Demanda agregada e
Oferta agregada
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N. Gregory Mankiw
E
conomia
Introdução à
Tradução da 6a. Edição norte-americana
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exceto para uso como permitido em uma licença distribuída com um certo produto ou serviço ou de outra forma em um website
1
1
Depois de ler este capítulo,
responda às seguintes questões:
•
Quais são as flutuações econômicas? Quais suas
características?
•
Como o modelo da demanda agregada e da oferta
agregada explica as flutuações econômicas?
•
Por que a inclinação para baixo da curva de
demanda agregada? O que desloca a curva DA?
•
Qual é a inclinação da curva de oferta agregada
no curto prazo? No longo prazo?
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2
Introdução
No longo prazo, o PIB real cresce cerca de 3% ao
ano, em média.
No curto prazo, o PIB oscila em torno de sua
tendência.
Recessões
: períodos de queda dos rendimentos
reais e o aumento do desemprego.
Depressões
: severas recessões (muito raro).
Flutuações econômicas de curto prazo são
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
Três Fatos-chaves sobre as Flutuações Econômicas
FATO 1:
Flutuações econômicas são
irregulares e imprevisíveis.
PIB real dos EUA,
bilhões de dólares em
2005
As barras
sombreadas
são as
recessões
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
Três Fatos-chave sobre as Flutuações Econômicas
FATO 2: A maioria das variáveis macroeconômicas
flutua conjuntamente
As despesas de
investimento,
bilhões de dólares em
2005
0
2
4
6
8
10
12
1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
Três Fatos sobre as Flutuações Econômicas
FATO 3:
Com a queda da produção, o
desemprego cresce.
A taxa de desemprego,
porcentagem da força de
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6
6
Introdução
, continuação
Explicar essas flutuações é difícil, e a teoria das
flutuações econômicas é controversa.
A maioria dos economistas usa o
modelo de
demanda agregada e oferta agregada
para estudar flutuações.
Este modelo difere das clássicas teorias
econômicas que os economistas usam para
explicar a longo prazo.
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7
Economia Clássica - Uma
recapitulação
Os capítulos anteriores baseiam-se nas ideias
da economia clássica, especialmente:
A
Dicotomia Clássica
, a separação de
variáveis em dois grupos:
Real - quantidades, preços relativos.
Nominal - medido em termos de dinheiro.
A
neutralidade do dinheiro
:
Mudanças na oferta de moeda afetam variáveis
nominais, mas não as variáveis reais.
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8
Economia Clássica - Uma
recapitulação
A maioria dos economistas acredita que a teoria
clássica descreve o mundo no longo prazo,
mas não no curto prazo.
No curto prazo, as mudanças em variáveis
nominais (como a oferta de moeda ou P )
podem afetar variáveis reais (como Y ou a taxa
u).
Para estudar no curto prazo, nós usamos um
novo modelo.
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9
O Modelo de Demanda Agregada
e Oferta Agregada
P
Y
AD
SRAS
P
1
Y
1
O nível
de preços
PIB Real, a
quantidade de
produção
O modelo
determina o
eq’m do nível de
preço
e produção eq’m
(PIB real).
"Demanda
agregada"
"Oferta
agregada
de curto
prazo"
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A Curva de Demanda Agregada (DA)
A
curva DA
demonstra a
quantidade de
todos os bens e
serviços
demandados
na economia a
qualquer nível de
preço dado.
P
Y
DA
P
1
Y
1
P
2
Y
2
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11
Por que a curva
DA
inclina-se para baixo
Y = C + I + G + EL
Suponha que G
seja fixado pela
política do governo.
Para entender a
inclinação de DA,
tem de determinar
como uma
mudança em P
afeta C, I, e EL.
P
Y
DA
P
1
Y
1
P
2
Y
2
Y
1
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O Efeito Riqueza (
P
e
C
)
Suponha que P aumente.
Os dólares que as pessoas possuem compram
menos bens e serviços, então a riqueza real é
menor.
As pessoas se sentem mais pobres.
Resultado: C cai.
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O Efeito Taxa de Juros (
P
e
I
)
Suponha que P aumente.
Comprar bens e serviços requer mais dólares.
Para obter esses dólares, as pessoas vendem
títulos ou outros ativos.
Isso eleva as taxas de juros.
Resultado: I cai.
(Lembre-se, I depende negativamente das taxas
de juros.)
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14
O efeito da taxa de câmbio (P e EL)
Suponha que P aumente.
As taxas de juros dos EUA sobem (o efeito da taxa de
juros).
Os investidores estrangeiros desejam mais títulos
norte-americanos.
Maior demanda por US $ no mercado de câmbio
estrangeiro.
