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BACIAS HIDROGRAFICAS: UNIDADES DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL E DE GESTÃO

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BACIAS HIDROGRAFICAS: UNIDADES DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL E DE GESTÃO

Éder Evangelista dos SANTOS Discente do Programa de Pós-Graduação em Geografia - UNICAMP. End.: Trav. Marculina de Oliveira, n° 80, Banco Raso, Itabuna-Ba.

CEP: 45607-360; e dergeografia@gmail.com

Resumo

As bacias hidrográficas têm sido adotadas como unidades territoriais de estudo e análise a fim de avaliar e facilitar a abordagem sobre os recursos hídricos. Sendo assim, vários estudiosos destacam a bacia hidrográfica como uma unidade natural de análise da superfície terrestre, onde é possível reconhecer e estudar as inter-relações existentes entre os diversos elementos da paisagem. Deste modo, este trabalho tem como objetivo de apresentar uma discussão a respeito da importância das bacias hidrográficas como unidades de planejamento ambiental e de gestão, assim como, as diferentes abordagens e concepções que são trabalhadas em bacias hidrográficas como unidade territorial e de recorte espacial

Palavras-chaves: Bacias hidrográficas, planejamento ambiental e gestão.

Introdução

A bacia hidrográfica é o elemento fundamental de análise no ciclo hidrológico, principalmente na sua fase terrestre, que engloba a infiltração e o escoamento superficial. Ela pode ser definida como uma área limitada por um divisor de águas, que a separa das bacias adjacentes e que serve de captação natural da água de precipitação através de superfícies vertentes. Por meio de uma rede de drenagem, formada por cursos d’água, ela faz convergir os escoamentos para a seção de exutório, seu único ponto de saída (Tucci, 2001). Isso significa que a uma bacia hidrográfica é uma unidade geográfica natural e seus limites foram estabelecidos pelo escoamento das águas sobre a superfície, ao longo do tempo. É, portanto, segundo Brigante & Espíndola (2003), o resultado da interação da água com outros recursos naturais.

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características como alteração de cursos d’água ou diminuição dos canais de drenagem, tornando o atual cenário de degradação e descaso preocupante. (SILVA, 2003)

Neste contexto, as bacias hidrográficas têm sido adotadas como unidades físicas de reconhecimento, caracterização e avaliação, a fim de facilitar a abordagem sobre os recursos hídricos. Considera-se que o comportamento de uma bacia hidrográfica ao longo do tempo ocorre por dois fatores, sendo eles, de ordem natural, responsáveis pela pré-disposição do meio à degradação ambiental, e antrópicos, onde as atividades humanas interferem de forma direta ou indireta no funcionamento da bacia.

As bacias hidrográficas têm um papel importante por ser referencial nas tomadas de decisões para formulação de políticas públicas, sendo de suma importância como unidade de planejamento para a gestão ambiental integrada, pois diz respeito aos recursos hídricos que deverão ser explorados de maneira consciente. Com isso, as preocupações em conciliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental nas últimas décadas fizeram crescer a demanda de projetos, planos e estratégias que integrem a integração dos diferentes agentes físicos, econômicos e sociais, que atuam no meio, em vista da intensa modificação e degradação ambiental gerada pelo homem no atual momento.

O planejamento e o gerenciamento dos recursos hídricos devem considerar as características físicas, bióticas, abióticas, bem como sociais, econômicas e culturais dos indivíduos que interagem neste espaço geográfico. Para tal, deve-se proceder a uma análise dos principais componentes da paisagem, integrando aspectos naturais e antrópicos, visando à utilização racional da água, desenvolvendo estudos e propostas de medidas preventivas e corretivas.

Neste contexto, o objetivo deste trabalho é contribuir para uma maior reflexão no que se refere à importância da bacia hidrográfica como unidade básica de análise voltada ao planejamento.

Definição de bacia hidrográfica

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de Recursos Hídricos é um dos principais princípios expressos na legislação brasileira atual.

