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impossibilitam de desenvolver qualquer atividade profissional. Quanto à filha que integra o seu agregado familiar, a mesma também

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Academic year: 2021

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Evangelina Barbosa Administradora da insolvência

_________________________________________________________________________________________________ Processo nº 627/14.3T8VNF do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão

Instância. Central,2.ª Secção de Comércio - J3 Relatório da administradora judicial (art.º 155º do CIRE) Insolvente: Manuel Maia

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA

(Elaborado nos termos do art.º155º do C.I.R.E.)

Notas prévias:

Publicidade de Sentença efetuada no Portal Citius em 13-10-2014  Reunião realizada com o insolvente em 31-10-2014

Assembleia de Credores agendada para 03-12-2014 pelas 10:00horas

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

MANUELMAIA

NIF: 136 835 163

DATA DE NASCIMENTO: 16-04-1947  ESTADO CIVIL: Casado

RESIDÊNCIA: Praceta da Lagoa, n.º 11, R/C Direito, 4740-560, freguesia de Gandra, concelho de Esposende  SITUAÇÃO FACE AO EMPREGO: Reformado

2. ACTIVIDADE A QUE SE DEDICOU NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E PRINCIPAIS CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL

- Artigo 155ª, nº 1, alínea a) do CIRE –

- Análise dos elementos incluídos no documento referido no artigo 24ª, nº 1, alínea c) do CIRE-

A – SITUAÇÃO ATUAL

– Do agregado Familiar

O insolvente é uma pessoa singular, actualmente de 67 de idade. É casado catolicamente no regime da comunhão de adquiridos com Olívia Maria Santos Coutinho Maia desde 10-06-1972. Do casamento nasceram duas filhas, actualmente maiores de idade, uma é casada e independente e a outra solteira – Paula Cristina Coutinho Maia – e reside com os pais.

Residem numa habitação social, sita na Praceta da Lagoa, n.º 11, R/C Direito, 4740-560, freguesia de Gandra, concelho de Esposende, mediante um contrato de arrendamento celebrado com o Município de Esposende.

– Dos rendimentos auferidos

No que concerne à atividade profissional exercida pelo insolvente, e de acordo com o que vem dito na Petição Inicial e dos documentos entregues pelo insolvente sabe-se que o insolvente “é reformado e aufere de pensão, o montante mensal de 404,69€ (quatrocentos e quatro euros e sessenta e nove cêntimos). Por sua vez a mulher do Requerente é doméstica, e encontra-se há vários

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Evangelina Barbosa Administradora da insolvência

_________________________________________________________________________________________________ Processo nº 627/14.3T8VNF do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão

Instância. Central,2.ª Secção de Comércio - J3 Relatório da administradora judicial (art.º 155º do CIRE) Insolvente: Manuel Maia

anos desempregada, não auferindo qualquer remuneração ou subsídio, padecendo de vários problemas de saúde que a impossibilitam de desenvolver qualquer atividade profissional. Quanto à filha que integra o seu agregado familiar, a mesma também se encontra desempregada não auferindo qualquer tipo de rendimento ou subsídio, sofrendo de vários problemas de saúde, entre os quais asma”.

Da análise às declarações de rendimentos do insolvente, retira-se a seguinte informação:

Os rendimentos declarados pelo insolvente de 2011 a 2013 foram todos eles auferidos a título de pensão de reforma, pagos pelo Instituto de Segurança Social, IP.

– Dos Custos com o Agregado Familiar

De acordo com as declarações constantes da Petição Inicial, “o agregado familiar, é composto por 3 pessoas adultas e sobrevive apenas com a pensão de reforma do Requerente (…) quantia esta manifestamente insuficiente, para fazer face a todas as despesas, entre as quais, a renda da casa de habitação social onde residem e o respectivo condomínio, no valor de € 60,00 e € 20,00, mensais, respectivamente (…) a água, luz, gás da casa onde reside, no valor aproximado de €80,00 mensais.”

