ABNT e fornecer a garantia da qualidade para os serviços prestados.

Todos os materiais empregados nos serviços deverão ser novos e em conformidade com a tabela de especificações de materiais definida pela CONTRATANTE.

Todos os sistemas deverão ser projetados e fabricados para operação contínua, 24 horas por dia 7 dias por semana, com índice de disponibilidade mínimo de 99,8%.

Os serviços de engenharia deverão ser garantidos, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos. Conforme a lei.

Serão de responsabilidade exclusiva do FORNECEDOR, todas as exigências relacionadas à perfeita execução dos serviços, tais como: ferramentais específicos e adequados dos técnicos e profissionais, bem como os de segurança -EPI (Equipamentos de Segurança Individuais).

O uso de equipamentos de segurança é obrigatório e deverá atender aos preceitos da ABNT que regem o assunto e as normas internas de segurança da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES. Diz respeito a EPls e Equipamentos de Segurança coletivos, guarda corpos, redes de proteção, andaimes, controle de acesso de pessoas ao local da obra, etc. Todos os EPls e EPCs devem ser fornecidos pelo FORNECEDOR. A fiscalização da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES poderá inclusive interromper a execução da obra até que este item seja atendido, neste caso, o tempo de paralisação continuará sendo computado integralmente para o prazo de entrega da obra.

O FORNECEDOR deverá fornecer à área técnica da CONTRATANTE, obrigatoriamente, antes do inicio de todo e qualquer serviço, os Manuais, Catálogos, outros documentos referentes aos materiais e equipamentos a serem instalados e utilizados.

O FORNECEDOR deverá fornecer à área responsável de Engenharia para análise e aprovação. cópias de todos os Projetos Executivos, em arquivos gravados em meio magnéticos, no padrão CAD Microstation "dgn" ou Autocad "dwg" e duas copias impressas em formato mínimo A3. Da Unidade contemplada na Contratação.

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O FORNECEDOR não poderá, sob hipótese nenhuma, desligar equipamentos da rede interna de telecomunicações das unidades em atividade ou desligar a energia sem acordo prévio com a área técnica da CONTRATANTE.

Os serviços deverão ser executados, pelo FORNECEDOR, de maneira que não causem transtornos ou incômodos ao funcionamento normal das Unidades onde serão executados os serviços, devendo ao final de cada etapa de trabalho a Unidade estar devidamente limpa e desimpedida para execução de suas atividades;

O FORNECEDOR deverá providenciar instalações adequadas para depósito de materiais a serem utilizadas na execução dos serviços.

O FORNECEDOR deverá apresentar antes do início das obras a relação dos funcionários devidamente identificados (nome e documento de identidade) que irão executar os serviços em cada Unidade contemplada no Projeto.

Os funcionários do FORNECEDOR deverão estar devidamente uniformizados, com crachás de identificação ,com vestimentas adequadas ao ambiente de trabalho e com os serviços a serem executados.

O FORNECEDOR deverá, durante todo tempo, proporcionar supervisão técnica e suporte adequados à equipe de execução dos serviços, alocando nas unidades os materiais e equipamentos necessários e suficientes para executar os serviços até à sua conclusão dentro dos prazos estabelecidos.

A CONTRATANTE poderá solicitar a substituição de funcionário do FORNECEDOR, ou de subcontratada que porventura não corresponda em termos de qualificação profissional ou técnica e comportamentais adequados ao ambiente das Unidades da CONTRATANTE e aos serviços em execução.

Os serviços deverão ser realizados no horário comercial (8:00 às 18:00 h), podendo, a critério da CONTRATANTE, ser proposto outro horário para execução dos serviços.

O FORNECEDOR não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar todos os serviços e obras objeto do contrato.

O FORNECEDOR somente poderá subcontratar parte dos serviços se a subcontratação for admitida no contrato, bem como for aprovada prévia e expressamente pelo CONTRATANTE.

Caso ocorra a subcontratação de parte dos serviços, a subcontratada deverá ser aprovada pela CONTRATANTE mediante apresentação dos mesmos documentos técnicos exigidos na licitação.

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Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras, o FORNECEDOR realizará obrigatoriamente. a supervisão, fiscalização e a coordenação dos serviços e obras e das atividades da subcontratada. bem como responderá perante o CONTRATANTE pelo cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação.

O FORNECEDOR deverá efetuar todos os reparos e correções provocadas ou resultantes dos serviços de instalação executados. Estas correções e reparos se aplicam na parte civil (pintura, reconstrução de parede, remontagem de gesso etc..) e nas instalações (hidráulicas, ventilação, ar condicionado, elétrica, telecomunicações etc) da Unidade.

Na proposta do FORNECEDOR deverão estar inclusos todos os serviços e obras de engenharia necessárias para a instalação e funcionamento dos dispositivos, equipamentos e demais componentes dos sistemas de CFTV digital.

O quantitativo e os modelos de equipamentos e dispositivos indicados no projeto executivo servirão como referência para a sua implementação pelo FORNECEDOR. O FORNECEDOR e/ou empresas licitantes deverão, por ocasião da vistoria técnica, verificar, validar e adequar a localização das tubulações, materiais de infra-estrutura, equipamentos necessários para atender o projeto executivo em referencia.

Na vistoria técnica, a empresa licitante deverá ser informada, pela Gerência de Engenharia da CONTRATANTE, da disponibilidade e/ou possibilidade de utilização de qualquer infra-estrutura existente para a execução do projeto de implementação.

A utilização da infra-estrutura existente deverá ser aprovada previamente, pela Gerência de Engenharia antes da execução das obras e serviços, juntamente com a aprovação da respectiva atualização do projeto executivo entregue à Contratada como referencia para a sua execução de implementação.

A rede de fibra óptica e/ou lógica deverá ser totalmente independente apesar de poder utilizar a infraestrutura existente sempre tomando-se o cuidado pela preservação da rede lógica existente, conforme parágrafo acima. Os rack’s e demais componentes da rede deverão ser exclusivos para atender a mesma não podendo haver compartilhamento com a rede de lógica existente visando não haver compartilhamento e/ou comprometimento da performance da mesma.

