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Análise do Sistema de Drenagem de Águas Pluviais no campus da UNEMAT Sinop System analysis of a Rainwater Drainage at UNEMAT Sinop campus

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Academic year: 2019

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Análise do Sistema de Drenagem de Águas Pluviais no

campus

da UNEMAT Sinop

System analysis of a Rainwater Drainage at UNEMAT Sinop campus

Francieli Schoenhals Delavy1, Ana Elza Dalla Roza2

Resumo: O trabalho em questão tem como objetivos a realização do projeto executivo de drenagem de águas pluviais do campus da UNEMAT de Sinop, o dimensionamento de calhas, condutores horizontais, sarjetas e destino final das águas pluviais. O dimensionamento foi realizado por dois métodos, Kirpich que pede uma inclinação do terreno natural entre 3 e 10%, e a NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais em que o tempo de concentração é fixado em 5 minutos, a relação entre os dois se deu com uma proporção de 0,30, em média, no qual Kirpich apresentou as maiores vazões. Os elementos de drenagem como caixas de passagem e tubulação encontrados no campus estavam obstruídos e o dimensionamento realizado mostra que não são suficientes para vazão encontrada. O destino final da água será feito com a implantação de um dissipador de energia tendo em vista que a distância de sua implantação até o eixo do rio (Córrego Marlene que se encontra na reserva R7) ser de aproximadamente 50m, sendo assim permitida a sua locação, respeitando as normas ambientais vigentes.

Palavras-chave: NBR 10844; Kirpich; Sarjeta; Calhas; Condutores.

Abstract: The research has as a goal the development of a rainwater drainage project to be executed at UNEMAT Sinop campus, such as the sizing of gutters, horizontal guide pipes, gully and the rainwater final destination. The sizing was made by two methods, Kirpich that requires the natural terrain slope between 3 and 10% and the NBR 10844 rainwater building installations, which considers a fixed 5 minutes time of concentration. The relation between the methods resulted in a ratio of 0,30 on average, which Kirpich showed the highest volumetric flow rate. In addition, the existing drainage elements on campus, such as passage boxes and pipes, were obstructed and the accomplished sizing showed that these elements are not enough to support the volumetric flow rate calculated. To sum up, the rainwater final destination will have an energy sink installed with an approximately distance of 50 meters between the implantation and the Corrego Marlene river axis (sited at R7 reserve), meeting the current environmental standards.

Keywords: NBR 10844; Kirpich; Gully; Gutters; Guide pipes.

1 Introdução

O munícipio de Sinop é um município situado ao norte do Estado do Mato Grosso e possui um período de chuvas bem definido sendo cerca de 70% da precipitação total entre os meses de novembro a março (GARCIA, 2014).

O relevo do município é considerado plano (declividade média de 1,52% (CARVALHO, 2015)) de acordo com Comelli, 2011 por conta deste fato e da falta de planejamento, projetos e qualidade na execução da drenagem urbana, a cidade apresenta dificuldade com o escoamento de águas pluviais, que vem se tornando uma das principais preocupações da população no período de chuvas.

Segundo Andrade (2009), além dos fatores já citados os alagamentos estão também relacionados a impermeabilização do solo, desmatamento e acúmulo de lixo. A manutenção inadequada dos sistemas já existentes também se torna um agravante para as inundações.

Se tratando das edificações a situação não é diferente, um projeto de drenagem de águas pluviais e a manutenção periódica deste sistema proporcionam uma destinação adequada da água captada pelos telhados e terraços das edificações, evitando os alagamentos.

No campus da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT em Sinop - MT, existe um sistema

1 Graduanda em Engenharia Civil, UNEMAT, Sinop, Brasil,

fran.delavy@hotmail.com

2 Bacharel em Engenharia Civil, Orientadora, UNEMAT,

Sinop, Brasil, anaelza00@hotmail.com

de drenagem pluvial executado, porém este não atende de forma satisfatória as necessidades, por conta dos elementos não dimensionados de acordo com as prescrições das normas vigentes e por não passar por manutenções periódicas.

Pelo fato da drenagem instalada no campus não atender as precipitações, nos períodos de chuva os corredores do campus ficam intransitáveis, pois alagam e causam transtorno para quem precisa por eles passar.

Como o período de chuvas é muito intenso, o solo dos jardins neste período se encontram em um estado saturado, portanto a água das chuvas, que deveria infiltrar pelas áreas permeáveis, não penetram mais e passam a escoar pela superfície, invadindo os corredores.

O escoamento de águas pluviais no estacionamento do campus se dá pela superfície do solo. Devido o relevo de Sinop ser muito plano, nota-se diversas poças de água que se formam por não ter declividade suficiente para escoamento.

O projeto de drenagem de águas pluviais quando bem dimensionado evita problemas futuros com o excesso de chuvas, pois a água terá um destino sem causar prejuízos.

(2)

2 Fundamentação teórica

Na região Centro Oeste a pluviosidade está em torno de 2000 a 3000 mm por ano. Sinop está localizada na bacia hidrográfica Teles Pires/Tapajós/Juruena, apresentando um período de chuvas no verão entre os meses de novembro a março (TUCCI, 2001). Este estudo de precipitações, tempo de retorno, aliado com análises do escoamento superficial e o dimensionamento dos condutores são os principais elementos para obter um projeto de drenagem que atenda as necessidades propostas.

Tempo de Retorno é definido por Tomaz (2002), como

sendo um “período de tempo médio que um evento

hidrológico é igualado ou superado pelo menos uma

vez”. É um parâmetro fundamental para dimensionar

calhas, condutores, tubos e galerias pluviais. A Tabela 1 mostra o tempo em anos e as considerações para cada situação de projeto.

