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Análise de sustentabilidade de soluções construtivas inovadoras para a reabilitação de edifícios antigos

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Academic year: 2020

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Manuel Faria Lopes

Análise de sustentabilidade de soluções

construtivas inovadoras para a

reabilitação de edifícios antigos

Manuel Faria Lopes

Análise de sus

tent

abilidade de soluções cons

tr utiv as ino vador as par a a r eabilit

ação de edifícios antigos

Universidade do Minho

Escola de Engenharia

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Dissertação de Mestrado

Ciclo de Estudos Integrados Conducentes ao

Grau de Mestre em Engenharia Civil

Trabalho efectuado sob a orientação do

Professor Doutor Luís Bragança

Professor Doutor Ricardo Mateus

Manuel Faria Lopes

Análise de sustentabilidade de soluções

construtivas inovadoras para a

reabilitação de edifícios antigos

Universidade do Minho

Escola de Engenharia

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AGRADECIMENTOS

A presente dissertação é o culminar de um percurso académico cheio de sacrifícios, dificuldades, sucessos e muitos quilómetros percorridos entre Braga/Guimarães.

Deixo aqui um sincero agradecimento a todos aqueles que diretamente ou indiretamente contribuíram para a concretização deste percurso, nomeadamente:

Ao meu orientador Professor Doutor Luís Bragança e ao meu coorientador professor Doutor Ricardo Mateus pelo contributo para o culminar deste percurso académico.

A toda a minha família, especialmente à minha filha, Helena Sofia, pela ajuda dada na formatação e revisão desta dissertação.

À Top Informática pela disponibilização do programa “Novo Cypeterm”.

Ao Francisco Marques, amigo, colega de trabalho, de curso e companheiro de tantas viagens Braga/Guimarães, pelo desafio e incentivo constante.

Aos colegas de curso com quem trabalhei, pela colaboração, partilha e amizade.

Ao Dr. Pedro Lopes, Chefe de Divisão da Divisão do Património Cultural Habitação e Gestão do Centro Histórico da Câmara Municipal de Braga e amigo, pela confiança depositada, apoio e incentivo.

Aos colegas de trabalho pela ajuda e incentivo nas horas de maior aperto. A todos, muito obrigado.

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RESUMO

Em Portugal existe um grande potencial para a reabilitação de edifícios. Os edifícios antigos, especialmente os localizados nos centros históricos, apresentam-se muito degradados devido ao seu abandono. Este facto tem como origem vários fatores, destacando-se a abundância de oferta de construção nova e ao congelamento das rendas a que o mercado do arrendamento esteve sujeito nas últimas décadas.

Portugal apresenta-se como um dos países da Europa com menor investimento na reabilitação de imóveis. Nos últimos anos, tem-se verificado um ligeiro aumento devido ao declínio do investimento da construção nova e à consciência da necessidade de reabilitar o património construído. Porém, persistem perto de um milhão de imóveis com necessidade de intervenção, constituindo um mercado com enorme potencial para as empresas de construção.

Nos últimos anos, com a evolução do contexto socioeconómico, observou-se ainda um aumento do consumo de energia nos edifícios. Com vista à redução dos gastos energéticos, a União Europeia tem vindo a publicar diferentes documentos, como por exemplo as Diretivas EPBD de 2001 e 2010, sendo a última transposta para o contexto legal nacional pelos regulamentos REH e RECS.

Atendendo que grande parte do parque habitacional é anterior à publicação da primeira regulamentação térmica, a reabilitação de edifícios apresenta-se com grande potencial para a redução do consumo energético, se forem adotadas medidas com vista ao aumento da sustentabilidade do edificado com necessidades de intervenção.

No presente trabalho estudaram-se diferentes cenários (básica, energética e sustentável) para a reabilitação de dez edifícios localizados no centro histórico de Braga, assentes na utilização de técnicas e metodologias adequadas à satisfação de cada um dos níveis de desempenho pretendidos. Os cenários serão comparados numa perspetiva energética, económica e de sustentabilidade.

Para cada cenário de reabilitação foi estudado o comportamento térmico segundo o REH, e o nível de sustentabilidade foi avaliado através da metodologia SBToolPT-H.

Palavras-Chaves:

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ABSTRACT

In Portugal there is great potential for the rehabilitation of buildings. Old buildings, especially those located in the historic centres, are on decay due to the abandonment. This abandonment comes from several factors, including the abundance of the offer of new construction and the freezing of rents that the rental market has been subjected in recent decades.

Portugal is one of Europe's countries with less investment in the rehabilitation of buildings. In recent years, there has been a slight increase due to the decline of investment in new construction and due to the awareness of the need to rehabilitate the built heritage. However, there are still close to a million buildings in need of intervention, constituting a market with huge potential for construction companies.

In recent years, with the evolution of the socioeconomic context, there was an increase in energy consumption in buildings. To reduce energy costs, the European Union has been publishing different documents, like the directives EPBD of 2001 and 2010, being the last one transposed for national legal context by REH and RECS regulations.

Given that much of the housing stock is prior to the publication of the first thermal regulation, rehabilitation of buildings is presented with great potential for reducing energy consumption, if adopted measures in order to increase the sustainability of the building with needs of intervention. In this work different scenarios (basic, energetic and sustainable) for the rehabilitation of ten buildings were studied. These buildings are located in the historic centre of Braga, and the considered scenarios were based on the use of appropriate building technologies and methodologies to satisfy each of the intended performance levels. The scenarios are compared in an energetic, economic and sustainable perspective.

For each rehabilitation scenario, the thermal performance was studied using the REH methodology and the level of sustainability was evaluated by the SBToolPT-H methodology.

Keywords:

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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ... 1

1.1 ENQUADRAMENTO... 1

1.2 OBJETIVOS ... 3

1.3 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO ... 4

2 REVISÃO DO ESTADO DA ARTE ... 7

2.1 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ... 7 2.2 INCENTIVOS À REABILITAÇÃO ... 13 2.3 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ... 16 2.4 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL ... 19 2.5 REABILITAÇÃO E SUSTENTABILIDADE ... 23 2.6 NÍVEIS DE REABILITAÇÃO ... 24

3 MEDIDAS PARA O AUMENTO DA SUSTENTABILIDADE NO EDIFICADO ANTIGO 27 3.1 MEDIDAS PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ... 27

3.1.1 Orientação dos edifícios ... 28

3.1.2 Isolamento da envolvente opaca ... 28

3.1.3 Caixilharias, envidraçados e proteção solar ... 30

3.1.4 Energias renováveis ... 32

3.1.5 Ductos Solares ... 37

3.2 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA ... 39

3.2.1 Medidas para a redução do consumo de água ... 39

3.3 PRODUÇÃO DE RESÍDUOS ... 42

3.3.1 Medidas para a redução e resíduos ... 42

4 METODOLOGIA DE ESTUDO ... 45

4.1 DESCRIÇÃO DOS CASOS DE ESTUDO ... 45

4.2 SOFTWARE ... 46

4.2.1 Novo Cypeterm ... 46

4.2.2 SBToolPT-H ... 48

4.2.3 Adaptação do SBToolPT-Hao REH ... 49

4.3 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO (REH) ... 58

4.3.1 Avaliação térmica da reabilitação básica ... 58

(11)

