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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas

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Academic year: 2021

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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9

Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO – SUED

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEGAGÓGICO CADERNO DIDÁTICO

NOEMI TERESINHA GORTE NOLEVAIKO

ESCOLARIDADE DO ALUNO SURDO:

DESVELANDO CAMINHOS DA LITERATURA MEDIADA PELAS

TECNOLOGIAS

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO:

PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA/PDE2013-2014

Título: ESCOLARIDADE DO ALUNO SURDO: DESVELANDO CAMINHOS DA LITERATURA MEDIADA PELAS TECNOLOGIAS

Autora Noemi Teresinha Gorte Nolevaiko Disciplina/Área(ingresso no PDE) Educação Especial

Escola de implementação do Projeto e sua localização

Escola Estadual Ensino Médio onde há aluno surdo matriculado

Município da escola Palmeira Núcleo Regional de Educação Ponta Grossa

Professora Orientadora Marjorie Bittencourt Emílio Mendes Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Ponta

Grossa

Relação Interdisciplinar Com todas as áreas de conhecimento Resumo

(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação

deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial

ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)

O Caderno Didático contém forma de adaptação de conteúdos mediada pelas tecnologias, favorecendo as ações dos professores e equipe pedagógica no trabalho com o aluno surdo. O Caderno Didático criar condições favoráveis ao ensino e aprendizagem da literatura para as pessoas surdas que freqüentam o ensino médio e necessitam de muita leitura. Tais interferências serão realizadas por meio de ferramentas tecnológicas que permitam explorar as potencialidades desses sujeitos por meio do canal visual. Espera-se com este recurso criar condições que proporcione prazer e gosto literário ao aluno surdo, como aporte tecnológico. Palavras-chave (3 a 5 palavras) Ferramentas Tecnológicas – Literatura-

Potencialidades – Adaptação de conteúdos

Formato do Material Didático Caderno Didático Público Alvo

(indicar o grupo o qual o material didático foi desenvolvido: professores,

alunos, comunidade...)

Professores e equipe pedagógica de escolas onde há alunos surdos

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"Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a pessoa.

Quando eu rejeito a língua, eu rejeitei a pessoa porque a língua é parte de nós.

Quando eu aceito a língua de sinais, eu aceito o surdo, e é importante ter sempre em mente que o surdo tem o direito de ser surdo. Nós não devemos mudá-los, devemos ensiná-los, ajudá-los, mas temos que permitir-lhes ser surdo."

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IDENTIFICAÇÃO

NRE: Ponta Grossa

MUNICÍPIO: Palmeira

PROFESSORA PDE: Noemi Teresinha Gorte Nolevaiko

ÁREA PDE: Educação Especial

PROFESSORA ORIENTADORA IES: Profª.Ms. Marjorie Bittencourt Emilio

Mendes

IES VINCULADA: Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG

ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: Escola Estadual – Ensino Médio

PÚBLICO OBJETO DE INTERVENÇÃO: Professores e Equipe Pedagógica

TEMA: Mídia e literatura respaldando o desenvolvimento escolar da pessoa

surda

TÍTULO: Escolaridade do aluno surdo: desvelando caminhos da literatura

mediada pelas tecnologias

PDE/2013-2014 3

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...5

1 UM POUCO DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS SURDOS ...5 2 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO...10 3 SUGESTÕES DE ATIVIDADES...11 4 PROPOSIÇÃO...14 5 REFERÊNCIAS ...16 4

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Os

acervos literários brasileiros disponíveis merecem uma análise estrutural e apoio linguístico ao levar em conta a particularidade da aprendizagem da pessoa Surda. Com o intuito de colaborar e tornar o aluno surdo agente de seu próprio saber é que este estudo buscará recursos de promover uma literatura adaptada a este aluno. Esta ação ocorrerá com um aluno Surdo, em uma Escola Estadual de Ensino Médio, na cidade de Palmeira.

