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A influência sobre os consumidores das Políticas de Educação e Gestão Ambiental dos Supermercados Varejistas da região Central de Belo Horizonte

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Academic year: 2020

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A influência sobre os consumidores das Políticas de Educação

e Gestão Ambiental dos Supermercados Varejistas da região

Central de Belo Horizonte

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Resumo

O surgimento da preocupação da sociedade em relação a questões do meio ambiente é crescente, juntamente com a incorporação de praticas e ações de educação ambiental em certas empresas. A reutilização de materiais e a implantação de educação de selecionadores de materiais orgânicos e não reutilizáveis são iniciativas encontradas pelas empresas, incitando aos consumidores, fornecedores e funcionários a preservação ambiental e diminuição de custos, trazendo altos benefícios a imagem da empresa, conferindo-as maior competitividade ao mercado. O principal objetivo deste estudo foi levantar e apresentar os prováveis resultados que a reutilização de materiais como caixas de papelão e sacolas reutilizáveis juntamente com a coleta seletiva, contribuem para implementação de uma consciência ambiental nos consumidores e a elevação da competitividade destas empresas no âmbito comercial. Neste contexto visou-se o estudo de supermercados varejistas em Belo Horizonte que possuem políticas de educação ambiental com o objetivo de aumentar a consciência de seus consumidores atribuindo a essa educação uma diminuição de custos e aumento da competitividade no mercado. As medidas adotadas pelos supermercados D e F contribuíram para um consumo mais consciente junto com a promoção de uma educação ambiental.

Palavras-Chave: Reciclagem, Educação Ambiental, Consumidores,

Estratégias, Competitividade.

1- INTRODUÇÃO

Após décadas de degradação do meio ambiente sem a preocupação com as questões ambientais, conciliado com a evolução do homem e da tecnologia, proporcionaram a uma alta elevação da utilização de matérias primas relacionada ao crescimento das cidades e, conseqüentemente, a uma devastação da natureza ao seu redor (BARBIERI, 2006).

* Graduando em Ciências Biológicas do Centro Universitário Izabela Hendrix

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Esta devastação, causada pelo grande crescimento demográfico industrial das cidades elevou a concentração de gases nocivos na atmosfera. As preocupações voltadas para a conscientização do meio ambiente foram surgindo gradativamente, a ponto de ser discutido por entidades e organizações em grandes congressos, principalmente por grandes manifestações dirigidas pela sociedade. (CORSON, 2002)

O crescimento da rigorosidade com relação à legislação ambiental faz com que empresas tornem-se cada vez mais sustentáveis, implementando a gestão ambiental em sua rotina de trabalho, influenciados por consumidores cada vez mais exigentes e conscientes do seu papel (KINLAW, 1997; DONAIRE, 1995).

O objetivo do presente estudo foi observar as mudanças de hábito da população após a promulgação da Lei Municipal9.529 / 2008 com relação ao uso consciente das sacolas biodegradáveis e retornáveis, juntamente com as caixas de papelão, auxiliados pela educação e gestão ambiental dos A, B, C, D, E e F.

1.1 -

COMPETITIVIDADE

AMBIENTAL

EM

EMPRESAS

COMERCIAIS VAREJISTAS

A instituição da lei n° 9.529/08, em Belo Horizonte, visando à troca de sacolas plásticas por sacolas biodegradáveis, acelerou, mesmo que de forma passiva, a conscientização da população em relação aos efeitos da reutilização de materiais recicláveis e coleta seletiva.

Hoje, encontramos em determinadas redes de supermercados como a rede Verdemar, Super Nosso e Carrefour, na região Central de Belo Horizonte, a oferta de caixas de papelão reutilizadas, para que seus consumidores coloquem suas compras, eliminando assim a venda de sacolas biodegradáveis, trabalhando em seus consumidores a responsabilidade ecológica.

A questão é que por serem supermercados que recebem consumidores mais exigentes e com rendas maiores, existe uma grande competitividade entre os supermercados D e F no âmbito ecológico (MORAIS, 2012).

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De acordo com Morais (2012), a rede de supermercados Verdemar foi destaque internacional, recebendo o Prêmio Hugo Werneck de sustentabilidade – 2010 – Categoria Melhor Empresa, devido a apresentação de eficiência energética e dos ganhos ecológicos com um sistema pioneiro de refrigeração do ambiente do supermercado, além de produção própria de biodiesel, abastecida com óleo de cozinha utilizado no supermercado (MORAIS, 2012).

