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E-Commerce – Análise do Comércio eletrônico

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Academic year: 2019

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PROJETO FINAL

E-Commerce – Análise do

Comércio eletrônico

Relatório elaborado pelos alunos:

Ana Carolina da Silva Queiroz Turma D - 12 Noturno Erbiton Dean Ribeiro de Almeida Turma D - 12 Noturno Vinicius Bortolon Esteves de Lima Turma C - 12 Noturno

(2)

INTRODUÇÃO

Poucos acontecimentos tiveram tanta influência em nossa sociedade quanto o

surgimento da Internet. Além de tornar muito mais ágil e eficiente a forma com a qual as

pessoas se comunicam, procuram por informações e adquirem conhecimentos, a Internet

possibilitou um novo canal de comercialização chamado e-commerce.

Tanto para os comerciantes tradicionais quanto para os empreendedores da

nova economia, o e-commerce representa novos desafios e, principalmente, novas

oportunidades de se chegar até o cliente de forma rápida, ágil e de um custo

sensivelmente menor. O ótimo desempenho do e-commerce, cujo faturamento cresceu

319% nos últimos quatro anos, aliado a um constante crescimento da base de

internautas, hoje estimada em 694 milhões de usuários no mundo (Folha online), mostra

que aqueles que estão apostando nesse novo canal de comercialização estão certos.

No início deste ano, uma pesquisa divulgada pela consultoria e-bit trouxe boas

notícias para quem se aventurou no mundo das vendas pela Internet. Em 2008 o Brasil

movimentou R$ 8,2 bilhões em e-commerce, um aumento de 30% em relação ao ano

anterior.

Os números apresentados na pesquisa mostram que, quando o assunto é

comércio eletrônico, o Brasil está em sintonia com as tendências internacionais. Segundo

o Instituto Forrester Research, nos Estados Unidos as vendas do varejo online este ano

devem superar os US$ 204 bilhões, contra US$ 175 bilhões obtidos em 2008. A

expectativa é que, nos EUA, os consumidores troquem cada vez mais as idas às lojas

físicas e as compras via catálogo pelos cliques na Internet.

No Brasil, embora em ritmo menor do que nos EUA – onde os consumidores estão

habituados a adquirir até mesmo veículos pela rede mundial de computadores – cresce a

adesão ao varejo virtual. Apenas em 2008, o relatório WebShoppers informa que foram

registrados 20,4 milhões de pedidos online, contra os 14,8 milhões verificados em 2007.

Cerca de 9,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos um pedido online durante esse

período. As categorias campeãs de vendas foram livros e assinaturas de revistas e

jornais, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.

Portanto, em consonância com os números obtidos no Brasil e no exterior

(3)

Para fazer com que os investimentos no comercio virtual sejam rentáveis, é necessário

especular as movimentações do e-commerce nos últimos anos e analisar as variáveis que

otimizarão as vendas online. Assim, se os jovens forem aqueles que mais compram

virtualmente, por exemplo, os produtos disponíveis online devem visar satisfazer,

principalmente, este tipo de mercado consumidor para conseguir otimizar suas vendas.

OBJETIVO

Este projeto visa analisar o e-commerce nacional nos últimos anos por meio de

gráficos, tabelas e cálculos estatísticos a fim de estabelecer correlação entre esses dados

para auxiliar os empreendedores nesta área a se contextualizarem com as preferências

de compras e garantirem o aumento de seu faturamento. De fato, o ano de 2008 atingiu

números expressivos; depois de conseguir atingir a marca de R$ 8,2 bilhões, o

e-commerce deve, segundo análises estatísticas, atingir mais de R$ 10 bilhões (esse valor

representará um crescimento nominal entre 20% e 25% em relação ao ano de 2008).

Entretanto, será necessário para os empreendedores traçar o perfil do

consumidor pela maior racionalidade de compras. Em virtude disto será exposto neste

projeto as tendências de compras, qual faixa etária realiza o maior número de compras

online, qual a classe da população, os melhores métodos de pagamento e se mesmo em

tempos de crise o comércio eletrônico continuará crescendo.

JUSTIFICATIVA

O ano de 2008 foi importante para o e-commerce nacional. Não só pelo

faturamento, que já vem crescendo gradualmente ano a ano, mas também pelo

incremento no número de pessoas consumindo bens de consumo e serviços pela internet.