Taxa de câmbio dos EUA se valoriza.
As exportações dos EUA mais caro para as pessoas no
exterior, as importações mais baratas para residentes
nos EUA.
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A inclinação da curva DA: Resumo
Um aumento em P
reduz a quantidade
demandada de bens
e serviços por que:
P
Y
DA
P
1
Y
1
o efeito riqueza
(C cai)
P
2
Y
2
o efeito da taxa
de juros (I cai)
O efeito da taxa
de câmbio (EL
cai)
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16
Por que a curva DA se desloca
Qualquer evento que
muda C, I, G, ou EL —
exceto uma mudança em
P
— deslocará a curva
AD.
Exemplo:
Um boom do mercado de
ações faz que as famílias
se sintam mais ricas, C
aumenta,
a curva DA se desloca
para direita.
P
Y
DA
1
DA
2
Y
2
P
1
Y
1
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17
Por que a curva DA
se desloca
Variações em C
Crescimento/queda do mercado de ações.
Preferências re: compensação consumo/poupança.
Aumentos/cortes de impostos.
Variações em I
As empresas compram novos computadores,
equipamentos, fábricas.
Expectativas, otimismo/pessimismo.
As taxas de juros, a política monetária.
Crédito fiscal ao investimento ou outros incentivos
fiscais.
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Por que a curva DA
se desloca
Variações em G
Gastos federais, como na defesa nacional.
Gastos estaduais e locais, por exemplo,
estradas, escolas.
Variações em EL
Expansões/recessões nos países que compram
nossas exportações.
Valorização / desvalorização resultante da
especulação internacional no mercado de
câmbio.
A P R E N D I Z A G E M A T I V A
1
A curva de demanda agregada
O que acontece com a curva DA em cada um dos
seguintes cenários?
A.
Um crédito fiscal de investimento de dez anos
expira.
B.
A taxa de câmbio dos EUA cai.
C.
A queda nos preços aumenta o valor real da
riqueza dos consumidores.
D.
Os governos estaduais substituem seus
impostos sobre vendas com novos impostos
sobre os juros, dividendos e ganhos de capital.
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A P R E N D I Z A G E M A T I V A
1
Respostas
A.
Um crédito fiscal de investimento de dez anos
expira.
I cai, a curva DA se desloca para a esquerda.
B.
A taxa de câmbio dos EUA cai.
EL aumenta, a curva DA se desloca para direita.
C.
A queda nos preços aumenta o valor real da
riqueza dos consumidores.
Se move para baixo ao longo da curva DA (efeito
riqueza).
D.
Os governos estaduais substituem os impostos
sobre vendas com novos impostos sobre os juros,
dividendos e ganhos de capital.
C aumenta, DA se desloca para direita.
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As Curvas de Oferta Agregada (AS
)
A
curva de AS
mostra a
quantidade total de bens
e serviços que as
empresas produzem e
vendem a um nível de
preços dado.
P
Y
SRAS
LRAS
AS é:
Positivamente
inclinada em curto
prazo.
Vertical no
longo prazo.
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A Curva de Oferta Agregada de Longo Prazo
(
LRAS
)
A
taxa natural de
produção
(Y
N
) é o
montante de produção
que a economia produz
quando o desemprego
está em sua taxa
natural.
Y
N
é também chamada
produção potencial
ou
produção de pleno
emprego
.
P
Y
LRAS
Y
N
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23
Por que
LRAS
É Vertical
Y
N
determinado por
ações da economia
de trabalho, capital e
recursos naturais, e
sobre o nível de
tecnologia.
Um aumento em P
P
Y
LRAS
P
1
não afeta
qualquer desses,
de modo que não
afeta Y
N
.
(dicotomia clássica)
P
2
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24
Por que a curva
LRAS
se desloca
Qualquer evento que
altere qualquer
determinante deY
N
mudará a LRAS.
Exemplo: Imigração
aumenta L, causando
aumento de Y
N
.
P
Y
LRAS
1
Y
N
LRAS
2
Y
’
N
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25
Por que a curva
LRAS
se desloca
Muda em L ou taxa natural de desemprego:
Imigração.
Aposentadoria dos Baby-boomers.
Políticas do governo em reduzir a taxa u
natural.
Alterações em K ou H
O investimento em fábricas, equipamentos.
Mais pessoas têm diplomas universitários.
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26
Por que a curva
LRAS
se desloca
Alterações nos recursos naturais
Descobrimento de novas jazidas minerais.
Redução da oferta de petróleo importado.
Mudança nos padrões climáticos que afetam a
produção agrícola.
Mudanças na tecnologia
Melhorias de produtividade de progresso
tecnológico.