Inseridos num cenário de sérias dificuldades financeiras para custear as despesas correntes da sua unidade familiar, a esposa do ora insolvente apresentou-se também ela à insolvência, tendo sido declarada insolvente por Douta Sentença proferida em 20-08-2014, cujo processo corre termos no Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão sob o nº 718/14.0TBEPS.

B – CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL

Do que se conseguiu apurar, designadamente do teor da Petição Inicial, dos elementos obtidos por indagação e ainda das declarações prestadas pelo insolvente na reunião realizada, a presente situação de insolvência vem associada às causas seguintes: Na Petição Inicial vem referido “situação esta criada pelo facto de o Requerente e a sua mulher, esta por ser também uma pessoa doente, não conseguirem auferir rendimentos suficientes para fazer face a todas as despesas do agregado familiar, indispensáveis à sua sobrevivência, entre as quais as despesas médicas (…) situação que se agravou nos últimos anos devido à conjuntura económica, financeira e social do nosso País (…) a verdade é que não tem conseguido cumprir com as suas obrigações, sendo o seu endividamento sido cada vez maior.”

Ano dos

Rendimentos Rendimentos declarados

2013 € 5.815,62

2012 € 5.815,66

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Evangelina Barbosa Administradora da insolvência

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Na reunião realizada com o insolvente este informou a AI que a situação de dificuldades financeiras e escassez de rendimentos para fazer face às despesas correntes do seu agregado familiar surgiu após ter contraído um crédito para a aquisição de uma viatura. Com efeito, mais referiu o insolvente que com o avolumar das despesas do seu agregado e com os parcos rendimentos que dispõe não conseguiu cumprir com as obrigações antes assumidas, entrando numa situação de incumprimento generalizado.

– Da análise ao Passivo do Insolvente

Pela análise às reclamações de créditos rececionadas até à data, e ainda por referência ao passivo arrolado pelo insolvente na Petição Inicial, o mesmo computa-se, a esta data, no montante global de 13.538,40 euros. O mesmo cinge-se a diversos créditos de fornecimentos de bens e serviços e ainda de financiamentos obtidos junto de entidades bancárias financeiras, todos eles de reduzido montante mas que, no seu cômputo final, mostram-se manifestamente excessivos face aos rendimentos auferidos pelo insolvente.

CONCLUINDO,

Da análise dos elementos constantes na Petição Inicial, bem como das diligências efetuadas pela Administradora da insolvência, afere-se que a situação de insolvência surge como corolário dos financiamentos obtidos pelo insolvente que, face aos parcos rendimentos/ pensão de reforma auferida pelo insolvente se mostram excessivos. Com efeito, mostra-se clara a insuficiência económica do insolvente e, por conseguinte, do seu agregado familiar para, com apenas a pensão de reforma do insolvente fazer face às despesas correntes da sua unidade familiar e, no mesmo plano, procederem ao pagamento das diversas obrigações assumidas perante entidades bancárias e financeiras.

3. ANÁLISE ESTADO DA CONTABILIDADE DO DEVEDOR E OPINIÃO SOBRE OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

- Artigo 155ª, nº 1, alínea b) do CIRE –

Não aplicável por força da alínea f) do nº 1 do artigo 24º do CIRE (não tem contabilidade organizada)

4. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA DO DEVEDOR, NO TODO OU EM PARTE, DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA, E DAS CONSEQUENCIAS DECORRENTES PARA OS CREDORES NOS DIVERSOS CENÁRIOS FIGURÁVEIS

- Artigo 155ª, nº 1, alínea c) do CIRE –

Pelo que foi possível apurar, decorrente das diligências encetadas, inclusive das buscas efetuadas junto da Administração Tributária e Serviços de Registo Predial e Automóvel, verifica-se que:

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Evangelina Barbosa Administradora da insolvência

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2. A sua esposa e a sua filha, maior e solteira, que com ele residem, encontram-se em situação de desemprego, não auferindo qualquer subsídio;

3. A esposa do insolvente foi também ela declarada insolvente por Douta Sentença proferida em 20-08-2014; 4. Sob o ponto de vista de propriedade, não é conhecido ao insolvente nenhum bem imóvel;