4.4 AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE ...59

4.5 ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO ...60

4.5.1 Descrição de um caso de estudo ...60

4.5.2 Avaliação comportamento térmico - Reabilitação básica ...61

4.5.3 Avaliação do comportamento térmico - Reabilitação energética ...67

4.5.4 Avaliação comportamento térmico - Reabilitação sustentável ...77

4.5.5 Comparação das necessidades energéticas dos vários níveis de reabilitação ...91

4.5.6 Avaliação da sustentabilidade ...92

4.5.7 Resultados dos 3 níveis de reabilitação para o caso 3 ...142

4.5.8 Análise económica ...144

5 RESULTADOS DE TODOS OS CASOS ESTUDADOS ...147

5.1 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO TÉRMICA ...147

5.2 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE ...149

5.3 RESULTADOS DA ANÁLISE ECONÓMICA ...154

6 CONCLUSÕES...157

6.1 CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO ENERGÉTICA E DA SUSTENTABILIDADE ...157

6.2 PERSPETIVAS FUTURAS ...159

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...161

ANEXOS ...165

ANEXO 1 - AVALIAÇÃO ENERGÉTICA ...165

CASO 1 ...165 Reabilitação básica ...166 Reabilitação energética ...166 Reabilitação sustentável ...169 CASO 2 ...175 Reabilitação básica ...176 Reabilitação energética ...176 Reabilitação sustentável ...179 CASO 4 ...185 Reabilitação básica ...186 Reabilitação energética ...186 Reabilitação sustentável ...189 CASO 5 ...194

(12)

Reabilitação básica ... 195 Reabilitação energética ... 195 Reabilitação sustentável ... 198 CASO 6 ... 203 Reabilitação básica ... 204 Reabilitação energética ... 204 Reabilitação sustentável ... 207 CASO 7 ... 212 Reabilitação básica ... 213 Reabilitação energética ... 213 Reabilitação sustentável ... 216 CASO 8 ... 222 Reabilitação básica ... 223 Reabilitação energética ... 223 Reabilitação sustentável ... 225 CASO 9 ... 231 Reabilitação básica ... 232 Reabilitação energética ... 233 Reabilitação sustentável ... 236 CASO 10 ... 248 Reabilitação básica ... 249 Reabilitação energética ... 250 Reabilitação sustentável ... 255

ANEXO 2 - AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE ... 267

ANEXO 3 - RELATÓRIOS SOLTERM E RELATÓRIO PVGIS ... 332

(13)
(14)

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Investimento na reabilitação em 2005 (reproduzido de Euroconstruct, 2005) ... 8

Figura 2 - Números de fogos construídos em obras de construção nova e reabilitação entre 2001 e 2011 (reproduzido de INE; LNEC, 2013) ... 9

Figura 3 - Número de edifícios por estado de conservação entre 2001 e 2011 em Portugal (reproduzido de Reabilitação do Parque Habitacional, (INE, 2013))... 9

Figura 4 - Edifícios do centro histórico de Braga ... 10

Figura 5 - Limite da área do centro histórico de Braga ... 10

Figura 6 - Zonas de maior concentração de edifícios degradados em Braga (reproduzido de PERUCHB, 2011) ... 11

Figura 7 - a) Largo de S. Paulo, n.º 5/7 e 9/11; b) Rua D. Gualdim Pais, n.º 36/38 e 40/40A ... 12

Figura 8 - a) Rua D. Paio Mendes, n.º 51; b) Largo Conde S. Joaquim, n.º 36... 12

Figura 9 - a) Rua D. Paio Mendes, n.º 59 a 65; b) Rua D. Frei Caetano Brandão, n.º 121 (reproduzido de www.tiagodovale.com) ... 13

Figura 10 - a) D. Frei Caetano Brandão n.º 154; b) Rua do Forno, n.º 3/5 ... 15

Figura 11 - Edifício SOLAR XXI (reproduzido de REHVA Journal) ... 18

Figura 12 - Ciclo de vida de uma construção (reproduzido de Pinheiro, 2006) ... 20

Figura 13 - Definição de construção sustentável (adaptado de Lima, 2012) ... 21

Figura 14 - Ciclo de vida de um projeto de construção e medidas de sustentabilidade (adaptado de Bártolo et al., 2011) ... 22

Figura 15 - Repartição do consumo de energia final por sector, 2009 (Inquérito ao consumo de energia no setor domestico (INH / DGEG))... 27

Figura 16 - Caixilharia de PVC ... 30

Figura 17 - Caixilharia de madeira com janelas de abrir com o aspeto de janelas de guilhotina (1.º andar) ... 31

Figura 18 - Esquema de Painel solar termossifão (reproduzido de www.energiasrenováveis.com) . 32 Figura 19 - Esquema de Painel solar de circulação forçada (reproduzido de www.energiasrenováveis.com)... 33

Figura 20 - Telhas fotovoltaicas Solesia (reproduzido de www.umbelino.pt) ... 33

Figura 21 - Telhas fotovoltaicas (reproduzido de www.engenhariapt.com) ... 34

Figura 22 - Painéis fotovoltaicos Sela Solar M-240 PVT (reproduzido de www.selasolar.com) ... 34

Figura 23 - Instalação de sistema híbrido (reproduzido de www.selasolar.com) ... 34

Figura 24 - Painéis fotovoltaicos - Solimpeks Volther (reproduzido de www.solimpeks.com) ... 35

(15)

Figura 27 - a) Caldeira a pellets; b) Salamandra a pellets ...37

Figura 28 - Ductos solares (reproduzido de www.solatube.pt) ...38

Figura 29 - Esquema de funcionamento dos ductos solares (reproduzido de www.chatron.pt) ...38

Figura 30 - Evolução do consumo de água da rede pública ...39

Figura 31 - Chuveiro de baixo caudal (reproduzido de www.ecomeios.com) ...40

Figura 32 - Ponteira perlizadora - 4,5 l/min (reproduzido de www.ecomeios.com) ...40

Figura 33 - Esquema de sistema de utilização de águas pluviais (reproduzido de www.ecodepur.pt) ...41

Figura 34 - Reciclador de águas cinzentas (reproduzido de www.ecodepur.pt) ...41

Figura 35 - Limites do centro histórico da cidade de Braga e localização dos edifícios estudados ..46

Figura 36 - Ambiente de trabalho do Cypeterm ...47

Figura 37 - Indicadores, parâmetros e categorias da metodologia SBToolPT-H (reproduzido de Guia de Avaliação SBToolPT-H) ...48

Figura 38 - Etiqueta de sustentabilidade (reproduzido de Guia de Avaliação SBToolPT-H, 2009) ...49

Figura 39 - Parâmetro P7 alterado ...50

Figura 40 - Cálculos auxiliares do parâmetro P7 alterado ...50

Figura 41 - Alteração do Parâmetro P8 ...52

Figura 42 - Cálculos auxiliares do Parâmetro P8 alterado ...53

Figura 43 - Parâmetro P25 alterado ...55

Figura 44 - Parâmetro P25 alterado ...56

Figura 45 - Cálculos auxiliares do Parâmetro P25 alterado ...57

Figura 46 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel em estudo ...60

Figura 47 - Plantas do edifício em estudo ...61

Figura 48 - Energia renovável para AQS com coletor solar padrão ...74

Figura 49 - Energia renovável para AQS com coletor solar Sela Solar M-240 PVT ...85

Figura 50 - Programa de cálculo para estimar a energia fotovoltaica produzida ...87

Figura 51 - Estimativa da produção do coletor solar híbrido Sela Solar M-240 PVT ...88

Figura 52 - Estimativa da produção a telha fotovoltaica Solesia ...89

Figura 53 - Representação esquemática do ângulo do céu visível (reproduzido de guia de avaliação SBToolPT-H. ...112

Figura 54 - Cálculo do ...136

Figura 55 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel ...165

Figura 56 - Plantas - Caso 1 ...165

Figura 57 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel ...175

Figura 58 - Plantas - Caso 2 ...175

(16)