O Supermercado Super Nosso, possui a certificação de rede ecológica da América Latina, o chamado Selo Verde, que estabelece empresas que possuem em seus pilares o foco de sustentabilidade socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta. (ABNT, 2009).

2 - METODOLOGIA

Para atingir os objetivos da pesquisa, foram efetuadas pesquisas de campo em supermercados que possuem implementados em seus valores uma gestão ambiental voltada para o trabalho com coleta seletiva e reutilização de caixas de papelão e sacolas reutilizaveis em seus consumidores.

Os métodos empregados foram estudo de casos selecionados e observação informal, conforme Mattar (2001). Foram utilizados para confecção deste estudo artigos do banco de dados da Scielo (Scientific Eletronic Library Online) publicados entre janeiro de 1995 a dezembro de 2012, onde os mais relevantes para o estudo foram selecionados.

2.1 - ÁREA DE ESTUDO

O trabalho foi feito nas principais redes de supermercados encontrados na região Centro Sul de Belo Horizonte, com o intuito de obter informações sobre as ações de gestão e educação ambiental, que de forma ativa e passiva possam intervir na promoção de uma educação ambiental em seus consumidores, buscando extrair os métodos utilizados para promoção da educação ambiental proposta pelas empresas.

Para o presente trabalho, as empresas estudadas foram os supermercados A, B, C, D, E e F, sendo que todos estes localizados o mais

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próximo possível do centro de Belo Horizonte, para que pessoas de várias classes sociais possam ser observadas diante da política de educação ambiental adotada pelas empresas.

Figura 1 - Localização dos supermercados na área central de Belo Horizonte

Fonte: Google Maps.

Os supermercados foram visitados entre os dias 6 e 31 de Outubro de 2013, em um horário pré-estabelecido de 15 horas às 17 horas, horário de Brasília.

Seguindo uma ordem pré-estabelecida por sorteio aleatório, a seqüencia de visitas exploratórias foi o supermercado C, supermercado A, supermercado E, supermercado B, supermercado D e supermercado F.

A pesquisa exploratória teve o intuito de elencar as medidas adotadas por estas empresas juntamente com o porquê de ter adotado esta postura e quais foram os retornos alcançados diante dos clientes, da empresa e do meio ambiente.

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Durante as duas horas de pesquisa em cada supermercado, procurou-se observar as atitudes dos funcionários em conscientização dos clientes com relação à utilização das sacolas plásticas biodegradáveis e do fornecimento de caixas de papelão para armazenamento das compras, além da postura dos clientes com relação à utilização de sacolas retornáveis e armazenamento das compras em caixas de papelão.

3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 1 – Quantidade de material reutilizável utilizado por clientes

Material Supermercado A B C D E F Sacolas retornáveis 13 6 18 28 34 25 Caixas de papelão 3 0 6 39 23 29 Sacola biodegradável 46 55 26 0 0 0

Fonte: Lucas Vieira, 2013

Durante a realização do trabalho os gerentes foram consultados sobre a questão da gestão e educação ambiental das suas empresas. Do total de seis empresas consultadas, quatro (A, B, C e E) não souberam responder sobre as questões ambientais de suas empresas, focando somente ao uso de sacolas biodegradáveis.

Os supermercados D e F possuem um canal direto no setor de Marketing de fácil acesso a qualquer consumidor, promovendo as ações ambientais com o intuito de elevar o nome da empresa ao patamar de ecologicamente sustentável, aumentando sua carta de clientes devido à promoção de sua marca.

Entre os horários de visitas aos supermercados, foram observados nos clientes em final de compra os hábitos do uso consciente sobre a utilização das sacolas biodegradáveis, retornáveis ou caixas de papelão, e se estes consumidores foram auxiliados de alguma forma pela educação ambiental dos supermercados.

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O Supermercado C, recebe principalmente clientes com classes sociais de baixa classe média a alta classe alta. Este, não apresenta uma política de educação ambiental previamente estabelecida. Apesar de utilizar as sacolas ecológicas 100% biodegradável de acordo com as normas ISO 14855, as ações da loja ficam somente na venda de sacolas retornáveis.

Neste supermercado não existe um local para armazenamento de caixas de papelão para que as mesmas sejam reutilizadas pelos clientes. Para se conseguir caixas de papelão para armazenamento das compras, o cliente deve pedir para algum funcionário, que irá tentar conseguir alguma caixa para o cliente.

