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ATIVIDADES 2º TRIMESTRE ARTES

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Academic year: 2021

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ATIVIDADES – 2º TRIMESTRE

ARTES

ALUNO(a): _________________________________________________________

Nº: _____ ANO: 7º ano TURMA: ________

PROF.: _______________________________ DATA: ____/____/2017 UNIDADE: VV

JC

JP

PC

R T E S _ G IS E LE _ 7A N O _2 5 -07 FESTA JUNINA Origem

As festas juninas homenageiam três santos católicos: Santo Antônio (no dia 13 de junho), São João Batista (dia 24) e São Pedro (dia 29). No entanto, a origem das comemorações nessa época do ano é anterior à era cristã. No hemisfério norte, várias celebrações pagãs aconteciam durante o solstício de verão. Essa importante data astronômica marca o dia mais longo e a noite mais curta do ano, o que ocorre nos dias 21 ou 22 de junho no hemisfério norte. Diversos povos da Antiguidade, como os celtas e os egípcios, aproveitavam a ocasião para organizar rituais em que pediam fartura nas colheitas. “Na Europa, os cultos à fertilidade em junho foram reproduzidos até por volta do século 10. Como a igreja não conseguia combatê-los, decidiu cristianizá-combatê-los, instituindo dias de homenagens aos três santos no mesmo mês”, diz a antropóloga Lucia Helena Rangel, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

O curioso é que os índios que habitavam o Brasil antes da chegada dos portugueses também faziam importantes rituais durante o mês de junho. Apesar de essa época marcar o início do inverno por aqui, eles tinham várias celebrações ligadas à agricultura, com cantos, danças e muita comida. Com a chegada dos jesuítas portugueses, os costumes indígenas e o caráter religioso dos festejos juninos se fundiram. É por isso que as festas tanto celebram santos católicos como oferecem uma variedade de pratos feitos com alimentos típicos dos nativos. Já a valorização da vida caipira nessas comemorações reflete a organização da sociedade brasileira até meados do século 20, quando 70% da população vivia no campo. Hoje, as grandes festas juninas se concentram no Nordeste, com destaque para as cidades de Caruaru (PE) e Campina Grande (PB).

Celebradas no Brasil desde pelo menos o século XVII, as Festa Juninas constituem a segunda maior comemoração realizada pelos brasileiros, ficando atrás apenas do Carnaval.

Com a chegada dos portugueses, as festas, que já eram típicas na Europa, também desembarcaram no Brasil e aos poucos foram se misturando com elementos próprios do interior do país e das tradições sertanejas. Comidas típicas, danças e enfeites utilizados nas festas de hoje são uma junção de partes da cultura africana, europeia e indígena.

TRADIÇÕES Dança à francesa

A quadrilha tem origem francesa, nas contradanças de salão do século 17, recebendo o nome de "quadrille". Em pares, os dançarinos faziam uma sequência coreografada de movimentos alegres. O estilo chegou ao Brasil no século 19, trazido pelos nobres portugueses, e foi sendo adaptado até fazer sucesso nas festas juninas.

Recado pela fogueira

A fogueira já estava presente nas celebrações juninas feitas por pagãos e indígenas, mas também ganhou uma explicação cristã: Santa Isabel (mãe de São João Batista) disse à Virgem Maria (mãe de Jesus) que quando São João nascesse acenderia uma fogueira para avisá-la. Maria viu as chamas de longe e foi visitar a criança recém-nascida.

A fogueira simboliza a proteção dos maus espíritos, que atrapalhavam a prosperidade das plantações. A festa realizada em volta da fogueira é para agradecer pelas fartas colheitas. Além disso, como a festa é realizada num mês frio, serve para aquecer e unir as pessoas em seu redor.

Casamento caipira

O casamento caipira faz uma sátira aos casamentos tradicionais. A noiva está grávida, e o pai da mesma obriga o rapaz a se casar. A apresentação do casamento na roça é muito engraçada, pois o noivo aparece bêbado, tentando fugir do altar por várias vezes, sendo capturado pelo pai da noiva, que lhe aponta uma espingarda. Este conta com o apoio do delegado da cidade e do padre para que o casamento seja realizado. Após a cerimônia, os noivos puxam a quadrilha.

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Fogos

Os fogos se originaram na China, também como forma de agradecer aos deuses pelas boas colheitas. São elementos de proteção, pois espantam os maus espíritos, além de servir para acordar São João com o barulho.

