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OS CAMINHOS DA POLÍTICA EM NIETZSCHE

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Academic year: 2021

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OS CAMINH

A relação entre Nie desde as primeiras repercus nacional-socialista fez dos considerado como a me maquiavélica, que encontr superior de homens, que se desenvolvimento de uma no Com efeito, tomand leitor obtém à primeira vis mais que a pretensão de qu uma aristocracia de “homen Bórgia, governariam de m sacrificando a maioria da p homens”555, o que parece su seu projeto de eugenia e dom

Não bastasse isso, originados pelo pensamento em que seria impossível a m o largo emprego de “instr política”556, o que aparen superiores e a tão criticad mecanismos para aliviar o s

O segundo problem que:

555

Cf. por exemplo NIETZSCHE

556

ANSELL-PEARSON. Nietzsc

557

Cf. NIETZSCHE, F. Genealog aforismo em arábicos).

NHOS DA POLÍTICA EM NIETZSCH

João Paulo Sim

Mestrado - Universidade Federal do jpsvboas

Nietzsche e a política sempre se mostrou ba ussões de sua obra. Não bastasse a apropriação os seus escritos, seu pensamento político é a

era defesa de uma política aristocrática ntraria sua justificativa no desenvolvimento seria capaz de dar novos rumos à humanidade nova cultura.

ando-se algumas passagens em sua obra, a im vista é a de que a chamada “Grande Política” que o governo da Europa estivesse centraliza ens destacados” que, nos moldes de um Napole e modo ditatorial e tirânico, empregando a a população em prol da produção de uma “esp

suscitar uma estranha semelhança com o pensa domínio da raça ariana.

so, Ansell-Pearson aponta outros dois gran nto político de Nietzsche: o primeiro deles se co a manutenção de um governo nestes moldes ar

strumentos altamente opressivos de controle entemente colocaria lado a lado a aristocra cada figura do sacerdote ascético557 quanto o sofrimento.

ma surge, no entender de Ansell-Pearson, qua

HE, F. Kritische Studienausgabe. (KSA) Vol. 12. Fragm

zsche como pensador político: uma introdução. p. 168. logia da Moral. 3ª dissertação. (Doravante, GM, disser

CHE

Simões Vilas Boas

o Paraná (UFPR) Bolsista CAPES as@yahoo.com.br

bastante polêmica ão que a ideologia é ainda por vezes ca de inspiração to de uma casta de, promovendo o

impressão que o a” parece não ser izado nas mãos de oleão ou um César a escravidão e spécie superior de nsamento nazista e randes problemas coloca na medida aristocráticos sem le e manipulação cracia de homens o ao emprego de quando se entende agmento 2[57]. p. 87. 8. sertação em romanos,

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(...) o meio pelo qual e “supramoral” dos “tiran humanos modernos tere aprendizado da cultura m de tiranos nobres.558

Todavia, entendemo deixam arrebatar pelas in escritos do filósofo alemã adequada compreensão dest como parte indissociável

modernidade559, o qual con

niilismo, considerado pelo nosso mundo moderno”560.

Em diversos fragme

Moral, Crepúsculo dos Í

compreensão da história d consumação do niilismo. empregado longo dos seus desvalorização dos valore moral. Mais especificament como uma interpretação da uma outra vida no além (a q Segundo Nietzsche, explicação “verdadeira” pa homem iniciou-se com a consolidou-se com a apropr foi o grau de domínio dest praticamente dois mil anos. O filósofo localiza ocidente na medida em que “ao lado da qual, antes da

elevadas, são ou deveriam 558 ANSELL-PEARSON. op cit. 559 GIACÓIA, O. Labirintos da 560 NIETZSCHE, F. Fragmentos 561 Cf. NIETSCHE, F. Além do b p. 25-28. 562 ABM, 242. p.101.