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7 PREMISSAS

Após a contratação o FORNECEDOR deverá realizar vistoria técnica no local, antes da execução dos serviços, visando confirmar e validar as condições da Unidade e seu respectivo quantitativo apresentados neste documento. A CONTRATANTE fornecerá à Contratada os desenhos (plantas baixas) da Unidade, com a localização prévia dos pontos de instalação dos dispositivos e equipamentos, considerados no projeto executivo.

Cabe ressaltar que durante todo processo de levantamento em campo, praticamente todas caixas de passagem estavam com água e o FORNECEDOR deverá prever a limpeza das mesmas durante a vigência do contrato de execução e implantação deste projeto.

O FORNECEDOR deverá elaborar e apresentar, se necessário, para aprovação, a devida atualização do projeto executivo em no máximo de 10 (dez) dias, à contar da emissão da ordem de serviço).

O FORNECEDOR deverá apresentar, todos catálogos e especificações técnicas dos materiais, equipamentos e sistemas de informática, a serem utilizados na execução e implantação do projeto executivo.

Baseando-se no projeto executivo, apresentado pela CONTRATANTE, e na vistoria técnica realizada no local pelo FORNECEDOR, a mesma deverá elaborar em até 10 dias do início dos serviços cronograma com detalhamento dos trabalhos com as devidas atualizações necessárias para melhor atender as funcionalidades e exigências visando a segurança de cada Unidade;

Este projeto executivo não poderá ser reproduzido, copiado, transcrito, seja na sua integra ou em partes sem a aprovação formal previa dos profissionais que o tenham elaborado sob pena do infrator responder criminalmente e judicialmente por tais atos conforme previsto na lei 9610 de 19/02/1998.

Qualquer alteração ou atualização do projeto executivo deverá ser aprovada pela CONTRATANTE, que emitirá formalmente a autorização para início dos serviços. A autorização para início da obra dependerá da aprovação das atualizações do projeto executivo e caso não sejam aprovadas, enquanto exigir sua re-adequação, os possíveis atrasos no cronograma serão de responsabilidade exclusiva do FORNECEDOR.

A fiscalização técnica da CONTRATANTE deverá providenciar a liberação da Unidade, para a execução das obras e serviços dentro dos prazos estipulados.

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8 DO PROJETO EXECUTIVO

Com base no modelo e projeto executivo apresentado nesta especificação, o mesmo devrá ser atualizado em vistoria técnica a ser realizada nas Unidades e o FORNECEDOR deverá apresentara Projeto de Planejamento de Implantação (PPI) detalhado respeitando as normas técnicas pertinentes.

O FORNECEDOR deverá conforme a necessidade avaliar os seguintes itens para as câmeras:

. Nível, variação e tipos de iluminação; . Relação de contraste;

. Condições ambientais; . Fontes de ofuscamento;

. Possibilidades de instalação e fixação das câmeras; . Facilidades de infra-estrutura.

A CONTRATANTE deverá considerar que fontes luminosas ou reflexas, de acordo com sua intensidade. poderão inviabilizar o projeto e danificar o equipamento. Deverá ser adotado, sempre que possível, os seguintes critérios de projeto:

.·Utilização de soluções de custos de manutenção e operação compatíveis com o custo de instalação do sistema;

. O Dimensionamento dos equipamentos do sistema deverá estar dentro dos padrões disponíveis no mercado nacional;

. Os componentes deverão estar dispostos de modo a conseguir o melhor desempenho dos equipamentos;

. Efetuar consulta prévia e aprovação junto aos órgãos competentes locais, caso necessário. para a decisão dos sistemas e adotar em conformidade com os equipamentos e dispositivos definidos no Edital;

. Efetuar a aprovação do PPI junto aos órgãos competentes locais, quando necessário;

Conteúdo mínimo do PPI:

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. Plantas baixas, contendo a localização dos equipamentos, caminhos de tubulações. conexões, caixas, cabos, quadros, painéis, identificação dos pontos, etc.;

. Cortes e fachadas,se necessários,para desenho de detalhes específicos de instalação;

. Especificação dos cabos com a identificação a ser adotada;

. Metodologia de codificação dos cabos e equipamentos dos sistemas;

. Planilha com quantitativos dos materiais de infra-estrutura, equipamentos e dispositivos. com as respectivas especificações;

. Desenhos esquemáticos dos sistemas instalados (equipamentos e dispositivos), com fotos ilustrativas;

. Planilha de Interligação de sistemas instalados;

. Memorial Descritivo Funcional Para os quadros dos sistemas:

. Arranjo físico dos componentes no quadro. com lista dos seus componentes: . Diagrama Unifilar elétrico do quadro;

. Memorial Descritivo Funcional;

Os projetos executivos deverão considerar todos os sistemas, que deverão ter os materiais. equipamentos, dispositivos e infra-estrutura completa instalados pelo FORNECEDOR.

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9 DA EXECUÇÃO

O FORNECEDOR deverá fornecer à CONTRATANTE, antes do início da execução dos serviços, os dados pessoais e profissionais do responsável técnico pelos serviços e das equipes que o mesmo irá coordenar.

A equipe técnica do FORNECEDOR deverá estar equipada com todas as ferramentas e equipamentos necessários para a execução dos serviços.

Todos os materiais, equipamentos, dispositivos etc, necessários e suficientes para a execução dos serviços, deverão estar disponibilizados na Unidade, antes do inicio dos serviços.

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10 SISTEMA ELÉTRICO E ATERRAMENTO

O FORNECEDOR deverá informar no projeto executivo, a especificação, os materiais e equipamentos necessários para instalação e testes do Sistema de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas a ser executado pelo CONTRATANTE, de modo a assegurar a necessária proteção e funcionamento confiável e seguro do sistema e dos usuários, conforme as recomendações da ABNT NBR5410.