5. Encontram-se registados em nome do insolvente, na base de dados do Registo Automóvel, dois veículos automóveis: de matrícula EX-04-23, marca Opel, modelo Corsa, registado em nome do insolvente desde 20-10-1999, e de matrícula 12-60-GX, marca Citroen, modelo AX, registado em nome do insolvente desde 25-11-1999;

6. Questionado o insolvente acerca do paradeiro dos veículos automóveis conhecidos, a AI foi informada de que “ o veículo de matrícula EX-04-23 encontra-se na posse do genro - Paulo Miguel Laranjeira - uma vez que, segundo o insolvente, o mesmo foi adquirido pelo próprio, mas para efeitos de custo de seguro seria mais vantajoso que fosse registado em nome do insolvente;

7. Por sua vez o veículo de matrícula 12-60-GX, e segundo as declarações do insolvente “tem o motor partido e encontra-se numa sucata.”.

8. Solicitada a colaboração da Ilustre mandatária do insolvente para aferir sobre a real situação das viaturas, a mesma conseguiu apurar junto do insolvente que, relativamente à viatura de matrícula 12-60-GX foi assinado um Termo de Responsabilidade / Declaração de Venda pelo insolvente em 27/08/2012 onde refere que a viatura se encontra depositada na sociedade “S.B.L. Comércio de Componentes Auto, Lda.” com sede na Rua Comendador Rodrigo Leite, n.º 25, Bouro, Gandra, 4740-473 Esposende;

9. Do exposto, é, pois, manifesta a insuficiência económica do insolvente, porquanto não dispõe de quaisquer meios capazes de liquidar as suas dívidas vencidas;

10. Pelo que se verifica que, face ao valor da pensão de reforma do insolvente marido não existe possibilidade de este vir a gerar receitas suficientes para fazer face às suas obrigações.

Consequentemente:

I. Perante a insuficiência do património conhecido, passível de ser apreendido e integrado na massa insolvente em benefício dos credores, o insolvente não dispõe de meios para fazer face aos créditos que venham a ser apurados.

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Evangelina Barbosa Administradora da insolvência

_________________________________________________________________________________________________ Processo nº 627/14.3T8VNF do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão

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5. EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

Na petição inicial, veio o insolvente requerer ao Tribunal que lhe fosse concedida a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no artigo 235º e seguintes do CIRE. Para tal, declara expressamente “o Requerente compromete-se a observar todas as condições exigidas nos artigos 237º e seguintes, designadamente o previsto no artigo 239º nº4 do CIRE”.

A este respeito,

Veio o Credor – Prime Credit 3 SARL, no seu expediente de reclamação de créditos, tecer considerações para efeitos de apreciação do passivo restante tais como: ”não basta ao insolvente alegar que estão preenchidos os requisitos legalmente exigidos, é necessário também que, do seu comportamento resulte que não contribuiu propositadamente para a situação de incumprimento/insolvência em que se viu colocado, o que se afere através dos elementos carreados para os autos, dos documentos juntos, que permitirão concluir sobre a transparência e a colaboração da Insolvente (….) importa também aferir, de entre outros critérios, se o insolvente cumpriu o dever de se apresentar à insolvência dentro de seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sem perspectivas sérias de melhoria da sua situação económica (artigo 238º nº1 al. a) do CIRE”.

E ainda,

O Credor Arrow Global Limited tecer considerações quanto ao instituto da Exoneração do Passivo Restante no sentido “vem se opor a Reclamante a este pedido, alegando para tal a inconstitucionalidade do instituto em causa”. Tendo tecido os mesmos comentários que o Credor Prime Credit 3 SARL.

Contudo, isto posto,

Conforme evidenciado anteriormente, a situação de insolvência do insolvente adveio como corolário de créditos contraídos conjuntamente com a sua esposa junto de entidades bancárias e financeiras que, face aos reduzidos rendimentos do agregado familiar do insolvente e perante a situação de desemprego, sua da sua esposa e da sua filha, não lhe permitiu continuar a honrar os compromissos assumidos.

