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Os Prêmios de Viagem à Europa (de 1850 a 1892) no acervo do Museu D. João VI da EBA / UFRJ

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – 2012/2013 PROJETO – (cadastrado no SIGMA - código 18491)

Os Prêmios de Viagem à Europa (de 1850 a 1892) no acervo do Museu D. João

VI da EBA / UFRJ

Professora: Ana Maria Tavares Cavalcanti – Matrícula Siape n. 1081932.

Descrição: Levantamento dos trabalhos enviados pelos pensionistas na Europa (pintores ou escultores) de Agostinho José da Motta (Prêmio de Viagem de 1850) a Eliseu Visconti (Prêmio de 1892) e as críticas aos mesmos, seja nos pareceres dos professores ou nos artigos veiculados em jornais da época, por ocasião das Exposições Gerais da Academia/Escola Nacional de Belas Artes. Buscamos responder às perguntas: Como se dava a formação dos artistas brasileiros pensionistas na Europa no século XIX? No correr do século, que mudanças ocorreram nos critérios de avaliação utilizados pelos críticos e pelos professores?

Locais de realização: Museu D. João VI, Museu Nacional de Belas Artes e Biblioteca Nacional - Rio de Janeiro

Objetivos:

• Estudar a crítica e a avaliação das obras de arte na Academia Imperial /Escola Nacional de Belas Artes entre 1850 e 1900.

• Identificar quais eram os critérios de avaliação artística utilizados pelos professores e pelos críticos no período em estudo (1850-1900).

• Recuperar a história da aquisição de muitas obras pertencentes ao Museu D.João VI e ao Museu Nacional de Belas Artes, através da leitura das atas da AIBA.

• Aprofundar a compreensão sobre a arte brasileira do século XIX.

O recorte temporal e objeto de estudos:

O século XIX foi marcado pela sistematização do ensino das belas artes entre nós e pelas adaptações deste sistema, em resposta ao desejo de modernização no meio artístico e cultural no Rio de Janeiro que se acentuou no final do século. Os Prêmios de Viagem tiveram função relevante neste processo, propiciando a atualização dos artistas brasileiros que usufruíram de períodos de estudo na Europa, em especial em Paris ou Roma. Os pensionistas na Europa eram obrigados a enviar trabalhos à Academia, para serem avaliados em seu desempenho. Tais trabalhos eram objeto de pareceres dos professores que determinavam a continuidade ou não da pensão e dos estudos no

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exterior. Muitos destes trabalhos participaram das Exposições Gerais, e portanto receberam críticas publicadas nas revistas e jornais da época. Hoje, os envios de pensionista integram os acervos do Museu D. João VI ou do Museu Nacional de Belas Artes, e estão acessíveis à nossa própria apreciação. Este é o material de base para nossa pesquisa: as obras, os pareceres e as críticas.

Pretendemos identificar como os professores da Academia reagiram às mudanças graduais no meio artístico, mapeando e analisando suas críticas sobre as obras produzidas pelos pensionistas na Europa. Devemos também comparar essa “crítica oficial” às críticas veiculadas nos jornais sobre as mesmas obras.

Entre 1850 e 1892, foram realizados onze concursos para Prêmio de Viagem, dentre os quais, oito contemplaram pintores ou escultores. A saber:

1850 - Agostinho José da Motta (1824-1878) - pintor 1852 – Victor Meirelles (1832-1903) - pintor

1865 – Caetano de Almeida Reis (c.1838-1889) – escultor 1868 - João Zeferino da Costa (1840-1915) – pintor 1876 – Rodolpho Bernardelli (1852-1931) – escultor 1878 – Rodolpho Amoedo (1857-1941) – pintor 1887 – Oscar Pereira da Silva (1867-1939) – pintor 1892 – Eliseu Visconti (1866-1944) - pintor

Justificativa:

O Museu D. João VI da EBA/UFRJ reúne dois acervos: um de obras de arte e outro de documentos, fontes primárias sobre as atividades dos professores e alunos da Academia Imperial / Escola Nacional de Belas Artes. Suas coleções relatam a evolução e a produção artística dos séculos XIX e XX no Brasil e, em especial, no Rio de Janeiro. Englobando pinturas, esculturas, gravuras, projetos arquitetônicos, moedas, medalhas e documentos diversos, os acervos do Museu D. João VI tem uma importância singular, seja para o entendimento da história da formação artística no país, seja para a construção de uma história da arte brasileira.

