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Jainara Araujo Alves 1. Resumo

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AFORMAÇÃOACADÊMICAEMSERVIÇOSOCIALNOPROCESSODE MERCANTILIZAÇÃODOENSINOSUPERIORBRASILEIRO: UMA ANÁLISE SOBRE A

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NO MARANHÃO

Jainara Araujo Alves1

Resumo

Este artigo busca analisar a formação acadêmica em Serviço Social no Maranhão, destacando a Educação à Distância - EAD no processo de mercantilização do ensino superior brasileiro. Inicialmente, destaca-se o processo de mercantilização da educação superior brasileira a partir da década de 1990 e posteriormente, aborda-se o processo de precarização no âmbito da EAD em Serviço Social no Maranhão, bem como suas implicações para a formação acadêmica em Serviço Social.

Palavras-chave:. Mercantilização; Ensino superior; Educação à distância; Formação acadêmica; Serviço Social.

Abstract

This article seeks to analyze the academic training in Social Work in Maranhão, highlighting the Distance Learning - EAD in the process of commodification of higher education. Initially, it is the process of commodification of higher education in Brazil from the 1990s and subsequently, discusses the process of impoverishment in the context of distance learning in Social Work in Maranhão, as well as its implications for education in Social Work.

Keywords: Commodification; Higher education; Distance Learning; Academic training; Social work.

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I. INTRODUÇÃO

A partir da década de 1990 a educação superior brasileira passou a se constituir um potencial campo a ser explorado pelo sistema capitalista em crise. (Lima, 2007).

Com o aprofundamento do neoliberalismo nesse período, a política de educação, assim como as politicas de saúde e previdência, que antes eram implementadas pela ação do Estado com cunho universal, foram deixadas de lado, passando assim, a serem executadas por meio de ações estatais focalistas e ao mesmo tempo, uma “ampla abertura para a exploração mercadológica de tais necessidades sociais. Saúde, previdência e educação passaram a ser concebidas como “serviços” cujos objetivos pautam-se na lógica mercantil e tem como finalidade última, a obtenção do lucro.” (PEREIRA, 2009, p.269).

Todo esse processo de expansão e de mercantilização do ensino superior brasileiro foi validado e incentivado pelos governos de Cardoso a Lula, pautados no pensamento de que a educação é um “bem público”, sendo, portanto, um direito de instituições públicas e privadas oferecerem seus serviços educacionais à população. (PEREIRA, 2009). Abrindo, assim, os caminhos para a privatização em larga escala.

Para o Serviço Social brasileiro, a privatização e a desenfreada expansão das instituições de ensino a distância destacam-se como principais reflexos da Política de ensino superior adotada a partir dos anos 1990 neste país. O que pode implicar numa formação acadêmica em desacordo com o projeto profissional defendido há décadas pela categoria profissional.

O presente artigo objetiva analisar a formação acadêmica em Serviço Social no Maranhão, destacando a educação à distância no processo de mercantilização do ensino superior brasileiro. Para tanto, aborda-se brevemente a trajetória feita pela Política de Educação superior brasileira adotada, sobretudo a partir da década de 1990, bem como as influências deste processo para a formação acadêmica em Serviço Social.

II. O PROCESSO DE MERCANTILIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO

Abordar o processo de mercantilização da educação superior brasileira exige levar em conta alguns de seus determinantes históricos, pois no contexto global a educação de nível superior acompanhou o movimento capitalista, principalmente após a década de 1970, década em que se adensou a crise estrutural do capitalismo, como afirma Lima (2007, p. 21) uma crise “marcada por uma profunda recessão e combinando baixas taxas de

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crescimento e altas taxas de inflação, que impulsionou a burguesia internacional à elaboração de estratégias de enfrentamento a essa crise”, a qual foi determinante para o reordenamento da economia mundial e para as reformas impostas aos Estados nacionais.

Em âmbito nacional, a partir da década de 1990 o Estado brasileiro passou a operacionalizar reformas estruturais como parte da estratégia mundial para enfrentar a crise do capital dos anos 1970, reordenando suas funções de maneira que estas fossem funcionais ao modelo de acumulação capitalista.

Ao longo da década de 1990, o neoliberalismo é implantado em nosso país, reformulando a política e a economia nacional, intensificando a adequação das políticas sociais ao ideário neoliberal, sendo a política educacional a mais afetada nesse processo de mercantilização do ensino superior brasileiro. De acordo com Lima (2007) organismos internacionais como o Banco Mundial (BM) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), por exemplo, orientaram um conjunto de reformas econômicas e políticas em nosso país, considerado um país da periferia do capitalismo. E neste conjunto de reformas neoliberais estão inseridas as reformas educacionais.

