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Gestão da Qualidade
Gestão da Qualidade
Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com Síntese da vida profissional Síntese da vida profissional
Prof. Ivan Arenque Passos Prof. Ivan Arenque Passos
• Ivan Arenque Passos, casado, 40 anos, Bacharel em Administração em Comércio Exterior – UNIP/SP, MBAmarketing – FGV/ES, Administração Estratégica – University Central Florida EUA, Mestrando Administração Estratégica. Membro do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA-USP) – Coordenador Pós-Marketing (FESV) – Coordenador Acadêmico (GBS-IBMEC) – Consultor (MKTPASSOS)
• Esteve trabalhando nas seguintes empresas:
• Consultoria e treinamento em Adm. E Marketing – MKTPASSOS Se especializou nas áreas:
• Gestão da Qualidade Total, Marketing Varejo, Produto, Serviços, Pessoal, Social e Cultural e Administração.
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Princípios da Qualidade
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O esforço para fazer funcionar a lógica da qualidade
fica muito facilitado se adotarmos alguns bons
princípios
ou fundamentos da gestão.Todas as
atividades possuem seus princípios ou fundamentos;
dominá-los é pré-requisito para poder desempenhar
esta atividade com nível competitivo. Vamos dar
alguns exemplos. Na atividade
futebolística
, os
fundamentos (ou princípios) são a passe, o chute, o
cabeceio, o drible etc. O nosso grande herói Edson
Arantes do Nascimento, o Pelé, foi o rei do futebol
porque dominava estes fundamentos como poucos
(claro, além de ter inteligência emocional para
explorar o talento que Deus lhe der).
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Na gestão da Qualidade (e de uma forma
abrangente na gestão geral das organizações), a
ISO 9000 estabelece oito
princípios
da qualidade
ou fundamentos. O respeito a estes fundamentos
pode fazer uma organização vencedora, assim
como a ausência deles pode criar sérias barreiras
à competitividade.
Princípios da Qualidade
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1- Foco no Cliente 2- Liderança
3- Envolvimento das Pessoas 4- Abordagem de Processo 5- Abordagem Sistêmica 6- Melhoria Contínua
7- Abordagem Factual à Tomada de Decisão 8- Relacionamento mutuamente benéfico de
fornecedores
Princípios de Gestão da
Qualidade
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Determinar necessidades & expectativas do cliente
Requisitos
Satisfação do cliente Princípio 1
Foco no cliente
As organizações As organizações dependem dos dependem dos clientes
clientes
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Os
Os líderes
líderes estabelecem
estabelecem unidade
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objetivo,
orientação
orientação
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ambiente
ambiente
interno
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no qual
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plenamente
plenamente envolvidas
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••
As pessoas são a essência da
As pessoas são a essência da
organização.
organização.
••
O envolvimento pleno delas
O envolvimento pleno delas
possibilita utilizar suas habilidades
possibilita utilizar suas habilidades
para benefício da organização.
para benefício da organização.
Princípio 3 - Envolvimento das pessoas
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Um resultado desejado é mais
Um resultado desejado é mais
eficientemente atingido quando os
eficientemente atingido quando os
recursos e as atividades são
recursos e as atividades são
gerenciadas como um processo.
gerenciadas como um processo.
Princípio 4 - Abordagem de processo
Transformação Entrada Saída
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Identificar,
Identificar, entender
entender e
e gerenciar
gerenciar um
um
sistema
sistema
de
de
processos
processos
inter
inter--relacionados
relacionados para
para um
um dado
dado objetivo
objetivo
contribui
contribui para
para a
a melhoria
melhoria da
da eficácia
eficácia e
e
da
da eficiência
eficiência..
Princípio 5 - Abordagem sistêmica
Transformação
Entrada Saída Entrada Transformação Saída
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Melhoria da qualidade: “parte da gestão da qualidade que focaliza no aumento da capacidade de
atender os requisitos” (ISO 9000:2000)
Princípio 6 - Melhoria contínua
Melhoria
Melhoria contínuacontínua éé umum objetivoobjetivo permanentepermanente da
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Decisões eficazes são baseadas em
Decisões eficazes são baseadas em
análises lógica e intuitiva de dados e
análises lógica e intuitiva de dados e
informações.
informações.