No que concerne ao alegado retardamento da apresentação à insolvência, e de acordo com o Douto Acórdão do STJ, Processo n.º 1728/11.5TJLSB-B.L 1.S1, do Relator Martins de Sousa de 21-03-2013, “o retardamento da apresentação de pessoa singular, só por si, não é fundamento para o indeferimento liminar da exoneração do passivo e só o será, se, nomeadamente, lhe sobrevier o prejuízo dos credores de responsabilidade do devedor apresentante (…) este prejuízo deve ser efetivo e portanto integrante de factos carreados e demonstrados por credores ou pelo administrador da insolvência, pois, sendo impeditivos do direito do devedor, natural será que sobre tais sujeitos recaia o respetivo ónus probandi (…) não há assim prejuízo que, automaticamente, decorra do retardamento na apresentação, nomeadamente, pelo facto de os juros associados a tais créditos em dívida se acumularem no decurso desse atraso, pois que tais juros, no atual regime da insolvência, se continuam a contar mesmo depois da apresentação.”

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Evangelina Barbosa Administradora da insolvência

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Acresce ainda, de acordo com o Acórdão do TRC, Processo n.º 1194/11.5T2AVR-E.C1 do Relator Mª Catarina Gonçalves, “o prejuízo que releva para efeitos de indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo – e que, não podendo ser presumido, tem que decorrer dos factos demonstrados ou evidenciados nos autos – não é o prejuízo que advém para os credores da situação de incumprimento e da insolvência do devedor, mas sim o prejuízo emergente do atraso na apresentação à insolvência, ou seja, o prejuízo sofrido pelos credores que teria sido evitado caso o devedor se tivesse apresentado à insolvência em tempo oportuno (…) a afirmação de tal prejuízo pressupõe a verificação de factos ou circunstâncias que permitam concluir que, no caso concreto, o atraso na apresentação à insolvência determinou uma impossibilidade ou dificuldade acrescida na satisfação dos créditos que existiam à data em que se verificou a insolvência decorrente do aumento do passivo (em virtude de o devedor ter contraído novas dívidas após a verificação da insolvência e o momento em que se devia apresentar) ou da diminuição do activo (em virtude de o devedor ter praticado actos de dissipação ou delapidação do património entre a verificação da insolvência e o momento em que, tardiamente, a ela se vem apresentar) ”.

Nestes termos, a administradora de insolvência não tem conhecimento de que o insolvente se enquadre em nenhuma das situações previstas no artigo 238º nº 1 do CIRE.

De todo o exposto,

AI PROPÕE à Assembleia de Credores:

a) Que, após a apreciação da exoneração do passivo restante, seja o processo encerrado por insuficiência da massa insolvente ao abrigo do disposto no artigo 232º do CIRE.

6. SENTIDO DE PARECER DE QUALIFICAÇÃO DE INSOLVÊNCIA

Atenta a nova redacção do nº 1 do artigo 188º do CIRE, e dado que a AI não perspectiva, a curto prazo, obter factos novos, deixa, desde já, aqui expressa a sua opinião quanto ao sentido do parecer de qualificação da insolvência.

Desde logo, e dado que o insolvente não estão obrigado a possuir contabilidade organizada o que dificulta todas as analises que se possam fazer no sentido de apurar responsabilidades na gestão do seu património e negócios efectuados, apenas os elementos juntos aos autos pelo insolvente, bem como os obtidos por indagação, serão aqui atendidos:

a) Sempre que solicitado, o insolvente colaborou com a Administradora da Insolvência;

b) Não se lhe conhece quaisquer bens ou fontes de rendimento, para além da sua pensão de reforma no valor mensal de € 404,69; c) As dívidas actuais tiveram a sua origem na obtenção de pequenos créditos e de fornecimentos de bens e serviços essenciais; d) Pelo que não foram encontrados quaisquer factos que pudessem levar, pela dedução de causa e feito, à imputação na pessoa do

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P

EDE DEFERIMENTO

,

Muito atentamente A administradora da insolvência,

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ANEXOS: Lista provisória de credores

Referências

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