A autora supracitada afirma que a política educacional de ensino superior nos governos de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e Luís Inácio Lula da Silva passou por uma clara adequação para atender às demandas de lucratividade do capital internacional. Segundo ela, educação em nível superior tornou-se um potencial campo de exploração com a abertura de largos caminhos para o setor privado.

Ainda com base nos estudos de Lima (2007), a implantação da política neoliberal propiciou a intensificação da privatização das políticas sociais, fortalecendo o setor privado em detrimento do setor público. E todo este processo teve início no governo Collor de Melo, foi aprofundado no governo Fernando Henrique Cardoso, tendo continuidade no governo Lula, reformulando a educação superior brasileira e caminhando para a mercantilização deste nível de ensino. Porém, é válido ressaltar que foi no governo FHC que se acelerou o processo de mercantilização do ensino superior baseado no discurso ideopolítico da chamada “Terceira Via” e da “democratização do acesso” ao ensino superior. Tal “democratização” deu-se por meio do fortalecimento do setor privado.

Na realidade, essa “democratização ao Ensino Superior” demonstra uma ação discriminatória educacional, já que o EAD ou cursos privados presenciais mais baratos são declaradamente direcionados para as camadas mais empobrecidas da população, e a educação nas universidades públicas federais ou estaduais são destinadas às elites e camadas mais abastadas de nossa sociedade.

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III. O PROCESSO DE PRECARIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO ÂMBITO DA EAD E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO ACADÊMICA EM SERVIÇO SOCIAL

A desenfreada expansão dos cursos de Serviço Social na modalidade EAD acentua todo o processo de mercantilização da educação superior brasileira em curso desde a década de 1990. Até esta década, o ensino à distância era utilizado apenas em cursos profissionalizantes e de complementação de estudos, só depois passou a ser utilizado também no ensino superior. No ano de 1993 foi assumido um protocolo que tinha como objetivo articular as ações da área da EAD no Brasil,

[...] um protocolo de intenções entre MEC e Ministério das Comunicações. Tal protocolo visava à criação e ao desenvolvimento de um sistema nacional educação à distância (EAD) no Brasil, a partir da proposta formulada pelo Conselho de

Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), denominada Consórcio

Interuniversitário de Educação Continuada e a Distância Brasilead, formado por 54 instituições de ensino superior públicas. O objetivo principal do sistema era catalisar, potencializar, ampliar e articular iniciativas isoladas e fragmentadas e fomentar o desenvolvimento de ações cooperativas na esfera da EAD, iniciando o processo de elaboração de um arcabouço político e jurídico que configuraria a política de educação superior à distância, sob a aparência de democratização do acesso à educação. (LIMA, 2007, p. 134).

Desse modo, com o uso da internet e das tecnologias de informação - TIC configurou-se uma política nacional de incentivo à educação superior a distancia expressando-se em um crescimento desordenado desta modalidade de ensino pelo país. Contudo, é importante dizer que nos países periféricos como é o caso do nosso, ao contrário dos países centrais e mais desenvolvidos, onde as TIC agregam novas possibilidades pedagógicas, nos países periféricos o uso de tecnologias como essas, significa substituição tecnológica. Constituindo-se assim, uma política de ensino superior pobre para pobres, uma vez que a EAD está associada à oferta de ensino para segmentos mais pauperizados de nossa sociedade. (ABEPSS, CFESS, CRESS E ENESSO, 2010).

Segundo dados levantados pelo resumo técnico do censo da educação superior em 2013, a maior parte dos cursos de graduação é oferecida na modalidade presencial, representando 96,1% do total e embora a graduação a distância corresponda a uma pequena parcela do total de cursos, ela atingiu o percentual de 35,3% de crescimento, o maior percentual registrado considerando o período de 2010 a 2013, o que indica que esta modalidade de ensino está cada vez mais presente no cotidiano brasileiro. Além disso, as novas mídias e formas de interação entre aluno e professor fizeram com que os cursos ofertados na modalidade de ensino a distância saltassem para 1.258 no ano de 2013. (INEP/DEED, 2013).

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A utilização da modalidade de ensino a distância é claramente uma estratégia para a ampliação do acesso de determinadas camadas da população a este nível de ensino, sob a falsa aparência de democratização do acesso à educação superior, mas que está voltada ao atendimento das demandas mercantis.

Vale ressaltar que esta “democratização” se dá por meio de um acesso fragilizado, desqualificado, discriminatório, e que, por fim, precariza e desvaloriza ainda mais a profissão e a área social como um todo.