Tabela 1 – Período de Retorno

Obras Adotado TR

(anos) Funcionamento Drenagem profunda e

subsuperficial 10 -

Dispositivos de drenagem

superficial 5 Canal

Bueiros tubulares e

Celulares 15 Canal

Verificação de bueiros

tubulares e celulares 25 Orifício

Ponte, pontilhão 50 a 100 Canal

Fonte: Adaptado de DNIT, 2005.

Segundo o manual de drenagem (DNIT 2006) quanto maior o período de retorno maior é o risco da obra e por consequência maior será o seu custo. Por isso a escolha adequada do tempo de retorno é de suma importância para qualquer projeto de drenagem de águas pluviais.

Outro fator que influencia na vazão total de projeto é o tempo de concentração, Tomaz (2002) define como tempo de concentração o tempo levado para que toda bacia contribua para a área estudada.

Os fatores que interferem no tempo de concentração são a área, coeficiente de escoamento (varia de acordo com o tipo de superfície), comprimento e declividade da bacia (determinado através de levantamento planialtimétrico da área).

Aliando os fatores hidrológicos e de escoamento, pode-se determinar a vazão de projeto a ser conduzida até o destino final.

Segundo PMSP (2012), quando em um sistema de drenagem não se considera os fatores hidrológicos e de escoamento e não é feito um planejamento futuro, este é muito provável que seja de alto custo e ineficiente.

O planejamento do projeto de drenagem deve ser feito levando em consideração que este seja de fácil execução, seja economicamente eficiente maximizando os benefícios e minimizando os custos (PMSP, 2012).

De acordo com o Manual de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais (2012), um sistema de drenagem pode

ser dividido em duas áreas de atuação, de microdrenagem ou coletor de águas pluviais, que é composto pela drenagem das edificações, pavimento das ruas, sarjetas, bocas de lobo, galerias de águas pluviais e pequenos canais abertos. E o de macrodrenagem que envolve estruturas de maiores dimensões como bueiros, pontilhões entre outros. Estes sistemas de drenagem são compostos por elementos de drenagem são eles as calhas das edificações, condutores verticais e horizontais, sarjetas, bocas de lobo e grelhas, caixas de passagem, poços de visita e caixas de areia.

Segundo a ABNT (1989) calha é um canal que tem como objetivo receber a precipitação que cai sobre o telhado e conduzi-la até tubos chamados condutores verticais. As calhas podem ser de três tipos: calha de água furtada, calha de beiral e calha de platibanda como visto na Figura 1.

Figura 1: A) Água Furtada B) Calha de Beiral C) Calha de Platibanda. Fonte: Ajato Calhas, 2015.

De função similar ao das calhas, a sarjeta capta a água escoada pelo pavimento e encaminha até as bocas de lobo ou grelhas.

De acordo com o DNIT (2006) as bocas de lobo e grelhas podem ser simples, duplas ou triplas, dependendo da vazão a ser captada, da inclinação longitudinal da sarjeta. O local ideal para bocas de lobo é junto às esquinas e nos pontos mais baixos do perfil do greide, facilitando o escoamento da água. A capacidade de esgotamento, localização e espaçamento de uma boca de lobo depende da altura

da lâmina d’água na sarjeta a montante desta,

determinada através do comprimento crítico das sarjetas que por sua vez depende da velocidade de escoamento e a rugosidade e forma da sarjeta (DNIT, 2006).

A água recolhida pelas bocas de lobo, grelhas ou calhas são direcionadas à tubos verticais ou enterrados que podem ser classificados como rígidos ou flexíveis. Segundo a ABTC (2003) tubos rígidos são aqueles que quando submetidos a ensaios de compressão diametral permitem uma deformação de até 0,1%, sendo feitos normalmente de concreto armado ou barro. Os tubos flexíveis admitem uma deformação superior a 3%, sendo feitos de aço ou PVC.

O dimensionamento da tubulação é feita em função do perímetro molhado, área da seção transversal, tipo de material que o tubo é constituído, declividade e velocidade do escoamento.

Para o funcionamento adequado da tubulação é necessário caixas onde se possa executar a limpeza e a inspeção desta tubulação, estes dispositivos levam o nome de poços de visita.

B

(3)

Os poços de visita além de permitir a limpeza da galeria, são utilizados na mudança de diâmetros e de direção da tubulação e/ou encontro de 2 ou mais redes (DNIT, 2006).

De acordo com a normativa vigente (DNIT, 2006 e ABNT 1989) os poços de visita devem ter espaçamento máximo de 100 e 20 metros para projetos de infraestrutura e projeto pluvial de edificações, respectivamente.

Ao final da tubulação na infraestrutura é necessário a implantação de elementos de dissipação de energia,

de modo a dissipar energia do fluxo d’água, reduzindo

sua velocidade no escoamento, sua principal função é evitar erosão no destino final das águas pluviais, geralmente áreas alagadas, próximas a córregos. 3 Materiais e métodos

3.1 Verificação dos elementos existentes

Os elementos de drenagem do campus foram verificados com relação as normas vigentes, para analisar qual a situação do sistema de drenagem atual e se este foi dimensionado de acordo com as especificações previstas em norma.

A verificação foi feita abrindo as caixas de passagem existentes e levantando os dados referentes a tubulações (diâmetro e material) que chegavam até o dispositivo e que saiam do mesmo.

3.2 Topografia

A topografia do terreno foi levantada utilizando dois equipamentos, sendo uma estação total usada para o levantamento do estacionamento do campus, que levou a realização das curvas de nível vistas no projeto em anexo, e nível que foi utilizado para determinar a inclinação do terreno natural entre as edificações.

3.3 Tempo de retorno e intensidade da chuva

O tempo de retorno adotado para este projeto foi de 5 anos, pois se trata de uma microdrenagem com dispositivos de drenagem superficial e galerias de águas pluviais como visto na Tabela 1.