Balões

Os balões juninos indicam o início da festa, mas foram criados para reverenciar os santos da festa, agradecendo pela realização dos pedidos, normalmente relacionados ao namoro e ao casamento, onde as pessoas encontram seus pares românticos. Os balões não são mais usados, pois podem ocasionar vários incêndios, caindo em locais perigosos e destruindo a natureza.

Simpatia

A lavagem dos santos é o momento em que as suas bandeiras são mergulhadas em água, para trazer purificação. As bandeirolas representam as bandeiras dos santos, levando purificação a todo o local da festa.

Os três santos homenageados em junho – Santo Antônio, São João Batista e São Pedro – inspiram não só novenas e rezas, como também várias simpatias. Acredita-se, por exemplo, que os balões levam pedidos para São João. Mas Santo Antônio é o mais requisitado, por seu “poder” de casar moças solteiras.

Pau de sebo

O pau de sebo é uma brincadeira com o objetivo de se ganhar uma quantia em dinheiro, que está afixada em seu topo. Com essa diversão, a festa fica mais animada, pois as pessoas têm que subir no mastro, lambuzado de gordura. Muitas vezes, os participantes vão subindo nos ombros uns dos outros, até conseguirem pegar o prêmio, que acaba servindo para pagar parte de suas despesas na festa.

Sons regionais

As músicas juninas variam de uma região para outra. No Nordeste, as composições do sanfoneiro pernambucano Luiz Gonzaga são as mais famosas. Já no Sudeste, compositores como João de Barro e Adalberto Ribeiro (“Capelinha de Melão”) e Lamartine Babo (“Isto é lá com Santo Antônio”) fazem sucesso em volta da fogueira.

As seleções das músicas para esse tipo de celebração devem estar mais focadas em sons nordestinos, com muita sanfona, triângulo e bumbo. Ritmos animados e no estilo caipira/sertanejo fazem muito sucesso.

Comidas típicas

A comida típica das festas é quase toda à base de grãos e raízes que nossos índios cultivavam, como milho, amendoim, batata-doce e mandioca. As comidas típicas também são símbolos juninos, como forma de agradecimento pela fartura nas colheitas, principalmente do milho, a festa se tornou farta em seus deliciosos quitutes como: curau, canjica, pamonha, bolo de milho, milho cozido, pé de moleque, paçoquinha, Mané pelado, dentre outras.

A colonização portuguesa adicionou novos ingredientes, e hoje o cardápio ideal tem milho verde, bolo de fubá, pé-de-moleque, quentão, pipoca e outras gostosuras.

Caracterização e vestimenta

É uma das partes mais divertidas da Festa Junina. A caracterização e a vestimenta são o “coração” da festa. Ir a uma Festa Junina e não estar a caráter não é a mesma coisa. A tradição da roupa e demais caracterizações foram sofrendo adaptações quando a festa chegou ao Brasil. Antigamente, as vestimentas consistiam em perucas, anáguas, saltos e outra pomposas, tudo como a moda francesa pedia, já que a dança era realizada em salões nobres na França.

Com a chegada em nosso país, tanto o estilo da dança (que teve a influência de escravos e, depois, do povo nordestino) quanto as vestimentas foram alterados. Houve a adesão a chapéus (em razão do trabalho no campo), sandálias de couro, tecido de chita ou chitão, além dos remendos nas calças, que eram colocados para dar a aparência de estarem mais novas, já que os trabalhadores também as usavam na lavoura. Os vestidos também foram encurtados, em virtude do clima mais quente do Brasil, principalmente no Nordeste.

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Festas Juninas do Nordeste

Antes de destacar essas tradições das festas juninas na região Nordeste do Brasil, vamos entender um pouco da origem desses festejos. São duas explicações para o termo festa junina. A primeira é atribuída às festas que ocorrem no mês de junho, a outra é que esta festa se origina em países católicos da Europa e, por causa das homenagens a São João, eram chamadas de festas joaninas.

Essas festas foram trazidas para o nosso país pelos portugueses, ainda no período colonial. Na época, havia uma influência muito grande de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França, por exemplo, veio a dança dos nobres, que acabou influenciando muito as típicas quadrilhas junina.

Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

Todos esses elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais das diversas regiões do Brasil, tomando características particulares em cada uma delas, especialmente no Nordeste.