Princípio 7 - Abordagem factual à tomada de decisão
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O
O
relacionamento
relacionamento
mutuamente
mutuamente
benéfico
benéfico entre
entre a
a organização
organização e
e seus
seus
fornecedores
fornecedores aumenta
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a capacidade
capacidade
de
de ambos
ambos de
de criar
criar valor
valor..
Princípio 8 - Relacionamento mutuamente benéfico de fornecedores
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Mahatma Gandi, o grande líder pacifista da
independência indiana, escreveu o
seguinte texto sobre a importância dos
clientes para as organizações:
Considerações
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O cliente
“ Um cliente é o visitante mais importante da nossa casa. Ele não depende de nós;
Nós dependemos dele.
Ele não é uma interrupção em nosso trabalho; Ele é o propósito deste trabalho.
Ele não é um estranho ao nosso negócio; Ele faz parte deste negócio.
Nós não estamos fazendo um favor em servi-lo;
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AS FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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01 - Ferramentas da Qualidade
Brainstorming
Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com Ferramentas da Qualidade
Brainstorming
Brainstorming– é um termo de origem britânica que pode ser
traduzido como tempestade de idéias, no qual consiste em reunir um grupo de funcionários com o propósito de “gerar” idéias e emitir opiniões acerca dos diversos assuntos vivenciados na empresa.
Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com Brainstorming
Fases para condução de uma sessão
1º Escolha do Coordenador
Poderá ser uma pessoa (interna ou externa) indicada pela direção da empresa ou escolhido pelos membros do grupo entre seus próprios componentes.
Funções do Coordenador:
– Esclarecer sobre o tema e os objetivos da sessão;
– Conduzir as atividades, fazendo que o grupo se sinta à vontade; – Estimular a imaginação e a criatividade dos participantes a
exporem os problemas vivenciados na empresa e as possíveis soluções;
– Orienta os participantes no sentido de que não poderá haver críticas das idéias apresentadas durante a sessão;
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Fases para condução de uma sessão
2º Anotar as idéias apresentadas
Escrever todos os problemas de acordo com o ponto de vista de cada partici-pante, colocar as idéias em um local visível para todos, de forma que na segunda etapa eles possam selecioná-las e priorizá-las.
3º Priorização dos Problemas
Aplicar o GUT (técnica que apresentaremos a seguir).
4º Sessão de Sugestões
Deverá ser promovido uma nova sessão, com o objetivo de oferecer sugestões para os problemas priorizados.
5º Relatório de Resultados
Emitir relatório descrevendo os problemas identificados e a proposta de solução para cada um deles à direção da empresa.
Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com Ferramentas da Qualidade
Brainswriting
O Brainswritingé um modelo
semelhante ao Brainstorming, cujas
diferenças essenciais são: as idéias são apresentadas por escrito e as contribuições são mais bem elaboradas, porque existe mais tempo para refletir sobre elas.
Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com Brainstorming: tempestade de idéias
Uma técnica de reunião grupal, destinada ao recolhimento do maior numero possível de idéias e sugestões para a solução de um determinado problema ou situação de trabalho. As sugestões apresentadas são analisadas pelo próprio grupo que elege aquela ou aquelas que sejam mais adequadas.
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02 - GUT – Método para Priorização de Problemas
• É uma ferramenta que consiste, basicamente, em separar e priorizar os problemas para fins de análise e posterior resolução. Sua base é fundamentada no tripé:
– “G” –Gravidade– avaliar as conseqüências negativas que podem trazer para os clientes;
– “U” –Urgência– avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas levantados;
– “T” –Tendência – avaliar o comportamento evolutivo (irá melhorar ou piorar) da situação.
• Para cada um dos fatores acima deve ser atribuída uma nota de acordo com a relevância de cada problema levantado. (1= baixo;3= médio e 5= alto). Em seguida multiplicam-se os três fatores por eles próprios (GX UX T= OP), onde o OPé o resultado que estabelece a Ordem de Prioridadepara resolução dos problemas apresentados.