Figura 60 - Plantas - Caso 4 ... 185

Figura 61 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel ... 194

Figura 62 - Plantas - Caso 5 ... 194

Figura 63 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel ... 203

Figura 64 - Plantas - Caso 6 ... 203

Figura 65 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel ... 212

Figura 66 - Plantas - Caso 7 ... 212

Figura 67 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel ... 222

Figura 68 - Plantas - Caso 8 ... 222

Figura 69 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel ... 231

Figura 70 - Plantas - Caso 9 ... 231

Figura 71 - a) Imóvel em estudo; b) Localização do imóvel ... 248

Figura 72 - Plantas - Caso 10 ... 248

Figura 73 - Relatório Solterm - Caso 1 - Coletor padrão... 332

Figura 74 - Relatório Solterm - Caso 2 - Coletor padrão... 333

Figura 75 - Relatório Solterm - Caso 2 - Coletor híbrido ... 334

Figura 76 - Relatório Solterm - Caso 4 - Coletor padrão... 335

Figura 77 - Relatório Solterm - Caso 4 - Coletor híbrido ... 336

Figura 78 - Relatório Solterm - Caso 5 - Coletor padrão... 337

Figura 79 - Relatório Solterm - Caso 5 - Coletor híbrido ... 338

Figura 80 - Relatório Solterm - Caso 6 - Coletor padrão... 339

Figura 81 - Relatório Solterm - Caso 6 - Coletor híbrido ... 340

Figura 82 - Relatório Solterm - Caso 7 - Coletor padrão... 341

Figura 83 - Relatório Solterm - Caso 7 - Coletor híbrido ... 342

Figura 84 - Relatório Solterm - Caso 8 - Coletor padrão... 343

Figura 85 - Relatório Solterm - Caso 8 - Coletor híbrido ... 344

Figura 86 - Relatório Solterm - Caso 9 - Coletor padrão... 345

Figura 87 - Relatório Solterm - Caso 9 - Coletor híbrido ... 346

Figura 88 - Relatório Solterm - Caso 10 - Coletor padrão ... 347

Figura 89 - Relatório Solterm - Caso 10 - Coletor híbrido ... 348

Figura 90 - Relatório PVGIS - Caso 1 - Coletor híbrido ... 349

Figura 91 - Relatório PVGIS - Caso 1 - Telhas Solesia ... 349

Figura 92 - Relatório PVGIS - Caso 2 - Coletor híbrido ... 350

(17)

Figura 96 - Relatório PVGIS - Caso 5 - Coletor híbrido ...352

Figura 97 - Relatório PVGIS - Caso 5 - Telhas Solesia ...352

Figura 98 - Relatório PVGIS - Caso 6 - Coletor híbrido ...353

Figura 99 - Relatório PVGIS - Caso 7 - Coletor híbrido ...353

Figura 100 - Relatório PVGIS - Caso 7 - Telhas Solesia ...354

Figura 101 - Relatório PVGIS - Caso 8 - Coletor híbrido...354

Figura 102 - Relatório PVGIS - Caso 8 - Telhas Solesia ...355

Figura 103 - Relatório PVGIS - Caso 9 - Coletor híbrido...355

Figura 104 - Relatório PVGIS - Caso 9 - Telhas Solesia ...356

Figura 105 - Relatório PVGIS - Caso 10 - Coletor híbrido...356

Figura 106 - Relatório PVGIS - Caso 10 - Telhas Solesia ...357

Figura 107 - Relatório - Caso 1 ...358

Figura 108 - Relatório - Caso 2 ...358

Figura 109 - Relatório - Caso 4 ...359

Figura 110 - Relatório - Caso 5 ...359

Figura 111 - Relatório - Caso 6 ...360

Figura 112 - Relatório - Caso 7 ...360

Figura 113 - Relatório - Caso 8 ...361

Figura 114 - Relatório - Caso 9 ...361

(18)

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 - Edifícios degradados no centro histórico de Braga ... 11

Tabela 2 - Caracterização dos edifícios estudados ... 46

Tabela 3 - Soluções construtivas - Reabilitação básica ... 62

Tabela 4 - Coeficientes de transmissão térmica máximos admissíveis ... 63

Tabela 5 - Sistemas previstos na reabilitação básica ... 64

Tabela 6 - Taxa de renovação de ar ... 64

Tabela 7 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação básica ... 64

Tabela 8 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica ... 65

Tabela 9 - Transferência de calor - Reabilitação básica ... 65

Tabela 10 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas ... 68

Tabela 11 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras ... 68

Tabela 12 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo ... 68

Tabela 13 - Valores obtidos com isolamento na cobertura ... 68

Tabela 14 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre garagem ... 69

Tabela 15 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo ... 69

Tabela 16 - Soluções construtivas - Reabilitação energética ... 71

Tabela 17 - Taxa de renovação de ar ... 73

Tabela 18 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética com vidro standard ... 74

Tabela 19 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética ... 75

Tabela 20 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação energética ... 75

Tabela 21 - Comparação de necessidades energéticas entre RB e RE ... 76

Tabela 22 - Transferência de calor - Reabilitação energética ... 77

Tabela 23 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas ... 77

Tabela 24 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras ... 77

Tabela 25 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo ... 78

Tabela 26 - Valores obtidos com isolamento na cobertura ... 78

Tabela 27 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre a garagem ... 78

Tabela 28 - Valores obtidos caixilharia classe 3 e adoção de grelhas autorreguláveis ... 78

Tabela 29 - Taxa de renovação de ar ... 79

Tabela 30 - Soluções construtivas alteradas - Reabilitação sustentável ... 79

Tabela 31 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável ... 80

Tabela 32 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS ... 80

(19)

Tabela 35 - N.º de horas diárias para a produção de energia necessária para aquecimento ...82

Tabela 36 - Energia renovável produzida pelo sistema ...83

Tabela 37 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa. ...84

Tabela 38 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos 86 Tabela 39 - Necessidades de energia renovável para nZEB ...87

Tabela 40 - Energia renovável produzida e energia renovável em falta ...89

Tabela 41 - Energia renovável produzida pelas telhas fotovoltaicas ...90

Tabela 42 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica...90

Tabela 43 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica...90

Tabela 44 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável ...91

Tabela 45 - P1 - Impactes do ciclo de vida por m² de área útil de pavimento e ano - Reabilitação básica ...93

Tabela 46 - P2 - Percentagem utilizada do índice de utilização líquido disponível - Caso 3 - Reabilitação básica ...94

Tabela 47 - P3 - Índice de impermeabilização - Caso 3 - Reabilitação básica ...95

Tabela 48 - P4 - Percentagem da área de intervenção previamente contaminada ou edificada - Caso 3 - Reabilitação básica ...96

Tabela 49 - P5 - Percentagem de áreas verdes ocupadas por plantas autóctones - Caso 3 - Reabilitação básica ...97

Tabela 50 - P6 - Percentagem de área em planta com refletância igual ou superior a 60% - Caso 3 - Reabilitação básica ...98

Tabela 51 - P7 - Consumo de energia primária não renovável na fase de utilização - Caso 3 - Reabilitação básica ...99

Tabela 52 - P8 - Consumo de energia que é produzida no edifício através de fontes renováveis - Caso 3 - Reabilitação básica ...100

Tabela 53 - P9 - Percentagem em custo de materiais reutilizados - Caso 3 - Reabilitação básica ..101

Tabela 54 - P11 - Percentagem em custo de produtos de base orgânica que são certificados - Caso 3 - Reabilitação básica ...102

Tabela 55 - P12 - Percentagem em massa de materiais substitutos do cimento no betão - Caso 3 - Reabilitação básica ...104

Tabela 56 - P13 - Potencial das condições do edifício para a promoção da separação de resíduos sólidos - Caso 3 - Reabilitação básica ...104

Tabela 57 - P14 - Volume anual de água consumida per capita no interior do edifício - Caso 3 - Reabilitação básica ...106

(20)

Tabela 59 - P16 - Potencial de ventilação natural - Caso 3 - Reabilitação básica ... 109

Tabela 60 - P17 - Percentagem em peso de materiais de acabamento com baixo conteúdo de COV - Caso 3 - Reabilitação básica ... 110

Tabela 61 - P19 - Média do fator de luz do dia médio - Caso 3 - Reabilitação básica ... 112