l ele [Nietzsche] enfrenta a superação do presente me anos-artistas” deixa de compreender as conseqüências

rem se constituído em seres morais e, especialmente, qu a moral-cristã não podem ser simplesmente derrubados

mos que tais leituras são bastante problem invectivas explosivas e pelo tom belicista mão e desconsideram um aspecto fundame esta temática: o de que o discurso da Grande Po vel de seu “projeto maior” de crítica g conta entre seus principais objetivos a tarefa d lo pensador alemão como o “autêntico probl

mentos póstumos e também nas obras Para a

Ídolos e O Anticristo, Nietzsche procura a do ocidente como um processo marcado

. Apesar dos diversos sentidos com em qu us escritos, todos eles estão diretamente relac ores, o que mostra que este fenômeno possui

ente, em uma moral, a moral cristã, a qual é en da realidade que desvaloriza a existência terr a qual seria a “verdadeira vida”).

e, esta interpretação moral da existência que para os fenômenos e uma justificativa para o a primeira transvaloração dos valores ari opriação da filosofia socrático-platônica pelo c esta moral no ocidente que ela foi tida como os.

za a causa do profundo enraizamento desta ue ela, ao invés de se colocar simplesmente c da qual, depois da qual muitas outras morais, am ser possíveis”562, buscou antes assegurar

. p. 168.

a Alma. p. 13.

tos Finais. p. 51. (Fragmento em KSA 12, 7[8]. p. 291). o bem e do mal, 195, p. 95. (Doravante, ABM.) e tamb

mediante o comando as do fato de os seres , que dois mil anos de os pelos atos amorais

emáticas, pois se ta presente nestes mental para uma Política coloca-se

genealógica da

a de superação do

blema trágico do

a Genealogia da

ura oferecer uma o pelo advento e que este termo é lacionados com a sui sua origem na entendida por ele errena em prol de e apresentou uma a o sofrimento do aristocráticos561 e o cristianismo. Tal o a moral durante sta moralidade no como uma moral is, sobretudo mais ar sua hegemonia

).

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como a única moral por m outra moral possível.

Contudo, esta moral dos seus pilares fundamenta Nietzsche, quando esta exi contestação da própria expl que via o mundo e os aco divina, como permanente te morais últimas...”564 acaba “vontade de verdade”565.

A falência da perspe filósofo como o evento fu abalo profundo na visão d horizonte de referência a p abismo do “em-vão”566.

Diante da impossib constatação de que não é p enfrentar o problema em su nem finalidade”.568

Contudo, o pensame do niilismo e de suas conse ultrapassar estas formas de além da “vontade de não”5 desta proposta que julgamos

Qual a relação entre lugar, é preciso distinguir escritos de Nietzsche. Apar ela é inicialmente empregad na Europa do final do sécul

563 NIETZSCHE, F. Crepúsculo 564 GM III, 27. 565 Idem. 566 NIETZSCHE, F. O Niilismo e 567 Idem. 568 Idem. 569

NIETZSCHE, F. Obras incom

r meio da desqualificação e da absoluta negaç

ral encontra o ponto de chegada de sua auto-su ntais: a exigência de “racionalidade a todo pre exigência é levada ao seu nível extremo, a co xplicação metafísico-cristã da existência. A an acontecimentos históricos com vistas à “glória

testemunho de uma ordenação moral do mund a sendo finalmente desacreditada por uma razã

pectiva moral cristã — ou a morte de Deus — fundamental da modernidade. Tal expressão de mundo do homem, quando ele se vê pri a partir do qual sua existência ganhava sentid

ssibilidade de escapar ao niilismo, só resta é possível mais se “deixar enganar”567, devend sua forma crua, ou seja, a vida como um “‘em

mento de Nietzsche não se detém na constataç seqüências. Ao contrário, o objetivo do pensad de negação com vistas a atingir um pensamento

569

e de suas conseqüências, e é justamente n os fundamental o papel desempenhado pela Gr tre a Grande Política e a superação do niilism uir dois principais sentidos que esta express parecendo pela primeira vez em Humano, dem gada como uma ironia em relação às práticas po

ulo XIX, as quais, segundo o autor, exemplific

lo dos Ídolos. “O problema de Sócrates”, 11. p. 22. Dor o europeu. p. 57. (KSA 12, 5[71]. p.211). ompletas. p. 445. KSA 13, 16[32]. p.492. gação de qualquer supressão em um reço”563. Segundo conseqüência é a antiga moralidade ria de uma razão ndo e de intenções azão aguçada pela

é entendida pelo o refere-se a este privado do antigo ntido e vivencia o

sta ao homem a endo ele, portanto, m-vão’, sem meta

tação do problema sador é justamente to afirmativo para e no entendimento Grande Política. smo? Em primeiro essão assume nos

emasiado humano,

políticas vigentes ficam uma política

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de “ferro e sangue”570 que exclusão das diferenças em Para Nietzsche, o qu mesmo princípio negador d “uma voz decisiva entre isolamento e da negação d racial, religiosa ou cultura pensador, que, longe de e responsável pelo apequenam alemão572.