Ao final do ano, pôde-se registrar um crescimento nominal de 30% nas

vendas online sobre 2007. Mesmo com um período de cautela devido à instabilidade

econômica mundial ocorrida principalmente a partir do 2º semestre e à acomodação

natural do setor, o faturamento do e-commerce no Brasil foi de R$ 8,2 bilhões.

(4)

acima dos R$ 302 praticados em 2007. Esse fator significa que nos carrinhos dos

consumidores, mais produtos são acrescentados a cada compra e outros mais baratos

estão dando lugar para produtos mais caros. Isso demonstra um aumento da confiança do

consumidor nas compras pela rede e uma tendência para os próximos anos.

Com base nesse cenário, decidiu-se, através de análises estatísticas e

tendências, obter dados que auxiliem empreendedores nesta área a lucrarem mais

expressivamente com vendas no e-commerce nacional. Diferentemente das outras

pesquisas sobre o comércio eletrônico que somente mostram os dados obtidos, este

projeto contextualizará cada variável de acordo com o cenário econômico mundial. Tal

contextualização é importante pois será explícito as tendências de compras a serem

investidas pelos empreendedores em 2009.

METODOLOGIA

Os dados utilizados neste projeto foram obtidos através de pesquisas

realizadas pelos serviços IBOPE, e-Ratings e e-bit, coletados através de questionários

respondidos por compradores online imediatamente após sua experiência de compra.

Foram selecionados os dados relacionados ao objetivo do projeto como produtos mais

adquiridos e perfil dos e-consumidores no país.

Os dados selecionados e relacionados foram organizados em tabelas e

gráficos produzidos no BrOffice.org Calc para uma melhor análise. De acordo com as

informações, foram selecionados diversos tipos de gráficos garantindo a expressão dos

dados de forma correta: coluna, barra, dispersão, histograma e pizza. Em alguns gráficos

foi utilizado o recurso de linhas de tendências, no qual é selecionado uma função

(exponencial, logarítmica, linear ou geométrica), a fim de obter uma expressão (função)

que caracterize o crescimento ou regressão dos dados; para escolher a linha de

tendência característica atentou-se para os coeficiente de correlação (R²), aquele que

estiver mais próximo do 1 é o mais apropriado. Além disso, em alguns gráficos de

(5)

DADOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS

Inicialmente, é necessário verificar se o número de consumidores virtuais

continuará crescendo de maneira expressiva, se tende a estagnar ou decrescer com o

cenário econômico atual cujas diversas crises financeiras repercutiram em vários setores

da economia mundial ( alta do preço dos alimentos, do petróleo, quebra das imobiliárias

norte americana). Em virtude disto, foi realizado uma pesquisa sobre a percepção dos

e-consumidores em relação à crise econômica no país, ou seja, foi questionado se o canal

internet é importante para realização de compras em tempo de crise (Gráfico 1).

Gráfico 1 – E-commerce em tempos de crise

Observa-se que a crise não afetará no desenvolvimento do e-commerce.

Então, é plausível estimar que o número de pessoas que compram na internet continuará

aumentando em 2009.

Gráfico 2 – Crescimento do número de e-consumidores.

Não

28% Sim

72%

Internet é importante para compras em tempos de crise?

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 0

5 10 15 20

f(x) = 0,89·1,4^x R² = 0,99

Evolução do número de e-consumidores

(Milhões) Ano N ú m e ro d e c o n s u m id o re s ( m il h õ e s ) Ano 2001 1,1 2002 2,0 2003 2,6 2004 3,4 2005 4,8 2006 7,0 2007 9,5 2008 13,2

2009 (previsão) 18,8

Consumidores (Milhões)

(6)

Nota-se que o aumento do número de consumidores é de tendência

exponencial. Ao obter a equação da tendência exponencial, é possível gerar uma previsão

para o ano de 2009, que fora apresentada juntamente com os demais anos. Com o

mesmo procedimento é possível verificar que no faturamento do e-commerce há,

também, um crescimento exponencial com o passar dos anos.

Gráfico 3 – Faturamento com o e-commerce

Tabela 2 – Relação de faturamento

em cada ano e previsão

de 2009.

Os gráficos apresentam a mesma tendência de crescimento (exponencial). É

interessante analisar se as variáveis Faturamento e Número de e-consumidores possuem

alguma correlação. Tal análise será feita de maneira gráfica.