Tabela 62 - P20 - Nível médio de isolamento acústico - Caso 3 - Reabilitação básica ... 115

Tabela 63 - P21 - Índice de acessibilidades a transportes públicos - Caso 3 - Reabilitação básica 117 Tabela 64 - P22 - Índice de acessibilidades e amenidades - Caso 3 - Reabilitação básica ... 118

Tabela 65 - P23 - Disponibilidade e conteúdo do manual do utilizador do edifício - Caso 3 - Reabilitação básica ... 119

Tabela 66 - P24 - Valor do custo do investimento inicial por m² de área útil - Caso 3 - Reabilitação básica ... 120

Tabela 67 - Custo das fontes de energia ... 121

Tabela 68 - Tarifas de água, resíduos e águas residuais ... 121

Tabela 69 - Necessidades energéticas - Caso 3 - Reabilitação básica ... 121

Tabela 70 - P25 - Valor do custo do investimento inicial por m² de área útil - Caso 3 - Reabilitação básica ... 121

Tabela 71 - Nível do desempenho do edifício por Categoria - Reabilitação básica ... 122

Tabela 72 - Nível do desempenho do edifício por Dimensão - Reabilitação básica ... 123

Tabela 73 - Nível de sustentabilidade do edifício - Reabilitação básica ... 123

Tabela 74 - P1 - Valor agregado das categorias de impacte ambiental de ciclo de vida por m² de área útil de pavimento e por ano - Caso 3 - Reabilitação energética ... 124

Tabela 75 - P7 - Consumo de energia primária não renovável na fase de utilização - Caso 3 - Reabilitação energética ... 125

Tabela 76 - P8 - Quantidade de energia que é produzida no edifício através de fontes renováveis - Caso 3 - Reabilitação energética ... 125

Tabela 77 - P9 - Percentagem em custo dos materiais reutilizados - Caso 3 - Reabilitação energética ... 125

Tabela 78 - P19 - Média do fator de luz do dia médio - Caso 3 - Reabilitação energética ... 126

Tabela 79 - P20 - Nível de médio de isolamento acústico - Caso 3 - Reabilitação energética ... 127

Tabela 80 - Investimento acrescido à reabilitação básica - Caso 3 - Reabilitação energética ... 128

Tabela 81 - P24 - Valor do custo do investimento inicial por m² de área útil - Caso 3 - Reabilitação energética ... 128

Tabela 82 - Necessidades energéticas - Caso 3 - Reabilitação energética ... 129 Tabela 83 - P25 - Valor atual dos custos de utilização por m² de área útil - Caso 3 - Reabilitação

(21)

Tabela 85 - Nível do desempenho do edifício por Dimensão - Reabilitação energética ...131

Tabela 86 - Nível do desempenho do edifício - Reabilitação energética ...131

Tabela 87 - P1 - Valor agregado das categorias de impacte ambiental de ciclo de vida por m² de área útil de pavimento e por ano - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...132

Tabela 88 - P7 - Consumo de energia primária não renovável na fase de utilização - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...133

Tabela 89 - P8 - Consumo de energia que é produzida no edifício através de fontes renováveis - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...133

Tabela 90 - P9 - Percentagem em custo dos materiais reutilizados - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...133

Tabela 91 - P11 - Percentagem em custo de produtos de base orgânica que são certificados - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...134

Tabela 92 - P14 - Volume anual de água consumido per capita no interior do edifício - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...135

Tabela 93 - P15 - Percentagem de redução do consumo de água potável - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...136

Tabela 94 - P17 - Percentagem em peso de materiais de acabamento com baixo conteúdo de COV - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...137

Tabela 95 - P23 - Disponibilidade e conteúdo do Manual do utilizador do edifício - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...138

Tabela 96 - Investimento acrescido à reabilitação básica - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...138

Tabela 97 - P24 - Valor do custo do investimento por m² de área útil - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...139

Tabela 98 - Necessidades energéticas e energia renovável produzida - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...139

Tabela 99 - P25 - Valor atual dos custos de utilização por m² de área útil - Caso 3 - Reabilitação sustentável ...140

Tabela 100 - Nível do desempenho do edifício por Categoria - Reabilitação sustentável ...140

Tabela 101 - Nível do desempenho do edifício por Dimensão - Reabilitação sustentável ...141

Tabela 102 - Nível do desempenho do edifício - Reabilitação sustentável ...141

Tabela 103 - Comparação da avaliação dos parâmetros entre os vários tipos de reabilitação -Caso 3 ...142

Tabela 104 - Comparação da avaliação das categorias entre os vários tipos de reabilitação - Caso 3 ...143

Tabela 105 - Comparação da avaliação das categorias e nível de sustentabilidade do edifício entre os vários níveis de reabilitação - Caso 3 ...143

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Tabela 106 - Comparação do investimento, custos de energia e água, poupança gerada e período de retorno do investimento - Caso 3... 145 Tabela 107 - Comparação do período de retorno do investimento pelo método VAL - Caso 3 ... 146 Tabela 108 - Resultados da avaliação térmica - Reabilitação básica ... 147 Tabela 109 - Resultados da avaliação térmica - Reabilitação energética ... 148 Tabela 110 - Resultados da avaliação térmica - Reabilitação sustentável ... 148 Tabela 111 - Comparação das classes energéticas obtidas para todos os casos avaliados ... 149 Tabela 112 - Níveis de sustentabilidade obtidos na reabilitação básica ... 150 Tabela 113 - Níveis de sustentabilidade de todos os parâmetros avaliados e todos os casos estudados na reabilitação básica ... 150 Tabela 114 - Níveis de sustentabilidade obtidos na reabilitação energética ... 151 Tabela 115 - Níveis de sustentabilidade de todos os parâmetros avaliados e todos os casos estudados na reabilitação energética ... 152 Tabela 116 - Níveis de sustentabilidade obtidos na reabilitação sustentável ... 152 Tabela 117 - Níveis de sustentabilidade de todos os parâmetros avaliados e todos os casos estudados na reabilitação sustentável ... 153 Tabela 118 - Avaliação económica - Cálculo do período de retorno simples e pelo VAL ... 155 Tabela 119 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 1 ... 166 Tabela 120 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 1 ... 166 Tabela 121 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 1 ... 166 Tabela 122 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 1 ... 167 Tabela 123 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 1 ... 167 Tabela 124 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 1 ... 167 Tabela 125 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre comércio - Caso 1 ... 167 Tabela 126 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 1 ... 167 Tabela 127 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 1 ... 168 Tabela 128 - Sistema construtivo - Reabilitação energética - Caso 1 ... 168 Tabela 129 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 1 ... 168 Tabela 130 - Valores obtidos com isolamento na fachada - Caso 1 ... 169 Tabela 131 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 1 ... 169 Tabela 132 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 1 ... 169 Tabela 133 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 1 ... 169 Tabela 134 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre o comércio - Caso 1 ... 169 Tabela 135 - Valores obtidos com vidro de controlo solar - Caso 1 ... 169

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Tabela 137 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 1 ...170 Tabela 138 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS - Caso 1 ...170 Tabela 139 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 1 ...170 Tabela 140 - Estimativa da potência do equipamento para aquecimento - Caso 1 ...171 Tabela 141 – Nº de horas diárias para a produção da energia necessária para aquecimento - Caso 1 ...171 Tabela 142 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 1 ...171 Tabela 143 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 1 ...171 Tabela 144 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 1 ...172 Tabela 145 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 1 ...172 Tabela 146 - Energia renovável elétrica produzida pelos painéis híbridos - Caso 1 ...172 Tabela 147 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos - Caso 1 ...173 Tabela 148 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 1 ...173 Tabela 149 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 1 ...174 Tabela 150 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 2 ...176 Tabela 151 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 2 ...176 Tabela 152 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 2 ...176 Tabela 153 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 2 ...177 Tabela 154 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 2 ...177 Tabela 155 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 2 ...177 Tabela 156 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre comércio - Caso 2 ...177 Tabela 157 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 2 ...177 Tabela 158 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 2 ...178 Tabela 159 - Sistema construtivo – Reabilitação energética - Caso 2 ...178 Tabela 160 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 2 ...178 Tabela 161 - Valores obtidos com isolamento na fachada - Caso 2 ...179 Tabela 162 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 2 ...179 Tabela 163 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 2 ...179 Tabela 164 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 2 ...179 Tabela 165 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre o comércio - Caso 2 ...179 Tabela 166 - Valores obtidos com vidro de controlo solar - Caso 2...179