Além das complementações até os pontos de utilização, antes de interligar seus equipamentos, o FORNECEDOR deverá realizar as medidas elétricas assegurando as condições do aterramento, bem como prover as proteções individuais, tipo supressor de transiente, adequadas a cada um.

Observações:

Para as câmeras externas, a serem instaladas nos pontos novos, o FORNECEDOR deverá executar o aterramento necessário.

Para as câmeras a serem instaladas nos pontos existentes, o ponto de terra deverá ser interligado com o terra da rede de malha de aterramento.

Para as câmeras a serem instaladas nos edifícios, o ponto de terra deverá ser interligado com o sistema de proteção contra descarga atmosférica, existente, utilizando solda exotérmica.

Para demais dispositivos (sensores, leitores, etc.), devem ser adotados os mesmos critérios das câmeras.

O FORNECEDOR deverá conectar, durante as instalações, o sistema a uma malha de aterramento, independente, com resistência ôhmica máxima de 5 ohms e em hipótese alguma poderá utilizar canalizações metálicas.

E da responsabilidade do FORNECEDOR, se necessário, o atendimento de requisitos mais rígidos nos locais em que os equipamentos e o funcionamento do sistema assim exigirem.

É da responsabilidade do FORNECEDOR assegurar que todos os componentes do Sistema deverão ser fabricados e testados, de modo a garantir a proteção e imunidade contra os surtos produzidos por descargas atmosféricas, ruídos e outras interferências indesejáveis, ao seu perfeito funcionamento.

A rede elétrica citada neste documento, diz respeito a alimentação elétrica do rack para os equipamentos de CFTV ,assim como a distribuição de energia para alimentação dos equipamentos de campo, tais como câmeras, sensores de presença, sirenes de alarme e iluminação com acendimento automático.

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Os projetos de rede elétrica deverão contemplar transformador de tensão centralizado ou fonte retificadora no armário de equipamentos (rack). A alimentação do rack deverá ser derivada do quadro existente na unidade predial. Os circuitos de iluminação terão que ser adequados para o sistema que será utilizado e deverá atender as câmeras com acendimento automático para as filmagens e segurança local.

A rede de telecomunicações citada neste documento, diz respeito a interligação do(s) DVR(s) instalado(s) no rack à rede de telecomunicações da Unidade Predial e aos equipamentos de campo. tais como câmeras e sensores de presença, para transmissão de dados e imagens.

Quadros de distribuição

Nos quadros de distribuição Geral e de Automação existentes deverão ser instalados pelo FORNECEDOR os disjuntores de proteção dos circuitos de saída e alimentação dos sistemas a serem instalados.

Caso não exista espaço disponível para instalação dos disjuntores nos Quadros existentes o FORNECEDOR devera instalar um novo quadro exclusivo para o Sistema de Segurança alimentado pelo quadro, conforme definições desta especificação.

O quadro deverá ser construído em chapa de aço, bitola mínima # 16 MSG, com barramentos Neutro, Fase e Terra, devidamente protegidos de contato humano através de placa de acrílico e tampa aterrada.

O FORNECEDOR deverá fixar, na tampa o Quadro de Cargas completo de automação da Unidade e os Diagramas Uni filares correspondentes ao projeto implantado, devendo os desenhos deste, serem entregues em conjunto com o Projeto As-Built da Unidade.

Todos os circuitos instalados no quadro deverão ser identificados através de anilhas plásticas na fiação e etiquetas de boa qualidade no quadro.

Os eletrodutos serão conectados a este Quadro através de unidutes cônicos ou buchas e arruelas de alumínio, para distribuição dos circuitos de tomadas e poderão ser de até 1 1;2".. Todas as adequações deverão ser efetuadas pelo FORNECEDOR sem prejuízo do funcionamento normal da Unidade.

O FORNECEDOR deverá entregar todas as instalações existentes funcionando em perfeito estado.

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ser nivelados e aprumados. Os diversos quadros de uma área deverão ser perfeitamente alinhados e dispostos de forma a apresentar conjunto ordenado. Os barramentos deverão ser constituídos por peças rígidas de cobre eletrolítico nu, cujas diferentes fases serão identificadas por cores convencionais: verde, amarelo e violeta, conforme a NBR 5410 e NBR 6808. Os barramentos deverão ser firmemente fixados sobre isoladores e protegidos por uma placa de acrílico transparente ou material similar.

Disjuntores

Os disjuntores tipo DIN, a serem instalados pelo FORNECEDOR deverão ser dimensionados de acordo com a NBR 5410.

Deverá ser instalado, no mínimo, um disjuntor independente para cada sistema instalado na unidade.

Tubulações

Os eletrodutos e conexões deverão ser de PVC rígidos na cor cinza ou preto, quando embutidos. ou de ferro galvanizado tipo pesado, quando aparentes. dimensionados conforme Normas pertinentes citadas neste documento. com diâmetro interno mínimo de 25 mm (I").

Não será permitida fiação livre no interior de canaletas de guichês, sendo que a fiação elétrica deverá ser devidamente tubulada conforme padrão de tubulação definido nesta especificação.

A distribuição de energia para alimentação dos sistemas a serem instalados pelo FORNECEDOR. deverá ser efetuada a partir do Quadro de Distribuição de Automação. Quando da colocação dos eletrodutos, deverão ser observadas as seguintes prescrições:

· A ligação entre os eletrodutos deverá ser feita por meio de luvas em suas extremidades;

· As extremidades dos eletrodutos deverão ser tampadas com buchas plásticas, ou por outro método, durante a instalação, para impedir a entrada de impurezas; · Nos trechos verticais os eletrodutos e respectivas caixas, quando embutidos, deverão ser colocados em rasgos / cortes apropriados;

· Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que 90°;

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equivalente a 270°, conforme disposição da NBR 5410;

· Deverão ser deixadas sondas provisórias de arame galvanizado nos eletrodutos, afim de Servirem de guia para a fiação.

