EXPEDIENTE
DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DO RIO DE JANEIRO RODRIGO BAPTISTA PACHECO
1ª SUBDEFENSORIA PÚBLICA GERAL DO ESTADO MARCELO LEÃO ALVES
2ª SUBDEFENSORIA PÚBLICA GERAL DO ESTADO PALOMA ARAÚJO LAMEGO
ASSESSORIA DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS ELISA COSTA CRUZ
ASSESSORIA ESPECIAL ANDRE LUIS MACHADO DE CASTRO ASSESSORIA JURÍDICA
MARINA LOWENKRON DE MARTINO TOSTES
CHEFIA DE GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL DO ESTADO
CAROLINA DE SOUZA CRESPO ANASTACIO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO E RESIDÊNCIA JURÍDICA LEANDRO SANTIAGO MORETTI
COORDENAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO CRISTIANE MELLO DE MEDEIROS VARGAS CORREGEDORIA-GERAL NILTON MANOEL HONORIO
DIRETORIA-GERAL DO CENTRO DE ESTUDOS JURÍDICOS JOSE AUGUSTO GARCIA DE SOUSA
OUVIDORIA-GERAL
GUILHERME PIMENTEL SPREAFICO BRAGA
ASSESSORIA DA COORDENAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO ANDREIA HELENA CONDE FALCAO RIBEIRO
PATRÍCIA DE SOUZA FIGUEIREDO
ASSESSORIA DA CORREGEDORIA-GERAL ANDREA ISSA AVILA VIEIRALVES MARTINS ALESSANDRA PINTO FERNANDES MARIANA DA ROCHA VIEGAS
COORDENAÇÃO GERAL DE PROGRAMAS INSTITUCIONAIS CAROLINA DE SOUZA CRESPO ANASTACIO
DIRETORIA DE CAPACITAÇÃO ADRIANA SILVA DE BRITTO
SECRETARIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
ALEXANDRE DE CARVALHO RODRIGUES ROMO SECRETARIA DE ENGENHARIA LUCIENE TORRES PEREIRA
SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS LEANDRO SANTIAGO MORETTI
SECRETARIA DE LOGÍSTICA VIVIANE ALÓ DRUMMOND PEREIRA DA CUNHA SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS PAULA ANDRESSA FERNANDES BENETTE
SUBCORREGEDORIA-GERAL FRANKLYN ROGER ALVES SILVA
SUMÁRIO
2 DEFENSOR PÚBLICO GERAL - DPGE 5 1º SUBDEFENSOR PÚBLICO GERAL - 1SUB 5 SECRETARIA DE LOGÍSTICA - SECLOG 5 COORDENAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO - COMOV
Defensor Público Geral - DPGE
Resolução
| De 01.10.2020
Referência: Processo nº E-20/001/2748/2017
RESOLUÇÃO DPGERJ N° 1064 DE 30 DE SETEMBRO
DE 2020
REGIMENTO INTERNO DA
COMISSÃO DE
PRESERVAÇÃO DA
QUALIDADE DO
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL NO
TRABALHO, PREVENÇÃO E
TRATAMENTO DO ASSÉDIO,
DA DISCRIMINAÇÃO E
OUTRAS FORMAS DE
VIOLÊNCIA
A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE PRESERVAÇÃO DA
QUALIDADE DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NO TRABALHO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO ASSÉDIO, DA DISCRIMINAÇÃO E OUTRAS FORMAS DE VIOLÊNCIA - CODAV, no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO
- a Resolução DPGE Nº 962 de 26 de dezembro de 2018, que estabelece a Política Institucional de Preservação da Qualidade do Relacionamento Interpessoal no Trabalho, Prevenção e Tratamento do Assédio, da Discriminação e outras formas de Violência no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro;
- os materiais desenvolvidos no Grupo de Trabalho instaurado em 26 de outubro de 2017, visando assegurar uma elaboração participativa, coletiva e efetiva e estabelecer premissas e diretrizes da referida política;
- que a definição desta Política Institucional se destina a contribuir com um ambiente positivo à realização da atividade laboral, através da ampliação do debate institucional e transdisciplinar das relações profissionais estabelecidas;
- que o estabelecimento de medidas voltadas ao aperfeiçoamento da gestão e o fortalecimento de mecanismos antidiscriminatórios se inserem em um movimento de reflexão e tratamento na direção de uma instituição democrática, transparente e acolhedora para todos os seus trabalhadores;
ESTABELECE O REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NO TRABALHO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO ASSÉDIO, DA DISCRIMINAÇÃO E OUTRAS FORMAS DE VIOLÊNCIA – CODAV
DISPOSIÇÃO INICIAL
Art. 1º - A Comissão de preservação da qualidade do relacionamento
interpessoal no trabalho, prevenção e tratamento do assédio, da discriminação e outras formas de violência é órgão vinculado ao Gabinete do Defensor Púbico Geral.