O curso de Serviço Social está entre os mais explorados, do ponto de vista comercial, por exigir menos investimentos e garantir uma lucratividade mais rápida, fato que já aponta para uma formação fragilizada. Pois as empresas educacionais, por meio da EAD, garantem muitas matrículas e mensalidades sem precisar contratar tantos docentes, com a contratação de muitos tutores, que na maioria das vezes têm vínculos trabalhistas e salários precários. (CFESS, 2014).

O processo formativo na modalidade EAD constitui a lógica do processo de expansão do ensino superior brasileiro, que ocorre por meio da massificação, de caráter mercantil, e que não prevê condições de trabalho docente que possibilitem a realização do tripé indissociável – ensino, pesquisa e extensão.

Além de restritos ao ensino, é fundamental destacar a precarização do trabalho docente nas IES privadas: salas lotadas e o não pagamento de preparação de aula são características presentes no cotidiano destes docentes. É largamente consensual que uma relação pedagógica de qualidade – e, logo, um aprendizado de qualidade – exige tempo e dedicação do docente a cada aluno. Como realizá-la efetivamente se cada aluno significa uma mensalidade e, logo, deve, na lógica empresarial, lotar as salas de aula? (LIMA E PEREIRA, 2009, p.46).

No tocante à pesquisa especialmente, os cursos de Serviço Social na modalidade à distância formam profissionais sem esta dimensão ao longo da formação acadêmica, porque são cursos inseridos em instituições que não possuem obrigação legal – por não serem universidades – à realização do tripé indissociável entre ensino, pesquisa e extensão. Desse modo, pode-se afirmar que essa modalidade de ensino “se encontra em processo de empobrecimento da formação e uma dissonância em relação ao perfil de profissional proposto pelas Diretrizes Curriculares da ABEPSS.” (LIMA E PEREIRA, 2009, p.46).

A modalidade EAD faz parte da lógica de um país periférico capitalista, cujo Estado não concebe a educação como um direito de todos e dever estatal, o que repercute na crescente desqualificação do processo de formação e desvalorização profissional.

A precarização no âmbito da EAD pode ser confirmada pela forma como a formação é realizada nessa modalidade ensino: sem a necessária vivência acadêmica, sem a convivência com docentes e discentes e sem o contato com o movimento estudantil, como

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dito anteriormente. A formação limita-se ao contato esparso com tutores/as, não permite o diálogo com movimentos sociais no âmbito acadêmico e, ainda restringe-se apenas à dimensão do ensino. (CFESS, 2014).

Lima e Pereira (2009) chamam a atenção para a ausência de articulação do tripé indissociável no ensino à distância, para elas:

A formação via Ead ocorre fundamentalmente, como é sua proposta, através do uso de computadores, com teleconferências e o apoio de tutores – geralmente graduados em Serviço Social – nos pólos de apoio presencial. A pesquisa, obviamente, passa ao largo da formação. Já a dimensão do ensino – de um ensino crítico e qualificado – torna-se extremamente fragilizada, pois um aluno que se forma via computador, independente de sua vontade, não terá as mesmas experiências coletivas, de possível inserção em movimentos sociais, pois toda a formação ocorre em casa, na frente do computador ou, no máximo, no pólo de apoio presencial, com um pequeno grupo de alunos e o tutor, longe da vivência rica e viva da instituição universitária. (LIMA E PEREIRA, 2009, p.47).

Vale destacar que um processo formativo desqualificado tem claras implicações para a desvalorização da profissão, sem contar que um graduado em Serviço Social formado de maneira fragilizada, com um debilitado embasamento teórico-metodológico, técnico-interventivo e ético-político, tende a aceitar, sem nenhum questionamento, demandas institucionais que mantêm a lógica desigual presente em nossa sociedade, uma vez que não dispõe de instrumentos analíticos e operacionais que só uma formação qualificada pode proporcionar. É necessário lembrar que a formação fragilizada não é exclusividade da EAD, ela também pode ser encontrada na modalidade presencial. Porém, a EAD através da massificação do ensino e da sua lógica mercantil, concentra a precarização da formação e amplia a desvalorização profissional, pois para o mercado, profissionais formados de maneira rápida e sem muitos gastos consequentemente custarão menos ao empregador, aumentando sua lucratividade. (CFESS, 2014).

Pode-se inferir que o estímulo à graduação a distância é, segundo Iamamoto (2010) um recurso para a ampliação da lucratividade das empresas educacionais – o objetivo maior, o lucro – razão pela qual se subordina a qualidade do ensino e da formação universitária. Conforme esta autora, “É isto que permite vislumbrar, como faces de um mesmo processo, a precarização do ensino e do trabalho profissional.” (IAMAMOTO, 2010, p. 37).