Neste estudo foram utilizados os tempos de concentração previsto pela ABNT (1989) e o método de Kirpich (Equação 1) para a determinação do tempo de concentração, afim de realizar uma comparação entre os tempos de retorno.

A ABNT (1989) determina para projeto de águas pluviais em residências um tempo de concentração de 5 min, caso não haja inclinação suficiente no terreno, já, segundo Tomaz (2002), a fórmula de Kirpich é usada para declividades entre 3 e 10% e bacias pequenas, com menos de 0,5 km².

TC = 0,019 × SL0,3850,77 (Equação 1)

Onde:

TC – Tempo de concentração, em min; L – Comprimento do talvegue, em m; S – Declividade do talvegue, em m/m.

A intensidade da chuva para o projeto em questão foi determinado através da formulação proposta por Botan (2014).

i =

672,36 × Tr(TC+10,69)0,350,74 (Equação 2)

Onde:

i – Intensidade máxima média de precipitação, em mm/h;

Tr – Tempo de retorno, em anos; TC – Tempo de concentração, em min. 3.4 Dimensionamento de calhas

Para o dimensionamento das calhas é necessário determinar a vazão de projeto que, segundo a ABNT (1989) pode ser expressa de acordo com a Equação 3.

Q = I × A60 (Equação 3) Onde:

Q – Vazão de projeto, em L/min; I – Intensidade pluviométrica, em mm/h; A – Área de contribuição da cobertura, em m².

Para a determinação da área é considerada a área inclinada do telhado.

3.5 Dimensionamento dos condutores verticais

A ABNT (1989) preconiza o diâmetro mínimo dos condutores verticais como sendo de 70 mm e estes podem ser dimensionados através do ábaco da Figura 2 que necessitada da vazão de projeto e altura do condutor da calha ao chão.

Figura 2 – Ábaco de dimensionamento de condutores verticais. Fonte: ABNT, 1989.

3.6 Dimensionamento das sarjetas

As sarjetas foram dimensionadas de acordo com DNIT (2006) considerando a vazão de contribuição calculada pela Equação 4.

Qc = C × I × A360000 (Equação 4)

Onde:

Qc – Vazão de contribuição, em m³/s; I – Intensidade pluviométrica, em cm/h; A – Área de contribuição da cobertura, em m²; C – Coeficiente de rugosidade.

O perímetro molhado foi calculado utilizando a Equação 5 para sarjeta triangular.

P = 2 × √b²2+ h²(Equação 5)

Onde:

(4)

b – Base da sarjeta, em m; h – Altura da sarjeta, em m.

A área da valeta é dada pela Equação 6.

A =b × h2 (Equação 6)

Onde:

A – Área, em m²;

b – Base da sarjeta, em m; h – Altura da sarjeta, em m.

O raio hidráulico foi calculado utilizando a Equação 7.

Rh =AP(Equação 7)

Onde:

Rh – Raio hidráulico, em m; A – Área, em m²;

P – Perímetro molhado.

A velocidade da água na sarjeta foi calculada pela Equação 8.

V =n1 × Rh23 × I12 (Equação 8)

Onde:

V – Velocidade, em m/s; Rh – Raio hidráulico, em m; I – Inclinação, em m/m; n – Coeficiente de rugosidade.

A vazão da valeta é dada pela Equação 9.

Qval = V × A(Equação 9)

Onde:

Qval – Vazão, em m³/s; V – Velocidade, em m/s; A – Área, em m².

A altura da lâmina de água e o comprimento crítico foram calculados através das Equações 10 e 11 respectivamente.

y = [ 0,375 × Qc ×n1 2 × hb × √i

]

3/8

(Equação 10)

Onde:

y –Altura da lâmina d’água, em m;

Qc – Vazão de contribuição, em m³/s; n – Coeficiente de rugosidade; b – Base da sarjeta, em m; h – Altura da sarjeta, em m.; I – Inclinação, em m/m.

d = ( L ×i ×0,72Qval ) × 36 × 104 (Equação 11)

Onde:

d – Comprimento crítico, em m; Qval – Vazão da valeta, em m³/s; L – Comprimento, em m;

i – Intensidade, em cm/h.

3.7 Dimensionamento de condutores horizontais

Os condutores horizontais foram dimensionados através da vazão dos telhados com a Tabela 2 da ABNT (1989), em que as vazões encontram-se em

L/min e a altura da lâmina d’água considerada é 2/3

do diâmetro interno do tubo.

Tabela 2 – Vazão de condutores horizontais Diâmetro Interno

(mm)

n = 0,011

0,5% 1% 2% 4%

50 32 45 64 90

75 95 133 188 267

100 204 287 405 575

125 370 521 735 1040

150 602 847 1190 1690

200 1300 1820 2570 3650

250 2350 3310 4660 6620

300 3820 5380 7590 10800

Fonte: Adaptado NBR 10844 (ABNT, 1989).

A tubulação de concreto foi dimensionada pelo método de Porto, 2006, onde a fórmula de Mannig para seção circular condensada é dada pela Equação 12.

D = K1M(Equação 12)

Onde:

D – Diâmetro do tubo, em m; K1 – Coeficiente de forma;

M – Coeficiente dinâmico dado pela Equação 13.

M = (n ×Q√I )3/8 (Equação 13)

Onde:

M – Coeficiente dinâmico;

n – Coeficiente de rugosidade do concreto; Q – Vazão, em m³/s;

I – Inclinação, em m/m.

O coeficiente de forma é tabelado e pode ser encontrado na Tabela 3, este resulta numa relação de y0/D (Figura 3) que mostra a capacidade da tubulação, para o seu perfeito funcionamento recomenda-se que trabalhe com 80% de sua capacidade.

