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Empreendedorismo: Barreiras e riscos encontrados pelos empresários na cidade de Floriano/PI

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Academic year: 2020

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Empreendedorismo: Barreiras e riscos encontrados pelos empresários na cidade de Floriano/PI

Entrepreneurship: Barriers and risks founded by entrepreneurs in Floriano.

Alison Ramon Santos e Silva1, Glaucia Maria de Sousa Alencar2, Tayane da Silva Costa3

1Professor do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Floriano (FAESF) 2Acadêmica do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da FAESF/PI

3Acadêmica do Curso de Graduação em Administração de Empresas da UFPI CAMPOS FLORIANO

RESUMO

O objetivo do presente artigo foi verificar as principais dificuldades para empreender na cidade de Floriano/PI a partir da visão de uma amostra de empresários e das entidades de classe mais atuantes na região. Para isso utilizou-se uma pesquisa qualitativa descritiva através de questionários presenciais aplicados na cidade de Floriano/PI para uma amostra de 44 micro e pequenas empresas do município e outra com as entidades de classe mais representativas que apoiam e trabalham o público MPEs formado por Sebrae Floriano, Sindicato do Comercio Varejista de Floriano, CDL Floriano, Associação Comercial da Cidade de Floriano e Senac Floriano. Os resultados da pesquisa mostram que a falta de financiamento compatíveis com o negócio, burocracia, a forma de administração de recursos de curto prazo e a baixa qualificação da mão de obra são entraves no processo de empreender na cidade. Concluindo pontos chaves para itens que podem aumentar a atividade empreendedora na cidade. Palavras-chaves: Empreendedorismo; pequenas empresas; dificuldades

ABSTRACT

The objective of this article was to verify the main difficulties to undertake in the city of Floriano / PI from the perspective of a sample of entrepreneurs and the most active class entities in the region. For this, we used a descriptive qualitative research through face-to-face questionnaires applied in the city of Floriano / PI for a sample of 44 micro and small companies in the municipality and another with the most representative class entities that support and work the public MEPs formed by Sebrae. Floriano, Floriano Retail Trade Union, CDL Floriano, Floriano City Trade Association and Senac Floriano. The survey results show that lack of business-compatible financing, bureaucracy, short-term resource management, and low-skilled labor are obstacles to the city's entrepreneurial process. Concluding key points for items that can increase entrepreneurial activity in the city. Keywords: Entrepreneurship; Small business; difficulties

Correspondência a: Alison Ramon Santos. E. mail: alison.ramon@bol.com.br Artigo recebido em 15/06/2019. Aceito em 17/06/2019

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INTRODUÇÃO

No contexto atual de grande velocidade de informações e mudanças rápidas em modelos de negócios, o empreendedorismo se torna uma necessidade para o desenvolvimento dos diversos países, conforme Yazid and Jay (2017), empresas novas calçadas por alta dose de conhecimento possuem capacidade de criar empregos de forma desproporcionais às outras empresas, além do aumento constante de vendas beneficiando a economia como um todo.

Desta forma, a atividade empreendedora precisa de um componente de novo e com potencial de crescimento para apresentar sucesso, conforme conclusões de Hitt et al. (2001) que a partir de uma coletânea de estudos mostraram que a criação de riqueza é o centro do empreendedorismo e este deve ser interligado com a gestão estratégica para criar ou explorar oportunidades.

Observa-se, porém, que cada região possui características de negócios que florescem de forma diferente na vontade e dificuldade de empreender, como destacado em estudo de Andrade, Motoki e Motoki (2018), que concluíram que a cultura afeta o comportamento do empreendedor e sua percepção de risco e conhecimento nos negócios.

Aqui existe uma lacuna para o presente trabalho, pois como temos um país bastante heterogêneo e de grande dimensão, a cultura e as peculiaridades de cada região devem ser analisadas para buscar ações pró ativas e direcionadas na fomentação da atividade empreendedora.