As caixas de papelão que não são reutilizadas por clientes são armazenadas no deposito da loja até que o caminhão da empresa do supermercado retire-as do local e leve para o deposito central da rede, onde os papelões são vendidos para centros de reciclagem.

O supermercado A, l recebe todos os tipos de classes sociais. Este também não possui uma política de educação ambiental pré-estabelecida nesta loja. A única atitude ambiental encontrada nesta rede é a venda do óleo usado, utilizado na produção de alimentos perecíveis,para empresas que fabricam biodiesel.

A utilização de sacolas biodegradáveis iniciou após a implementação da lei municipal n° 9.529/08, obrigando a troca das sacolas nesta rede. Este supermercado não disponibiliza caixas de papelão para armazenamento das compras, onde caso os clientes queiram as caixas, deverão pedir aos funcionários para que estes lhes forneçam. De acordo com o gerente, os clientes de sua loja possuem o perfil de passageiros de ônibus, utilizando este como meio de transporte entre o supermercado e sua casa. Devido a isto, os clientes preferem carregar sacolas ao carregar as compras em caixas de papelão para facilitar a locomoção dentro do meio de transporte.

No supermercado E, a rede de supermercados possui o titulo de ser a primeira empresa de supermercados a abolir as sacolas plásticas em todo o território brasileiro. As únicas sacolas vendidas são sacolas reutilizáveis, fabricadas a partir do composto químico polipropileno.

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O supermercado E, com a extinção das sacolas plásticas, obriga, de forma passiva, aos clientes que não levam as sacolas retornáveis a comprarem as suas sacolas retornáveis no valor de $2,90, sendo este mais como uma forma de lucro para a empresa do que exatamente uma forma de conscientizar o comprador quanto às questões ecológicas.

As caixas de papelão são fornecidas para os clientes e são disponibilizadas na frente dos caixas, sempre a vista dos clientes que estão finalizando suas compras. Os repositores de mercadoria são instruídos a não destruírem as caixas de papelão e os funcionários do caixa são instruídos a oferecer caixas de papelão aos clientes presentes no caixa

Devido ao preço das sacolas reutilizáveis no Supermercado E, muitos clientes preferem levar suas compras em sacos plásticos fornecidos pelo supermercado para acondicionamento de produtos do setor hortifruti.

O Supermercado B, não possui uma política de educação e gestão ambiental. As sacolas biodegradáveis são distribuídas devido à lei municipal n° 9.529/08. As caixas de papelão não são disponibilizadas para os clientes, pois de acordo com o gerente elas são vendidas diretamente para centros de reciclagem.

Nesta loja não existe a venda de sacolas retornáveis, sendo o cliente obrigado a trazer as sacolas retornáveis da sua residência ou utilizar as sacolas biodegradáveis disponibilizadas pelo supermercado. A pesquisa no Supermercado BH foi realizada nos dias 09 e 29 de outubro.

O Supermercado D possui o certificado de rede ecológica da América latina, também chamado de selo verde, certificado este disponibilizado pela ISO 14001.

A rede do supermercado D promove em suas lojas a venda de produtos ecológicos, focando o ensino aos seus clientes da importância da reciclagem e de suas escolhas no momento da compra, ensinando a avaliar além da qualidade do produto, os processos de produção do mesmo, tentando conscientizar seus consumidores e seus fornecedores, incentivando-os a investirem em produtos e soluções mais rentáveis e sustentáveis, desde a produção da embalagem, até o momento de descarte da mesma.

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As caixas de papelão são disponibilizadas aos consumidores, onde estas ficam localizadas na frente dos caixas na finalização das compras. Os funcionários são instruídos a fornecer no momento do pagamento das compras as caixas para que os clientes possam armazenar suas compras.

As sacolas biodegradáveis não são vendidas aos clientes, obrigando aos clientes, de uma maneira ecológica, a levarem suas sacolas retornáveis, ou a comprarem as sacolas retornáveis disponibilizadas na frente dos caixas.

O supermercado F possui lojas com selo verde com os pilares empresariais de estabelecer uma sustentabilidade socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta atribuindo ao supermercado o certificado ISO 14001.