Figura 3 - Seção cirular. Fonte: Adaptado de Porto, 2006.

Tabela 3 – Coeficiente de forma para canais circulares

y0/D K1 y0/D K1 y0/D K1

(5)

Continuação...

Tabela 3 – Coeficiente de forma para canais circulares

y0/D K1 y0/D K1 y0/D K1

0,09 0,139 0,42 0,444 0,75 0,624 0,1 0,151 0,43 0,451 0,76 0,627 0,11 0,163 0,44 0,458 0,77 0,631 0,12 0,175 0,45 0,465 0,78 0,634 0,13 0,186 0,46 0,472 0,79 0,637 0,14 0,197 0,47 0,479 0,8 0,64 0,15 0,208 0,48 0,485 0,81 0,643 0,16 0,218 0,49 0,492 0,82 0,646 0,17 0,229 0,5 0,498 0,83 0,649 0,18 0,239 0,51 0,504 0,84 0,651 0,19 0,249 0,52 0,511 0,85 0,653 0,2 0,259 0,53 0,517 0,86 0,655 0,21 0,269 0,54 0,523 0,87 0,657 0,22 0,279 0,55 0,528 0,88 0,659 0,23 0,288 0,56 0,534 0,89 0,66 0,24 0,297 0,57 0,54 0,9 0,661 0,25 0,306 0,58 0,546 0,91 0,662 0,26 0,316 0,59 0,551 0,92 0,663 0,27 0,324 0,6 0,556 0,93 0,664 0,28 0,333 0,61 0,562 0,94 0,664 0,29 0,342 0,62 0,567 0,95 0,664 0,3 0,35 0,63 0,572 0,96 0,663 0,31 0,359 0,64 0,577 0,97 0,661 0,32 0,367 0,65 0,582 0,98 0,659 0,33 0,375 0,66 0,586 0,99 0,656

Fonte: Adaptado de Porto, 2006.

3.8 Dissipador de energia

O dimensionamento do dissipador de energia se dá em função da velocidade de escoamento e a altura da lâmina de água a montante do dispositivo.

O ressalto hidráulico da bacia de amortecimento é dado em função do número de Froude através da Equação 14.

F = V × (g × y0) −1/2(Equação 14)

Onde:

F – Número de Froude;

V – Velocidade do fluxo, em m/s; g – Aceleração da gravidade, em m/s2; y0 –Altura da lâmina de água, em m.

Para o número de Froude menor que 1,7, não há necessidade de precauções, pois a turbulência só estará na superfície da água. Froude entre 1,7 e 2,5 é necessário a adoção de bacias horizontais de amortecimento, já para valores acima destes o DNIT (2006) estabelece o ábaco de dimensionamento, Figura 4.

Figura 4 – Ábaco de dimensionamento de dissipadores. Fonte: DNIT, 2006.

No qual L é o comprimento da bacia de dissipação e y2 é a altura da lâmina de água após o fenômeno do ressalto, dado pela Equação 15.

y2 y0=

1

2(√1 + F2) − 1(Equação 15)

Ao final das bacias de amortecimentos é necessário a implantação de pedras com diâmetro dimensionado através do ábaco da Figura 5.

Figura 5 – Ábaco de dimensionamento de pedras de amortecimento. Fonte: DNIT, 2006.

4 Análise dos resultados

A verificação das estruturas de drenagem existentes no campus mostrou que a falta de manutenção e o dimensionamento incorreto das tubulações é um dos principais fatores da ineficiência do sistema de drenagem. A Figura 6 mostra uma caixa de passagem que tem um dos tubos de entrada de água parcialmente obstruído e o tubo de saída se encontra soterrado até a metade de sua altura.

(6)

Na caixa de passagem mostrada na Figura 7 foram encontrados vegetação e lixo dentro do dispositivo.

Figura 7 - Caixa de passagem obstruída. Fonte: Acervo próprio, 2015.

Além desta estar com a saída de água localizada em um nível acima da própria entrada, esquematizado na Figura 8, fazendo com que a caixa de passagem não funcione adequadamente.

Figura 8 - Caixa de passagem com saída mais alta que a entrada de água. Fonte: Acervo próprio, 2015.

A Figura 9 mostra outra caixa de passagem que se encontrava cheia de areia, o que impede o seu funcionamento em dias de chuvas intensas, além da geometria desta não estar de acordo com as exigências mínimas da ABNT (1989) de 0,60mX0,60m.

Figura 9 - Caixa de passagem. Fonte: Acervo próprio, 2015.

As Figura 10.A e 10.C mostram condutores verticais que deveriam estar ligados a caixas de areia, porém, isto não acontece e toda água do telhado cai sobre uma valeta a qual deságua sobre uma calçada, alagando assim corredores e salas de aula. A Figura 10.B mostra um condutor vertical que era ligado a

uma caixa de areia porem sua conexão está quebrada e assim perde sua função.

Figura 10 - a) Condutor vertical sem ligação com caixa de areia; b) Condutor vertical com conexão quebrada; c) Condutor vertical sem ligação com caixa de areia. Fonte:

Acervo próprio, 2015.

Os elementos de drenagem existentes no campus além de não satisfazerem a necessidade devido a falta de manutenção, não se adequam as normativas vigentes. Como exemplo tem-se a caixa de passagem mostrada na Figura 11, que mostra a geometria inadequada destes elementos.

Figura 11 - Caixa de passagem com geometria inadequada. Fonte: Acervo próprio, 2015.

A situação das calhas existentes no campus pode ser analisada na Tabela 4, e um exemplo das calhas pode ser visto na Figura 12.