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GUT – Método para Priorização de Problemas Quadro de Prioridades
• Para facilitar os cálculos e definir as prioridades, deve-se utilizar o
Quadro de Prioridades- QP, onde cada participante analisa e avalia cada fator, atribuindo-lhes notas 1, 3 ou 5, relacionadas ao problema levantado.
• O QP acima demonstra que os problemas deverão ser resolvidos na seguinte ordem: 2, 1, 4, 3 e finalmente o problema 5.
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03 - 5S
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O B J E T I V O S
•melhorar a qualidade de vida dos funcionários, •transformando o ambiente da empresa,
•e a atitude das pessoas,
•aumentar a produtividade da instituição, •diminuindo desperdícios,
•reduzindo custos.
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SEIRI
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O “5 S”
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•TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE
E A CIDADANIA
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04 - O Ciclo do PDCA
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PLAN– Planejar – Estabelecer os objetivos e processos necessários para fornecer resultados de acordo com os requisitos do cliente e políticas da organização.
DO– Executar – Implementar os processos (conforme estabelecido no planejamento).
CHECK– Verificar - Monitorar e medir os processos e produtos em relação às políticas, aos objetivos e aos requisitos para o produto e relatar os resultados.
ACT– Agir Corretivamente - Executar ações para promover continuamente a melhoria do desempenho do processo (com base no que foi verificado).
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04 - O Ciclo do PDCA
P P
D D A A
C C
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Chegar: META
Definir como chegar lá:
MEIOS
CAPACITAR
as pessoas, se necessário
EXECUTAR
o que foi planejado
VERIFICAR
os resultados obtidos,
comparando-os com as Metas
AGIR
sobre as causas, em caso de não
atingimento do planejado
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05 - CCQ
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05 - CCQ
CCQ - CIRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE
São equipes que buscam identificar e propor soluções aos problemas e/ou melhorias nos processos, produtos e serviços dentro da sua área de atuação.
Os Grupos de Melhoria Contínua buscam promover o autodesenvolvimento das pessoas dando oportunidade
para demonstrarem sua capacidade criativa, contribuindo para a inovação das relações interpessoais e dos processos produtivos e administrativos da organização, visando o crescimento do individual e institucional.
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06 - Check List ( lista de verificação )
É uma lista de verificação que serve para observar a sistemática de fenômenos, permitindo uma visualização dos diversos fatores envolvidos e seus padrões de comportamento.
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07 - Diagrama de Pareto
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07 - Diagrama de Pareto
Coleta-se dados sobre os maiores problemas/causas, colocando em forma de gráfico para visualizar qual que ocorre com maior freqüência. Baseado nas evidências pode-se priorizar o maior problema a ser trabalhado.
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ANALISE DO PARETO
O que é o Diagrama de Pareto?
Problemas de qualidade aparecem sob a forma de perdas (defeituosos e seus custos).
É extremamente importante esclarecer o modelo de distribuição das falhas.
Mais do que as perdas, será esperado muitos poucos tipos de defeitos e seus efeitos podem ser atribuídos a pequenos números de causas. Portanto, se as causas desses POUCOS DEFEITOS VITAIS são identificados, nos podemos eliminar quase todas as perdas
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Ferramentas da Qualidade
Gráfico de Pareto
É um método que parte da premissa de que existe um nº reduzido de
causas, da ordem de 20%, que provoca 80%dos problemas que
afetam os processos; se corrigidos a tempo, praticamente eliminam-se os problemas existentes.
Roteiro para Aplicação
• Defina o processo a ser analisado (ex. entrega de mercadorias) e inicie o levantamento dos problemas que o afetam.
• Prepare o Mapa de Ocorrências, colocando os problemas em ordem decrescente de acordo com o número de ocorrências.
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Gráfico de Pareto Análise
• Monte o Gráfico de Pareto a partir do Mapa de Ocorrências.
• Analise cada problema, iniciando-se pelo “A”, “B”, nesta seqüência até “outros”, perguntando: o que?, onde?, quando?, quem?, como? E por que? Observa-se que resolvidos os problemas “A” e “B”, praticamente resolve-se o problema maior –Entrega de Mercadorias.