O conceito básico de Bacias Hidrográficas pode ser definido de forma simples como: área de drenagem de um curso de água ou lago. Ou ainda que, a bacia hidrográfica é a unidade fundamental para a análise do ciclo hidrológico na fase terrestre, pois drena, evapora e armazena a água que chega pelos canais principais e tributários, cuja única saída é conhecida como exutório e é delimitada pelos divisores topográficos, ou seja, “as linhas mais elevadas perpendicularmente à uma determinada seção da bacia” ( GUIMARÃES, 2000)

Geomorfologicamente, para Christofoletti (1980), a bacia hidrográfica é um sistema aberto, que recebe suprimento contínuo de energia através do clima reinante e que, sistematicamente, perde energia através da água e dos sedimentos que a deixam.

Numa bacia hidrográfica os processos de circulação de matéria e de energia que nela se operam, não envolvem apenas os canais fluviais e planícies de inundação, mas incluem as vertentes, nas quais os processos internos são de suma importância. Para reconhecer os limites espaciais de bacias hidrográficas é necessário, considerar em primeiro lugar a distribuição espacial do conjunto dos processos envolvidos em todos os subsistemas. Nas regiões tropicais úmidas, segundo Rodrigues & Adami in: Venturi (2005, p.148),

...essas definições conceituais e espaciais são ainda mais necessárias, pois grande parte da água que precipita em bacias hidrográficas pode ficar reservada ou circular em vários níveis e subsistemas: copas, folhas, caules, tronco e raízes da cobertura vegetal e da serrapilheira, diversos horizontes pedológicos; rochas; superfície das vertentes e suas depressões; e, finalmente, canais fluviais e planícies de inundação. Assim é que aos estudos de bacias hidrográficas aplica-se a noção de sistemas aberto, composto por outros subsistemas, os principais sendo os sistemas de vertentes e os dos canais fluviais e das planícies de inundação.

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A rede fluvial também chamada de rede de drenagem ou de rede hidrográfica é constituída por todos os rios de uma bacia hidrográfica, hierarquicamente interligada. É um dos principais mecanismos de saída (output) da água, principal matéria em circulação na bacia hidrográfica. Tanto a bacia hidrográfica quanto a rede hidrográfica não possuem dimensões fixas. Pode-se subdividir uma bacia hidrográfica considerando-se as ordens hierárquicas de considerando-seus canais. Rodrigues & Adami in: Venturi (2005, p.163) afirma que:

...o primeiro modo de hierarquização amplamente aplicado foi proposto por Horton em 1945. Nesse esquema, os canais sem afluentes são considerados de 1ª ordem, e, apenas na confluência de dois rios de igual ordem, acrescenta-se mais um à ordenação, ou acrescenta-seja, dois canais de mesma ordem hierárquica formam um canal de ordem hierárquica superior. (Fig. 01)

Fig. 01: Hierarquia da rede segundo Horton. Fonte: Rodrigues & Adami. In: Venturi (2005)

A subdivisão de uma bacia hidrográfica de maior ordem em seus componentes (sub-bacias) permite a pontualização de problemas difusos, tornando mais fácil a identificação de focos de degradação de recursos naturais, da natureza dos processos de degradação ambiental instalados e o grau de comprometimento da produção sustentada existente (FERNANDES & SILVA, 1994).

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indução do planejamento sobre um território delimitado. Ademais, a idéia de um espaço territorial para ocupação e articulação das políticas públicas setoriais, ou seja, para o ordenamento territorial, consiste em “um processo que visa adequar à organização e utilização do território, tendo como finalidade o desenvolvimento integrado, harmonioso e sustentável das diferentes regiões que o compõem” (CARVALHO, 2004).

A bacia hidrográfica como unidade territorial

A legislação brasileira de recursos hídricos, a partir da instituição da Lei das Águas – Lei nº 9433, de 08 de Janeiro de 1997, definiu que “a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos”, definidora da área de abrangência de instrumentos da Política Nacional, como se observa nas citações a seguir:

• área de abrangência de instrumentos da Política Nacional, como se observa nas citações a seguir:A água é um bem de domínio público; • A água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; • Em situação de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é para o

consumo humano e de animais;

• A gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;

A bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos;

• A gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.