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Tabela 167 - Valores obtidos com caixilharia classe 3 e ventilação com grelhas autorreguláveis - Caso 2 ... 180 Tabela 168 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 2 ... 180 Tabela 169 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS - Caso 2 ... 180 Tabela 170 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 2 ... 180 Tabela 171 - Estimativa da potência do equipamento para aquecimento - Caso 2 ... 181 Tabela 172 - Nº de horas diárias para a prod. da energia necessária para aquecimento - Caso 2 ... 181 Tabela 173 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 2... 181 Tabela 174 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 2 ... 181 Tabela 175 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 2 ... 182 Tabela 176 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 2 ... 182 Tabela 177 - Energia renovável elétrica produzida pelo painel híbrido - Caso 2 ... 182 Tabela 178 - Energia renovável elétrica produzida pelas telhas Solesia - Caso 2... 182 Tabela 179 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos e pelas telhas Solesia - Caso 2 ... 183 Tabela 180 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 2 ... 183 Tabela 181 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 2 ... 184 Tabela 182 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 4 ... 186 Tabela 183 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 4 ... 186 Tabela 184 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 4 ... 186 Tabela 185 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 4 ... 186 Tabela 186 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 4 ... 187 Tabela 187 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 4 ... 187 Tabela 188 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 4 ... 187 Tabela 189 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 4 ... 187 Tabela 190 - Sistema construtivo - Reabilitação energética - Caso 4 ... 188 Tabela 191 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 4 ... 188 Tabela 192 - Valores obtidos com isolamento na fachada - Caso 4 ... 189 Tabela 193 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 4 ... 189 Tabela 194 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 4 ... 189

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Tabela 197 - Valores obtidos com caixilharia classe 3 e ventilação com grelhas autorreguláveis - Caso 4 ...189 Tabela 198 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 4 ...190 Tabela 199 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS - Caso 4 ...190 Tabela 200 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 4 ...190 Tabela 201 - Estimativa da potência do equipamento para aquecimento - Caso 4 ...190 Tabela 202 - Nº de horas diárias para a prod. da energia necessária para aquecimento - Caso 4 ...190 Tabela 203 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 4 ...191 Tabela 204 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 4 ...191 Tabela 205 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 4 ...191 Tabela 206 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 4 ...191 Tabela 207 - Energia renovável elétrica produzida pelo painel híbrido - Caso 4 ...192 Tabela 208 - Energia renovável elétrica produzida pelas telhas Solesia - Caso 4 ...192 Tabela 209 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos e pelas telhas Solesia - Caso 4 ...192 Tabela 210 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 4 ...192 Tabela 211 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 4 ...193 Tabela 212 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 5 ...195 Tabela 213 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 5 ...195 Tabela 214 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 5 ...195 Tabela 215 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 5 ...195 Tabela 216 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 5 ...196 Tabela 217 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 5 ...196 Tabela 218 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 5 ...196 Tabela 219 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 5 ...196 Tabela 220 - Sistema construtivo - Reabilitação energética - Caso 5 ...197 Tabela 221 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 5 ...197 Tabela 222 - Valores obtidos com isolamento na fachada - Caso 5 ...198 Tabela 223 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 5 ...198 Tabela 224 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 5 ...198 Tabela 225 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 5 ...198 Tabela 226 - Valores obtidos com vidro de controlo solar - Caso 5...198

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Tabela 227 - Valores obtidos com caixilharia classe 3 e ventilação com grelhas autorreguláveis - Caso 5 ... 198 Tabela 228 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 5 ... 199 Tabela 229 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS - Caso 5 ... 199 Tabela 230 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 5 ... 199 Tabela 231 - Estimativa da potência do equipamento para aquecimento - Caso 5 ... 199 Tabela 232 - Nº de horas diárias para a prod. da energia necessária para aquecimento - Caso 5 ... 199 Tabela 233 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 5... 200 Tabela 234 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 5 ... 200 Tabela 235 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 5 ... 200 Tabela 236 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 5 ... 200 Tabela 237 - Energia renovável elétrica produzida pelos painéis híbridos - Caso 5 ... 201 Tabela 238 - Energia renovável elétrica produzida pelas telhas Solesia - Caso 5... 201 Tabela 239 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos e pelas telhas Solesia - Caso 5 ... 201 Tabela 240 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 5 ... 201 Tabela 241 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 5 ... 202 Tabela 242 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 6 ... 204 Tabela 243 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 6 ... 204 Tabela 244 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 6 ... 204 Tabela 245 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 6 ... 204 Tabela 246 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 6 ... 205 Tabela 247 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 6 ... 205 Tabela 248 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 6 ... 205 Tabela 249 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 6 ... 205 Tabela 250 - Sistema construtivo – Reabilitação energética - Caso 6 ... 206 Tabela 251 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 6 ... 206 Tabela 252 - Valores obtidos com isolamento na fachada - Caso 6 ... 207 Tabela 253 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 6 ... 207 Tabela 254 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 6 ... 207

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Tabela 257 - Valores obtidos com caixilharia classe 3 e ventilação com grelhas autorreguláveis - Caso 6 ...207 Tabela 258 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 6 ...208 Tabela 259 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS - Caso 6 ...208 Tabela 260 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 6 ...208 Tabela 261 - Estimativa da potência do equipamento para aquecimento - Caso 6 ...208 Tabela 262 - Nº de horas diárias para a prod. da energia necessária para aquecimento - Caso 6 ...208 Tabela 263 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 6 ...209 Tabela 264 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 6 ...209 Tabela 265 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 6 ...209 Tabela 266 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 6 ...209 Tabela 267 - Energia renovável elétrica produzida pelos painéis híbridos - Caso 6 ...210 Tabela 268 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos - Caso 6 ...210 Tabela 269 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 6 ...210 Tabela 270 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 6 ...211 Tabela 271 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 7 ...213 Tabela 272 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 7 ...213 Tabela 273 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 7 ...213 Tabela 274 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 7 ...214 Tabela 275 -Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 7 ...214 Tabela 276 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 7 ...214 Tabela 277 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre comércio - Caso 7 ...214 Tabela 278 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 7 ...214 Tabela 279 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 7 ...215 Tabela 280 - Sistema construtivo - Reabilitação energética - Caso 7 ...215 Tabela 281 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 7 ...215 Tabela 282 - Valores obtidos com isolamento na fachada - Caso 7 ...216 Tabela 283 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 7 ...216 Tabela 284 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 7 ...216 Tabela 285 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 7 ...216 Tabela 286 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre a garagem - Caso 7 ...216