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08 - Histograma
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08 - Histograma
Gráfico estatístico de colunas que pode ser utilizado com duas finalidades:
• Registrar cronologicamente a evolução de um fenômeno em um período de tempo;
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HISTROGRAMAS
Os dados obtidos a de uma amostra servem como base para a decisão sobre uma população.
Quanto maior for o tamanho da amostra maior será a informação sobre a população.
Mas à medida que aumenta o tamanho da amostra fica difícil o entendimento da população, se estes dados estiverem dispostos apenas em um tabela.
Para facilitar então o entendimento, construímos o histograma, que permitirá entender a população de forma objetiva.
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COMO CONSTRUIR O HISTOGRAMA
Passo 1: Numa tabela quadrada, marcar no eixo vertical do lado
esquerdo, a freqüência de observações e do lado direito a porcentagem. No eixo horizontal os intervalos de classes.
Passo 2: Em cada intervalo de classe, levantar um retângulo
(barra) correspondente à freqüência de classes.
Passo 3: Nos espaços em branco, registrar dados informativos:
tamanho de amostra, média, desvio padrão.
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INTERPRETAÇÃO DO HISTOGRAMA
a) Geral ( Simétrico): O valor médio do histograma esta enquadrado no centro da amplitude dos dados.
A freqüência é maior no centro e torna-se gradualmente menor à medida que nos aproximamos dos extremos.
Obs: Este tipo é o que aparece na maior parte dos casos.
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Ferramentas da Qualidade Histograma
O Histogramaé um gráfico composto por abscissas (eixo x) e ordenadas (eixo y), onde são colocadas barras ou retângulos contíguos que representam a distribuição da variação dos dados que ocorrem dentro de um processo, cujo objetivo é apresentar uma situação para fins de análise e posterior solução.
Roteiro para elaboração
– Definir o processo a ser analisado(levantar os dados) Ex. reclamação de clientes per capitapor localidade:
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Histograma
Roteiro para elaboração
• Elaborar a tabela dos dados levantados(percentual em relação ao número de clientes de cada filial).
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Histograma
Roteiro para elaboração
• Montar o histograma, onde as escalas devem crescer da esquerda para direita (eixo “x”) e de baixo para cima (eixo “y”).
• Analisar o histograma, onde pode-se verificar que o número de reclamações está mais acentuado, nas filiais de Uberlândia e Goiânia. Providências devem ser tomadas para eliminar o grau de reclamações, especialmente, nestas duas filiais.
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Histograma
Roteiro para elaboração
• Tomar as medidas preventivas cabíveis e elaborar novo levantamento (adotar os mesmos procedimentos descritos anteriormente) e verificar os novos resultados.
São Paulo (8), Campinas (4), Santos (2), Uberaba (6), Uberlândia (11,2) e Goiânia (14).
Observa-se que os resultados foram positivos, porém podem e devem melhorar ainda mais.
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Espinha de Peixe
Tem por finalidade representar graficamente a seqüência de realização de uma atividade ou os diversos passos que a compõem.
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DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO
O que é o Diagrama de Causa-Efeito ?
É um Diagrama que permite visualizar simples e facilmente cadeia de causas e efeitos do problema.
O Diagrama mostra a relação entre a características de qualidade e fatores. Na realidade, não utilizado somente para tratar de aspectos de características de qualidade mas
também pose ser aplicado para outros campos e áreas. É conhecido como “diagrama de espinha de peixe”.
Espinha de Peixe
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Este diagrama é alternativamente conhecido de formas variadas, dependendo da área de aplicação, por classificar os problemas em tipos básicos conhecidos:
Diagrama 6M, nas indústrias de transformação: Método, Matéria-prima, Mão-de-obra, Máquinas, Medição, Meio ambiente.
Diagrama 8P, na administração e indústrias de serviços: Preço, Promoção, Pessoas, Processos, Planta, Políticas, Procedimentos e Produto.
Diagrama 4S, na indústria de serviços: Arredores (surroundings), Fornecedores (suppliers), Sistemas, Habilidades (skills).