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27
LRAS
1990
O Uso da
DA
e da
AS
para representar o
Crescimento de Longo Prazo e a Inflação
Em longo prazo, o
progresso da
tecnologia desloca
LRAS para a direita
P
Y
AD
2000
LRAS
2000
AD
1990
Y
2000
e o crescimento no
oferta de moeda
desloca AD para a
direita.
Y
1990
AD
2010
LRAS
2010
Y
2010
P
1990
Resultado:
inflação em
andamento e
crescimento da
produção.
P
2000
P
2010
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28
Oferta Agregada de Curto Prazo (SRAS)
A curva SRAS
é positivamente
inclinada:
Pelo período
de 1–2 anos,
um aumento em P
P
Y
SRAS
provoca um aumento
na quantidade de
bens e serviços
fornecidos.
Y
2
P
1
Y
1
P
2
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29
Por que a curva de oferta agregada tem
inclinação positiva no curto prazo
Se AS é vertical,
flutuações em DA
não causam
flutuações na
produção ou emprego.
P
Y
AD
1
SRAS
LRAS
AD
Alta
AD
Baixa
Y
1
Se AS sobe,
então muda em DA
afetando a
produção e o
emprego.
P
baixa
Y
baixa
P
alta
Y
alta
P
alta
P
alta
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30
Três Teorias de SRAS
Em cada teoria,
algum tipo de imperfeição do mercado
resultado:
Produção desvia da sua taxa natural
quando se desvia do nível de preços real
do nível de preços que as pessoas
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31
1. Teoria dos Salários Rígidos
Imperfeição:
Os salários nominais que são
rígidos
no curto
prazo, se ajustam lentamente.
Devido a contratos de trabalho e normas
sociais.
As empresas e os trabalhadores definem o
salário nominal antecipadamente com base em
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32
1. Teoria dos Salários Rígidos
Se P > P
E
, a receita é maior, mas o custo do
trabalho não é.
A produção é mais rentável, por isso as
empresas aumentam a produção e o emprego.
Assim, P superior causa Y superior, então a
curva
SRAS se inclina para cima
.
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33
2. A Teoria dos Preços Rígidos
Imperfeição:
Muitos preços são rígidos no curto prazo.
Devido aos
custos de menu,
os custos de
reajuste de preços.
Exemplos: custo de imprimir novos menus,
o tempo necessário para alterar etiquetas de
preços.
As empresas estabelecem preços rígidos
antecipadamente baseado em P
E
.
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34
2. A Teoria dos Preços Rígidos
Suponha que o Fed aumente a oferta de dinheiro de
forma inesperada. No longo prazo, P subirá.
No curto prazo, as empresas, sem custos de menu
podem aumentar seus preços imediatamente.
Empresas com custos de menu esperam aumentar
os preços. Enquanto isso, os preços são
relativamente baixos, o que aumenta a demanda
por seus produtos, então eles aumentam a
produção e o emprego.
Assim, P superior é associado com Y superior,
então a curva SRAS se inclina para cima
.
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35
3. Teoria das Percepções Equivocadas
Imperfeição:
As empresas podem confundir as mudanças em P com
as mudanças no preço relativo dos produtos que
vendem.
Se P sobe acima de P
E
, uma empresa vê o seu aumento
de preço antes de perceber que todos os preços estão
subindo.
A empresa pode acreditar que seu preço relativo está
subindo, e pode aumentar a produção e o emprego.
Assim, um aumento em P pode causar um aumento em
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36
O que as três teorias têm em comum:
Em todas as 3 teorias, Y desvia de Y
N
quando
P desvia de P
E
.
Y = Y
N
+ a
(P – P
E
)
Produção
Taxa natural
de produção
(longo prazo)
a
> 0, mede o
quanto Y
responde a
mudanças
inesperadas
em P
Nível
Efetivo de
Preços
Nível de
preço
esperado
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37
O que as três teorias têm em comum:
P
Y
SRAS
Y
N
Quando P >
P
E
Y >
Y
N
Quando P <
P
E
Y <
Y
N
P
E
O nível de preço
esperado
Y =
Y
N
+ a
(P – P
E
)
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38
SRAS
e
LRAS
As imperfeições dessas teorias são temporárias.
Ao longo do tempo,
salários e preços rígidos podem tornar-se
flexíveis;
equívocos são corrigidos.
No LR,
P
E
= P.
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39
LRAS
SRAS
e
LRAS
P
Y
SRAS
P
E
Y
N
No longo prazo,
P
E
= P
e
Y = Y
N
.
Y =
Y
N
+ a
(P – P
E
)
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40
Por que a curva
SRAS
se desloca
Tudo o que muda LRAS
muda SRAS, também.