Conexões

As emendas dos eletrodutos só serão permitidas com o emprego de conexões apropriadas. tais como luvas ou outras peças que assegurem a regularidade da superfície interna, bem como a continuidade elétrica. Serão utilizadas graxas especiais nas roscas, a fim de facilitar as conexões e evitar a corrosão. sem que fique prejudicada a continuidade elétrica.

Caixas de passagem

Deverão ser empregadas caixas de passagem nos seguintes casos:

. Em todos os pontos de entrada ou saída dos eletrodutos, exceto na transição de linhas

. abertas através de dutos;

. Em todos os pontos de emenda ou derivação dos condutores; . Em todos os pontos de confluência e derivações dos eletrodutos; . Em todos os pontos de instalações de dispositivos ou equipamentos.

Poderão ser usados conduletes:

. Nos pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação;

. Nas divisões dos eletrodutos, o emprego de caixas, nas instalações elétricas, deverá ser executado da seguinte forma;

. Caixas estampadas de PVC ou chapa pintada, 50 mm x 100 mm em paredes e vigas, para instalação de dispositivos e equipamentos;

. Caixas estampadas de PVC ou chapa pintada, 100 mm x 100 mm em parede e vigas, para caixas de passagem, ponto duplo, conjunto de dispositivos ou equipamentos;

. No entre-forros usar conduletes metálicos;

Nas colocações de caixas, deverão ser observadas as seguintes premissas para as suas instalações;

Os discos de passagem somente deverão ser removidos nos locais destinados a receber ligações de eletrodutos;

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Quando embutidas nas lajes, deverão ficar firmemente fixadas, nos tijolos da laje préfabricada;

Quando embutidas em paredes, deverão ficar aprumadas e alinhadas com o revestimento;

Deverão ficar no mínimo 10 cm afastados dos alizares e sempre do lado da fechadura;

As caixas com tomadas, interruptores, botões de saída etc. deverão ser fechadas por espelhos. que completem a montagem desses dispositivos;

As caixas de tomadas e interruptores de 100 x 50 mm (4"x2") serão montadas com o lado menor paralelo ao plano do piso.

Tomadas

As tomadas, quando forem parte integrante dos dispositivos e equipamentos, deverão ser instalados de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes.

As tomadas deverão ser de três pinos (2P+T), sendo que o fase e o neutro deverão permitir a conexão de pinos redondos, devendo ser utilizada a polarização NEMA 5/15 (15A, I27V).

As tomadas deverão possuir identificação de tensão e circuito através de etiquetas de boa qualidade previamente aprovadas pela CONTRATANTE.

Cabos

Os condutores deverão ser identificados com o código do circuito por meio de anilhas plásticas ou etiquetas de vinil com capa transparente, tipo Brady ou similar, firmemente presas a estes. nas terminações, caixas de junção, chaves e onde mais se faça necessário.

Os tipos de cabo a serem utilizados na alimentação elétrica dos dispositivos e equipamentos dependerão da solução proposta pelos fornecedores, respeitando-se as definições colocadas nesta especificação técnica.

Nos projetos executivos deverão estar contidos todas as características dos tipos de cabos propostos para alimentação dos dispositivos e equipamentos, pela solução do FORNECEDOR, os quais deverão ser previamente aprovados pela CONTRATANTE.

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Não serão permitidas a distribuição de cabeamento ou fiação livre no interior das Unidades. devendo todos estarem dentro de tubulações.

Todos os cabos elétricos a serem utilizados serão do tipo flexível, não admitindo cabos ou fios rígidos.

A alimentação do armário de telecomunicações deverá ser por cabo PP -3 condutores (F+N+ T) secção mínima de 2,5 mm2, isolação de 750 V, com 3 cores distintas.

Alimentação dos equipamentos de campo deverá ser por Cabo PP -3 condutores (F+N+T), secção mínima de 0,75 mm2, isolação de 750 V, com 3 cores distintas.

Identificação

O quadro de distribuição de automação deverá ser identificado com o numero que identifica o mesmo. As etiquetas utilizadas deverão ser etiquetas plásticas auto-adesivas.

Deverá ser fixada na parte interna da porta do Quadro de Distribuição de Automação, uma tabela relacionando o número do circuito ao ponto elétrico. Todos os circuitos elétricos derivados do QDA deverão ser identificados de forma seqüencial. com a utilização de anilhas plásticas.

Lançamentos de cabos e fios

No lançamento de cabos e fios em eletrodutos, não serão utilizados lubrificantes orgânicos; somente grafite ou talco.

Emendas

As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem. Em nenhum caso serão permitidas emendas no interior de dutos.

As emendas de cabos serão executadas nos casos estritamente necessários. onde o comprimento da ligação for maior que o lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante. soldados e isolados com fita auto-fusão.

Buchas e arruelas

(24)

Sistemas de fixação

Na instalação de tubulações nos entre-forros, estas deverão ser fixadas ao teto através de abraçadeiras ou sistemas metálicos de sustentação.

Regulagem

A regulagem dos equipamentos e componentes que compõem o sistema deverá ser executada de acordo com as normas condizentes com as instalações, e deverão ser obedecidos os valores indicados nos projetos de cada sistema.

Deverá haver total observância aos pontos estabelecidos pelo CONTRATANTE. As relações ou listas de exigências serão repassadas ao FORNECEDOR com uma antecedência pré-estabelecida.

(25)

11 INFRAESTRUTURA DE REDE

A definição da topologia e conseqüente dimensionamento da capacidade de transporte dos dados, que assegura correta e segura operação de todo os sistema de segurança, é da responsabilidade do LICITANTE, e o projeto deve receber aprovação prévia do CONTRATANTE.

O projeto deverá levar em consideração seguintes critérios:

Tipo de protocolo (TCP, UDP, etc.),

Meios de conectividade (cabo elétrico, ótico);

Necessidade real para cada circuito de dados (em kbps);

Capacidade dos dispositivos ativos em relação aos fluxos de dados; Contingência dos caminhos de fluxo de dados, tanto físico quanto lógico; Proteção do acesso a rede;

Proteção do acesso físico (instalações, tubulações, etc.).