Assim, o objetivo do presente artigo foi verificar as principais dificuldades para empreender na cidade de Floriano/PI a partir da visão de uma amostra de empresários e das entidades de classe mais atuantes na região.

Para isso, procuramos responder a seguinte pergunta: Quais as principais dificuldades para empreender na cidade de Floriano?

Os resultados da pesquisa mostram que os empresários veem a falta de financiamento compatíveis com o negócio e sem burocracia um dos principais entraves na hora de empreender na cidade, além disso, destacou-se a baixa qualidade da mão de obra, insuficiente em algumas atividades e a falta de habilidade para gerência dos recursos de curto prazo da empresa, tanto na captação como na alocação.

Quanto às entidades de classe, destacou-se em comum com os empresários, mão de obra, burocracia e dificuldade de crédito, além disso, colocaram fraco ambiente proporcionado pela cidade para cultura empreendedora, dificultando que novos negócios surjam.

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A pesquisa trouxe resultados que podem ser explorados na busca de fomentar a atividade empreendedora na cidade de Floriano, bem como, serve de norte para os empresários e associações para uma gestão integrada entre todos os segmentos.

Atualmente o empreendedorismo é reconhecido como componente de desenvolvimento econômico e social do País, porém em alguns casos pode-se afirmar que a relação é contrária, a atividade empreendedora é definida por meio do contexto Macroeconômico. Observa-se que fatores macroeconômicos e atributos do empreendedor podem relacionar-se e influenciar no risco de empreender. As variáveis socioeconômicas estão incluídas nela, o PIB per capita; Índice de desenvolvimento humano (IDH) e taxa de desemprego. Dentro das variáveis empreendedoras está a taxa de empreendedorismo em fase inicial (TEA); Capacidade de percepção e oportunidade e medo de falhar ao empreender. Mota et al. (2017) mostram que a relação de PIB com TEA são inversos, pois países com melhores índices econômicos não possuem um grande número de empreendimentos, por não conseguirem ver as oportunidades, outra relação é a de empreender por necessidade e por oportunidade, por oportunidade é mais comum nos países desenvolvidos, que por medo de falhar calcula-se antes de entrar em um empreendimento. O de necessidade é mais comum em Países subdesenvolvidos, onde o índice de desemprego é maior, gerando assim a falta do medo de falhar por conta do meio de sobrevivência .

Empreender, apesar de possuir muitos obstáculos, é prazeroso e oportuno para quem está ingressando no mercado, sendo essencial a preparação e o planejamento do empresário frente ao mercado de trabalho. Conforme Ferreira, Gimenez e Augusto (2014) a criação de um negócio começa pelo objetivo de alguém em executar tal intenção, mesmo diante das dificuldades encontradas. Essas dificuldades podem ser tanto no sentido pessoal, quanto de ordem profissional. Por isso, é de suma importância que se faça uma análise de mercado, mesmo que de modo básico, e que busquem orientação em alguma organização do mesmo ramo de sua intencionalidade empreendedora.

O planejamento é indispensável para a fundação e sobrevivência de uma empresa. Nele são traçadas as metas, ou seja, o caminho que a empresa vai seguir para alcançar um determinado objetivo. É, também, flexível e controlado por um profissional da área que o adéqua a cada situação. Em uma pesquisa feita por Nakahata e Teixeira (2011), ao analisarem

o sucesso e fracasso na criação de negócios pelos dekasseguis, eles abordam que um dos

principais motivos do fracasso das empresas é a ausência de planejamento no momento da abertura do negócio, porém, mesmo nas que tiveram sucesso pode-se perceber, principalmente no início dos negócios, que era comum o uso de ações do tipo tentativas e erro, sem planejamento.