Tabela 4 – Situação das Calhas existentes Calhas

Local Dimensão (cm) Vertical (mm) Condutor Largura Altura

CET 21 16 -

Anfiteatro 32 20 Ø 150

Anfiteatro 18 12 -

Biblioteca 29 7 Ø 100

Wc Biblioteca 46 7 Ø 100

CEI 26 9 Ø 100

Entrada Unemat 23 7 Ø 50

Entrada Unemat 27 10 Ø 50

Fonte: Acervo próprio, 2015.

(7)

Figura 12- Caixa de passagem com geometria inadequada. Fonte: Acervo próprio, 2015.

Após análise da situação do campus foi elaborado a planta de microbacias, para determinação das vazões de projeto.

Para a parcela edificada foi calculada a área dos telhados e o sentido do fluxo de escoamento. No estacionamento a área também foi dividida em microbacias, na qual levou-se em consideração a área pavimentada.

Um exemplo das divisões das microbacias está demonstrado na Figura 133, a planta completa está apresentada no Anexo A.

Figura 13 – Divisões das microbacias. Fonte: Acervo próprio, 2015.

Com as áreas de contribuição foi possível determinar a vazão que cada calha recebe, obtendo uma vazão média de 299,12 L/min e vazão máxima de 926,85 L/min. A planilha completa do dimensionamento pode ser vista no Anexo B.

A partir da vazão foi possível através da Tabela 5 dimensionar as calhas das edificações (CREDER, 2014).

Tabela 5. Dimensão de calhas X vazão

Dimensão Vazão em L/min com

A b declividade de 0,5%

0,2 0,1 366

0,3 0,2 1626

0,4 0,3 4124

0,5 0,4 8171

0,6 0,5 14050

0,7 0,6 22022

0,8 0,7 32334

0,9 0,8 45220

1 0,9 60903

Fonte: Adaptado CREDER, 2014.

É observado que para as vazões encontradas calhas com dimensões de 0,2m x 0,1m atendem a vazão média de projeto, porém não atendem a vazão máxima. Levando isso em consideração, foi adotado a dimensão de 0,30m e 0,20m respectivamente para que esta atenda todas as vazões.

Entende-se que não há superdimensionamento destas estruturas ao adotar a seção proposta apresentada na Figura 14, e sim, uma padronização na execução.

Figura 14 - Detalhe da calha. Fonte: Acervo próprio, 2015.

A declividade adotada foi a mínima de acordo com a NBR 10844 de 0,5%.

Nas edificações nas quais está implantado o telhado aparente, é proposto a adoção de sarjetas ao longo da edificação.

A seção da sarjeta adotada foi a triangular pela facilidade de execução e dimensionamento.

A Figura 155 mostra como deve ser construída a sarjeta triangular no contorno de toda edificação, esta terá uma largura e altura de 30 e 10 cm respectivamente e deve ter uma inclinação de 0,5%. Para melhor funcionamento da sarjeta, deve ser construída na lateral desta 80 cm de piso de concreto.

Figura 15 - Detalhe da sarjeta ao longo da edificação. Fonte: Acervo próprio, 2015.

Após dimensionada as calhas e sarjetas, foi realizado o dimensionamento dos condutores horizontais. Tendo em vista que a inclinação levantada através da topografia foi em média 0,25% entre as edificações, sendo esta menor que 0,5% exigida pela ABNT (1989), preconizou – se o uso da inclinação de 0,5%. A NBR 10844 estabelece o tempo de concentração em 5 minutos quando a inclinação do terreno natural não atende o método de Kirpich que varia entre 3 e 10%.

(8)

de 180 l/min e 146,79 l/min para Kirpich e NBR 108,44, respectivamente.

A razão média entre a vazão calculada pela NBR 10844 e o método de Kirpich em cada trecho é de aproximadamente 0,30 isto mostra um aumento do diâmetro da tubulação quando utilizado o método de Kirpich.

Através do dimensionamento da tubulação obteve-se diâmetros de 100 mm, 200 mm, 300 mm em PVC e tubulação de 400 mm e 600 mm em concreto armado. A planilha completa de dimensionamento pode ser observada no anexo B.

A escolha da tubulação com 300 mm ou 200 mm de diâmetro foi devido a área ser superior a uma tubulação com diâmetro de 100 mm, isto pode ser visto na Tabela 6. O número de tubos de 100 mm necessário para suprir a demanda de vazão de uma tubo de 300 e 200 respectivamente é de uma ordem de grandeza 9 e 4 vezes maior, sendo impossível fazer o seu uso devido ao grande espaço que estes utilizariam.

Tabela 6 - Diâmetro da tubulação e respectivas vazões

Ø (mm) Área (mm²) Área (cm²)

75 4417,86 44,18

100 7853,98 78,54

125 12271,85 122,72

150 17671,46 176,71

Continuação... Continuação...

Tabela 6 - Diâmetro da tubulação e respectivas vazões

Ø (mm) Área (mm²) Área (cm²)

200 31415,93 314,16

250 49087,39 490,87

300 70685,83 706,86

Fonte: Acervo Próprio, 2015

A tubulação de concreto dimensionada foi de 400mm indicada no projeto em anexo e no encontro da tubulação com destino ao dissipador foi dimensionado um tubo de 600mm já que tubo de 500mm de diâmetro não é comercial.

A localização da tubulalação horizontal ficará abaixo da sarjeta, como visto na Figura 166.

Figura 16 - Condutor horizontal. Fonte: Acervo próprio, 2015.

No encontro das sarjetas e em cada mudança de elevação foram posicionadas caixas de areia ou caixas de passagem de acordo com a recomendação da NBR 10844. As caixas de passagem e suas especificações podem ser vistas na Figura 17.

Figura 17 - Detalhe da Caixa de areia. Fonte: Acervo próprio, 2015.