Como a pessoa surda utiliza do recurso visual para obter informações, as literaturas ora apresentadas ao Surdo em forma de texto não permite explorar seu imaginário e fantasia, e esta solução de alternativa, pretende estabelecer a relevância da união da mídia e da literatura brasileira no processo de desenvolvimento escolar da pessoa surda, criando condições que proporcionem prazer e gosto literário ao aluno Surdo, através de meios que investigue o conteúdo literário usado no ano escolar do aluno, a fim de adaptar a um programa de imagem com uso da mídia, criar e disponibilizar o trabalho em Blog com auxílio de professores e alunos ouvintes e aluno surdo e avaliar o acréscimo na aprendizagem.

Grandes batalhas foram registradas na história dos surdos, até alcançar os reconhecimentos que se tem até então, e continuam sendo travadas pela busca da afirmação, identidade, comunidade, língua e cultura.

Mesmo aqueles que têm estado ocupados no trabalho com as pessoas 5

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especiais, que parece ser um novo campo de atividade profissional interessante para quem a descobre, deixam de perceber a longa e marcante trajetória que teve até chegar à fase atual.

Um grande interesse pela educação dos surdos foi despertado e a língua de sinais passou a ser bastante difundida a partir do século XVIII. Duas tendências na educação dos surdos se fizeram presente: o gestualismo ou método Francês, e o oralismo ou método Alemão. A grande maioria dos surdos defendia o gestualismo enquanto que apenas os ouvintes apoiavam o oralismo, priorizando a fala e proibindo o uso de gestos. Educadores e médicos tinham interesse em que o surdo pudesse ser educado pela fala e pela restauração da adição. Vários procedimentos cruéis foram adotados, e nenhum resultado satisfatório ocorreu com tais procedimentos em relação à pessoa surda, descobrindo que a medicina nada poderia fazer para um ouvido que já estava morto, acreditaram a partir de então, no uso da língua de sinais que deveria ser usada em sala de aula pelos professores das escolas de surdos.

Não havendo escolas para surdos Gallaudet interessou-se pela educação de surdos, objetivando fundar uma escola. Em 1817, nos Estados Unidos foi implantada a primeira escola para surdos, onde os professores aprendiam a Língua de Sinais primeiramente Francesa e após Americana. Em 1821 as escolas americanas utilizavam a ASL – Língua de Sinais Americana, elevando o grau de escolaridade dos alunos surdos. Uma escola em Washington, transformado por Gallaudet, leva seu nome como homenagem, e hoje, é Universidade Gallaudet.

Com o avanço da tecnologia, meios para uso de exercícios auditivos facilitando a aprendizagem da fala, começa a ganhar força, afirmando que a Língua de Sinais tornaria prejudicial à linguagem oral, colocando por terra o trabalho de um século. Graham Bell, o gênio da tecnologia, objetivava eliminar a língua de sinais, priorizando a língua majoritária oral para os surdos.

Em 1880 decisões tomadas no Congresso de Milão tornaram obscuro o momento na história dos surdos. Um grupo de ouvintes tomou a decisão de excluir a língua gestual do ensino de surdos, substituindo-a pelo oralismo. Em consequência o oralismo passou a ser a técnica predominante na educação

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dos surdos durante fins do século XIX e grande parte do século XX.

Uma década depois do Congresso de Milão, acreditava-se que o ensino da língua gestual quase tinha desaparecido das escolas em toda a Europa e o oralismo espalhava-se para outros continentes.

Durante o século XX com a contínua evolução da tecnologia e da ciência acreditava-se ainda que a surdez pudesse ser corrigida, e sem a cura da surdez os insucessos do oralismo se tornaram evidentes. Para os surdos educados no método oralista não facilitava sua inserção no mercado de trabalho e não permitia a comunicação com ouvintes desconhecidos e ou manter uma conversa fluente.

Recursos foram criados como: aparelho auditivo, aparelho com pilhas incorporadas e transistor em próteses. Em 1970 apareceram às primeiras tentativas de implantação coclear, reinando dessa forma o ideal para a maioria não surda, recursos auditivos que contribuíssem para que a pessoa surda fosse inserida no mercado de trabalho contribuindo desta forma com a economia do país.

O sofrimento visto no passado é menos cruel hoje, fisicamente falando. Vivemos na época da graça onde as pessoas tem direitos e deveres, epor que não dar o direito pleno as pessoas com surdez.