REDE CABEADO METÁLICA

Para sinal de vídeo poderão ser utilizados os seguintes cabos: Cabo UTP Cat 5e ou 6, ou Cabo RG59 (95% de malha de cobre) coaxial de 75 Ohms. Como o cabo UTP possui uma impedância característica diferente da impendância dos equipamentos de vídeo, deverão ser usados dispositivos casadores ou transformadores de impendâncias para compatibilização.

Para sinal dos sensores de presença, poderão ser utilizados Cabo Multipar. sem blindagem. com seção mínima de 0.5 mm2. isolação 300 V. para distâncias até 200 m.

Para a interligação do(s) DVR(s) à rede Lan da unidade predial deverão ser utilizados Patch Cables conectando o painel de distribuição -Patch Panel. ao Switch.

Todos os patch cables UTP utilizados deverão ser categoria 5e ou 6, produzidos em fábrica. com cabo UTP, extra flexível.

Serão utilizados Line Cords (cabos para ativação de pontos) para conectar os pontos de equipamentos e dispositivos às tomadas de acesso, com 3,0 m de comprimento.

Esses cabos serão entregues ao responsável de cada localidade.

Todos os line cords utilizados serão categoria 5e ou 6, produzidos em fábrica, com cabo UTP extra-flexível.

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Os cabos UTP, assim como patch cords e fine cords deverão ser identificados com etiquetas plásticas auto-adesivas;

O do Armário de Telecomunicação -rack -deverá ser identificado por etiquetas plásticas auto-adesivas.

CABO STP - CATEGORIA 5E

O cabo de dados deverá possuir seguinte características mínimos:

Cabo U/UTP Categoria 5e, com blindagem para os pares trançados;

O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa;

Possuir certificado de performance elétrica (VERIFIED) pela UL ou ETL, conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e, bem como certificado para flamabilidade (UL LISTED ou ETL) CM ou CMR impressos na capa externa;

Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte UL ou ETL.

Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos;

Deverá possuir também na capa externa gravação seqüe métrica decrescente a partir de 305m que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual dentro da caixa;

Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante à chama, com possibilidade de fornecimento nas cores azul, amarelo, branco, verde, marrom, preto, vermelho, laranja, bege e cinza; Ser certificado através do Teste de POWER SUM, comprovado através de

catálogo e/ou folder do fabricante;

Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para freqüências de 100, 200 e 350 MHz;

O fabricante deverá possuir Certificado ISO 9001 e ISO 14001.

CORDÃO DE CONEXÃO PATCH CABLE - CATEGORIA 5E

Deve obrigatoriamente ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do cabo flexível e do cordão de manobra;

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Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte UL ou ETL;

Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance;

Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras;

Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 8 cores;

O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 5e - com capa termoplástica (boot) envolvendo os conectores nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), deve atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 mm de níquel e 1,27 mm de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;

Possuir classe de flamabilidade no mínimo CM;

Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e;

Características elétricas e performance testada em freqüências de até 100 MHz;

O Cabo utilizado deve apresentar resistência elétrica máxima do condutor igual a 93,8 Ohms/km;

O Cabo utilizado deve apresentar capacitância mútua máxima de 56pF/m; NEXT mínimo de 35,2dB a 100MHz;

PS-NEXT mínimo de 32,2dB a 100MHz;

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001.

PAINEL MODULAR - PATCH PANEL - CATEGORIA 5E

Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, tendo o selo das mesmas impressas no produto;

O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte

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Painel frontal em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção;

Apresentar largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D e altura de 1 U ou 44,5 mm.

Ser disponibilizado em 24 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, estes devem ser fixados a circuitos impressos (para proporcionar melhor performance elétrica);

Exceder a ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e, ter corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 mm de níquel e 1,27 mm de ouro, possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG; Identificação do fabricante no corpo do produto;

Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-606-A;

Fornecido de fábrica com ícones de identificação (nas cores azul e vermelha);

Ser fornecido com guia traseiro perfurado, em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) com possibilidade fixação individual dos cabos, proporcionando segurança, flexibilidade e rapidez na montagem;

Ser fornecido com acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração);

Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;

Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC;

Ser fornecido em módulos de 8 posições;

Compatível com as terminações T568A e T568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2, sem a necessidade de trocas de etiqueta;

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001.

CONECTOR RJ-45 FÊMEA – CATEGORIA 5E

Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;

Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte UL ou ETL;

Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade);

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Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na Própria tampa), de ícones de identificação;

Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores: branco, bege, cinza, vermelho, azul, amarelo, marrom, laranja, verde e preto;

O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2;

Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e;

Possuir vias de contato RJ45;

Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) em material bronze fosforoso e estanhado para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus;

Possuir acessório para proteção do contato IDC e manutenção do cabo crimpado;

Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; ·Possibilitar o perfeito acoplamento com a tomada para conexão do RJ – 45 fêmea, uma e duas posições, e com os espelhos para conexão do RJ – 45 fêmea de duas, quatro e seis posições; ·Identificação do conector como categoria 5e, gravado na parte frontal do conector; ·Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC;

Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa; ·Possuir logotipo do fabricante impresso no corpo do acessório;

O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO 14001.

EQUIPAMENTOS DE COMUTAÇÃO

Switch camada 3 (ou superior), tem como objetivo de controlar toda a rede de controle, supervisão e gravação das câmeras IP’s da rede, e deve ser composto de unidade ativa (hardware), sistema operacional (software de operação) e alimentação embutidos em um único gabinete, com capacidade de expandir via barramento de empilhamento e devendo possuir mínimas funções abaixo relacionados:

Deve possuir no mínimo 24 portas Switch Fast Ethernet 10/100BaseTX com conectores RJ45. Deve suportar autonegociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX;

Possuir no mínimo oito filas para priorização de tráfego por porta;

Possuir alimentação 110/220VAC, 50/60Hz, com chaveamento automático; O gabinete deve possuir capacidade de instalação em bastidor de 19” devendo vir acompanhado de acessórios para tal finalidade;

(30)

Deve ter capacidade de aceitar fonte redundante;

Possuir 24 (vinte e quatro) portas 10/100/1000BaseT com conectores RJ 45;

Deve implementar IGMP snooping v1 e v2, e controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de broadcasts por porta;

Deve suportar serviços de roteamento PIM;

Deve implementar roteamento entre as VLANs internamente, sem a necessidade de equipamentos externos, bem como o roteamento de endereços IP;

Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento: RIP e RIPII; Deve possuir no mínimo 2 portas Gigabit Ethernet combo, ou seja, dois

conectores RJ45 e dois slots SFP para instalação de transceivers Gigabit Ethernet 1000BaseSX e 1000BaseLX com conectores LC;

Todas as portas Ethernet a serem instaladas devem implementar o modo de operação de autonegociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX; Possuir mecanismos de “bufferização” para evitar perda de pacotes e/ou

células e/ou quadros.