As fontes disponíveis no museu possibilitam um estudo sistemático sobre os critérios de avaliação da produção artística na AIBA / ENBA.

Metodologia:

Seguiremos as seguintes etapas:

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envios dos pensionistas e os pareceres dos professores.

− Identificação das obras enviadas nos acervos do Museu D. João VI e do Museu Nacional de Belas Artes.

− Leitura das críticas veiculadas nos jornais por ocasião das Exposições Gerais, identificando especialmente menções a trabalhos enviados por pensionistas na Europa.

− Interpretação sobre os critérios de avaliação de professores e críticos.

Motivação:

Durante a pesquisa para a elaboração de minha tese de doutorado1, me deparei com a complexidade do objeto de estudo, não mais mediado pela leitura de livros de história da arte, mas percebido no variado material conservado em museus, arquivos e bibliotecas especializadas. Procurando conhecer melhor o meio artístico carioca do final do século XIX, no qual formou-se Eliseu Visconti, busquei informações nas fontes primárias (arquivos das instituições de ensino, catálogos de exposições, obras nos museus, artigos de jornais do período). Percebi um contexto plural, cujos aspectos não correspondiam inteiramente às interpretações sobre a arte produzida na Academia Imperial de Belas Artes.

Após meu doutoramento, dei continuidade às pesquisas sobre a arte brasileira do século XIX, contando com bolsa Recém-doutor do CNPq (2000-2001) e com bolsa de Fixação de Pesquisador da FAPERJ (2002-2003). A pesquisa nas fontes primárias conservadas nos acervos do Museu D. João VI é inestimável para uma compreensão alargada da história da arte no Brasil no final do século XIX. Motivada por esta experiência, continuo minhas pesquisas a partir do levantamento e análise de documentos e obras pertencentes a este museu.

De maio de 2007 a fevereiro de 2010, desenvolvi o projeto de pesquisa intitulado A Apreciação

Crítica da Produção dos alunos e mestres da Academia Imperial das Belas Artes / Escola Nacional de Belas Artes (1878-1894), cadastrado no SIGMA sob o código 13887. Com a equipe de

bolsistas da graduação da Escola de Belas Artes, analisamos pinturas que participaram das Exposições Gerais de 1879, 1884 e 1890. Entre elas, “Iracema” de José Maria de Medeiros, “Descanso do Modelo” de Almeida Junior, “O Sacrifício de Abel” e “Estudo de Mulher” de Rodolpho Amoêdo, “A Elevação da Cruz” de Pedro José Pinto Peres, “Sócrates Afastando Alcebíades do Vício” de Pedro Américo, “A Pompeiana” de Zeferino da Costa, “Arrufos” de

1 - CAVALCANTI, Ana Maria Tavares. Les artistes brésiliens et “ les Prix de Voyage en Europe ” à la fin du XIXe

siècle : vision d’ensemble et étude approfondie sur le peintre Eliseu d’Angelo Visconti (1866-1944). Tese

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Belmiro de Almeida e “Dicteriade” de Henrique Bernardelli que hoje pertencem ao acervo do Museu D. João VI ou ao MNBA. No século XIX, estas pinturas receberam críticas muito diversas. Enquanto algumas foram celebradas por sua modernidade, outras foram criticadas por permanecerem ligadas ao passado e à tradição. Percebemos as mudanças graduais nos critérios da crítica, exigindo cada vez maior atualidade dos temas, afastando-se da pintura histórica anteriormente valorizada. Foram apresentados resultados dessa pesquisa nas Jornadas de Iniciação Científica da UFRJ de 2007, 2008 e 2009. O trabalho “Belmiro de Almeida e a “modernidade” do quadro Arrufos (1887)” da bolsista de Iniciação Artística e Cultural Adriana Lorenzo dos Santos, recebeu a menção Honrosa do Centro de Letras e Artes da UFRJ na JIC-2009.

Desde março de 2010, dando continuidade aos estudos sobre a arte produzida no âmbito da Academia Imperial / Escola Nacional de Belas Artes, iniciei o presente projeto cujo foco são os Prêmios de Viagem e seus resultados na formação dos artistas brasileiros do século XIX.