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Pode-se notar também, o receio em procurar recursos financeiros de terceiros, seja pela burocracia encontrada nas instituições bancárias ou mesmo pelo medo de ter essas instituições como possíveis parceiras. Sendo assim, a maioria inicia seu negócio com recursos próprios ou familiares, fazendo com que tenham apenas o suficiente para se manter no mercado (Ferreira, Gimenez, Augusto, 2014).

Alguns empresários ainda têm certa dificuldade em separar o patrimônio próprio do da empresa, e essa realidade faz com que as empresas tenham uma dedução em seus lucros por despesas que não correspondem a operação e que são reconhecidas de forma incorreta na contabilidade, mas isso não é de responsabilidade do contador, e sim dos sócios. Conforme Mezzari (2017).essa atitude pode gerar vários problemas para a firma, interferindo em sua autonomia patrimonial e crescimento, podendo afetar até a continuidade da empresa no mercado, já que a redução das receitas pode originar dificuldades na obtenção de recursos de terceiros para financiar sua atividade ou investimento em modernizações.

A educação empreendedora contribui muito para o avanço do mercado, e é uma vertente que vem crescendo e se desenvolvendo bastante dentro das escolas. Os professores entendem o empreendedorismo como a busca de oportunidade, iniciativa, e o estado de uma pessoa ser em seu ego, já os alunos o veem como a abertura de um novo negócio, inovação e busca de oportunidade. Eles concordam entre si, sendo que os professores têm uma visão mais ampla em relação a comportamentos pouco desenvolvidos e os alunos possuem uma percepção mais positiva sobre comportamentos empreendedores, mas percebem a necessidade de melhorias. Diante disso, é perceptível a importância da evolução dos comportamentos empreendedores a serem desenvolvidas nas escolas (Pôncio, 2017).

Na pesquisa de Basílio, Gil e Oliveira (2012) mostrou-se que o pensamento de empreender se difere muito no meio acadêmico, antes profissionais da área de Medicina, Engenharia e Direito tinham seus consultórios e clínicas, hoje em dia muitos preferem trabalhar na rede pública, em clínicas ou escritórios de Engenharia como empregados, levando também profissões mais recentes como a administração e os tecnólogos a preferirem serem assalariados.

Na linha de dificuldades para empreender temos que a falta de capital é um dos principais obstáculos para o empreendedor com resultados corroborados na pesquisa de Ribeiro e Teixeira (2012) que detectaram em empresários sergipanos, a dificuldade de obter capital para realizar os desejos dos empreendedores gera outros obstáculos, que eles tiveram que contornar como dificuldade de contratação de empregados e confiança do mercado. Foram destacados, ainda, o amadorismo gerencial e a dificuldade em encontrar a localização desejada para a empresa.

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Isenberg (2011), que mostra um ecossistema empreendedor é constituído por seis grandes características desafiadoras, sendo elas Políticas, Finanças, Cultura, Apoio, Capital Humano e Mercados.

A escolaridade de um indivíduo, quando tem influência empreendedora, tende a aumentar o desejo por abrir um novo negócio, gerando uma maior clareza da realidade econômica. A educação formal ajuda o empreendedor a estimular as oportunidades existentes para um melhor planejamento profissional e a compreender melhor que os riscos são possíveis em qualquer negócio, o que requer o uso da criatividade e do conhecimento técnico para a geração de soluções, objetivando à continuidade dos negócios. (Schmidt; Bohnenberger, 2008).

METODOLOGIA

Trata-se de pesquisa qualitativa descritiva, realizada através de questionários presenciais aplicados na cidade de Floriano/PI. A maior parte das perguntas foram do tipo fechadas, porém também se utilizou perguntas abertas voltadas ao tema.

A base da dados utilizada na pesquisa foi composta por duas amostras: uma amostra aleatórios de 44 micro e pequenas empresas do município de Floriano, classificadas como tal, aquelas que possuíam faturamento de até R$ 4.800.000,00 no ano imediatamente anterior e outra com as entidades de classe mais representativas no município de Floriano que apoiam e trabalham o público MPEs formado por Sebrae Floriano, Sindicato do Comercio Varejista de Floriano, CDL Floriano, Associação Comercial da Cidade de Floriano e Senac Floriano.