Para Barros (2002) esta lei dá um importante passo ao considerar a bacia hidrográfica como unidade de planejamento. Esse novo recorte territorial passa a ter uma relação direta com as questões econômicas, sociais e ambientais da população que a integra. Podemos afirmar que se trata de uma verdadeira mudança cultural e estrutural na forma de pensar a dinâmica territorial.

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política. Tanto ao nível federal quanto estadual, a Política de Recursos Hídricos instituiu o aparato legal, estabelecendo um conjunto de instrumentos e procedimentos destinados à gestão dos recursos hídricos no âmbito de suas jurisdições. Ao estabelecer a bacia hidrográfica como unidade, dota-se o espaço do Estado (sua base material), de uma territorialidade. Nestes territórios construídos com um determinado fim é que passa a se estabelecer uma forma de ordem no espaço um ordenamento.

As bacias hidrográficas passam a constituir uma “unidade territorial, no momento em que se configuram numa apropriação de uma parcela do espaço para um determinado fim. Como exemplo, para a aplicação de uma determinada política de gestão territorial e/ou ambiental.” (LAMONICA, 2002, p.22).

Planejamento e Gestão de Bacias hidrográficas

O planejamento ambiental, cada vez mais, tem utilizado a bacia hidrográfica, hoje reconhecida mundialmente, como à melhor unidade para o manejo dos recursos naturais. Trata-se de uma unidade física que pode ser bem delimitada e identificada nos seus processos de funcionamento. Além disso, constitui-se uma unidade espacial de fácil reconhecimento e caracterização, considerando que não há qualquer área de terra, por menor que seja que não se integre a uma bacia hidrográfica e, quando o problema central é água, a solução deve estar estreitamente ligada ao seu manejo e manutenção. (Santos, 2004, p. 40-41).

Para Prochnow (1985, p.32/33),

“o planejamento de bacias hidrográficas (...) envolve diversas fases: diagnose, prognose e ação, ou seja, conhecimento, previsão e implantação, etapas essas que não devem ser tratadas linearmente. O processo de planejamento exige a elaboração de inventários e diagnósticos, tanto dos aspectos físicos como sócio-econômicos e institucionais da bacia hidrográfica, sem o que não é possível chegar-se a determinadas conclusões e recomendações que conduzirão a um melhor manejo da bacia hidrográfica”.

Botelho (1999, p.277), relata que no caso de planejamento em bacias hidrográficas é necessário o levantamento detalhado dos atributos físicos como clima, geologia, relevo, solos, rede de drenagem e vegetação. Associado a estes aspectos devem ser acrescentados os econômicos e sociais.

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fica mais fácil fazer o confronto entre as disponibilidades e as demandas, essencial para o estabelecimento do seu planejamento e gestão.

Desta forma, uma bacia hidrográfica torna-se uma unidade importante para o estudo da dinâmica em relação à ocupação e uso de sua área, para reconhecer e estudar as inter-relações existentes entre os diversos elementos e processos que atuam no seu limite e caracterizar os impactos ambientais.

Segundo Guerra (2006), os planos de gerenciamento de bacias hidrográficas no Brasil têm abordado, na maioria das vezes, apenas o aspecto da utilização dos recursos hídricos (irrigação ou saneamento ou geração de energia), acarretando problemas de ordem sócio-ambiental e econômica, política e cultural, uma vez que estes planos não estão relacionados com o desenvolvimento sustentável, com ênfase no primeiro, pois a capacidade ambiental de dar suporte ao desenvolvimento possui sempre um limite, a partir do qual todos os outros aspectos serão inevitavelmente afetados.