Nesse sentido, o fil moderna (como a democrac que quer, em última instânc as pretensões de uma soci conflitos (socialismo) como felicidade do rebanho em p facilidade para todos”573; militarista e nacionalista pra o nacional e apontar as estreitamento ainda maior d Esta “grande polític para a política daquela mes trás de um suposto “pseudo dos europeus”574, que tran exemplarmente descrito no Para Nietzsche, este só contribui para mediocri mesmo critério e suprime cerceada dentro dos limi estabilidade no interior de 570 ABM 254. p. 164. 571 Cf. NIETZSCHE, F. Humano 572 ABM, 241. p. 149. 573 ABM, 44. 574 ABM, 242. 575

NIETZSCHE, F. Assim falou

ue ostenta os dísticos do militarismo, do nac m prol da garantia da supremacia sobre os outro que ocorre aqui nada mais é do que a aplicação r da moralidade cristã que, buscando a qualque re os estados mais poderosos”571, segue a o de toda e qualquer perspectiva diferente (s ural). Este modelo de política é fortemente entendê-la como “grande”, afirma que ela namento e pelo estreitamento do gosto e do e

filósofo entende as diversas modalidades da racia ou o socialismo) apenas como facetas de u

ncia, limitar a vida humana à de um animal de ociedade igualitária (democracia) ou de uma mo diferentes formas da mesma utopia gregár

pasto verde, com segurança, ausência de peri ; o que não se distancia da política de ma praticada por Bismarck na Alemanha, a qual, ao as armas para o estrangeiro, apenas contr r do horizonte espiritual dos alemães.

ítica” revela-se como pequena pois não passa esma dinâmica decadencial da moralidade cr udo-humanismo”, engendra um “processo de h ransforma o homem em um animal de reban o discurso de Zaratustra sobre o “último homem ste suposto interesse humanitário em direitos ig

crizar o homem, pois nivela a todos indistin e as diferenças, reduzindo a existência huma mites de uma busca anódina pelo conforto de uma sociedade gregária onde a força pa

no, demasiado humano, 481. p. 262.

ou Zaratustra. Prólogo, 5. p.40-41.

nacionalismo e da tros povos. ção, na política, do quer custo garantir as diretrizes do (seja ela política, nte criticado pelo la é justamente a o espírito do povo da práxis política e um mesmo ideal de rebanho. Ele vê a sociedade sem ária de “universal erigo, bem-estar e massas de cunho , ao supervalorizar ntribuía para um sa da transposição cristã, a qual, por e homogeneização banho, sendo este

em”575.

s iguais para todos stintamente sob o mana a uma vida orto, segurança e para comandar é

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substituída pela virtude em diante de toda espécie de pe No entender de Nie desconsiderar a dimensão negar o sofrimento a qual indissociável da própria vid capaz de oferecer.

Em suma, a crítica d objetiva mostrar que a tábu controlável, mansa, previs reduzidos e, por isso mesmo A compreensão dest medida em que se pode en partir da falência da perspe alicerce de justificação pa prioridade que foi concedid prioridade fez com que o q posição de a interpretação assumisse o posto e a impor

Ora, se é assim, e descortinar-se justamente p relação à unilateralidade da partir do entendimento do aparece nos escritos do pe oposição à pequena política Tomando por base tempo “onde se reaprender então dissolvida em uma g idéia principal presente nos da grande política seria a d teria a intenção de fazer fren foi visto, é conseqüência dir

576

NIETZSCHE, F. O niilismo e

577

“die Zeit kommt, wo man über

578

NIETZSCHE, F. Ecce Homo

579

“Ich bringe den Krieg.” KSA,

em obedecer e se adaptar, criando uma espéci perturbação ou conflito.