IV. CONCLUSÃO

A breve problematização aqui apresentada demonstra o processo de mercantilização do ensino superior brasileiro, principalmente a partir das mudanças ocorridas na política de educação implementadas, sobretudo a partir do contexto da década

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de 1990. Este processo de mercantilização provocou mudanças na rotina de trabalho dos professores, fato que influencia diretamente na qualidade da formação acadêmica, haja vista que na modalidade de ensino à distância, a articulação do ensino, da pesquisa e da extensão inexiste.

Não é demais lembrar que, a modalidade EAD faz parte da lógica de um país periférico capitalista, cujo Estado não concebe a educação como seu dever e como um direito de todos, como está posto no artigo 6° da Constituição Federal de 1988.

A Constituição concebe a educação como um direito social, contudo, com o processo de mercantilização do ensino, este direito garantido por lei se transforma em um produto como qualquer outro, sendo, portanto vendável e rentável.

E para o Serviço Social, este processo de mercantilização traz sérias implicações, principalmente no âmbito da EAD que se caracteriza como uma formação aligeirada, atravessada pela lógica mercantil, que não leva em conta as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão, precarizando dessa forma, a formação de nível superior. Além disso, a modalidade de ensino a distância não atende às necessidades da maior parte da população brasileira – a classe trabalhadora – tanto no aspecto do acesso a uma educação de qualidade, pública e gratuita, quanto de ser atendida, no âmbito dos serviços sociais, por profissionais de Serviço Social formados de forma qualificada nas dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. (CFESS, 2014)

Já existem estudos sobre as condições em que está sendo realizada a formação acadêmica em Serviço Social no Maranhão, porém é necessária a realização de novas pesquisas que analisem como efetivamente ocorre a formação de Serviço Social na modalidade à distância, principalmente no interior do Estado, a fim de buscar maiores aprofundamentos em torno do problema e possíveis estratégias para seu enfrentamento. Pois se em grandes capitais a precarização do processo formativo existe e é alarmante, em que condições se encontram a formação acadêmica em cursos de graduação na modalidade EAD em Serviço Social nos interiores maranhenses? Que tipo de profissional está sendo formado por esta modalidade de ensino? E quais as reais implicações desse processo de mercantilização e precarização do ensino superior para o Serviço Social?

Não é objetivo deste artigo responder a essas questões listadas acima, mas promover a reflexão quanto a esta modalidade de ensino que tem se firmado em nosso país e que tem crescido consideravelmente nos últimos anos, numa clara expressão da mercantilização do ensino de nível superior, cada vez mais encarado como mais um “produto” e não como um direito social.

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REFERÊNCIAS

ABEPSS/CFESS/CRESS/ENESSO. Sobre a incompatibilidade entre Graduação à Distância e Serviço Social. Disponível em http: //abepss.hospedagemdesites.ws/wp-

content/uploads/2011/07/Documento-Incompatiblidade-entre-Graduação-Distância-ServicoSocial.pdf Acesso em 18 de março de 2017.

ABEPSS/CFESS/CRESS/ENESSO. Sobre a incompatibilidade entre Graduação à Distância e Serviço Social. Volume 2. Brasília, 2014.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm Acesso em 17 de março de 2017.

_________. Censo da Educação Superior 2013 – Resumo Técnico. Brasília, INEP/MEC,

2015. Disponível em:

http://download.inep.gov.br/download/superior/censo/2013/resumo_tecnico_censo_educaca o_superior_2013.pdf Acesso em: 04 de março de 2017.

IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na cena contemporânea. In CFESS e ABEPSS (Org). Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS / ABEPSS, 2010.

LIMA, Kátia. Contra-reforma na Educação Superior: de FHC a Lula. São Paulo: Xamã, 2007.

LIMA, K. R. de S.; PEREIRA, L. D. Contrarreforma na educação superior brasileira: impactos na formação profissional em Serviço Social. Sociedade em Debate, Pelotas, v. 15, n. 1, p. 31-50, jan./jun. 2009. Disponível em: revistas.ucpel.tche.br/index.php/rsd/article/download/358/315. Acesso em 10 de março de 2017.

PEREIRA, Larissa Dahmer. Mercantilização do ensino superior, educação a distância e serviço social. Revista Katálysis, Florianópolis, v.12, n.2, p.268-277, jul. /dez. 2009. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/3103901.pdf. Acesso em 10 de março de 2017

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