TÍTULO I DA COMISSÃO
CAPÍTULO I
DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
Art. 2º - Integram a Comissão um representante do Defensor
Público-Geral, na condição de presidente, um representante dos Profissionais de Psicologia, um representante dos Profissionais de Serviço Social, um representante da Diretoria de Gestão de Pessoas, um representante da Coordenação de Saúde Ocupacional, um representante da Ouvidoria Geral, um representante da Associação dos Servidores da Defensoria Pública, um representante da Associação dos Defensores Públicos, um representante da Coordenação do Estágio Forense e Residência Jurídica e quatro representantes das Coordenadorias ou dos Núcleo Especializados que atuam em favor de grupos potencialmente mais expostos à violência no trabalho.
Art. 3º – A Comissão terá a seguinte estrutura administrativa:
I – Presidência II – Plenária
III – Secretaria Executiva
CAPÍTULO II
DOS IMPEDIMENTOS, INCOMPATIBILIDADES E SUSPEIÇÕES
Art. 4º – É defeso ao membro da Comissão exercer as suas funções
em procedimento:
I – Em que seja parte, ou de qualquer forma interessado;
II – Em que for interessado cônjuge ou companheiro, parente consanguíneo ou afim, em linha reta, ou na colateral, até o 3º (terceiro) grau;
III – Em que for interessado pessoa lotada no mesmo órgão de atuação;
IV – Nos casos previstos na lei processual civil.
Art. 5º – O membro da Comissão dar-se-á por suspeito quando:
I – Houver motivo de ordem íntima que o iniba de funcionar;
II – Ocorrer qualquer dos casos de suspeição previstos na legislação processual civil.
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DA COMISSÃO
Art. 6º – Compete à Comissão atuar na perspectiva da prevenção e
do tratamento das violências cotidianas no ambiente de trabalho, com foco nos grupos e pessoas diretamente atingidas, deixando-se a dimensão da correição e punição para as esferas pertinentes a cada caso.
Parágrafo Único: A Comissão terá competência em duas frentes de
atuação:
I – Fomento do debate, reflexão, orientação, pesquisa e propositiva de mudanças a partir das experiências cotidianas observadas;
II – Acolhimento, escuta e busca de soluções para pessoas que se sintam vítima de alguma violência nas relações de trabalho na Defensoria Pública.
CAPÍTULO IV DA PRESIDÊNCIA
Art. 7º – A Comissão é presidida pelo Representante do Defensor
Art. 8º – São atribuições da Presidência da Comissão:
I – Receber e encaminhar as propostas da comissão ao Defensor Público-Geral;
II – Efetuar a divisão de trabalho entre os membros da comissão; III – Conduzir os trabalhos administrativos da comissão e convocar seus membros para reuniões;
IV – Praticar todos os atos necessários à boa consecução das funções da comissão.
CAPÍTULO V DA PLENÁRIA
Art. 9º – A plenária será composta por todos os integrantes da
Comissão e se reunirá ordinariamente, no mínimo, a cada dois meses, podendo haver convocação de reunião extraordinária pela Presidência quando:
I – Houver ao menos cinco casos a serem analisados pela plenária; II – Houver algum caso grave que necessite de análise urgente pela plenária;
III – A pedido de algum dos membros, com justificativa; IV –situações avaliadas pela Presidência.
§ 1º O quórum para instalação de reuniões para apreciação de casos submetidos à Comissão será de, no mínimo, sete membros.
§ 2º A plenária decidirá as questões de competência desta Comissão por consenso ou, não sendo possível, por maioria dos presentes, prevalecendo a posição votada pela Presidência da Comissão como critério de desempate.