Atualmente vem ocorrendo movimentos político, social e educacional fortalecidos para a inclusão da pessoa especiais. Este movimento vem preparando e capacitando a sociedade em geral, para o bem atender e unir-se a estas pessoas a fim de aceitá-las e tratá-las como pessoas desejadas.

No meio escolar incluir um aluno surdo em meio aos alunos ouvintes requer novas estratégias, nova abordagem de conteúdos e adaptações de conteúdos que proporcione ao aluno surdo um desenvolvimento satisfatório. A Inclusão requer um conjunto de ações práticas que aproxime os alunos e que envolva toda a comunidade escolar.

No processo de inclusão surge a necessidade de revisão de conteúdos, adaptações que permita o aluno a aprender em seu ritmo e com significado para a vida. Esta adaptação não parte do aluno, mas da escola responsável em proporcionar subsídios para a aprendizagem do aluno surdo.

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Dias, Silva & Braun (2009, p.111) destaca estratégias mediadoras de ensino:

- Utilizar linguagem de sinais, gestos naturais, dramatização, mímicas, desenhos como recursos para facilitar a compreensão dos textos que estejam sendo trabalhados em aula.

- Utilizar sempre a escrita no quadro de giz e diagramas de qualquer tipo de material escrito, slides, transparências entre outros, para escrever as palavras chave.

- Utilizar recursos e matérias adaptados durante o processo de ensino e aprendizagem, a exemplo do treinador de fala, tablado ou softwares educativos.

- Organizar espaços produtivos que permitam ao aluno desenvolver e estimular a criatividade, ludicidade, autonomia, memorização, raciocínio lógico e sociabilização, como cantinho de jogos ou artes, espaço da leitura e espaço da dança.

- Empregar glossários ou listas de palavras que estarão incluídas na atividade desenvolvida e anexá-las em um mural visível a todos na sala.

Dias, Silva & Braun (2009, p. 112) sugerem também alternativas quanto a interação entre os alunos:

- Designar um colega de classe para assegurar que um aluno tenha compreendido as orientações transmitidas oralmente fazendo-o repetir o que foi dito.

- Incentivar os alunos à busca e utilização de materiais visuais como fotos em revistas, figuras em livros, palavras soltas ou frases em jornal.

- Organizar as mesas em duplas ou quartetos de modo que os alunos se posicionem de frente um para o outro, favorecendo a comunicação entre os mesmos durante as atividades propostas.

- Apresentar atividades de aprendizagens com a formação de pequenos grupos para estimular a cooperação e a comunicação entre os alunos (tutoria por pares).

Todas as mudanças e progressos atuais em busca do bem estar da pessoa inclusa está ligada e dependente dos avanços tecnológicos como se apresenta o cenário atual, com a criação dos novos meios de comunicação.

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Os avanços tem trazido novas perspectivas, ampliando os espaços e os tempos para o conhecimento. Com as possibilidades de interação criadas pelas novas tecnologias da informação disponíveis, estas passam a ser utilizadas como importante meio para a socialização da pessoa surda também.

Ao mesmo tempo em que os surdos lutam por seus direitos e justiça social, a ciência avança em descobertas e possibilidades tecnológicas trazendo aparelhos de amplificação sonora mais sofisticada, novos instrumentos de comunicação e recursos tecnológicos disponíveis aos objetivos das escolas deparando com um grande arsenal de recursos audiovisual, beneficiando muitas pessoas e despertando na pessoa surda o desejo e a necessidade de apropriar destes meios também.

Hoje a sociedade vem exigindo “um novo tipo de indivíduo e trabalhador..: um indivíduo dotado de competências técnicas múltiplas, habilidade de trabalho em equipe, capacidade de aprender e de adaptar-se a situações novas” (BELLONI,2012,p.22).

Diante das pesquisas científicas, do processo de aprendizagem da pessoa surda essencialmente visual, novas propostas educativas vem priorizando o visual e utilizando as Tecnologias como ferramenta pedagógica.