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Diagrama de Causa e Efeito – DCE Roteiro para Elaboração
• Defina o problema(anomalia ou efeito) a ser analisado.
• Levante as causas prováveisque possam estar contribuindo para gerar o problema.
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Diagrama de Causa e Efeito – DCE Método dos Porquês
Com o objetivo de analisar o processo, aplica-se a técnica dos porquês, que deve se utilizada uma, duas ou quantas vezes forem necessárias até chegar à causa fundamental do problema. Ex. com base no diagrama anterior (Recursos audiovisuais inexistentes)
⇨ ⇨⇨
⇨Por quenão existem recurso audiovisuais na escola?
Resposta: porque nunca foram solicitados.
⇨ ⇨⇨
⇨Por quenunca foram solicitados?
Resposta: porque os alunos e professores julgam que a direção não irá adquiri-los.
⇨ ⇨⇨
⇨Por quefazem este julgamento?
Resposta: porque tudo que é solicitado recebe um não como resposta.
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10 - DIAGRAMA DE DISPERSÃO
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O QUE É DIAGRAMA DE DISPERSÃO?
Pode-se conhecer diretamente o perfil da distribuição dos pares de dados a partir de sua leitura do seu gráfico. Para isso, a primeira coisa que se deve fazer é examinar se há ou não pontos anômalos no diagrama.
Pode-se presumir que, em geral, quaisquer destes pontos distantes do grupo principal são o resultado de erro de medição, ou de registro de dados ou foram causados por alguma mudança nas condições de operação. É necessário excluir estes pontos para a análise de correlação. Contudo, ao invés de desprezar estes pontos por completo, deve-se prestar a devida atenção às causas de tais irregularidades, pois muitas vezes obtêm-se informações inesperadas porém úteis, descobrindo-se por que eles ocorrem.
DIAGRAMA DE DISPERSÃO
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Caso de Aplicação:
a) Relação entre Característica de Qualidade e fator que a afeta.
b) Relação entre duas Características de qualidade. c) Dois fatores relacionados a uma única característica de qualidade.
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- Correlação positiva
-Pode haver correlação positiva
-Correlação negativa
- Pode haver correlação negativa
- Não há correlação - Não há correlação
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11 -CEP
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CEP
• O Controle Estatístico do Processo (Cep) é uma coleção de ferramentas, que auxiliando na diminuição da variabilidade do processo, permitem o alcance de um processo estável cuja capabilidade pode ser melhorada. (RIBEIRO, 1998).
• A utilização desta ferramenta em tempo real de produção vem auxiliando diversas organizações a alcançar índices nunca antes obtidos na redução de variabilidade do processo e redução do percentual de refugos.
• As ferramentas do Cep contemplam o uso de histogramas, listas de verificação, gráfico de pareto, diagrama de causa e efeito, diagrama de concentração de defeitos, diagrama de
• dispersão e gráficos de controle. Cada uma das ferramentas é utilizada com o objetivo de analisar o processo sob o ponto de vista de
identificar a causa de sua variabilidade, buscando evidências a partir de resultados obtidos após o uso adequado de cada uma delas.
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Quando os valores observados estão divididos em duas ou mais subpopulações dentro da população de dados, então as subpopulações são chamadas extratos e a divisão dos dados em estratos é chamada estratificação.
Os valores observados são sempre acompanhados por algumas variações. Portanto, quando os dados são estratificados de forma a separar os fatores que são causadores das variações, as causas das variações tornam-se mais facilmente detectáveis. Este método pode ser usado efetivamente para elevar a qualidade do produto pela redução da variação e melhoria da media do processo.
A estratificação é usualmente utilizada para matéria prima, máquina, condição de operação e operadores.
ESTRATIFICAÇÃO
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EXEMPLOS DE ESTRATIFICAÇÃO
a) Uma serie de quadro de maquinas (A, B, C e D) estão produzindo um mesmo item. Amostras foram retiradas de tempo em tempo de cada maquina e os resultados das medidas em médias foram misturadas e registradas no gráfico abaixo.