Possuir 128MB de memória DRAM e 16MB de memória FLASH; Prover 30 (trinta) Gbps de banda de encaminhamento (backplane);

Possuir taxa de encaminhamento de pacote (throughput) de no mínimo 35 (trinta e cinco) Mpps;

Suportar o armazenamento de 8.000 endereços MAC;

Implementar a configuração de no mínimo 1.000 VLANs (Virtual Local Area Network) ativas;

Implementar roteamento IP entre VLANs internamente ao switch; Possuir protocolo de roteamento dinâmicos RIP e OSPF;

Possuir CLI (Linha de comando) para configuração;

Possuir porta de console RS232 para gerenciamento local;

Permitir TELNET e SSH para configuração remota, com vários níveis de acesso de usuários de gerência;

Permitir atualização de sistema operacional através de FTP e/ou TFTP; Implementar autenticação de logon no switch através de protocolo

RADIUS/TACACS;

Gerenciamento através de SNMP compatível com versões v2, v3 e MIB-II; Capacidade de gerenciamento RMON (RFC 1757): History, Statistics,

Alarms e Events;

Atender aos padrões Ethernet (IEEE 802.3), Fast Ethernet (IEEE 802.3u) e Gigabit Ethernet (IEEE 802.3z e 802.3ab);

Implementar os padrões IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree), IEEE 802.3x (Controle de Fluxo), IEEE 802.1p (Priorização de Tráfego), IEEE 802.1q (VLAN Tagging), IEEE802.1x (Portbased security) e IEEE 802.1ad (Link Aggregation Control).

(31)

12 REDE CABEADO ÓPTICA

Cabo Óptico Mono Modo Auto Sustentável

Deve ser do tipo uso outdoor (XX Fibras) – Momo Modo 9/125 Auto Sustentável, com seguintes características mínimas:

Elemento Central - Deverá ser dielétrico e posicionado no centro do núcleo; Unidade básica - Deverá ser em material termoplástico, que proporcione

proteção mecânica e térmica às fibras ópticas.

Deverá ser impresso em um dos tubos uma identificação contendo o nome do fabricante e ano de fabricação;

Núcleo - As unidades básicas deverão ser reunidas ao redor do elemento central formando um núcleo, deverão ser encordoadas através de um sistema S/Z para auxiliar na instalação do cabo. Deverá ser totalmente preenchido por um composto de geléia que assegure o enchimento dos espaços intersticiais evitando assim a penetração de umidade;

Capa interna - Por processo de extrusão, a capa interna de material termoplástico, deverá estar sobre o núcleo do cabo. Sob a capa interna deverá ser colocado um fio de material não metálico, destinado ao corte e abertura longitudinal do revestimento;

Elemento de Tração - Deverá ser constituídos por fibras aramida dielétricas com a função de garantir o desempenho mecânico do cabo óptico. Capa externa - Deverá ser em de polietileno na cor preta, aplicada por processo de extrusão sobre os elementos de tração. O revestimento deve ser resistente à luz solar e a intempéries. A espessura mínima absoluta do revestimento externo deve ser de 1.4mm. Sob a capa externa deverá ser colocado um fio de material não metálico, destinado ao corte e abertura longitudinal do revestimento;

Carga máxima de operação (N) - Deverá possuir carga máxima de tração de 1,5 vezes o peso do cabo Demais características deverá ser de acordo com a norma NBR 14160;

Deverá possuir certificação ANATEL;

Raio mínimo de curvatura (mm) - Durante instalação: 20 x diâmetro externo do cabo; Após instalado: 10 x diâmetro externo do cabo;

Faixa de Temperatura (ºC): Operação: -20 a +65; Instalação: -10 a 50; Atenuação óptica máxima em 1310nm: 0,37dB/km;

Atenuação óptica máxima em 1550nm: 0,23dB/km;

(32)

Os serviços de lançamento de um cabo óptico aéreo auto sustentado, incluindo o lançamento e ancoragem do mesmo, bem como todos os materiais, equipamentos e ferramentas necessárias.

Os testes do link óptico deverão ser realizados através de OTDR (Optical time Domain Reflectometer) ou Powermeter, com elaboração de relatórios de testes, a instalação de infra estrutura necessária à acomodação dos cabos, como eletrocalha, tubulações, etc.

Deverá ser feita a correta organização e identificação dos cabos de forma adequada, tanto na parte externa da instalação quanto na parte interna (terminações) .

O fornecimento e montagem do DIO (distribuidor interno óptico) e/ou DGO (distribuidor óptico Geral), que deverão ter capacidade adequada ás características do cabo óptico utilizado, sendo que as fusões, emendas e conectorizações ópticas realizadas durante o lançamento do cabo ou na sua conexão aos equipamentos finais e também o fornecimento e instalação de cordões ópticos conversores de interface e demais acessórios necessários para a adequação da interface óptica à elétrica comumente utilizadas nos equipamentos.

O lançamento deverá sempre obdecer o vão maximo admitido entre os postes, de acordo com as especificações do cabo utilizado, de forma a não prejudicar as instalações e nem o correto funcionamento do sistema.