Para fidelizar seus clientes, a rede procura ser exemplo de sustentabilidade para outras redes de supermercado. As sacolas plásticas foram abolidas de suas lojas e foram trocadas por sacolas produzidas com 100% de ráfia em sua composição, confeccionadas e assinadas pelo estilista Ronaldo Fraga. O uso das sacolas retornáveis vendidas pelo supermercado pode resultar em um desconto de 0,5% no valor das compras acima de R$20.

As caixas de papelão reutilizadas são fornecidas para os clientes no ato do pagamento, para armazenamento das compras. Os funcionários são instruídos a perguntar aos clientes se é necessário levar as caixas dos produtos comprados. Caso não seja necessário, elas são retiradas pelos funcionários e destinadas ao posto de reutilização, presente em todas as lojas da rede de supermercados F.

Esta ação, acoplada a educação ambiental voltada para seus clientes, promove um aumento da sensibilidade relacionada ao meio ambiente, criando uma personalidade critica em ser um consumidor ecologicamente correto. (TACHIZAWA, 2006).

4 - DISCUSSÃO FINAL

Empresas de comércio em Belo Horizonte, e no caso deste estudo, supermercados varejistas, utilizam da gestão ambiental como uma forma de contribuir para diminuição da poluição do meio ambiente. A comercialização de

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sacolas plásticas, sendo trocadas por sacolas biodegradáveis devido à lei municipal, faz com que os consumidores sejam passivamente educados.

As ações ambientais adotadas pelos supermercados D e F como forma de educação ambiental transformaram gradativamente o dia-a-dia de seus clientes. A gestão ambiental adotada por elas garantem, de forma passiva ao questionamento da conservação do meio ambiente e de forma ativa na promoção da reutilização e do destino final dos produtos reutilizáveis.

O supermercado E, com a extinção das sacolas plásticas, obriga, de forma passiva, aos clientes que não levam as sacolas retornáveis a comprarem as suas sacolas retornáveis no valor de $2,90, sendo este mais como uma forma de lucro para a empresa do que exatamente uma forma de conscientizar o comprador quanto às questões ecológicas.

Já os supermercados A e B, presentes no Centro de Belo Horizonte, não possuem e não tem a intenção de estabelecer em seus clientes atitudes voltadas para a educação ambiental, pois em seus valores as suas lojas são de clientes possuem perfil de passageiros de ônibus, e por isso não se vê a oportunidade de auxiliar na promoção de uma gestão e educação ambiental em suas lojas além da utilização de sacolas biodegradáveis. Isso não significa que quem anda de ônibus que não se deve instruído quanto à questões voltadas para educação ambiental.

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REFERÊNCIAS

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ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: Rótulo Ecológico Selo

Verde - Reconhecimento e Transparência. Disponível em <www.rotulo.abnt.org.br/>, 2009.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro; CAVALCANTI, Yara; MELLO, Claudia dos S.

Gestão Ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e

verificação. 2° Ed. Rio de Janeiro. Editora Thex, 2001.

BARBIERI, J, C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo. Saraiva, 2006.

CEMPRE: Compromisso Empresarial para reciclagem. Disponível em:<

http//www.cempre.org.br>. Acesso em: 06 de Maio de 2013.

CORSON, Walter H., Manual Global de Ecologia: O que você pode fazer a

respeito da crise do meio ambiente. 4° Ed. São Paulo, 2002, p. 23.

DONAIRE, Denis. Gestão Empresarial na Empresa. São Paulo: Atlas,1995.

GANDOLFI, S. & RODRIGUES, R. R. Metodologias de restauração

ambiental. In: CARGILL. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. Fundação Cargill, 2007, p.109 -143.

JOHN, V. M.; CAVALCANTE, J. R.. Conclusões. In: Workshop Reciclagem

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contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento. São Paulo,

Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, Tese (Livre docência). 2000, pp.102.

KAMAKURA, Wagner A.; MAZZON, José Afonso. Estratificação

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KINLAW, D. G. Empresa competitiva e ecológica: desempenho sustentado na era ambiental. Tradução de L. P. A. de Araújo. Revisão técnica: Heitor José Pereira. São Paulo: Makron Books, 1997.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. Edição Compacta, 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Disponível em <www.aedb.br>, acesso em 02 de Maio 2013.

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02 de Maio 2013.

TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4° Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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VITERBO JR, E. Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar um sistema de gestão que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana, 1998.

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Figura 1 - Localização dos supermercados na área central de Belo Horizonte

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