A tabulação dos resultados foi feita de forma separada para as duas amostras e os questionários foram específicos para cada grupo sendo o questionário aplicado para as empresas composto por 10 questões, sendo 9 fechadas e 1 aberta, e o questionário das entidades composto por 5 perguntas com 2 abertas e 3 fechadas.

A escolha das perguntas foi realizada a partir de assuntos sobre empreendedorismo, economia e políticas públicas mais comuns nos últimos meses em revistas como exame, management e Harvard Business Review, bem como a partir de entrevistas focais com lideranças locais e regionais da esfera pública e privada.

A pesquisa apresentou um total de 476 observações, considerando que obtivemos respostas de toda a amostra para todas as perguntas. Destaca-se que não inserimos para compor a amostra empresas cujo titular fosse presidente de alguma das entidades de classe para não haver viés nos resultados.

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Quadro 1: Temática do Questionário 1 aplicado nas Empresas

1 Número de empresários que se sentiram preparados pra iniciar um negócio; 2 Dificuldade de disponibilidade de recursos;

3 Mostra se o mercado consumidor foi um empecilho na atividade operacional; 4 Processo burocrático, empecilho ou não;

5 Vantagem competitiva em relação ao produto do concorrente; 6 Dificuldade de Mão de obra

7 Administração de recursos; 8 Capital de giro como obstáculo; 9 Controle de entradas e saídas 10 Fator de insucesso do negócio

Quadro 2: Temática dos Questionário 2 aplicado nas Entidades 1 Principais dificuldades para empreender em Floriano

2 Quanto as fontes de financiamento a disposição do empresário 3 Quanto a importância de uma educação empreendedora 4 Qualidade do Ambiente Empreendedor na cidade de Floriano

5 Marco do Empreendedor

RESULTADOS

Os resultados da pesquisa mostram um alinhamento entre os empresários e as entidades da cidade de Floriano no tocante a questões sobre empreendedorismo e sua realidade local.

Tabela 1. Resultado do questionário aplicado aos empresários

PERGUNTAS SIM NÃO

1 66% 34%

2 88% 12%

3 40% 60%

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5 84% 16% 6 60% 40% 7 70% 30% 8 77% 23% 9 88% 12% 10 28% 72%

Fonte: Dados da Pesquisa

Avaliando todo o contexto e o questionário, pode-se observar que a maioria dos empresários, apesar das dificuldades encontradas na trajetória, se sentiram preparados para iniciar o seu negócio, seja em termos educativos ou financeiros, confirmando resultados de Ribeiro (2016), em seu Trabalho de Conclusão de Curso, analisou os desafios, oportunidades e mecanismos de sobrevivência enfrentados pelas Micro e Pequenas Empresas, percebeu que o nível de escolaridade influenciava numa boa gestão, e que a maioria decidiu abrir um negócio por vontade própria ou por encontrar oportunidades no mercado, o que revela que eles se sentiam preparados, pois muitos já tiveram experiências em empresas privadas.

A falta de financiamento disponível e adequado foi destacado por 88% das empresas como um entrave ao empreendedor confirmando os dados da pesquisa de Ribeiro e Teixeira (2012) e mostrando que as empresas de Floriano além de sentirem necessidade de capital, aquele disponível não é adequado em termos de tempo e custo

Outro ponto a ser observado é a dificuldade de mão de obra qualificada ressaltada por 60% dos empresários, mostrando que mesmo com o crescimento da educação no município de Floriano, este não veio de acordo com as necessidades das empresas, mostrando a necessidade de alinhamento entre as classes empresarial e acadêmica.