Nietzsche, uma vida realmente grande ou ele o conflituosa do ser humano, de modo que ualquer custo, nega-se com isso um aspecto vida e a possibilidade de se extrair dela tudo a

a de Nietzsche à política do ocidente em suas ábua de valores subjacente a todas elas guia a visível; indivíduos espiritualmente castrados, mo dependentes daquela perspectiva moral cris esta crítica parece trazer nova luz ao problema então ver que as conseqüências terríveis que

pectiva socrático-platônico-cristã em continuar para a existência só têm lugar na modern ida a esta moral sobre todas as outras ao longo que de fato era somente mais uma interpretaç ão576, ou, que aquilo que nunca deixou de se portância da “Verdade”.

, então uma possibilidade de superação do e pelo viés do combate a esta dependência da perspectiva moral cristã. Isto seria possív do segundo sentido com que a expressão “G pensador alemão, o qual pode ser entendido ca.

se os escritos nos quais Nietzsche anuncia a erá (umlernen) sobre política” 577, no qual est guerra de espíritos”578, julgamos ser possível os fragmentos do último período que desenvo a de que, ao anunciar que traz consigo a guer rente justamente ao problema da estagnação nii direta da absolutização de uma única perspectiv

o europeu. p. 58.

ber Politik umlernen wird.” KSA 12, 2[57]. p. 87

o. Porque sou um destino, 1. p. 110.

A, 13, 25[1]. p.637

cie de indolência

elevada não pode e quando se quer to fundamental e o aquilo que ela é

as variadas formas a uma existência os, de horizontes cristã. ma do niilismo na e se originaram a uar servindo como rnidade devido à go da história. Tal etação assumisse a ser uma hipótese

o niilismo parece ia do homem em sível justamente a “Grande Política” do justamente por a chegada de um esta noção “estará vel defender que a volvem a temática uerra579, o filósofo niilista, que, como

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Ao contrário do que responder à primeira objeç em suas reflexões sobre a quais seriam os melhores m grupos sociais ou então sob cidade. Ao contrário, o pen do ocidente nada mais são q base de todas as principais nivelamento, igualização e subsume com o nome de “p Grande Política que, longe colocar-se em conflito dire permanente com vistas a sup

Nesse sentido, julga ser entendido como um “di objetiva justamente colocar e a perturbação em meio ao Europa se encontra reside n guerra a todo impulso à med os valores estabelecidos, Ni em meio à passividade niilis Com isso, o termo “ instauração de um espaço de grego, de uma arena de com rebanho e os filósofos do fu

Vale ressaltar que adversários para a suprem objetivo de Nietzsche não cristã — pois isso reconstit diferença praticada pela m caracteriza a grande políti permanente para o surgime fortes quanto a moralidade interesse da manutenção per

que uma primeira leitura poderia dar a entend jeção lançada por Ansell-Pearson, entendemos a Grande Política, não teria a intenção de dis s mecanismos políticos para a administração d sobre modelos ideais de como deveria ser o g ensador quer antes mostrar que as diferentes o que “versões” de uma mesma forma de valora ais realizações culturais do ocidente, qual seja

e apequenamento da existência humana, q “pequena política”. Contra ela é dirigida o discu

ge de querer substituir a perspectiva moral cr ireto com ela, instaurando assim uma atmosf superar o pior fantasma da modernidade: o niili lgamos que o anúncio do advento da grande po

“discurso político”, mas antes como um “cont ar em movimento aquilo que está estagnado, tr ao rebanho. Se a causa atual da condição de ni e na estagnação da perspectiva moral cristã, en

ediocrização do homem e propor uma transval Nietzsche parece querer inserir o germe do con

ilista e relativista do rebanho.

o “guerra” aqui não se refere a um conflito bél de conflito permanente entre perspectivas nos ombate entre a pequena e a grande política; entr futuro.

e este combate não objetiva o aniquilamen emacia absoluta do vencedor — ou, dito de ão seria o de desqualificar por completo a pe stituiria justamente a mesma lógica de exclusã moralidade socrático-platônico-cristã. Ao c lítica é a instauração deste agon; a abertura imento de outras formas de valoração que se de até então dominante e que possam fazer permanente de um desejável conflito.