Gráfico 4 – Correlação entre e-consumidores e faturamento

Tabela 3 – Relação Consumidores X Faturamento

1,1 197 2,0 336 2,6 495 3,4 745 4,8 974 7,0 1750 9,5 2600 13,2 3800 18,8 5600 Consumidores (Milhões) Faturamento (Milhões de Reais)

1 10 100

100 1000 10000

Corre lação Consumidore s X Faturame nto

E-consumidores (Escala log)

F a tu ra m e n to ( E s c a la l o g )

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 1

10 100 1000 10000

f(x) = 138,46·1,51^x R² = 1

Evolução do Faturamento dos 1ºs semestres

(em Milhões de Reais)

Ano F a tu ra m e n to ( E s c a la l o g ) Ano 2001 197 2002 336 2003 495 2004 745 2005 974 2006 1750 2007 2600 2008 3800

2009 (previsão) 5600

(7)

Analisa-se que a correlação dessas variáveis é 1, ou seja, a medida que

aumenta o número de consumidores virtuais, aumenta o número do faturamento dos

empreendedores. De acordo com esta correlação, infere-se que a variável consumidores

está diretamente relacionada com o lucro. Por conseguinte, para conseguir aumentar o

número de consumidores a loja virtual deve oferecer tanto mercadorias como formas de

pagamentos seguras e atrativas.

A fim de maximizar as vendas, os produtos disponibilizados nestas lojas

devem seguir o perfil do comprador. Por exemplo, como a maioria dos e-consumidores

são de situação financeira mediana (classe social C), é necessário que o empreendedor

facilite a forma de pagamento – parcelamento da compra – para atrair esses

consumidores que não possuem condições para pagar à vista.

Gráfico 5 – Histograma da Renda Familiar do e-consumidor

A maior participação da classe C é justificada ao analisar a inclusão digital no

Brasil, em que cada vez mais pessoas, de diversas classes sociais, têm acesso à internet.

Gráfico 6 – Faixa etário do consumidor

(8)

Esta distribuição etária dos consumidores não variou significativamente

desde que o e-commerce foi implementado. A explicação para os menores de 24 anos

representarem um pequeno percentual é a de que a maior parte desta parcela da

população está fora do mercado de trabalho ou não possuem uma renda fixa.

Geralmente, os adolescentes não possuem uma conta em banco e muito menos um

cartão de crédito, que ainda é o meio de pagamento mais utilizado nas compras online.

Então, acabam pedindo que os pais efetuem a compra, inserindo-se na faixa etária que

têm entre 25 e 49 anos. Já a outra extremidade (mais de 50 anos), fatores como pouca

familiaridade com a tecnologia, falta de conhecimento do canal de compras e receio em

informar dados pessoais podem ser os motivos para este baixo percentual.

Gráfico 7 – Sexo do e-consumidor

O crescimento da participação feminina na web vem modificando

constantemente o cenário do comércio eletrônico no país. Se antes, no início do

e-commerce brasileiro, livros, CD's, DVD'S, eletrônicos, áudio e vídeo lideravam absolutos

no ranking dos mais vendidos pela rede, hoje, apesar de ocuparem grande espaço na

preferência dos consumidores, os produtos relacionados a vaidade feminina (Saúde e

Beleza) ganharam muito destaque nos últimos anos. Atualmente, é perceptível no cotiano

a participação feminina: trabalhar fora, cuidar de casa, da família, das compras e estudar.

Devido a essa ocupação do ser humano, o canal de compras online se tornou uma opção

para poupar tempo nas compras – sejam elas para o lar ou presentes. Além do mais, o

número de mulheres independentes financeiramente aumenta a cada ano. Para se ter

uma idéia, a contribuição financeira do sexo feminino no rendimento familiar aumentou

56% no Censo, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2001

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% Se xo

Masculino Feminino

Porcentagem

A

n

(9)

Além do perfil do consumidor, deve-se atentar para os hábitos e tendências

de compra dos consumidores. Como citado anteriormente, esses dados se modificaram

bastante com o passar dos anos (devido ao aumento feminino, por exemplo). Então, é

suficiente analisar os dois anos mais recentes para traçar as tendências e expectativas

para este ano – 2009.