A administração de recursos de curto prazo também citada como dificuldade no sucesso dos negócios e relevante na pesquisa mostra a necessidade de capacitação e desenvolvimento específicos para os empreendedores e a mão de obra da cidade, pois é uma atividade complexa e necessária na empresa.

Passamos agora para análise dos questionários das associações.

Tabela 2. Quais as principais dificuldades para empreender em Floriano? Cite três.

A Falta de planejamento; falta de recursos; falta de conhecimento da atividade. B Infra-estrutura da cidade; o mercado instável; atitude no negocio.

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Como foram observados, os fatores mais comuns entre as principais problemáticas das entidades foram a infra-estrutura da cidade e a falta de recursos disponíveis, alinha-se a falta de mão de obra qualificada e o comércio virtual como variáveis a serem observadas, corroborando os resultados de Isenberg (2011.

Tabela 3. Existem fontes de financiamento fácil e Concordaria que uma educação empreendedora pode aumentar o sucesso de futuros negócios?

Pelo resultado a maioria das entidades acredita que exista financiamento, porém com dificuldade de obtenção pelas Micro e Pequenas empresas da cidade e são unânimes quanto a necessidade de educação empreendedora para aumentar o sucesso dos negócios, resultado importante para guiar políticas e negócios educacionais corroborando os dados Schmidt e Bohnenberger (2008).

Tabela 4. A cidade de Floriano proporciona um ambiente que beneficia o empreendedor? Em que?

A Sim. Possui várias fontes de financiamento, ou seja, certa facilidade. E, também, um público alvo correspondente ao ramo da atividade.

B Não.

C Sim. Tem uma localização estratégica.

D Não.

E Não, pois existe muita burocracia.

Tabela 5. Em sua opinião, qual o principal marco do empreendedor? A É o desenvolvimento de uma atividade bem elaborada. B O empreendedor não pode ter medo de arriscar. C Está aberto à inovação, criatividade e liderança.

D Ousadia e conhecer bem a atividade que vai desenvolver.

A SIM SIM

B SIM SIM

C NÃO SIM

D NÃO SIM

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E Perseverança. “Administrar é a arte de resolver problemas”.

Como observado, a maioria das entidades não consideram a cidade de Floriano um ambiente que beneficia o empreendedor, de acordo com a entidade E existe muita burocracia no cenário empreendedor, dificultando assim o investimento. As empresas que nascem necessitam que o lugar onde estejam inseridas proporcione condições que possa desenvolver elas, pois o empreendedorismo acontece em uma comunidade com fatores interdependentes (STAM, 2015).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A atividade empreendedora desempenha papel importante no desenvolvimento da economia de uma região, bem como, se diferencia na forma de empreender entre os diversos lugares, com a cultura desempenhando um papel central como concluíram Andrade, Motoki e Motoki (2018).

O presente artigo teve por objetivo verificar as principais dificuldades para empreender na cidade de Floriano/PI a partir da visão de uma amostra de empresários e das entidades de classe mais atuantes na região.

Os resultados da pesquisa mostram que os empresários veem a falta de financiamento compatíveis com o negócio e sem burocracia um dos principais entraves na hora de empreender na cidade, além disso, destacou-se a baixa qualidade da mão de obra, insuficiente em algumas atividades e a falta de habilidade para gerência dos recursos de curto prazo da empresa, tanto na captação como na alocação.

A pesquisa trouxe resultados que podem ser explorados na busca de fomentar a atividade empreendedora na cidade de Floriano, bem como, serve de norte para os empresários e associações para uma gestão integrada entre todos os segmentos.

Como sugestão de futuras pesquisas, sugere-se abranger uma matéria maior ou outra cidade/região, verificando se as dificuldades são as mesmas ou se distinguem de acordo com a região, tendo em vista que o empreendedor está ganhando vez no mercado.

REFERÊNCIAS

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Tabela 1. Resultado do questionário aplicado aos empresários
Tabela 2. Quais as principais dificuldades para empreender em Floriano? Cite três.

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