CAPÍTULO VI
DA SECRETARIA EXECUTICA
Art. 10 – A Plenária da Comissão elegerá, dentre seus membros, um
secretário executivo, que terá atribuição de: I – Gerenciar a caixa de e-mail da Comissão;
II – Instaurar os procedimentos no SEI a partir dos relatos recebidos por e-mail e encaminhar para a Presidência da Comissão.
TÍTULO II
DAS PREMISSAS E FINALIDADE DA COMISSÃO CAPÍTULO I
DAS PREMISSAS Art. 11 - São Premissas da atuação da Comissão:
I – Instituição e difusão de forma ampla de múltiplos canais de comunicação direta e acessível a todas as pessoas que sintam a necessidade de relatar situação de assédio, discriminação ou outra forma de violência no trabalho sofrida e/ou presenciada;
II – Preservação do sigilo das informações e o encaminhamento, em cada caso, de acordo com a vontade da vítima;
III – Abrangência pela política da prática de atos resultantes de preconceito de raça, de cor, de gênero, de orientação sexual, de identidade de gênero, de estado civil, de origem, de idade, de deficiência, de doença e quaisquer outras formas de discriminação; IV – Compreensão de que práticas assediadoras e discriminadoras causam danos emocionais às vítimas, bem como danos às unidades produtivas, sendo responsabilidade da administração estimular um ambiente de trabalho humanizado e respeitoso;
V – Afirmação de atuação fortemente de cunho educativo e não-punitivista, baseado na própria natureza da Defensoria Pública, compreendendo a necessidade de contribuir para reflexão e adoção de práticas de gestão atualizadas e em conformidade com o respeito à dignidade humana;
VI – A utilização da mediação e demais práticas restaurativas, quando possíveis, podem ser importantes formas de tratamento dos
conflitos e podem ser uma fonte positiva para evitar discriminações e assédios.
CAPÍTULO II
DA FINALIDADE DA COMISSÃO
Art. 12 - A Comissão tem a finalidade de atuar em prol da melhoria
do ambiente de trabalho através da busca por promover relações saudáveis e cordiais, sem violências, discriminações e assédios, com ampla atuação intersetorial e interdisciplinar para solução de problemas e também agindo na perspectiva da prevenção e da difusão do conhecimento.
Art. 13 - Para os fins a que se destina a presente política,
considera-se:
I – Assédio moral a forma de gestão de trabalho sobre determinada pessoa que importe conduta abusiva, frequente e repetitiva, por meio de palavras, gestos, atos, comportamentos ou que de forma escrita, tenha a intenção ou o efeito de humilhar, constranger, diminuir a capacidade, reduzir as condições de trabalho ou desqualificar a pessoa ou grupo, podendo causar isolamento, com atingimento a sua dignidade, saúde física ou mental, de maneira a afetar sua vida profissional e pessoal
II – Assédio sexual é caracterizado pela conduta na qual se busca vantagem ou favorecimento sexual utilizando-se da hierarquia, dissimulação e igual fragilização e impedimento de defesa da pessoa assediada. Também se caracteriza por quaisquer outras manifestações agressivas de índole sexual com objetivo de prejudicar a atividade laboral por parte de qualquer pessoa que integre a equipe de trabalho, independente do uso do poder hierárquico. O assédio sexual pode ocorrer entre pessoas de diferentes orientações sexuais, raças, classes ou entre gerações e se manifestar por chantagens ou intimidações. III – Discriminação é qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência, fundada na raça, cor, orientação sexual, identidade de gênero, religião, opinião política, ascendência nacional, origem social, deficiência, doença ou outros critérios, que tenha por efeito destruir ou alterar a igualdade de oportunidade ou de tratamento da pessoa. A discriminação pode se manifestar:
a) de forma direta, quando, em razão da raça, cor, orientação sexual,
identidade de gênero, religião, opinião política, ascendência nacional, origem social, deficiência, doença (dentre outros critérios), a pessoa for tratada de forma menos favorável do que outra em situação similar foi ou seria tratada;
b) de forma indireta, quando uma prática, regra ou critério
aparentemente neutro colocar pessoas com determinada característica em situação desvantagem em relação às demais, de forma injustificada.
Art. 14 - Os membros da Comissão deverão ser capacitados para
uma escuta qualificada, sendo mantidos convênios e/ou contato com instituições da rede de apoio e saúde, de forma a ampliar o seu âmbito de ação.