Os procedimentos metodológicos se baseiam em uma pesquisa-ação com experiência interpretativa resultante da coleta de registros, observação, investigação ação sobre o tema proposto, análise e registro dos resultados obtidos. A ação refletirá em num contexto educacional, envolvendo o pesquisador ora como sujeito da ação, ora como participante da ação. Como afirma Vasconcelos (2002, p. 281), “as pesquisas qualitativas servem de análise e ainda criam condições que contribuem para a formação de professores mais reflexivos”. Acontecerá dentro de um contexto social de uma

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Escola Estadual – Ensino Médio, na cidade de Palmeira- Paraná, com análise do conteúdo curricular caracterizando o ensino de leitura e literatura para aluno Surdo no 1º ano do Ensino Médio. Será proposta uma nova ação com o uso da tecnologia mediando à literatura, e finalizando com análise e relato da experiência em um Blog.

A atividade de implementação do projeto de Intervenção Pedagógica, é uma das atividades do eixo de integração teórico-prática. Uma das propostas do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) é que as produções didáticas elaboradas pelos professores sejam detalhadas para que demais professores da rede empreguem em suas unidades escolares. Sendo assim, esse Caderno Didático surgiu da necessidade de tornar o aluno surdo agente de seu próprio saber, contando com ajuda dos professores para a busca de recursos que promova uma literatura adaptada a este aluno e a construção de um Blog para a divulgação dos materiais, antendendo a metodologia proposta.

1º Encontro: A Proposta de Trabalho

Duração: 4 horas/aula;

Atividade Principal: Apresentação do projeto aos professores e equipe pedagógica.

Atividade Complementar: Sensibilizar os professores e equipe pedagógica da Escola Estadual – Ensino Médio, no município de Palmeira a desenvolver estratégias de ensino que levem o professor ao questionamento sobre suas atitudes diante do seu Plano de Trabalho Docente, revendo a sua elaboração diária de aulas teóricas e práticas e conscientizando da

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necessidade da transcrição, adaptação e adequação dos conteúdos e exercícios com a utilização de recursos midiáticos e tecnológicos, especialmente no trabalho com os alunos surdos e relatando os objetivos e atividades a serem desenvolvidas, solicitando uma pesquisa para obtenção de informações.

Recursos Utilizados: TV Pen-drive;

2º Encontro: Apresentação de Blog da disciplina de literatura aos professores.

Duração: 4 horas/aula;

Atividade Principal: será apresentado Blog da disciplina de literatura aos professores, evidenciando as possibilidades internacionais que se estabelecem a partir de um trabalho fundamentado no conteúdo específico de cada área de conhecimento, mas ao mesmo tempo enriquecendo diferentes encaminhamentos e a participação ativa do aluno surdo, com proposições e orientações de uma nova metodologia de planejamento utilizando recursos midiáticos e solicitando que cada professor traga para o próximo encontro sugestões e ideias.

Recursos Utilizados: TV Pen-drive e computadores

3º Encontro: Sugestão de trabalho por parte dos professores contribuindo com a construção de Blogs.

Duração: 4 horas/aula;

Atividade Principal: cada professor apresentará uma nova sugestão de trabalho contribuindo com os colegas as quais serão analisadas e testadas para verificar se poderão ser úteis na construção de novos Blogs, buscando sensibilizá-los para tal empreendimento.

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Recursos Utilizados: TV Pen-drive e computadores

4º e 5º Encontro: Trabalho de tutorial passo a passo de construção de Blog e elaboração de um Blog.

Duração: 8 horas/aula;

Atividade Principal: será sugerido à elaboração de um Blog, seguindo a orientação do tutorial, com conteúdos e diagramação escolhidos pelo professor. O Blog deverá ser de acordo com os conteúdos estudados pelo aluno surdo, seguindo todas as regras de elaboração do Blog e com possibilidades de participação dos alunos e demais professores.

Sugestões de sites contendo tutorial para construção de Blog:

http://www.nuted.ufrgs.br/oficinas/blogs/textos/blogger_tutorial.pdf http://www.montarumblog.com/como-montar-um-blog-gratis/

http://www.blogger.com.

Recursos Utilizados: Material impresso, TV Pen-drive, computadores.