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Verificamos que no período entre 12:00 e 14:00 horas tivemos valores das médias fora do limite superior de especificação. A partir daí surge a dúvida. Será que todas as máquinas estão fora ou esta desconformidade está sendo produzida por uma ou duas das máquinas? Então há a necessidade de fazermos uma estratificação dos valores encontrados por máquina. No exemplo fizemos a estratificação por máquina encontrando a seguinte:
Característica
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Concluímos então, após estratificação, que a desconformidade está sendo gerada na máquina C.
A partir daqui resta-nos procurar a causa do problema e elimina-la.
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13 - Método 5W 2H:
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PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
Método 5W 2H:
Check-list utilizado como método para contruir os planos de ação, frutos de planejamentos estratégico ou tático.
Os Ws correspondem às seguintes palavras do inglês: What (o quê), Who (quem), When (quando) e Why (por que).
Os Hs corresponde a How (como) e How Much (quanto custa).
WEINHARDT, Lincoln Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com
PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
WEINHARDT, Lincoln
O quê? WHAT
Ação ou tarefa proposta
a ser realizadas para
o atingimento dos objetivos estratégicos ou
das metas táticas.
Por que? WHY
Justificativa lógica sobre a motivação da ação proposta. Como? HOW Meio ou maneira pela
qual a ação poderá ser viabilizada. Quem? WHO Responsável pela realização
da ação. Não precisa ser o executor.
Quando? WHEN
Prazo ou data de conclusão da ação. Pode ser definido como
um prazo relativo a uma
outra ação.
Onde? WHERE
Local de materializaçã
o da ação. Pode ser definido um local físico ou virtual. Exemplo: http://www.d omínio.com.b r Quanto Custa? HOW MUCH Custo estimado para a realização da
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PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
WEINHARDT, Lincoln PLANO DE AÇÃO-5W2H
PROJETO: Contingência na Tecnologia de Informações da MACoil PROBLEMA: Garantir o Contingenciamento dos Sistemas de Informação da MACoil SOLUÇÃO PROPOSTA: Plano de Ação Multifásico
RESULTADO ESPERADO: Elevada Segurança dos Sistemas de Informação da MACoil
What Why How Who When Where How Much
1 Revisar e modernizar sistema de Nobreak da rede estabilizada.
Garantir eficiência em caso de falha na linha da Fornecedora Local. Considerando a hipótese de cluster.
Através de consultoria especializada.
Diretor de infra-estrutura
Ago Sub-estação R$ 200.000
2 Organizar cubículo e rack de switches da rede estruturada.
Evitar riscos de incêndio e acidentes devido aos riscos de curto ocasionados por fiação mal organizada.
Através de solicitação ao Serviço de Telecom.
Supervisor do CPD
Jun CPD R$ 100.000
3
Remanejar local da Expedição das proximidades da Operação dos Servidores.
Evitar riscos de incêndio devido a presença de combustíveis no local (Papel e toner) e a vulnerabilidade causada por pessoas estranhas junto ao escaninho.
Refazer o Lay-out e solicitar a execução do serviço.
Supervisor do CPD
Jun CPD R$ 100.000
4 Revisão da distribuição dos extintores na sala da Operação do CPD.
Garantir um rápido combate à eventual foco de incêndio.
Através de consultoria especializada.
Supervisor do CPD
Mai CPD R$ 5.000
5 Instalação de sensores de fogo e gás interligados ao sistema de monitoramento.
Para garantir o bloqueio imediato da sala em caso de sinistro.
Contratando serviço especializado.
Diretor de infra-estrutura
Ago CPD R$ 100.000
6 Instalação de sistema de extinção de CO2 no interior do CPD interligados ao sistema de emergência.
Garantir um rápido combate à eventual foco de incêndio.
Contratando Serviço Especializado.
Diretor de infra-estrutura
Ago CPD R$ 200.000
7 Restringir o acesso de pessoas da área do CPD.
Garantir a Segurança física do local, reduzindo as chances de atentados e acidentes.
Instalando cadeado eletrônico, porteiro eletrônico com camera de vídeo.
Diretor de infra-estrutura
Jun Operação R$ 20.000
8 Capacitar todos os empregados do CPD ao combate de incêndio classe B.
Garantir a eficiência no combate a eventual sinistro.