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Tabela 287 - Valores obtidos com vidro de controlo solar - Caso 7 ... 216 Tabela 288 - Valores obtidos com caixilharia classe 3 e ventilação com grelhas autorreguláveis - Caso 7 ... 217 Tabela 289 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 7 ... 217 Tabela 290 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS – Caso 7 ... 217 Tabela 291 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 7 ... 217 Tabela 292 - Estimativa da potência do equipamento para aquecimento - Caso 7 ... 218 Tabela 293 - Nº de horas diárias para a prod. da energia necessária para aquecimento - Caso 7 ... 218 Tabela 294 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 7... 218 Tabela 295 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 7 ... 218 Tabela 296 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 7 ... 219 Tabela 297 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 7 ... 219 Tabela 298 - Energia renovável elétrica produzida pelo painel híbrido - Caso 7 ... 219 Tabela 299 - Energia renovável elétrica produzida pelas telhas Solesia - Caso 7... 219 Tabela 300 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos e pelas telhas Solesia - Caso 7 ... 220 Tabela 301 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 7 ... 220 Tabela 302 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 7 ... 221 Tabela 303 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 8 ... 223 Tabela 304 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 8 ... 223 Tabela 305 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 8 ... 223 Tabela 306 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 8 ... 223 Tabela 307 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 8 ... 224 Tabela 308 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 8 ... 224 Tabela 309 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre comércio - Caso 8 ... 224 Tabela 310 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 8 ... 224 Tabela 311 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 8 ... 224 Tabela 312 - Sistema construtivo - Reabilitação energética - Caso 8 ... 225 Tabela 313 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 8 ... 225 Tabela 314 - Valores obtidos com isolamento na fachada - Caso 8 ... 225

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Tabela 317 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 8 ...226 Tabela 318 - Valores obtidos com isolamento no pavimento sobre a garagem - Caso 8 ...226 Tabela 319 - Valores obtidos com vidro de controlo solar - Caso 8...226 Tabela 320 - Valores obtidos com caixilharia classe 3 e ventilação com grelhas autorreguláveis - Caso 8 ...226 Tabela 321 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 8 ...227 Tabela 322 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS - Caso 8 ...227 Tabela 323 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 8 ...227 Tabela 324 - Estimativa da potência do equipamento para aquecimento - Caso 8 ...227 Tabela 325 - Nº de horas diárias para a prod. da energia necessária para aquecimento - Caso 8 ...227 Tabela 326 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 8 ...228 Tabela 327 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 8 ...228 Tabela 328 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 8 ...228 Tabela 329 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 8 ...228 Tabela 330 - Energia renovável elétrica produzida pelos painéis híbridos - Caso 8 ...229 Tabela 331 - Energia renovável elétrica produzida pelas telhas Solesia - Caso 8 ...229 Tabela 332 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos e pelas telhas Solesia - Caso 8 ...229 Tabela 333 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 8 ...229 Tabela 334 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 8 ...230 Tabela 335 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 9 ...232 Tabela 336 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 9 ...232 Tabela 337 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 9 ...233 Tabela 338 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 9 ...233 Tabela 339 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 9 ...234 Tabela 340 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 9 ...234 Tabela 341 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 9 ...234 Tabela 342 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 9 ...235 Tabela 343 - Sistema construtivo - Reabilitação energética - Caso 9 ...235 Tabela 344 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 9 ...236 Tabela 345 - Valores obtidos com isolamento na fachada - Caso 9 ...236 Tabela 346 - Valores obtidos com isolamento no pavimento térreo - Caso 9 ...237

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Tabela 347 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 9 ... 237 Tabela 348 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 9 ... 237 Tabela 349 - Valores obtidos com vidro de controlo solar - Caso 9 ... 237 Tabela 350 - Valores obtidos com caixilharia classe 3 e ventilação com grelhas autorreguláveis - Caso 9 ... 238 Tabela 351 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 9 ... 238 Tabela 352 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS – Caso 9 ... 238 Tabela 353 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 9 ... 239 Tabela 354 - Estimativa das potências dos equipamentos para aquecimento - Caso 9 ... 240 Tabela 355 - Nº de horas diárias para a prod. da energia necessária para aquecimento - Caso 9 ... 240 Tabela 356 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 9... 241 Tabela 357 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 9 ... 242 Tabela 358 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 9 ... 243 Tabela 359 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 9 ... 244 Tabela 360 - Energia renovável elétrica produzida pelo painel híbrido - Caso 9 ... 244 Tabela 361 - Energia renovável elétrica produzida pelas telhas Solesia - Caso 9... 245 Tabela 362 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos e pelas telhas Solesia - Caso 9 ... 246 Tabela 363 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 9 ... 246 Tabela 364 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 9 ... 247 Tabela 365 - Sistema construtivo - Reabilitação básica - Caso 10 ... 249 Tabela 366 - Necessidades energéticas - Reabilitação básica - Caso 10 ... 249 Tabela 367 - Valores obtidos com isolamento nas fachadas - Caso 10 ... 250 Tabela 368 - Valores obtidos com isolamento nas paredes meeiras - Caso 10 ... 251 Tabela 369 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 10 ... 251 Tabela 370 - Valores obtidos com isolamento sobre o comércio - Caso 10 ... 252 Tabela 371 - Valores obtidos com alteração da caixilharia e vidro duplo - Caso 10 ... 252 Tabela 372 - Necessidades energéticas - Reabilitação energética - Caso 10 ... 252 Tabela 373 - Sistema construtivo - Reabilitação energética - Caso 10 ... 253 Tabela 374 - Comparação das necessidades energéticas entre RB e RE - Caso 10 ... 254

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Tabela 377 - Valores obtidos com isolamento na cobertura - Caso 10 ...255 Tabela 378 - Valores obtidos com isolamento sobre o comércio - Caso 10 ...256 Tabela 379 - Valores obtidos com vidro de controlo solar - Caso 10...256 Tabela 380 - Valores obtidos com caixilharia classe 3 e ventilação com grelhas autorreguláveis - Caso 10 ...256 Tabela 381 - Necessidades energéticas - Reabilitação sustentável - Caso 10 ...256 Tabela 382 - Comparação das necessidades energéticas entre RE e RS - Caso 10 ...257 Tabela 383 - Melhoria com a introdução de esquentador normal e esquentador de condensação - Caso 10 ...258 Tabela 384 - Estimativa das potências dos equipamentos para aquecimento - Caso 10 ...259 Tabela 385 - Nº de horas diárias para a prod. da energia necessária para aquecimento - Caso 10 .259 Tabela 386 - Energia renovável produzida pelo sistema - Caso 10 ...260 Tabela 387 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de sistema de aquecimento a biomassa - Caso 10 ...261 Tabela 388 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de coletores solares híbridos - Caso 10 ...262 Tabela 389 - Necessidades de energia renovável para nZEB - Caso 10 ...263 Tabela 390 - Energia renovável elétrica produzida pelo painel híbrido - Caso 10 ...263 Tabela 391 - Energia renovável elétrica produzida pelas telhas Solesia - Caso 10 ...264 Tabela 392 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica produzida pelos painéis híbridos e pelas telhas Solesia - Caso 10 ...265 Tabela 393 - Variação das necessidades energéticas com a introdução de energia fotovoltaica - Caso 10 ...266 Tabela 394 - Soluções construtivas e equipamentos - Reabilitação sustentável - Caso 10 ...266 Tabela 395 - Parâmetro 1 - Reabilitação básica ...267 Tabela 396 - Parâmetro 1 - Reabilitação energética ...269 Tabela 397 - Parâmetro 1 - Reabilitação sustentável ...271 Tabela 398 - Parâmetro 2 - Reabilitação básica, energética e sustentável ...273 Tabela 399 - Parâmetro 3 - Reabilitação básica, energética e sustentável ...273 Tabela 400 - Parâmetro 4 - Reabilitação básica, energética e sustentável ...273 Tabela 401 - Parâmetro 5 - Reabilitação básica, energética e sustentável ...274 Tabela 402 - Parâmetro 6 - Reabilitação básica, energética e sustentável ...274 Tabela 403 - Parâmetro 7 - Reabilitação básica ...275 Tabela 404 - Parâmetro 7 - Reabilitação energética ...275 Tabela 405 - Parâmetro 7 - Reabilitação sustentável ...276 Tabela 406 - Parâmetro 8 - Reabilitação básica ...277