6º Encontro: Sugestões de sites, utilização do CD de Libras e conhecimento das transcrições da literatura com o uso do alfabeto datilológico e sinais em libras.

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Duração: 4 horas/aula;

Atividade Principal: no sexto encontro serão trazidos para conhecimento dos partícipes sites que podem auxiliar no trabalho com aluno surdo, utilização do CD de Libras e conhecimento das possíveis transcrições para o alfabeto datilológico. Será possível ainda escolher um dos sites, poderá ser um jogo e elaborar um tutorial para enriquecimento do Blog construído.

O ALIEN ISTA

Machado de Assis http://www.jornal.uem.br http://www.libras.org.br http://quasepublicitarios. Fonte: a autora

Recursos Utilizados: Material impresso, TV Pen-drive, computadores.

7º Encontro: Conhecimento dos sinais em Libras e sua estrutura

linguística por área do conhecimento.

Duração: 4 horas/aula;

Atividade Principal: trazer para conhecimento dos professores e equipe pedagógica recursos tecnológicos em sinais em Libras que auxiliem na elaboração dos textos e o uso da linguística.

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8º Encontro: Socialização dos resultados.

Duração: 4 horas/aula;

Atividade Principal: Na sequência serão avaliadas todas as ações desenvolvidas neste processo e disponibilizará o Blog como forma de socialização dos resultados junto à Equipe Pedagógica, alunos surdos e não surdos da Escola Estadual – Ensino e Médio, no município de Palmeira, escola foco da ação de Intervenção Pedagógica do PDE/PR.

Recursos Utilizados: Material impresso, TV Pen-drive e computadores.

O projeto foi delineado a partir do diálogo e levantamento de expectativas com os professores do 9º ano da Escola Estadual Flávio Santos* – Ensino Fundamental, no município de Palmeira na busca de alternativas tecnológicas que venham subsidiar e favorecer o trabalho com alunos surdos. Neste momento, buscou-se identificar as potencialidades do aluno surdo em relação ao uso de tecnologias no cotidiano escolar. Na sequência, buscou-se delinear e propor uma produção didática pedagógica na área do ensino de literatura com apoio no uso de mídias e tecnologias com vistas a estabelecer uma parceria possível e necessária entre professores e aluno surdo. O objetivo

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do Projeto será o de propor estratégias de intervenção didática pedagógica com apoio nas mídias e tecnologias na Escola Estadual – Ensino Médio, no município de Palmeira, com vistas a firmar uma ação partilhada entre professores, Equipe Pedagógica no sentido de garantir a inclusão e o melhor aproveitamento do cotidiano escolar pelo aluno surdo, buscando desenvolver um trabalho coletivo com todo grupo de professores e equipe pedagógica da escola em questão para que se efetive a inclusão de alunos surdos utilizando a mediação das tecnologias.

No momento da Intervenção Pedagógica estará sendo promovidas reuniões e ações educativas dentro da Escola Estadual– Ensino Médio, no município de Palmeira que favoreçam a inclusão do aluno surdo frente aos conteúdos escolares com o aporte tecnológico que a escola dispõe.

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Referências

BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação. Campinas: Autores Associados, 2001.

DIAS, V. L.; SILVA, V. A; BRAUN, P. A inclusão do aluno com deficiência

auditiva na classe regular: reflexões sobre a prátca pedagógica. In: GLAT,

R (Org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. 2ª ed. Rio de Janeiro: 7 Letras Editora, 2009. p. 97-115.

VASCONCELOS, S. I. C. de. Pesquisas qualitativas e formação de

professores de português. In: BASTOS, N. M. Língua Portuguesa: uma visão em mosaico. São Paulo: I. P. – PUC/SP/EDUC, 2002, p. 277-297.

Disponível em: http://www.nuted.ufrgs.br/oficinas/blogs/textos/blogger_tutorial.pdf

Acesso em 07/11/2013.

Disponível em:http://www.montarumblog.com/como-montar-um-blog-gratis/ Acesso em 07/11/2013.

Disponível em:http://www.blogger.com.acesso em 08/11/2013.

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Referências

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