A gestão adequada de bacias hidrográficas necessita, antes de tudo, de um planejamento socioeconômico ambiental, a fim de buscar soluções que se enquadrem dentro dos limites da capacidade de suporte ambiental da bacia. Assim, é importante a caracterização e o conhecimento da capacidade de suporte, dos riscos e impactos ambientais. Neste sentido, “vários autores ressaltam a importância do uso do conceito

de Bacia hidrográfica como uma unidade prática, seja para estudo como para

gerenciamento ambiental” (PIRES et al.,2002).

Campos (2010, p. 132-133) em sua tese de doutorado relata que ocorre uma confusão quase generalizada entre os conceitos de Gerenciamento de Recursos Hídricos e de Gerenciamento de Bacia Hidrográfica. O gerenciamento de bacia hidrográfica possui como unidade de planejamento e intervenção para gestão ambiental o que é representado pelo sistema que compreende o território de uma bacia hidrográfica. Enquanto que o Gerenciamento de Recursos Hídricos verticaliza-se e ocupa-se de um único recurso, a água.

A Gestão ambiental é uma atividade analítica e criativa voltada à formulação de princípios e diretrizes, ao preparo de documentos orientadores e projetos, à estruturação de sistemas gerenciais e a tomada de decisões que tem por objetivo final promover, de forma coordenada, o inventário, o uso, o controle e a proteção do ambiente.

Fazem parte da Gestão Ambiental:

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b. Planejamento ambiental: Estudo prospectivo que busca, na sua essência, adequar o uso, o controle e a proteção do ambiente às aspirações sociais e/ou governamentais expressas, formal ou informalmente em uma política ambiental, através da coordenação, compatibilização, articulação e implementação de projetos de intervenções estruturais e não-estruturais. De forma mais resumida, o planejamento ambiental visa a promoção da harmonização da oferta e do uso dos recursos ambientais no espaço e no tempo.

c. Gerenciamento ambiental: Conjunto de ações governamentais destinado a regular o uso, controle e proteção do ambiente, e a avaliar a conformidade da situação corrente com os princípios doutrinários estabelecidos pela política ambiental. (LANNA, 2001, p. 11).

O processo de gestão ambiental em uma bacia hidrográfica possibilita o equacionamento dos fatores naturais e sociais e das ações, em busca das soluções para o uso adequado a sustentabilidade na localidade, viabiliza percepção interativa entre os elementos sistêmicos e propicia a busca do equilíbrio entre a demanda e a oferta de qualquer recurso natural e social nela contida. A gestão de uma bacia hidrográfica envolve o processo de planejamento, que compreende uma sistemática de organização e o uso múltiplo de recursos disponibilizado no seu território. (CAMPOS, 2010).

Lanna (1995, p.27) salienta que a bacia hidrográfica transforma-se em unidade ambiental, pois nela podem-se estabelecer as melhores relações entre causa e efeito, principalmente quando estas relações estão relacionadas aos recursos hídricos.

Conclusão

É importante salientar que o nível de degradação em que se encontram nossas bacias hidrográficas decorre da falta de comprometimento ambiental e na falta de adequação das políticas publicas, e neste aspecto a gestão e planejamento ambiental das bacias hidrográficas devem ser elaborados de maneira participativa, comunitária como instrumento fundamental para ordenamento territorial.

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Entender a bacia hidrográfica como um elemento fundamental do planejamento e gestão dos recursos naturais permite compreender sua complexidade de formas e funções que vai além da simples análise de uma unidade do território onde é possível estabelecermos inter-relações entre os elementos constituintes da paisagem e da sociedade de forma geral.

Todos os recursos hídricos têm um papel regional importante e as mudanças que estão ocorrendo nos ambientes naturais alteram significativamente a qualidade dos mananciais e a manutenção da qualidade do mesmo deve ser o objetivo de qualquer projeto que vise seu aproveitamento, sendo de inestimável importância para a preservação de nossas bacias hidrográficas.

BIBLIOGRAFIA

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Fig. 01: Hierarquia da rede segundo Horton.

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