Tabela 4 – Relação de produtos mais comprados

Tabela 5 – Participação feminina X masculina nas compras

Dentre 30 categorias de produtos disponíveis na pesquisa de avaliação de

loja, as cinco listadas na Tabela 4 foram as campeãs de venda pela Internet. No ano de

2007, um dos motivos que pode ser apontado como influenciador na venda de produtos

com maior valor agregado como Eletrônicos, Informática e Telefonia Celular, foi a

desvalorização da moeda americana e, consequentemente, barateamento dos produtos

de eletrônica e informática. No ano de 2008, observa-se um crescimento nos produtos de

estética que fora ocasionado pelo grande aumento do sexo feminino nas compras virtuais.

Para este ano de 2009 a tendência é de que os produtos de estética feminina aumente,

uma vez que a participação do sexo feminino é mais ativa; também, espera-se que

aumente as vendas de produtos com alto valor agregado devido à crise econômica

mundial.

Outro fator importante para lucrar no âmbito virtual é possuir um processo de

pagamento simples, seguro e rápido e que ofereça principalmente segurança ao

consumidor. Ao analisar o meio de pagamento preferido pelo consumidor, constata-se que

a preferência pelo cartão de crédito e boleto bancário é evidente (Grafico 8) e que a

maioria parcelam suas compras (Gráfico 9).

2007 2008

Categoria Porcentagem Categoria Porcentagem

Livros, Revistas e Jornais 17% Livros, Revistas e Jornais 17%

Informática 12% Saúde e Beleza 12%

Eletrônicos 9% Informática 11%

Saúde e Beleza 8% Eletrônicos 9%

Telefonia Celular 7% Eletrodomésticos 6%

Categoria Participação Feminina Participação Masculina

Saúde e Beleza 63% 37%

Vestuário e Acessórios 57% 43%

Eletrônicos 32% 68%

(10)

Gráfico 8 – Preferência de Pagamento Gráfico 9 – Histograma das Formas de Parcelamento

CONCLUSÃO

Verifica-se, com as análises dos dados expostos neste projeto, que o

e-commerce possui um cenário favorável tanto para os novos empreendedores quanto para

os que já atuam nesta área. Mostrou-se que o comércio eletrônico é um investimento

vantajoso visto que em tempos de crise, mais pessoas estão aderindo a esta forma de

comprar – explicado pelo aumento do número de internautas e a maior participação

efetiva da classe C (a maioria da população) como consumidores.

Portanto, a lucratividade nesta área pode ser grande uma vez que os

empreendedores saibam direcionar suas vendas com as diversificações do perfil dos

consumidores. Para isso, devem atentar-se as categorias de produtos que estão em

crescimento – Saúde e Beleza, por exemplo – e, também, para aquelas que são campeãs

de vendas há anos – como Livros e Revistas. Por conseguinte, foi mostrado que os

clientes almejam uma forma de pagamento simples, segura e facilitadora.

Em suma, o faturamento do comércio virtual está correlacionado com a

satisfação dos clientes. A medida que aumenta o número de clientes satisfeitos, aumenta

a lucratividade, ou seja, é necessário investimentos de acordo com o tipo de público alvo

que cada empreendedor queira atender para garantir um bom negócio.

87%

13%

Meios de Pagamento na compra de bens de consumo na Internet (2008)

Cartão de Crédito e Boleto Outros

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%

Formas de Parcelamento

(2008)

à vista entre 2 e 10 vezes acima de 10 vezes

Forma de Parcelamento

F

re

q

u

ê

n

c

(11)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. E-commerce: Tudo sobre comércio eletrônico!

Disponível em: <http://www.e-commerce.org.br>. Acessado em: 3 mai. 2009. 1.

2. E-bit: Informações sobre comércio eletrônico.

Disponível em : <http://www.ebitempresa.com.br>. Acessado em: 3 mai. 2009. 2.

3. IBOPE | Especialista em pesquisa de mercado, mídia e opinião. Disponível em: <http://www.ibope.com.br>. Acessado em: 3 mai. 2009. 3.

4. IBGE:: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Imagem

Gráfico 1 – E-commerce em tempos de crise
Tabela 2 – Relação de faturamento                                    em cada ano e previsão
Gráfico 5 – Histograma da Renda Familiar do e-consumidor
Gráfico 7 – Sexo do e-consumidor
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