TÍTULO III
DA FORMA DE ATUAÇÃO DA COMISSÃO CAPÍTULO I
DA PREVENÇÃO
Art. 15 - Para a atuação na Prevenção, as ações deverão ter o foco na
difusão de informações, na construção de relações de trabalho respeitosas e éticas e no combate ao assédio e às diferentes formas de discriminações. Dentre as ações possíveis, destaca-se:
I – Promoção de seminários temáticos descentralizados que abordem de maneira teórica os temas de assédio e discriminações, podendo
convidar pessoas externas à Defensoria Pública que contribuam a partir de suas experiências nas áreas;
II – Organização de capacitações ou rodas de conversa descentralizadas que tratem do assunto, de modo a levar o debate ou reflexão sobre o tema, assim como as formas de enfrentamento, dando prioridade aos ambientes reconhecidos como mais violentos face às denúncias recebidas;
III – Promoção de programas ou campanhas de conscientização, com o intuito de erradicar estereótipos raciais, sexuais, de gênero e capacitistas, dentre outros, e incorporar a perspectiva inclusiva em todos os aspectos do relacionamento pessoal entre os trabalhadores da Defensoria Pública;
IV – Produção de materiais de apoio e informação, tais como cartilhas, folders, cartazes e materiais de divulgação eletrônica que possam explicar os conceitos, dar exemplos e informar sobre a atuação da Comissão e os canais de acesso;
V – Produção de pesquisas internas referentes aos temas de modo que se possa substanciar melhor as situações de assédio e discriminações, balizando ações mais diretivas no enfrentamento de tais violências;
VI – Promoção de capacitações sobre temas correlatos, como liderança, gestão de pessoas, gestão de processos, entre outros.
Parágrafo Único: A fim de viabilizar tais ações, a Comissão contará
com o apoio de outros setores da Defensoria Pública, tais como: Centro de Estudos Jurídicos; Cerimonial; Diretoria de Comunicação; Diretoria de Estudos e Pesquisas de Acesso à Justiça; Grupo de Trabalho da Qualidade do Atendimento.
CAPÍTULO II DO ACOLHIMENTO
Art. 16 - A Comissão discutirá todos casos, analisando as soluções
possíveis, sempre respeitando a vontade da pessoa vítima, podendo: I – Encaminhar a pessoa denunciante ou vítima à Coordenação de Recursos Humanos, à Coordenação de Estágio e Residência Jurídica ou à Coordenação de Movimentação para que suas expectativas de solução no que concerne a mudanças possíveis de horários, seções e Departamentos possam ser atendidas;
II – Encaminhar a pessoa denunciante ou vítima a outros serviços de apoio e de saúde, inclusive fora da Defensoria Pública;
III – Convidar a pessoa denunciada para uma conversa individual com o intuito de escutar seu ponto de vista e suas propostas de solução, sempre com o consentimento da pessoa denunciante ou vítima;
IV – Encaminhar o caso para a Coordenação de Mediação, sempre com o consentimento da pessoa denunciante ou vítima;
V – Orientar e, quando necessário, auxiliar no encaminhamento do caso para a Corregedoria ou a adotar outras medidas legais e legítimas, sempre com o consentimento da pessoa denunciante ou vítima;
VI – Orientar sobre ações de melhoria no ambiente de trabalho; VII – Atuar de maneira coletiva em ambientes em que haja denúncias a fim de prevenir a recorrência e/ou o agravamento da situação. § 1º. Ainda que os relatos sejam de ocorrência que possa ensejar ação penal pública incondicionada, por dever de sigilo assumido por esta Comissão, a mesma não estará autorizada a comunicar a autoridade policial ou o Ministério Público, salvo por expressa solicitação da pessoa ofendida ou vítima.
§ 2º. A incidência sobre o local de trabalho onde a violência possa ter ocorrido ou sobre a pessoa indicada como violentadora será tratada
em conjunto com aquela que se diz vitimada, respeitando-se sua vontade caso a mesma não queira que a situação venha diretamente a público, ainda que só no seu grupo particular de trabalho.
§ 3º. A Comissão também pode agir de ofício em casos notórios, embora não denunciados, e que atinjam de algum modo mais de uma pessoa, passando pelo mesmo trâmite de análise dos casos denunciados diretamente à Comissão, a qual poderá chamar as pessoas envolvidas, propondo alguma solução.