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Tabela 407 - Parâmetro 8 - Reabilitação energética ... 278 Tabela 408 - Parâmetro 8 - Reabilitação sustentável ... 279 Tabela 409 - Parâmetro 9 - Reabilitação básica ... 280 Tabela 410 - Parâmetro 9 - Reabilitação energética ... 280 Tabela 411 - Parâmetro 9 - Reabilitação sustentável ... 280 Tabela 412 - Parâmetro 11 - Reabilitação básica e energética ... 281 Tabela 413 - Parâmetro 11 - Reabilitação sustentável ... 282 Tabela 414 - Parâmetro 12 - Reabilitação básica, energética e sustentável ... 282 Tabela 415 - Parâmetro 13 - Reabilitação básica, energética e sustentável ... 283 Tabela 416 - Parâmetro 14 - Reabilitação básica e energética ... 284 Tabela 417 - Parâmetro 14 - Reabilitação sustentável ... 287 Tabela 418 - Parâmetro 15 - Reabilitação básica e energética ... 289 Tabela 419 - Parâmetro 15 - Reabilitação sustentável ... 290 Tabela 420 - Parâmetro 16 - Reabilitação básica ... 292 Tabela 421 - Parâmetro 16 - Reabilitação energética e sustentável ... 292 Tabela 422 - Parâmetro 17 - Reabilitação básica e energética ... 292 Tabela 423 - Parâmetro 17 - Reabilitação sustentável ... 293 Tabela 424 - Parâmetro 19 - Reabilitação básica ... 294 Tabela 425 - Parâmetro 19 - Reabilitação energética ... 299 Tabela 426 - Parâmetro 19 - Reabilitação sustentável ... 304 Tabela 427 - Parâmetro 20 - Reabilitação básica ... 309 Tabela 428 - Parâmetro 20 - Reabilitação energética ... 314 Tabela 429 - Parâmetro 20 - Reabilitação sustentável ... 319 Tabela 430 - Parâmetro 21 – Reabilitação básica, energética e sustentável ... 324 Tabela 431 - Parâmetro 22 - Reabilitação básica, energética e sustentável ... 325 Tabela 432 - Parâmetro 23 - Reabilitação básica e energética ... 327 Tabela 433 - Parâmetro 23 - Reabilitação sustentável ... 328 Tabela 434 - Parâmetro 24 - Reabilitação básica ... 328 Tabela 435 - Parâmetro 24 - Reabilitação energética ... 328 Tabela 436 - Parâmetro 24 - Reabilitação sustentável ... 329 Tabela 437 - Parâmetro 25 - Reabilitação básica ... 329 Tabela 438 - Parâmetro 25 - Reabilitação energética ... 330 Tabela 439 - Parâmetro 25 - Reabilitação energética ... 331

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(34)

LISTA DE ABREVIATURAS

AQS Águas Quentes Sanitárias

AVAC Aquecimento, Ventilação e Ar-condicionado

EPBD Energy Performance of Buildings Directive

EPS Poliestireno expandido

IEE Indicador de Eficiência Energética

IHRU Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana INE Instituto Nacional de Estatística

LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil

LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia

nZEB Nearly Zero Energy Buildings (edifícios com necessidades quase nulas de

energia)

PERUCHB Programa Estratégico de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Braga RCCTE Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios RSECE Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios

RECS Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços RECRIA Regime Especial de Comparticipação na Recuperação de Imóveis Arrendados RECRIPTH Regime Especial de Comparticipação e Financiamento de Prédios Urbanos REH Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação REHABITA Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas Urbanas Antigas RMSRCHCB Regulamento Municipal de Salvaguarda e Revitalização do Centro Histórico da

Cidade de Braga

SCE Sistema Certificação Energética dos Edifícios

SOLARH Programa de Solidariedade e Apoio à Recuperação de Habitação

(35)
(36)

1

INTRODUÇÃO

1.1

Enquadramento

A Reabilitação dos edifícios do parque habitacional nacional foi durante décadas subestimado, apesar da existência de disposições legais que impõe a obrigação de conservação do património edificado (Martins, et al., 2009). Contudo, assiste-se a uma falta de cultura da realização de obras de conservação e de reabilitação do edificado existente quer seja público, quer seja privado (Martins, et al., 2009).

Existem vários motivos subjacentes à falta de manutenção e conservação do edificado, destacando-se: o congelamento das rendas que conduziu à redução do rendimento disponível para os proprietários realizarem obras; a inexistência de condomínios organizados nos prédios de habitação coletiva e consequentemente a falta de um fundo comum de reserva para custear as despesas com a conservação dos edifícios; a transmissão geracional dos prédios conduziu à existência de inúmeros coproprietários cujo entendimento quanto ao destino a dar aos prédios se revela difícil.

A inexistência de obras de manutenção e reabilitação assume uma maior importância nos centros urbanos, especialmente nos centros históricos, onde existem inúmeros edifícios abandonados, muitos deles em risco de ruir, constituindo uma ameaça para a segurança de pessoas e bens (Martins, et al., 2009).

Assiste-se também à falta de conforto térmico e isolamento acústico, áreas reduzidas, más condições de habitabilidade devido à degradação do edificado e a falta de infraestruturas são alguns dos problemas mais comuns que estes edifícios denotam.

A população residente, à procura de melhores condições de habitabilidade face ao estado do edificado, abandonou os centros históricos contribuindo para a sua desertificação.

Os centros históricos são do ponto de vista económico e social importantes. Além da função habitacional, comercial e de serviços, desempenham um papel importante na atração turística devido à história e identidade que mantêm. A reabilitação dos centros históricos contribui diretamente para o desenvolvimento local, criando empregos e atividades económicas, fixando

(37)

A reabilitação dos edifícios situados nos centros históricos pode contribuir para o seu “repovoamento” e assegurar a sobrevivência do património construído, que por falta de manutenção ou antiguidade se encontra devoluto ou com elevado nível de degradação.

Com vista a potenciar a reabilitação do edificado existente, foram criados vários programas de apoio a nível nacional, como o RECRIA, RECRIPTH, REHABITA E SOLARH. A aplicabilidade destes programas ficou muito aquém das expectativas iniciais (Marques & Madeira, 2010).

A União Europeia, com vista à redução da dependência energética em relação aos países exteriores à União, fez publicar a diretiva EPBD de 2002 para a adoção pelos estados membros. Esta diretiva foi posteriormente atualizada em 2010.

A implementação desta diretiva por Portugal resultou, em 2006, na introdução da certificação energética dos edifícios (SCE) e a regulamentação térmica (RCCTE e RSECE). Em 2013, foi publicada uma nova regulamentação térmica (REH e RECS).

Os edifícios existentes apresentam uma baixa eficiência energética, quando comparados com os edifícios novos. Grande parte do edificado existente foi construída antes de 1990, época na qual não existia qualquer regulamentação térmica. Esse edificado possui um elevado potencial de aumento da eficiência energética, e por isso poderá contribuir para a redução das necessidades energéticas do país (LNEG; ADENE; ANQEP; DGEG, 2012).

A revisão da EPBD, em 2010, introduziu o conceito de edifício nZEB, ou seja, edifícios de consumo energético quase nulo. Para se atingir este objetivo, a reabilitação de imóveis será muito mais exigente relativamente às condições de comportamento térmico. A reabilitação sustentável terá, portanto, um papel importante para se atingir os objetivos que se pretendem para os edifícios de consumo energético nZEB.

A reabilitação do edificado desempenha um papel fulcral na transposição para o setor da construção dos requisitos da sustentabilidade, nomeadamente: minimiza os custos de ciclo de vida dos edifícios, evita a ocupação de solo rural, o consumo de matérias-primas e de recursos escassos, reduz os impactes negativos para o ambiente e preserva os valores culturais e o património construído (Cóias & Mateus, 2011).

Segundo Bezerra e Bragança, “O trilho para a “reabilitação sustentável” só é possível, se à

(38)

os consumos de matérias-primas, energéticos, água e produção de resíduos e na fase de utilização, os respetivos custos de utilização e manutenção sem nunca por em causa, as naturais exigências de conforto” (Bezerra & Bragança, 2012).