Cabo óptico subterraneo

Os serviços de lançamento de cabo óptico subterrâneo, resistente a roedores, incluindo todos os materiais, equipamentos e ferramentas necessárias Deverá ser realizado na rede de dutos já existente no Campus da Universidade, sendo que para a execução dos trabalhos o FORNECEDOR deverá realizar:

Os testes do link óptico deverão ser realizados através de OTDR (Optical time Domain Reflectometer) ou Powermeter, com elaboração de relatórios de testes, a instalação de infra estrutura necessária à acomodação dos cabos, como eletrocalha, tubulações, etc.

Deverá ser feita a correta organização e identificação dos cabos de forma adequada, tanto na parte externa da instalação quanto na parte interna (terminações) .

O fornecimento e montagem do DIO (distribuidor interno óptico) e/ou DGO (distribuidor óptico Geral), que deverão ter capacidade adequada ás características do cabo óptico utilizado, sendo que as fusões, emendas e conectorizações ópticas realizadas durante o lançamento do cabo ou na sua conexão aos equipamentos finais e também o fornecimento e instalação de cordões ópticos conversores de interface e demais acessórios necessários para a adequação da interface óptica à elétrica comumente utilizadas nos equipamentos

(33)

Localização e inspeção das caixas de passagem, limpeza de dutos, redisposição de cabos existentes, incluindo repuxamento de cabos em outras caixas. Os serviços devem incluir, além da limpeza das caixas de passagem e dutos subterrâneos, a retirada de eventuais obstáculos à passagem dos cabos ou a sua manutenção.

O serviço deverá incluir ainda a manutenção das caixas de passagem envolvidas, considerando-se a remoção de água, terra, objetos estranhos à instalação, como colônias de animais, pedras, vegetação, etc.

A reforma das partes que não se apresentarem em boas condições ou que necessitarem de qualquer alteração estrutural, ou a sua troca, quando a reforma se mostrar impraticável devido ao mau estado que se encontra, a critério da Administração, ou inviável a manutenção dos dutos e sub-dutos utilizados para acomodação dos cabeamento e quando impossível ou inviável a sua manutenção deverão ser refeitas.

O documento “AS BUILT” deverá explicitar quais caixas foram reformadas e/ou tiveram partes trocadas, indicando sua localização exata e as modificações efetuadas, além de conter fotografia mostrando situação em que se encontravam antes e depois das modificações realizadas.

Os cabos a serem instalados , bem como os já existentes, devem ser reagrupados e apoiados sobre suportes localizados nas paredes das caixas, localizados a pelo menos 40cm do fundo da caixa e 40cm do teto, conforme prática Telebrás 235-220-600.

Fechamento de pontas de cabos, redisposição de barras, degraus e braçadeiras, arrumação e amarração de cabos.

Identificação dos cabos

Para a identificação dos cabos de fibra óptica nos bastidores, caixas de passagem pontos de emendas e também nos trechos aéreos, deve se utilizar plaqueta de identificação produzida em material de alta resistência e confeccionada na cor amarela, nos padrões comercialmente utilizados.

As plaquetas devem conter no mínimo o alerta de cabo óptico, a rota correspondente e o comprimento do enlace, ou outras informações a critério da Contratante

Deve ser previsto dentro da proposta, para as novas passagens de cabos (dutos, eletrocalhas, leitos e eletrodutos, etc.) uma margem de sobra de pelo menos 50% em espaço para futuras ampliações.

(34)

Cordões opticos

Deve ser confeccionados com conexãos SC-APC/SC-APC e tipo duplex Mono Modo com comprimento mínimo de 2,5 metros e possuir seguintes características:

Ser aplicável em conectores da série SFF (Small Form Factor), seguindo a ANSI/TIA/EIA-568-B.3;

A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC;

Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama;

Raio mínimo de curvatura aceitável para este cordão óptico duplo é de 50mm.

O fabricante deverá possuir certificados ISO 9001 e ISO 14001;

Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto e data de fabricação;

Os Conectores de fibra óptica dos cordões apresentados deverão possuir certificados de homologação pela Anatel para Categoria III, confirmando assim que a atenuação dos conectores e de 0,3db.

Terminações e Caixas de Emenda

Terminação Interno Óptico de Parede com no mínimo 04 conexões tipo SC/APC incluindo Pigtails ou extensões ópticas conectorizadas, acopladores e fixações, com seguintes características:

Distribuidor óptico para até 6 fibras de parede ou prateleira; Indicado para uso interno fixado em parede;

Deve ter capacidade de gerenciar até 06 fibras ópticas; Deve permitir utilizar conectores E2000, LC, SC, ST e FC;

Deve acompanhar o distribuidor óptico, sistema de bandeja de emenda, protetor de emenda, e braçadeiras plásticas;

Deve possuir dois acessos de cabos ópticos pela parte superior limitado ao diâmetro de 13 mm;

Os Conectores de fibra ótica dos pigtails ou extensões óticas conectorizadas apresentados deverão possuir certificados de homologação pela Anatel para Categoria III, confirmando assim que a atenuação dos conectores e de 0,3dB.

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001.

Caixa de Emenda Externa

Caixas para poste ou subterrâneo, completa com bandeja e acessórios para 72 emendas por fusão óptica, com seguintes características:

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Sistema manual de fechamento do cabeçote;

Sistema manual de vedação das portas; Reentrada sem utilização de materiais adicionais; Compatível com cabos OPGW / ADSS

Bandeja tipo basculante com travamento para facilitar o acesso; Raio de curvatura de 38 mm da fibra na bandeja;

Permite a retirada das emendas e a substituição de cabos pela abertura existente entre as portas expressas.