ender, e buscando os que Nietzsche, discutir acerca de o de determinados o governo de uma es teorias políticas oração que está na eja: o princípio de , que o pensador iscurso belicoso da cristã, quer antes osfera de conflito iilismo.

política não deve ontradiscurso” que , trazendo a guerra niilismo na qual a então, ao declarar valoração de todos conflito agonístico

élico, mas antes à os moldes do agon ntre os homens de ento de um dos de outra forma, o perspectiva moral usão e negação da contrário, o que ra de um espaço se pretendam tão er frente a ela, no

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Com isso, a segunda mil anos de educação mo diametralmente oposto — estas novas formas de valo perspectiva dominante até e

Também as polêmic povos e de seus interesses” apta a dar novos rumos à hu anunciarem um projeto possibilidades de intensific trechos como o que se segue

Nós, os avessos, que a modo, até hoje, a plan que isso sempre ocorr situação tinha de cre “espírito”) tinha de c temerário, sua vontad de poder (...)582

Com isso, acreditam viés agonístico representa ta responde às acusações de político de Nietzsche. BIBLIOGRAFIA ANSELL-PEARSON, Keit Jorge Zahar, 1997. GIACÓIA, Oswaldo Jr. La Campinas: Ed. da Unicamp, NIETZSCHE, Friedrich W Mazzino Montinari. Berlin; ___________. A Gaia Ciên ___________. Além do bem 2004. ___________. Assim falou 2006.

580 “Gründung einer Oligarchie ü 581 “(...) die Züchtung einer stärke 582 ABM, 44. p. 48.

da crítica lançada por Ansell-Pearson (o enfren oral cristã sobre a humanidade), assume ag ou seja, favorável —, pois é um indicador loração do porvir deverão ser para que poss é então.

icas menções sobre a “fundação de uma oligar es”580, ou ao “cultivo de uma raça mais forte humanidade, ganham um sentido inteiramente o racial eugenístico, referem-se antes à ificação e expansão da vida, o que pode ser

ue:

e abrimos os olhos e a consciência para a questão lanta “homem” cresceu mais vigorosamente às alt orreu nas condições opostas, que para isso a peric

rescer até o extremo, sua força de invenção e d e converter-se, sob prolongada pressão e coerção ade de vida tinha que ser exacerbada até se tornar

amos haver indicado como uma leitura da grand a tanto uma possibilidade de superação do niilis de aristocratismo e de falta de legitimidade

eith. Nietzsche como pensador político: uma

Labirintos da Alma: Nietzsche e a auto-supr p, 1997.

W. Kritische Studienausgabe (KSA). Org. in; New York: W. de Gruyter, 1980.

iência. Trad. Paulo César de Souza. SP: Cia das bem e do mal. Trad. Paulo César de Souza. SP:

lou Zaratustra. Trad. Mario da Silva. RJ: B

über den Völkern und ihren Interessen.” KSA 10, 24[4] rkeren Rasse(...).” KSA 12, 9[153]. p. 424.

rentamento de dois agora um sentido or de quão fortes ossam enfrentar a

garquia acima dos

rte”581 que estaria

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ão de onde e de que alturas, acreditamos riculosidade da sua e dissimulação (seu ão, em algo fino e ar absoluta vontade

ande política sob o ilismo como ainda e no pensamento

a introdução. SP:

pressão da moral.

g. Giorgio Colli e

das Letras, 2004. SP: Cia das Letras,

: Bertrand Brasil,

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___________. Crepúsculo 2006. ___________. Ecce Homo ___________. Escritos sob SP: Loyola, 2007. (Vol 2.) ___________. Fragmentos ___________. Humano, d Letras, 2004. ___________. Obras incom ___________. O Niilismo Filosofia: Cadernos de Trad ___________. Para a Gen Letras, 2004. OTTMANN, Henning (Hrs Weimar: Metzler, 2000. ___________________. Ph 1999. VIESENTEINER, Jorge L.

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2.

ouza. SP: Cia das

irkung. Stuttgart;

lin: W. de Gruyter,

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