O encontro da sarjeta com as caixas de passagem será feito como mostra a Figura 188.

Figura 18 - Encontro da sarjeta com caixa de passagem. Fonte: Acervo próprio, 2015.

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Figura 19 - Seção transversal do pavimento do estacionamento. Fonte: Acervo próprio, 2015.

As sarjetas utilizadas para a captação da água no estacionamento tem uma seção de 0,15 x 0,30, altura e largura respectivamente.

A inclinação inadequada impede que o projeto de drenagem seja dimensionado de acordo com as normas do DNIT, como o pavimento é existente a sarjeta foi uma solução encontrada para que não cause prejuízos e transtornos, fazendo com que a execução seja simples e rápida.

O destino final das águas será feito com um dissipador de energia do tipo Peterka devido ao número de Froude ser de 0,47 e pode ser visto na Figura 2020 e 21.

O diâmetro da pedra foi o mínimo recomendado por DNIT, sendo de 0,15m.

Figura 20 - Planta baixa dissipador. Fonte: Acervo próprio, 2015.

Figura 21 - Cortes AA e BB dissipador. Fonte: Acervo próprio, 2015.

A tubulação que chegará até o dissipador tem uma profundidade de 0,60cm, já que a inclinação é a mínima de 0,5%.

A escolha da implantação de um dissipador de energia se deu devido a distância entre o seu local e o eixo do rio ser de aproximadademente 50m o que possibilita a sua implantação, tendo em vista que a

LEI 12.651 de 25 de maio de 2012 estabelece a distância mínima de 30 metros do eixo do corpo d'água, este é importante para diminuir a velocidade da água e evitar a erosão no destino final das águas pluviais.

A princípio o destino final da água recolhida seria despejá-la no valetão da cidade, pois este é dimensionado levando em consideração que toda área em que se encontra o campus fosse impermeável, porém usando o dissipador de energia aliviamos o dispositivo e a água pode voltar ao rio depois de ter sua energia dissipada.

O Córrego Marlene que se encontra na reserva R7 nos fundos do campus, recebe água pluvial de maneira inadequada conforme visto na Figura 222, esta água vem de uma boca de lobo situada na Avenida Dom Henrique Froehlich.

Figura 22 - Córrego Marlene. Fonte: Acervo próprio, 2015.

O lixo encontrado no Córrego também é um fator preocupante (Figura 233).

Figura 23 - Margens do Córrego Marlene com lixo. Fonte: Acervo próprio, 2015.

5 Conclusão

Os condutores horizontais foram dimensionados utilizando o método de Kirpich e a NBR 10844, o método de Kirpich é utilizado em inclinações variando de 3 a 10%, já a NBR preconiza o tempo de concentração fixado em 5 minutos quando a inclinação do terreno não é suficiente e não cabe em nenhum método de estudo.

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campus pode ser utilizado sem preocupação de não atender as necessidades.

Neste projeto foram dimensionados condutores horizontais, calhas, sarjetas em torno da edificação, sarjeta em torno do pavimento e dissipadores de energia.

As calhas terão uma dimensão de 0,30 de largura por 0,20 de altura, atendendo assim toda demanda necessária.

Os condutores horizontais estão especificados no projeto gráfico em anexo.

As sarjetas em torno da edificação deverão ser de 0,30x0,10 (largura x altura), já em torno do estacionamento pede-se que a altura seja maior, de 0,15cm.

Feitos todos dimensionamentos observa-se que os elementos de águas pluviais existentes, principalmente condutores horizontais e caixas de passagem não atendem a necessidade do campus e sua situação atual encontra-se obstruída com folhas, lixo e estão cheias de areia.

A falta de manutenção adequada nestes dispositvos fez com que estes chegassem na situação que foi abordada acima.

Para o destino final de toda água pluvial da edificação e estacionamento fez-se a escolha de implantação de uma dissipador de energia, que evita erosão pois a energia da água é quebrada e esta pode seguir seu caminho até o rio.

Agradecimentos

Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida e pelo direito de seguir meus sonhos.

Aos meus pais, Marinês e Geraldo por se privarem de muitas coisas para me proporcionar tudo que há de melhor no mundo e principalmente o direito do conhecimento, pelo incentivo e pela força durante estes anos de graduação.

A minha orientadora e acima de tudo amiga Ana Elza Dalla Roza, por toda ajuda e por toda paciência. Aos meus amigos que são parte fundamental disso tudo, que não mediram esforços para me ajudar em qualquer momento, João Paulo Boff de Almeida, Roberta de Sá, Krisman E. Desto, Katiane Backes, Carine Wondracek, Amanda Cubar, Mariana Novaes e a todos que de alguma forma se fizeram presentes. A UNEMAT pela oportunidade de realização do curso de Engenharia Civil, aos professores, Flávio Alessandro Crispim, Camila Regina Eberle, Rogério Dias Dalla Riva, Jean Lucas da Silva pelo conhecimento compartilhado.

Referências

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informações e documentação

– referências – elaboração, Rio de Janeiro, RJ, 2002, 24p.

ABNT NBR 10844, Instalações prediais de águas pluviais, Rio de Janeiro, RJ, 1989, 13p.

ABTC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TUBOS DE CONCRETO.

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ANDRADE, R. Análise dos problemas de drenagem urbana nos bairros Vila Operária e aeroporto, Teresina, PI, 2009, 8p.

BOTAN, J. Determinação da curva de intensidade-duração-frequência das precipitações máximas para o município de Sinop – MT, Sinop, MT, 2014, 8p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil). Universidade do Estado do Mato Grosso. Campus Universitário de Sinop. Sinop/MT, 2014.

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DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES, Manual de Hidrologia Básica, Rio de Janeiro, RJ, 2005.