Paralelamente à necessidade de reabilitar o edificado é necessário que as empresas detenham nos seus quadros de pessoal, mão-de-obra qualificada e especializada, adotem processos construtivos inovadores, recorram a materiais certificados e homologados e adotem equipamentos mais eficientes (Bezerra & Bragança, 2012).

1.2

Objetivos

O presente trabalho tem como objetivo a análise de projetos de vários edifícios localizados na Área de Reabilitação Urbana do Centro Histórico da Cidade de Braga, de construção anterior a 1951, ano de publicação do Regulamento Geral das Edificações Urbanas, segundo os princípios da reabilitação e confrontar os seus desempenhos energéticos e de sustentabilidade nos vários níveis de reabilitação considerados: reabilitação básica, reabilitação energética e reabilitação sustentável.

Proceder-se-á ao estudo do comportamento térmico de dez edifícios, oito unifamiliares e dois multifamiliares, considerando vários cenários níveis de reabilitação:

• Reabilitação básica – constitui uma reabilitação minimalista, sem qualquer aplicação de isolamentos térmicos e equipamentos;

• Reabilitação energética – constitui-se na introdução de melhorias na reabilitação básica, nomeadamente, isolamentos e equipamentos, de forma a verificar-se o cumprimento do Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH);

• Reabilitação sustentável – constitui-se na introdução de alterações no estudo da reabilitação energética, de forma a introduzir alterações que conduzam a um edifício com necessidades energéticas quase nulas (nZEB).

Após o estudo de comportamento térmico dos vários níveis de reabilitação, proceder-se-á à análise da sustentabilidade dos edifícios pela metodologia SBToolPT-H. Na avaliação da

(39)

Por último, proceder-se-á avaliação económica, com vista a determinar a viabilidade económica para reabilitar edifícios nos centros históricos com necessidades quase nulas de energia e consumos reduzidos de água.

1.3

Estrutura da dissertação

A dissertação está dividida em vários capítulos e subcapítulos. Esta organização permite uma informação clara e percetível.

O primeiro capítulo corresponde à “Introdução” e contempla os objetivos e a estrutura da dissertação.

O segundo capítulo corresponde à “Revisão do Estado da Arte” no qual são abordados os assuntos relevantes que, direta ou indiretamente, estão relacionados com a reabilitação, desempenho energético de edifícios e construção sustentável.

No terceiro capítulo “Medidas para o aumento da sustentabilidade no edificado antigo”, são tratadas as medidas que podem ser adotadas na reabilitação, de forma a tornar os edifícios antigos mais sustentáveis.

O quarto capítulo descreve a metodologia de estudo que foi adotada, o software, a adaptação ao SBToolPT-H à nova regulamentação térmica, a avaliação energética, a avaliação da

sustentabilidade dos vários níveis de reabilitação considerados, assim como a exemplificação de um caso de estudo.

No quinto capítulo são apresentados os resultados de todos os casos avaliados a nível energético e de sustentabilidade.

(40)

Estrutura da

dissertação Introdução Enquadramento

Objetivos Estrutura da dissertação

Revisão do estado da arte Reabilitação da construção

Incentivos à reabilitação Eficiência energética nos edifícios

Construção sustentável Reabilitação e sustentabilidade

Níveis de reabilitação

Medidas para o aumento da

sustentabilidade do edificado antigo Medidas para a redução do consumo de energia Redução do consumo de água

Produção de resíduos

Metodologia de estudo Descrição dos casos de estudo

Software

Avaliação do desempenho térmico Avaliação da sustentabilidade

Caso de estudo

Resultados Resultados da avaliação térmica

Resultados da sustentabilidade Resultados da análise económica

(41)
(42)

2

REVISÃO DO ESTADO DA ARTE

2.1

Reabilitação de edifícios

O Decreto-Lei 307/2009, de 23 de outubro define Reabilitação de edifícios “como a forma de

intervenção destinada a conferir adequadas características de desempenho e de segurança funcional, estrutural e construtiva a um ou vários edifícios, às construções funcionalmente adjacentes incorporadas no seu logradouro bem como às frações eventualmente integradas nesse edifício ou a conceder-lhe novas aptidões funcionais, determinadas em função das opções de reabilitação urbana prosseguidas, com vista a permitir novos usos ou o mesmo uso com padrões de desempenho mais elevado…” (Decreto-Lei 307/2009, 2009).

A reabilitação, segundo Appleton, pode definir-se como o conjunto de operações destinadas a garantir a reutilização plena do edificado existente, garantindo a sua adaptação às exigências atuais, e estabelecendo um compromisso entre a sua identidade original e a que resulta da própria reabilitação (Appleton, 2014).

Constata-se facilmente que o edificado localizado nos centros históricos, apresenta níveis de degradação muito elevados. É também consensual que é urgente inverter o processo de degradação e de desertificação dos centros históricos.

Segundo Paiva et al., no passado a reabilitação era considerada como pouco lucrativa e com pouca viabilidade económica. Atualmente, constata-se que o desenvolvimento económico pode ser estimulado pela reabilitação do património, com o aumento da atratividade nos centros urbanos, no âmbito do turismo, criação de emprego no sector da construção, economia de materiais, de infraestruturas e de ocupação do solo (Paiva, et al., 2006).

Alguns autores, defendem cada vez mais a reabilitação como a solução para voltar a atrair população aos centros históricos, apresentando vantagens económicas e ambientais relevantes. Por isso, a reabilitação assume um papel cada vez mais importante na medida que pode atenuar os efeitos provocados pela crise no setor da construção (Lopes, 2011).

Para o setor da construção, segundo o INE & LNEC, existe um mercado potencial para a reabilitação de edifícios que poderá permitir a reconversão e requalificação das empresas de

(43)

Segundo a Euroconstruct, o mercado de construção em Portugal, em 2005, estava estimado 25.574 milhões de euros, dos quais apenas 23% estava relacionado com a renovação de imóveis. Comparativamente com os restantes países da Euroconstruct, Portugal apresenta uma das mais baixas percentagens de investimento na reabilitação, como se pode verificar na Figura 1.

Figura 1 - Investimento na reabilitação em 2005 (reproduzido de Euroconstruct, 2005) Em Portugal, tem-se verificado um crescimento da reabilitação. Este facto deve-se, em grande parte, ao declínio da atividade na construção nova, mas também a outros fatores como o envelhecimento do parque habitacional, a consciência da necessidade de reabilitar o património construído, a existência de programas de incentivo e a alteração do mercado de arrendamento (Euroconstruct, 2005).

Nas últimas décadas, verificaram-se duas fases distintas na evolução da construção. Entre 1991 e 2002, constata-se um crescimento do número de fogos em construção nova e a manutenção do número de fogos em obras de reabilitação. Numa segunda fase, entre 2002 e 2011, verifica-se um decréscimo do número de fogos em construção nova e um aumento em obras de reabilitação. Apesar deste aumento, a predominância de obras novas manteve-se (Figura 2) (INE; LNEC, 2013).

Imagem

Figura 2 - Números de fogos construídos em obras de construção nova e reabilitação entre  2001 e 2011 (reproduzido de INE; LNEC, 2013)
Figura 5 - Limite da área do centro histórico de Braga
Figura 7 - a) Largo de S. Paulo, n.º 5/7 e 9/11; b) Rua D. Gualdim Pais, n.º 36/38 e 40/40A  A partir de meados da década de 90 e com a adesão do município ao Programa de Reabilitação  Urbana (PRU), que contemplava o financiamento da reabilitação de edifíc
Figura 9 - a) Rua D. Paio Mendes, n.º 59 a 65; b) Rua D. Frei Caetano Brandão, n.º 121  (reproduzido de www.tiagodovale.com)
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