Desde então começamos a estudar as trajetórias dos pensionistas Agostinho José da Motta (Prêmio de 1850), Victor Meirelles (Prêmio de 1852), Caetano de Almeida Reis (Prêmio de 1865), João Zeferino da Costa (Prêmio de 1868), Rodolpho Bernardelli (Prêmio de 1876), Rodolpho Amoedo (Prêmio de 1878), Oscar Pereira da Silva (Prêmio de 1887, que só viajou em 1890) e Eliseu Visconti (Prêmio de 1892). A equipe iniciou a pesquisa sobre os artistas em fontes bibliográficas e nas atas das Sessões do Corpo Acadêmico do acervo do Museu D. João VI. Em seguida, começaram a comparar os pareceres dos professores às críticas escritas por jornalistas que trataram das obras enviadas pelos pensionistas apreciadas pelo público carioca nas Exposições Gerais. Os resultados parciais da pesquisa foram apresentados pelos alunos nas Jornadas de Iniciação Científica da UFRJ em 2010 e 2011.

Agora, estamos dando início à etapa final da pesquisa sobre os Prêmios de Viagem que cumprirá o seguinte cronograma:

Março a Abril de 2012 – Seleção de quatro obras de cada um dos três pensionistas: Rodolpho

Bernardelli, Rodolpho Amoedo e Eliseu Visconti. Início da pesquisa sobre essas obras.

Maio a Julho de 2012 - Análise das obras selecionadas dentre os envios dos pensionistas. Primeira

etapa: exercício observação e descrição por escrito de cada obra. Segunda etapa: comparação das obras destacando semelhanças e/ou diferenças entre elas. Terceira etapa: levantamento das exposições de que as obras participaram no século XIX. Quarta etapa: transcrição das críticas que receberam na ocasião das exposições.

Agosto de 2012 – Debate sobre os resultados parciais obtidos por cada pesquisador com vistas à

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Esboço de texto destacando os significados dessas obras para o público carioca do século XIX.

Setembro de 2012 - Preparação dos resultados da pesquisa para apresentação na XXXIV JIC da

UFRJ.

Outubro e Novembro de 2012 – Apresentação dos resultados da pesquisa na XXXIV JIC e

avaliação do processo da pesquisa e dos resultados obtidos.

Dezembro de 2012 a Março de 2013 - Início de nova pesquisa sobre a participação dos artistas

brasileiros nos Salões de arte parisienses no século XIX.

Abril a Junho de 2013 – Pesquisa sobre cada um dos Salões selecionados, buscando situar as obras

dos brasileiros na exposição parisiense. Levantamento do número de estrangeiros e de franceses que participaram das mostras e da quantidade de obras classificadas por gêneros de pintura e escultura apresentados.

Julho de 2013 – Análise comparativa entre as obras expostas por brasileiros e algumas obras

escolhidas dentre as apresentadas por outros estrangeiros nos Salões.

Agosto de 2013 - Debate sobre os resultados parciais obtidos por cada pesquisador com vistas à

definição dos aspectos mais relevantes encontrados na produção exposta pelos brasileiros nos Salões.

Setembro de 2013- Preparação dos resultados da pesquisa para apresentação na XXXV JIC da

UFRJ.

Outubro de 2013 – Apresentação dos resultados parciais da pesquisa na XXXV JIC da UFRJ.

Benefícios imediatos para os bolsistas:

O primeiro benefício é a inclusão dos alunos de graduação num projeto de pesquisa que trabalha com o acervo de um museu localizado na própria Escola de Belas Artes, voltado para a história desta mesma instituição. Os bolsistas percebem o contexto no qual se inserem, através do contato com as obras e documentos históricos.

Sobretudo, têm a oportunidade de testar suas vocações criativas e investigativas, ao analisar o material em estudo. A participação neste projeto possibilita aos alunos de graduação aprofundar seu conhecimento sobre a história da Escola de Belas Artes e ter contato com pesquisas realizadas no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da EBA.