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Anexo B

Tabela B.1 – Dimensionamento NBR 10844

Caixa de Areia Telhado Dimensionamento NBR 10844

Montante Jusante Área (m²) Comp. (m) Inclinação Concentração Tempo de (min)

Tempo de Retorno

(anos)

Intensidade (mm/h)

Coeficiente de Rugosidade

Vazão (L/min)

Vazão Total (L/min)

Condutor Horizontal

(mm)

Calhas (L/min)

Dimensão Calhas (LxH) em m;

1 2 119,117 15,25 30,00% 5 5 153,9857 0,75 229,28 229,279 125 305,706 0,20x0,10

2 3 138,826 11,35 30,00% 5 5 153,9857 0,75 267,21 496,494 150 356,286 0,20x0,10

3 4 121,677 8,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 234,21 730,701 200 312,277 0,20x0,10

4 5 70,547 6,50 30,00% 5 5 153,9857 0,75 135,79 866,491 200 181,053 0,20x0,10

5 6 78,279 6,50 30,00% 5 5 153,9857 0,75 150,67 1017,165 200 200,899 0,20x0,10

7 8 59,104 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 113,76 113,765 100 151,686 0,20x0,10

6 8 102,972 6,50 30,00% 5 5 153,9857 0,75 198,20 1017,165 200 264,271 0,20x0,10

8 9 102,492 6,50 30,00% 5 5 153,9857 0,75 197,28 1328,208 250 263,037 0,20x0,10

9 10 54,684 2,50 30,00% 5 5 153,9857 0,75 105,26 1433,464 250 140,342 0,20x0,10

11 12 104,613 8,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 201,36 201,361 100 268,482 0,20x0,10

10 14 15,236 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 29,33 1462,790 250 39,102 0,20x0,10

14 15 109,19 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 210,17 1672,962 250 280,228 0,20x0,10

15 16 38,82101 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 74,72 1747,685 250 99,631 0,20x0,10

16 17 62,12406 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 119,58 1867,263 250 159,437 0,20x0,10

17 - 76,26264 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 146,79 2014,055 250 195,723 0,20x0,10

13 18 86,77514 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 167,03 167,027 100 222,702 0,20x0,10

18 19 97,54888 3,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 187,76 354,791 125 250,352 0,20x0,10

19 20 18,99774 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 36,57 391,358 150 48,756 0,20x0,10

20 21 72,05137 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 138,69 530,044 150 184,915 0,20x0,10

21 - 67,9028 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 130,70 660,745 200 174,268 0,20x0,10

12 22 158,3145 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 304,73 304,727 125 406,303 0,30x0,20

22 23 97,56978 4,60 30,00% 5 5 153,9857 0,75 187,80 492,531 150 250,406 0,20x0,10

23 24 41,7992 4,60 30,00% 5 5 153,9857 0,75 80,46 572,987 150 107,275 0,20x0,10

(13)

25 - 67,97595 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 130,84 984,596 200 174,455 0,20x0,10

26 27 13,06225 5,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 25,14 25,142 75 33,523 0,20x0,10

27 22 23,25081 5,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 44,75 69,896 75 59,672 0,20x0,10

28 29 245,4449 6,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 472,44 472,438 150 629,917 0,30x0,20

29 - 62,6988 6,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 120,68 593,122 150 160,912 0,20x0,10

30 31 116,7661 14,76 30,00% 5 5 153,9857 0,75 224,75 224,754 125 299,672 0,20x0,10

31 32 135,3981 11,13 30,00% 5 5 153,9857 0,75 260,62 485,371 150 347,489 0,20x0,10

32 33 121,0609 8,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 233,02 718,392 200 310,694 0,20x0,10

33 34 108,2599 8,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 208,38 926,773 200 277,841 0,20x0,10

34 35 82,97141 8,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 159,71 1086,478 200 212,940 0,20x0,10

35 36 34,79783 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 66,98 1153,457 200 89,306 0,20x0,10

36 37 97,90418 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 188,45 1341,905 250 251,264 0,20x0,10

37 38 26,63654 3,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 51,27 1393,176 250 68,361 0,20x0,10

38 39 72,62611 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 139,79 1532,968 250 186,390 0,20x0,10

39 - 68,62384 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 132,09 1665,057 250 176,118 0,20x0,10

40 41 13,06225 5,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 25,14 25,142 75 33,523 0,20x0,10

41 42 23,3553 5,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 44,95 70,097 75 59,940 0,20x0,10

42 43 43,97276 5,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 84,64 154,737 100 112,853 0,20x0,10

43 44 148,9097 6,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 286,62 441,361 150 382,166 0,30x0,20

44 - 62,6988 6,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 120,68 562,045 150 160,912 0,20x0,10

45 46 33,07362 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 63,66 63,661 75 84,881 0,20x0,10

46 47 97,59068 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 187,84 251,505 125 250,459 0,20x0,10

47 48 18,96639 3,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 36,51 288,012 125 48,676 0,20x0,10

48 49 72,05137 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 138,69 426,698 150 184,915 0,20x0,10

49 - 67,9028 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 130,70 557,399 150 174,268 0,20x0,10

50 51 57,20221 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 110,10 110,104 100 146,805 0,20x0,10

51 52 159,4639 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 306,94 417,044 150 409,253 0,30x0,20

52 53 14,36848 2,50 30,00% 5 5 153,9857 0,75 27,66 444,700 150 36,876 0,20x0,10

53 54 106,8388 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 205,65 650,346 200 274,194 0,20x0,10

(14)

55 56 62,85555 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 120,99 845,854 200 161,314 0,20x0,10

56 - 75,13406 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 144,62 990,474 200 192,826 0,20x0,10

17 21 0 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 0,00 2014,055 250 0,000 -