Dimensão da Caixa (Polegada): 8

Entrada x Diâmetro da porta Expressa: 2 x 10 a 25 mm Numero de Portas de derivação: 5

Comprimento da Caixa: 700mm Diâmetro da Caixa: 203mm

Quantidade máxima de bandejas: 8

Distribuidores Ópticos

Distribuidor com padrão para Rack 19”, DIO com 36 portas SC/APC Mono Moddo 9/125 microns, com seguintes características:

Deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas;

Ser compatível com os adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC, MT-RJ e E2000);

Ser modular permitindo expansão do sistema; Deve ser compatível com o padrão 19”;

Deve possuir áreas de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda deve ficar interna à estrutura (conferindo maior segurança ao sistema);

As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material plástico; Deve possuir resistência e /ou proteção contra a corrosão;

Deve possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção/instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack);

Deve possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente;

Deve possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo básico;

Deve possuir acessos para cabos ópticos pela parte traseira e lateral; O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001;

Os Conectores de fibra ótica dos pigtails ou extensões óticas conectorizadas apresentados deverão possuir certificados de homologação pela Anatel para Categoria III, confirmando assim que a atenuação dos conectores e de 0,3dB;

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A verificação da correta funcionalidade e adequação devem ser feitas pela própria contratada, com acompanhamento da Contratante, através de medidas dos equipamentos OTDR ou Powermeter, e visam verificar:

Uniformidade de atenuação óptica Picos de Fresnel

Perdas nas emendas Perda nos conectores Atenuação da fibra óptica Comprimento do enlace óptico.

As medidas com o OTDR ou Powermeter devem ser feitas nos dois sentidos(nas duas extremidades do cabo) para eliminar erros de aferição inerentes à técnica de reflectometria óptica.

A perda nas emendas é calculada sobre a média aritimética dos valores medidos nos dois sentidos. O valor máximo admitido é de 0,20 dB em cada emenda.

Após o termino dos testes a Contratada deverá elaborar um relat[orio contendo todos os itens elencados acima

(37)

13. INFRA ESTRUTURA

Rede de Dutos, Eletrocalhas e Caixas de Passagens

A premissa de projeto da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E

HUMANIDADES para as grandes instalações é baseada na adoção de grandes

infra estruturas externas e internas.

Externa - Sistema de redes gerais compostas por grandes bancos de dutos e caixas de passagem independentes para Eletrônica e Eletricidade.

Internas – Sistema de redes de dutos internas, galerias, eletrocalhas, leitos e eletrodutos independentes para Eletrônica, Eletricidade e sistemas especiais (Ex. Detecção e Alarme de incêndio, etc.).

Como resultado da premissa de projeto acima descrita, as infra estruturas gerais de distribuição de Eletricidade e Eletrônica já estão executadas. Porém, será necessária a execução das infra estruturas complementares para interligação em eletrocalhas, perfilados ou eletrodutos aos pontos de utilização das câmeras, rack´s, etc. Obrigatoriamente, o material utilizado será de aço galvanizado e nas modalidades eletrodutos, perfilados e/ou eletrocalhas.

Gabinetes para Equipamentos e Consoles

Gabinete tipo Rack, para ambiente interno

Gabinete padrão 19”, 44 UA (unidades de altura), uma porta frontal em chapa de aço, ventilada, com chave, venezianas laterais para ventilação, porta traseira e laterais removíveis em aço bitola 18, base soleira em chapa de aço bitola 14. Deverá também estar equipado com parafusos, porcas fixas para instalação dos equipamentos, e pintura eletrostática na cor cinza RAL 7032.

Console de Visualização e Comando tipo Mesa

Console projetada em conformidade com as normas referentes à ergonomia. A console deverá ser executada em chapa de aço e ter dimensões e forma compatíveis com as necessidades, levando em consideração as dimensões locais, e deverá conter:

Mesa de Operação, com dimensão mínima de 1400x80x750 com suporte para 02 (dois) monitores de 19”;

Mesa de Decissão, com dimensão mínima de 3000x80x750 com suporte para 02 (dois) monitores de 19”;

(38)

Régua de filtro de linha embutido dentro dos consoles com 8 tomadas AP+T;

Cadeira ergonométrica para operador;

Obs: Antes da confecção das consoles, o FORNECEDOR deverá consultar o setor de Segurança e Saúde do Trabalho da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES.

Sala de Controle e Operação Sala do CCO

Para a nova área destinada para instalação do CCO, prevista de 100m², deve ser considerado seguintes itens:

Piso elevado, com altura máxima de 100mm do chão, para espaços de cabeamento estruturado e de energia para as salas do CCO, com respectivos pontos de fixação de conector RJ45 e tomadas elétricas;

Divisórias com portas separando os ambientes distintos (operação, sala de decisão e sala de servidores);

Janela com vidro duplo com persiana embutida e com acionamento externo, entre sala de operação e de crise;

Mesa de trabalho com 4 (quatro) cadeiras para sala de decisão; 04 (quatro) arquivos para plantas e manuais de instrução; 04 (quatro) pontos de rede dentro da sala da decisão;

10 (dez) pontos de energia AC com tomadas 2P+T na sala de operação; 06 (seis) pontos de energia AC com tomadas 2P+T na sala da decisão; 06 (seis) pontos de energia AC com tomadas 2P+T na sala dos servidores,

independente das instalações em Rack 19”;

Sistema de iluminação de emergência, com suporte de 60 minutos para todos os ambientes;

Sistema de iluminação e de ar condicionado para todos os ambientes; Quadro de distribuição e comando de energia elétrica independente, dentro

da sala.

Sala para servidores

A sala de servidores é um anexo do CCO, e deverá ser contemplado com os seguintes requisitos Técnicos Mínimos:

Deverá possuir sistema de ar condicionado e ventilação forçada para todos os racks instalados,

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Deverá ser rack de piso de altura mínima de 44Us, profundidade 600mm e largura de 19 polegadas.

Deverá possuir estrutura em aço galvanizado, porta frontal transparente em acrílico ou vidro temperado e com chave.

Deverá possuir ventilação forçada com 04 ventiladores.

Deverá vir acompanhado de 02 (duas) réguas de filtro de linha elétrica com 08 tomadas (2P + T, 16A 250V) de pinos chatos e redondos devendo ser utilizada a polarização NEMA 5/15.

Sistema de iluminação de emergência, com suporte de 60 minutos para todos os ambientes;

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