Bibliografia inicial:

Sobre a história da arte (Brasil / século XIX)

1. ARQUIVOS DA ESCOLA DE BELAS ARTES. Rio de Janeiro: UFRJ / EBA, 1999.

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3. CAMPOFIORITO, Quirino. História da Pintura brasileira no século XIX. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1983

4. CARDOSO, Rafael. A arte brasileira em 25 quadros. Rio de Janeiro: Record, 2008.

5. CAVALCANTI, Ana Maria Tavares. A relação entre o público e a arte nas Exposições gerais da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX. In: CONDURU, Roberto; PEREIRA, Sonia Gomes (org.) Anais do XXIII Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Rio de Janeiro: CBHA / UERJ / UFRJ, 2004, p.49-58.

6. ______________________________. O conceito e a função da arte na visão de um pintor brasileiro entre os séculos XIX e XX - uma leitura dos cadernos de notas de Eliseu Visconti (1866-1944). In: Revisão Historiográfica: o Estado da Questão - I Encontro de História da Arte do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, 2004. Campinas: UNICAMP / IFCH, 2005. v. 1, p. 72-83.

7. COLI, Jorge. Como estudar a arte brasileira do século XIX ?. In: O Brasil Redescoberto. Rio de Janeiro: Paço Imperial, MinC IPHAN, 1999, p. 124-131.

8. _____________. Primeira missa e invenção da descoberta. In: A descoberta do homem e do mundo / organizador Adauto Novaes. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

9. CHRISTO, Maraliz de Castro Vieira. “Os Bandeirantes”, de Henrique Bernardelli. In: Revisão historiográfica: o estado da questão – atas do I Encontro de História da Arte do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas: UNICAMP/IFCH, 2005, v.2, p.166-177.

10. DURAND, José Carlos. Arte, privilégio e distinção : artes plásticas, arquitetura e classe dirigente no Brasil, 1855/1985. São Paulo: Perspectiva, 1989.

11. GALVÃO, Alfredo. Subsídios para a História da Academia Imperial e da Escola Nacional

de Belas Artes. Rio de Janeiro: Universidade do Brasil, 1954.

12. _______________. Cadernos de Estudo da História da Academia Imperial das Belas Artes.

Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1958.

13. FREIRE, Laudelino. Um século de Pintura (Apontamentos para a História da Pintura no Brasil). 6 volumes. Rio de Janeiro: Tipografia Röhe, 1916.

14. LUZ, Angela Ancora. Uma breve história dos salões. Rio de Janeiro: Caligrama, 2005.

15. MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES. Universo acadêmico ; desenho brasileiro do século XIX da coleção do Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, 1989.

16. OLIVEIRA, Myriam A.R.de; PEREIRA, Sonia G.; LUZ, Angela A. História da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008.

17. PEREIRA, Sonia Gomes. Arte brasileira no século XIX. Belo Horizonte: Com Arte, 2008. 18. PEREIRA, Sonia Gomes (Org.). 185 anos da Escola de Belas Artes. Rio de Janeiro: UFRJ,

2001/2002.

19. ____________________. Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro: revisão historiográfica e estado da questão. Arte & Ensaios: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ, Rio de Janeiro, n. 8, p.73-83, 2001.

20. ROCHLITZ, Rainer. Stratégies de l’histoire de l’art. In: Critique, revue générale des publications françaises et étrangères, n. 586. Paris: Minuit, março de 1996, p. 131-137.

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21. SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nicolas-Antoine Taunay no Brasil. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 22. TRODD, Colin; DENIS, Rafael Cardoso. Introduction: academic narratives. In: Art and the

academy in the nineteenth century. Manchester University Press, 2000, p.1-11. 23. WHITE, H. & C. La carrière des peintres au XIXe siècle. Paris: Flammarion, 1991

24. ZILIO, Carlos. Formação do artista plástico no Brasil, o caso da Escola de Belas Artes. In : Arte

e Ensaios, revista do Mestrado em História da Arte, EBA-UFRJ. 1(1) : 25-32, 1o semestre,

1994.

Textos de época (Fontes)

1. COSTA, Angyone. A Inquietação das Abelhas (o que pensam e o que dizem os nossos pintores, escultores, arquitetos e gravadores, sobre as artes plásticas no Brasil). Rio de Janeiro: Pimenta de Mello & Cia, 1927.

2. GONZAGA-DUQUE, Luís. A Arte Brasileira. Campinas: Mercado de Letras, 1995. (1a edição

data de 1888).

3. PARREIRAS, Antônio. História de um pintor contada por ele mesmo, Brasil-França / 1881 – 1936. 3. ed. Niterói: Niterói Livros, 1999.

Referências

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