Através de treinamento específico.
Supervisor do CPD
Out Centro de Treinamento
R$ 20.000
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MELHORIA CONTÍNUA
MELHORIA CONTÍNUA
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MELHORIA CONTÍNUA
MELHORIA CONTÍNUA
KAIZEN:
Palavra japonesa que se refere à prática da melhoria contínua através de pequenas mudanças, utilizando-se de métodos, técnicas e da criatividade das pessoas no seu próprio setor de trabalho, em quaisquer níveis hierárquicos, sem maiores investimentos.
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Em Grego krisis,crise significa a decisão tomada por um juiz ou um médico;
Em Sânscrito, crise vem de kir ou kri que significa purificar e limpar;
Em Chinês,crise representa purificação e oportunidade de crescimento.
Leonardo Boff
Um sucesso espetacular é sempre precedido de
uma preparação espetacular.
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Estratégia Oceano Azul
Estratégia Oceano Azul
Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com Competir nos espaços de
mercado existentes
Criar espaços no mercado inexplorados
Vencer os concorrentes tornar a concorrência irrelevante
Aproveitar a demanda existente Criar e capturar a nova demanda
Fazer o trade-off* Valor-Custo romper o trade-off* Valor-custo
Alinhar todo o sistema de atividades da empresa com sua escolha estratégica de diferenciação ou baixo custo
Alinhar todo o sistema de atividades da empresa em busca da diferenciação e baixo custo. Estratégia do
Oceano Vermelho
Estratégia do Oceano Azul
(*) Trade-off = sacrificar uma coisa pela outra.
KIM, Chan W.; MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul. Como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante.Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Estratégia Oceano Azul
W. Chan Kim
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Um dos conceitos mais importantes dentro da idéia do Oceano Azul é que a estratégia deve ser constantemente reinventada. “É inevitável que o Oceano Azul se torne vermelho com o passar do tempo, porque os concorrentes irão te imitar e tentar aperfeiçoar a sua idéia”.
“Por isso, é importante saber que é necessário de tempos em tempos retomar a estratégia”.
As Casas Bahia criaram um nicho de mercado específico para atender as camadas mais pobres da população brasileira. “Este é um exemplo claro de como desenvolver um Oceano Azul. E esse nicho pode ser criado, inclusive, dentro do próprio oceano vermelho" Fonte: Portal HSM On-line
29/08/2007 Estratégia Oceano Azul
W. Chan Kim
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Case H2OH!
Para o Seven Up,da PepsiCo, sair do Red Ocean
rumo ao Blue Oceandas águas saborizadas, foi necessário:
1-Encontrar Insightsna construção de um posicionamento inovador num mercado hiper-competitivo.
2-Mudar o paradigmade um mercado comoditizado. Desafiar: porque não???
Carlos Ricardo
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Case H2OH!
“Os insights* são vitais em
um processo de inovação”
Carlos Ricardo
“Os insights* são vitais em
um processo de inovação”
Carlos Ricardo
(*) Insights = pronfunda compreensão da situação Fonte: Portal HSM On-line
29/08/2007
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Case H2OH!
“Tivemos de
entender os
anseios da
população para
atendermos suas
demandas”
“Tivemos de
entender os
anseios da
população para
atendermos suas
demandas”
Carlos Ricardo Carlos Ricardo
Fonte: Portal HSM On-line 29/08/2007
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Existem oportunidades:
é preciso enxergá-las
Existem oportunidades:
é preciso enxergá-las
“O gestor precisa repensar novos modelos de negócios. Deve apostar na essência da transformação
empreendedora, porque o bom estrategista precisa ser inovador e ter aspirações maiores que os recursos”
C.K. Prahalad C.K. Prahalad
Fonte: Portal HSM On-line
29/08/2007 Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com
Existem oportunidades:
é preciso enxergá-las
Existem oportunidades:
é preciso enxergá-las
Na promissora base da pirâmide, indústrias como a de celulares conseguiram atrair até os consumidores de baixa renda. “O mercado indiano de telefonia celular cresce vertiginosamente”. “Existem aqueles que acham que penetrar na base da pirâmide pode ser inviável e existem outros que vêem nessa lacuna a melhor oportunidade, exatamente porque ainda não foi explorada”.