Embora as festas juninas sejam comemoradas em todas as regiões do país, é no nordeste que elas se destacam ganhando expressividade. No mês de junho, os cristãos católicos aproveitam para comemorar e homenagear a três santos: Santo Antônio, São João e São Pedro. Além das comemorações, o nordestino, de modo particular os sertanejos, aproveitam para agradecer a todos eles pela chuva que cai nesse período, amenizando o sofrimento do homem do campo.

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos desse alimento. Pamonha, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, mugunzá, cocada, pé de moleque, vinho, batata doce e muito mais.

Desde as comemorações de Santo Antônio, no centro de todos os acontecimentos juninos, está a fogueira, que é um símbolo, uma tradição mantida até os dias atuais, quando as famílias, nas portas das casas, se reúnem para comemorar, consumindo as comidas típicas, ao som das sanfonas, zabumba e triângulo. Na festa de São João e São Pedro tudo isso se repete.

Uma tradição mantida que empolga os nordestinos são os concursos de quadrilhas realizados em quase todas as cidades nordestinas. Elas apresentam muitas danças, como xote, xaxado e baião. Os trajes chamam atenção – os homens se vestem com camisas quadriculadas, calças remendadas com pano colorido e usam chapéu de palha ou de couro para parecer um matuto, um tabaréu como são chamados na região. Já as mulheres, a saia rodada com várias camadas e babados. O fato é que, com as festas juninas, o nordeste ganha cores, ritmo e sabores. Alegria contagiante!

Festas Juninas do Sul

A festa do sul é a mais diferente em alguns aspectos, como a vestimenta e as danças típicas, especialmente no Rio Grande do Sul.

É muito comum na tradição gaúcha que as roupas utilizadas sejam as roupas típicas da região, com o vestido de prenda rodado para as meninas e a bombacha e o lenço no pescoço para os meninos. Alguns tradicionalistas acreditam que a roupa caipira usada em vários outros estados do país, toda remendada e colorida, ridiculariza o homem do campo e chega a ser ofensiva. Essa diferença é explicada por alguns historiadores pelo tempo que o estado esteve em guerra, sem fronteiras definidas e por isso sem acompanhar o costume do resto do país.

As festas são embaladas por músicas como o vaneirão, o chamamé e o xote gaúcho. Ainda nas danças típicas está a dança das fitas, trazida pelos europeus como costume e muito dançada até hoje por toda a região.

Os pratos típicos ficam por conta do churrasco, pipoca, amendoim, canjica, doces campeiros e principalmente o pinhão, preparado de diversas maneiras. A comilança é regada a quentão, vinho quente e outras bebidas típicas da região, como o chimarrão.

Como a região é bastante fria, é muito comum acender a fogueira no começo da festa e permanecer em volta dela até que o fogo se apague.

O mês de junho acabou, e as festas juninas terminaram… Mas ainda dá pra aproveitar um pouquinho: em alguns lugares é possível festejar durante julho, o que passou a ser chamado de festa julina! É que com festas boas assim, ninguém quer mesmo que acabe!

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Festas Juninas do Norte

“As festividades juninas no Pará são comemoradas com barracas de iguarias como: bolo de macaxeira, cuscuz, munguzá, vatapá, tacacá, pudim, churrasco e doces feitos à base de frutas da região amazônica. A alegria do povo paraense nesta época se completa em admirar as quadrilhas tradicionais e estilizadas nos bairros das cidades. As coreografias mostram a dança típica da região, o Carimbó, e encenam as lendas da Amazônia como a do Boto - peixe encantado que vira homem formoso e seduz mulheres na beira do rio, meninas que vestem saia rodada e homens vestidos à caráter como caipiras. Outro costume presente no dia de São João são as fogueiras em frente às casas. As pessoas se reúnem para conversar até a fogo apagar em homenagem ao santo festeiro”

Na região Norte do país, a homenagem aos santos tem início em junho, com Santo Antônio, e termina apenas em dezembro, com São Benedito. As comunidades se unem e promovem grandes festas, atraindo turistas de todo o país e de outros continentes. Na região Belém/Parintins/Manaus, no lugar da quadrilha, ouve-se a toada do boi-bumbá, tradição que começou ainda na época da colonização portuguesa. O momento mais aguardado da festa é a disputa entre os grupos Boi Garantido (vermelho) e Boi Caprichoso (azul), no Bumbódromo de Parintins.