Art. 17 - Os relatos recebidos pela Comissão poderão servir de base
para futuro material de trabalho, onde somente as circunstâncias possam ser genericamente referidas sem que haja possibilidade de identificação das pessoas envolvidas, de modo a ensejar o debate e reflexão evitando-se ocorrências similares com outras pessoas e em outros ambientes.
CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS
Art. 18 - Para sua atuação, a Comissão possuirá canais de
comunicação direta, com garantia de sigilo, acessíveis a todas as pessoas que se sintam na necessidade de relatar alguma situação de assédio ou discriminação sofrida e/ou presenciada, a critério da própria pessoa, ou sugerir ações preventivas.
§ 1º. Um endereço de e-mail estará disponibilizado para recebimento de denúncias, que podem ser anônimas, devendo constar ao menos uma forma de contato com a pessoa denunciante para que se possa garantir algum retorno.
§ 2º. A pessoa denunciante também pode fazer contato com qualquer dos membros da Comissão, pelo meio de comunicação que lhe for mais conveniente, cabendo a este membro da Comissão fazer o registro dos fatos em procedimento dirigido à Comissão.
Art. 19 - Será designado um membro da Comissão para relatoria do
caso, mediante distribuição por sorteio, tendo como atribuição apresentar parecer e sugerir diligências, bem como propostas de soluções.
Art. 20 - Será criada uma unidade no Sistema SEI, com a
denominação CODAV, de acesso exclusivo aos membros da Comissão a fim de se garantir o sigilo das informações.
Parágrafo Único: Fica garantido sigilo total dos documentos produzidos no âmbito desta Comissão, podendo a vítima acessar apenas um relatório final que versará sobre as atividades da Comissão, sem menção aos conteúdos debatidos e compartilhados.
Art. 21 - A Administração Superior designará servidor para auxiliar
a Comissão naquilo que for necessário para a instrumentalização da sua finalidade.
Art. 22 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2020.
RODRIGO BATISTA PACHECO
Defensor Público-Geral do Estado
Id: 202001288 - Protocolo: 0455946
Aviso Geral
| De 01.10.2020
Referência: Processo nº E-20/001.000028/2019
O Presidente do Conselho Curador da
PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – FESUDEPERJ, considerando as disposições estatutárias, CONVOCA os (as) senhores (as) membros do Conselho Curador
para reunião extraordinária, a ser realizada no dia 06 de outubro de
2020, terça-feira, às 16hs, por meio do aplicativo ZOOM, com a
seguinte ordem do dia:
1 – eleição do novo diretor financeiro.
Id: 202001289 - Protocolo: 0456499
Ato de Aposentadoria
| De 02.10.2020
Referência: Processo nº E-20/001.006169/2020 - Interessado(a):
MARIO LUCIO DE ANDRADE NEVES, matrícula: 8178915 Retifica-se o ato de aposentadoria de 29 de setembro de 2020 publicado no Diário Oficial Eletrônico de 30/09/2020, edição n° 183/2020, nos seguintes termos:
Onde se lê... ''com validade a contar de 29 de setembro de 2020''
Leia-se...''com validade a contar de 29 de agosto de 2020'', mantendo-se os demais termos.
Id: 202001294 - Protocolo: 0457220
Ato de Fixação de Proventos
| De 02.10.2020
Referência: Processo nº E-20/001.006169/2020 - Interessado(a):
MARIO LUCIO DE ANDRADE NEVES, matrícula: 8178915 Retifica-se o ato de fixação de proventos de 29 de setembro de 2020 publicado no Diário Oficial Eletrônico de 30/09/2020, edição n° 183/2020, nos seguintes termos:
Onde se lê... ''com validade a contar de 29 de setembro de 2020''
Leia-se...''com validade a contar de 29 de agosto de 2020'', mantendo-se os demais termos.
Id: 202001294 - Protocolo: 0457226
1º Subdefensor Público Geral -
1SUB
Ato de Deferimento
| De 01.10.2020
Referência: Processo nº E-20/001.004231/2020 -
Interessado(a): Robson de Paula Santos Matrícula 30951289 Considerando o Despacho Decisório 0453688 e o Despacho NUDIR 0455623, ANOTE-SE para fins de triênio, o tempo de serviço público federal prestado ao Ministério da Defesa ( Exército Brasileiro) no período de 06.02.2006 a 10.06.2010, no total de 1585 dias.