C.K. Prahalad C.K. Prahalad
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Observe o mercado para conquistar
novos clientes
Observe o mercado para conquistar
novos clientes
“Sempre existe algo plausível a ser feito”.
.
Philip Kotler Philip Kotler
“Com base em uma pesquisa, a empresa descobriu que o motivo que fazia com que essas pessoas não jogassem golfe era a vergonha de segurar nos tacos, bater na bola e não acertar. A empresa resolveu então tentar
conquistar aquela promissora fatia do mercado. Criou um taco tão grande que os praticantes não poderiam errar a bola. Muita gente começou a jogar em razão do novo taco”. Fonte: Portal HSM On-line
29/08/2007 Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com
Observe o mercado para conquistar
novos clientes
Observe o mercado para conquistar
novos clientes
“Insight é a palavra quente do marketing de hoje”.
Philip Kotler Philip Kotler
“uma eficiente maneira de conquistar clientes é considerar seus anseios, perceber como usam o produto e entender quais os problemas apresentados por itens adquiridos. É importante questionar os consumidores acerca de itens considerados por eles ideais. Incentivar um cliente a modificar ou aperfeiçoar um produto pode resultar em novas idéias. Uma mulher questionada acerca do carro capaz de satisfazer suas
necessidades pode sugerir o desenvolvimento de um banco giratório que não dificulte sua saída do carro quando sua roupa for um vestido. E, esse tipo de sugestão pode resultar em bons negócios”.
Fonte: Portal HSM On-line 29/08/2007
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Experimentar arriscando.
Jogo do nove pontos:
Unir todos os nove pontos com somente 4 retas, sem tirar o lápis do papel.
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Experimentar arriscando.
Jogo do nove pontos:
Unir todos os nove pontos com somente 4 retas, sem tirar o lápis do papel.
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Observe o mercado para conquistar
novos clientes
Observe o mercado para conquistar
novos clientes
“Insight é a palavra quente do marketing de hoje”.
Philip Kotler Philip Kotler
“a Kellogg’s descobriu uma maneira de fazer isso. Percebeu que alguns de seus clientes, principalmente os homens, levavam para o trabalho um saquinho com cereal para comerem durante o dia. A empresa notou então a oportunidade de desenvolver um produto que agregasse ao sabor a facilidade. Criou as barrinhas de cereal, ou seja, variou a maneira de vender seus produtos, agora disponíveis também fora das caixas”.
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Cultura e competitividade analíticas
alavancam resultados
Cultura e competitividade analíticas
alavancam resultados
Thomas Davenport Thomas Davenport
“Não basta mais apenas relatórios, é necessário estudos analíticos.
uma coleta de dados analítica é essencial não apenas para a gestão interna da informação, mas principalmente para a tomada de decisões.
É preciso utilizar as análises como a principal fonte de informações para competir no mercado”.
Fonte: Portal HSM On-line
29/08/2007 Prof. Ivan Passos –MKTPASSOS@GMAIL.COM- www.mktpassos.com
BIBLIOGRAFIA
Hitoshi Kume – Statistical Methods for Quality Improvement Aots TOKIO – 1985.
H. James Harrington – O Processo do Aperfeiçoamento – McGraw Hill -1988.
Luiz Gonzaga Morettin – Estatística Básica – LCTE 1983. Murray R. Spiegel – Probabilidade e Estatística Básica – Voleção Schaum –1978.
Massaaki Imai – Kaizen – Imam – 1988. Messias Borges Silva – Notas de Aula.
Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto – Estatística – Blucher – 1997. ABNT. Coletânea de Normas ISO série 9000.
ABNT. Norma ISO 14001:2004.
CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sistemas de Gestão Integrados: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
JURAN, J. M. Qualidade desde o projeto. Editora Pioneira.
http://www.inmetro.gov.br/organismos/resultado_consulta.asp?sel_tipo_relacionamento =7
http://www.abntcb25.com.br/ http://www.abnt.org.br/home_new.asp http://www.ubq.org.br/