O Festival de Parintins é uma festa popular realizada anualmente no último fim de semana de junho na cidade de Parintins, Amazonas.

O festival é uma apresentação a céu aberto de diversas associações folclóricas, sendo o ponto mais importante do evento atualmente é a disputa entre dois bois folclóricos, o Boi Caprichoso de cor azul e o Boi Garantido de cor vermelha. A apresentação ocorre no Bumbódromo. O Festival de Parintins se tornou uma das maiores atrações da cultura local. Durante as três noites de apresentação, as duas associações exploram as temáticas regionais como lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos através de alegorias e encenações.

Festas Juninas do Sudeste

Milho verde, pamonha, quentão, pipoca, pinhão ... Mas também é muito comum ver pastel, cachorro quente, churrasco e espetinho de morango com chocolate. Quadrilha não pode faltar, e o sertanejo está sempre presente. Fantasias: as mais tradicionais possíveis, vestido de caipira e trancinhas para as meninas e retalhos colados na calça jeans e camisa xadrez para os meninos.

Na região Sudeste as festas são muito ecléticas e reúnem familiares e amigos em torno da fogueira para dançar quadrilhas e forrós e oferecer verdadeiros banquetes de comidas típicas: pé-de-moleque, canjica, maça do amor, quentão, milho assado etc. São ensaiadas quadrilhas infantis e adultas, com casamentos e encenações engraçadas do mundo caipira, com padre, noivo fujão e pai da noiva bravo. Também são organizados bingos, brincadeiras da pescaria, correio elegante e gincanas. Muitas igrejas e instituições promovem grandes festas com o objetivo de arrecadar fundos para ações sociais.

Xilogravura

Xilogravura é a arte de gravar em madeira. Técnica de impressão em que o desenho é entalhado com goiva, formão, faca ou buril em uma chapa de madeira.

História da Xilogravura

As prováveis origens da xilogravura remetem à cultura oriental. Segundo historiadores, a xilogravura foi criada pelos chineses e já era praticada por este povo desde o século 6. Durante a Idade Média, a xilogravura firma-se no ocidente, ganhando inovações durante o século 18. Com sua difusão por diversos países, acabou chegando às nações europeias, onde influenciaram as artes do século 19 e ajudaram Thomas Bewick a criar a técnica da gravura de topo, diminuindo os custos de produção industrial de livros ilustrados e iniciando a produção em larga escala de imagens pictóricas.

Porém, com o avanço tecnológico do século 20, a técnica da xilogravura começa a cair em desuso. Com a invenção de processos de impressão a partir da fotografia, a técnica oriental foi considerada obsoleta, passando a ser utilizada somente por artistas e artesões.

Técnica e funcionalidade

Pode-se descrever a xilogravura como uma espécie de carimbo. Em seu processo, uma gravura é entalhada na madeira com auxílio de objeto cortante e, na sequência, utiliza-se um rolo de borracha embebida em tinta, que penetra somente nas partes onde está a gravura (entalhe). Então, a parte em que fica a gravura é colocada em contato com a superfície a ser ilustrada. Após alguns minutos, retira-se a

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Xilogravura aplicada no Brasil

O contato entre diversas culturas, como a brasileira e a portuguesa, ocasionou o surgimento da xilogravura popular brasileira. Os portugueses já utilizavam a técnica que, quando trazida para o Brasil, desenvolveu-se na Literatura de Cordel. Com isso, diversas obras foram produzidas com a utilização da xilogravura, formando diversos xilógrafos, principalmente na Região Nordeste do país. Gilvan Samico, Abraão Batista, Amaro Francisco, José Costa Leite, José Lourenço e J. Borges estão entre os principais xilógrafos brasileiros.

Literatura de Cordel Origem

A literatura de cordel é uma espécie de poesia popular que é impressa e divulgada em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. Também são utilizados desenhos e clichês zincografados. Ganhou este nome, pois, em Portugal, eram expostos ao povo amarrados em cordões, estendidos em pequenas lojas de mercados populares ou até mesmo nas ruas.

Chegada ao Brasil

A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, através dos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos dias de hoje, podemos encontrar este tipo de literatura, principalmente na região Nordeste do Brasil. Ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares.

De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.

Referências

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