21 25 0 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 0,00 2674,800 300 0,000 -

25 57 67,97595 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 130,84 3659,396 300 174,455 0,20x0,10

57 58 225,2036 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 433,48 4092,873 400 577,969 0,30x0,20

39 49 0 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 0,00 1665,057 250 0,000 -

49 56 0 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 0,00 2222,456 250 0,000 -

56 65 0 4,00 30,00% 5 5 153,9857 0,75 0,00 3212,929 300 0,000 -

62 63 56,07363 4,85 30,00% 5 5 153,9857 0,75 107,93 107,932 100 143,909 0,20x0,10

63 64 56,07363 4,85 30,00% 5 5 153,9857 0,75 107,93 1371,030 250 143,909 0,20x0,10

64 65 69,25082 4,85 30,00% 5 5 153,9857 0,75 133,30 1504,326 250 177,727 0,20x0,10

65 66 125,2931 4,85 30,00% 5 5 153,9857 0,75 241,17 4958,422 400 321,556 0,30x0,20

66 67 0 4,85 30,00% 5 5 153,9857 0,75 0,00 4958,422 400 0,000 -

67 61 72,65746 4,85 30,00% 5 5 153,9857 0,75 139,85 5098,275 400 186,470 0,20x0,10

61 60 117,9991 4,85 30,00% 5 5 153,9857 0,75 227,13 5325,402 400 302,836 0,20x0,10

60 59 48,58112 4,85 30,00% 5 5 153,9857 0,75 93,51 5418,912 400 124,680 0,20x0,10

59 58 273,5235 4 30,00% 5 5 153,9857 0,75 526,48 5945,396 400 701,978 0,30x0,20

58 Dissipador 273,5235 4 30,00% 5 5 153,9857 0,75 526,48 10038,268 600 701,978 0,30x0,20

Vazão Total 10038,268 Fonte: Acervo Próprio, 2015

Tabela B.2 – Dimensionamento das Sarjetas Dimensões

Sarjeta Sarjeta Triangular

Base (b)

em m; Altura (h) em m;

Coef. de Rugosidade

da Sarjeta (n)

Inclinaç

ão (%) Rugosidade Coef. de Intensidade (cm/h)

Vazão de Contribuição

(m³/s)

Perímetro molhado

(m)

Área (m²)

Raio Hidráulico

(m)

Velocidade (m/s)

Vazão da Valeta

Compri mento (L)

Altura da lâmina d'água

Comp. Crítico (m)

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0038 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 15,25 0,0815 20,8577

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0045 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 11,35 0,0863 28,0246

(15)

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0023 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 6,50 0,0670 48,9353

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0025 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 6,50 0,0696 48,9353

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0019 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0627 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0033 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 6,50 0,0772 48,9353

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0033 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 6,50 0,0770 48,9353

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0018 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 2,50 0,0609 127,2318

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0034 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 8,00 0,0776 39,7599

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0005 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0377 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0035 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0789 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0012 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0535 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0020 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0639 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0024 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0690 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0028 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0724 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0031 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 3,00 0,0756 106,0265

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0006 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0409 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0023 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0675 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0022 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0660 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0051 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0907 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0031 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,60 0,0756 69,1477

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0013 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,60 0,0550 69,1477

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0035 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0790 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0022 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0660 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0004 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 5,00 0,0356 63,6159

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0007 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 5,00 0,0442 63,6159

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0079 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 6,00 0,1069 53,0132

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0020 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 6,00 0,0641 53,0132

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0037 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 14,76 0,0809 21,5501

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0043 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 11,13 0,0855 28,5786

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0039 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 8,00 0,0820 39,7599

(16)

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0027 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 8,00 0,0712 39,7599

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0011 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0514 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0031 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0757 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0009 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 3,00 0,0465 106,0265

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0023 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0677 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0022 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0663 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0004 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 5,00 0,0356 63,6159

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0007 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 5,00 0,0442 63,6159

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0014 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 5,00 0,0561 63,6159

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0048 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 6,00 0,0886 53,0132

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0020 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 6,00 0,0641 53,0132

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0011 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0504 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0031 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0756 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0006 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 3,00 0,0409 106,0265

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0023 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0675 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0022 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0660 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0018 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0619 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0051 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0909 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0005 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 2,50 0,0369 127,2318

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0034 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0783 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0012 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0535 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0020 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0641 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0024 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0686 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0000 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0000 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0000 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0000 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0022 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0660 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0072 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,1035 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0000 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0000 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0000 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,0000 79,5199

(17)

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0018 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,85 0,0614 65,5834

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0018 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,85 0,0614 65,5834

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0022 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,85 0,0665 65,5834

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0040 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,85 0,0831 65,5834

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0000 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,85 0,0000 65,5834

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0023 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,85 0,0677 65,5834

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0038 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,85 0,0812 65,5834

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0016 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,85 0,0582 65,5834

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0088 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,1113 79,5199

0,30 0,10 0,013 0,005 0,75 15,3986 0,0088 0,3606 0,015 0,0416 0,6531 0,0098 4,00 0,1113 79,5199

Imagem

Figura 1: A) Água Furtada B) Calha de Beiral C) Calha de  Platibanda. Fonte: Ajato Calhas, 2015.
Figura 2 – Ábaco de dimensionamento de condutores  verticais. Fonte: ABNT, 1989.
Tabela 2  –  Vazão de condutores horizontais  Diâmetro Interno  (mm)  n = 0,011  0,5%  1%  2%  4%  50  32  45  64  90  75  95  133  188  267  100  204  287  405  575  125  370  521  735  1040  150  602  847  1190  1690  200  1300  1820  2570  3650  250  23
Figura 4 – Ábaco de dimensionamento de dissipadores.
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Referências

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