Id: 202001291 - Protocolo: 0456289
Referência: Processo nº E-20/11461/1991 - Interessado(a):
ROGERIO RABE, matrícula: 2949840
Considerando o Despacho Decisório 0454462 e o Despacho NUAF 0454462, DEFIRO a contagem em dobro para fins de aposentadoria, dos períodos de férias não gozados, relativos aos exercícios de 1991 (1º e 2º períodos), 1992 (1º e 2º períodos), 1993 (1º e 2º períodos) e 1996 (2º período), somando 210 dias, nos termos do disposto no art. 107, § 2º da Lei Complementar nº 06/77, que em dobro passarão ao total de 420 dias.
Id: 202001291 - Protocolo: 0456282
Secretaria de Logística - SECLOG
Ato de Homologação de Licitação
| De 02.10.2020
Referência: Processo nº E-20/001.003817/2019
Considerando a adjudicação do lote único à sociedade empresária TRIVALE ADMINISTRAÇÃO LTDA com taxa de administração de -0,01%; conforme disposto nas Atas do Pregão, HOMOLOGO a Licitação por PREGÃO ELETRÔNICO DPRJ n.º 008/2020, cujo objeto é a prestação de
serviço de manutenção de frota.
Id: 202001293 - Protocolo: 0455962
Coordenação de Movimentação -
COMOV
Ato de Deferimento
| De 02.10.2020
Referência: Processo nº E-20/11782/2007 - Interessado(a):
NATÁLIA DOS SANTOS PEIXOTO, matrícula: 9308297
de férias no período de 01 a 15 de novembro de 2020, e excluo a requerente da tabela de afastamentos no mencionado, podendo gozá-las oportunamente.
Id: 202001290 - Protocolo: 0456881
Referência: Processo nº E-20/10602/2002 - Interessado(a):
ALESSANDRA RODRIGUES PAPA, matrícula: 8607624
Considerando a necessidade de Defensores Públicos no desempenho das funções institucionais, ACOLHO o pedido de renúncia ao gozo de férias no mês de novembro de 2020, e excluo a requerente da tabela.
Id: 202001290 - Protocolo: 0456890
Referência: Processo nº E-20/12855/2011 - Interessado(a):
ANGELICA RODRIGUES DA SILVEIRA, matrícula: 9696030 Considerando a titularidade da interessada, bem como a ausência de dificuldades na elaboração do mapa de movimentação, além da ausência de prejuízo para o serviço público, notadamente em razão da indicação e concordância expressa de quem acumulará o órgão,
DEFIRO o gozo de férias antigas de 10 a 16 de outubro de 2020.
Id: 202001290 - Protocolo: 0457038
Referência: Processo nº E-20/10876/1995 - Interessado(a):
SIMONE MOREIRA DE SOUZA, matrícula: 8170052
Considerando a necessidade de Defensores Públicos no desempenho das funções institucionais, ACOLHO o pedido de renúncia ao gozo de férias no mês de novembro de 2020, e excluo a requerente da tabela.
Id: 202001290 - Protocolo: 0457053
Referência: Processo nº E-20/10264/2001 - Interessado(a): ANA
PAULA COSTA BARBOSA, matrícula: 8527863
Considerando a titularidade da interessada, bem como a ausência de dificuldades na elaboração do mapa de movimentação, além da ausência de prejuízo para o serviço público, notadamente em razão da indicação e concordância expressa de quem acumulará o órgão,
DEFIRO o gozo de férias antigas no mês de dezembro de 2020.
Id: 202001290 - Protocolo: 0457154
Ato de Indeferimento
| De 02.10.2020
Referência: Processo nº E-20/10812/1998 - Interessado(a):
PAULA VERÔNICA RODRIGUES BRANDÃO, matrícula: 8157943
Não se pode, neste momento, avaliar eventuais impactos ao mapa de movimentação de fevereiro e março do ano vindouro, ou
prejuízo ao serviço público em caso de afastamento da ilustre titular no órgão em questão. Ademais, ainda não publicada a tabela de férias do ano de 2021, sendo certo que o deferimento das férias do exercício tem prioridade sobre o afastamento mediante licença prêmio. Assim, indefiro, por ora, o requerimento 0456961, facultando à interessada renová-lo oportunamente.