Também, P
E
muda
SRAS:
Se P
E
aumenta, os
trabalhadores e as
empresas estabelecem
salários mais altos.
Em cada P, produção é
menos rentável, Y cai,
SRAS se desloca a
esquerda.
LRAS
P
Y
SRAS
P
E
Y
N
SRAS
P
E
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41
O Equilíbrio de Longo Prazo
No equilíbrio em
Longo Prazo
P
E
= P,
Y = Y
N
,
e a taxa de
desemprego está em
sua taxa natural.
P
Y
AD
SRAS
P
E
LRAS
Y
N
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42
Flutuações econômicas
Causados por eventos que mudam as curvas DA e/ou
AS.
Quatro Etapas para Analisar Flutuações Econômicas
1.
Determinar se o evento se desloca DA ou AS.
2.
Determine se a curva se desloca para a esquerda
ou a direita.
3.
Use o diagrama DA–AS para ver como o
deslocamento muda Y e P em curto prazo.
4.
Use o diagrama DA–AS para ver como a economia
se move a partir do novo SR eq’m para o novo LR
eq’m.
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43
LRAS
Y
N
Os efeitos de um deslocamento na
demanda agregada
Evento: Quebra no mercado
de ações
1.
Afeta C, a curva DA.
2.
C cai, então DA se desloca
para esquerda.
3.
SR eq’m em B. P e Y
menor, desemprego mais
elevado.
4.
Com o tempo, P
E
cai,
SRAS se desloca para
direita, até LR eq’m em C.
Y e desemprego retornam
aos níveis iniciais.
P
Y
DA
1
SRAS
1
DA
2
SRAS
2
P
1
A
P
2
Y
2
B
P
3
C
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exceto para uso como permitido em uma licença distribuída com um certo produto ou serviço ou de outra forma em um website
44
44
Dois grandes deslocamentos de
DA
:
1. A Grande Depressão
De 1929–1933,
oferta de dinheiro caiu
28%, devido a
problemas no sistema
bancário;
valor das ações caiu
90%, reduzindo C e I;
Y caiu 27%;
P caiu 22%;
taxa u subiu de 3%
para 25%.
550
600
650
700
750
800
850
900
1929
1930
1931
1932
1933
1934
PIB real dos EUA,
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45
45
Dois grandes deslocamentos de
DA
:
2. Boom da Segunda Guerra Mundial
De 1939–1944,
gastos do governo
subiram de $9,1
bilhões para $91,3
bilhões;
Y subiu 90%;
P subiu 20%;
desemprego caiu
de 17% para 1%.
800
1,000
1,200
1,400
1,600
1,800
2,000
1939
1940
1941
1942
1943
1944
PIB real dos EUA,
A P R E N D I Z A G E M A T I V A
2
Trabalhando com o modelo
Desenhe o diagrama AD-SRAS-LRAS para a
economia dos EUA, começando no equilíbrio de
longo prazo.
Um boom ocorre no Canadá. Use seu diagrama
para determinar os efeitos de SR e LR no PIB
dos EUA, o nível de preços e desemprego.
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A P R E N D I Z A G E M A T I V A
2
Respostas
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LRAS
Y
N
P
Y
DA
2
SRAS
2
DA
1
SRAS
1
P
1
P
3
C
P
2
Y
2
B
A
Evento: Boom no Canadá
1.
Afeta EL, a curva DA.
2.
DA se desloca para a
direita.
3.
SR eq’m no ponto B.
P e Y mais alto,
desemprego mais baixo.
4.
Com o tempo, P
E
sobe,
SRAS se desloca para
esquerda, até LR eq’m em
C. Y e desemprego
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48
48
CASO DE ESTUDO:
A Recessão de 2008-2009
De 12/2007 para 6/2009, PIB real caiu cerca de
4%.
A taxa de desemprego subiu de 4,4% em 5/2007
para 10,1% em 10/2009.
O mercado da habitação desempenhou um papel
central nesta recessão ...
CASO DE ESTUDO:
A Recessão de 2008-2009
80
100
120
140
160
180
200
220
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Caso-Shiller Índice de Preços de Casas
20
00
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50
50
CASO DE ESTUDO:
A Recessão de 2008-2009
Aumento do preço das casas durante 2002–2006 devido a:
Taxas de juros baixas;
crédito mais fácil para os mutuários "subprime“;
políticas governamentais para aumentar a casa própria;
securitização de hipotecas:
Os bancos de investimento compraram hipotecas de
credores, títulos criados apoiados por essas hipotecas,
venderam os títulos aos bancos, companhias de
seguros e outros investidores.
Títulos hipotecários lastreados percebidos como
seguros, uma vez que os preços das casas “nunca
caem”.
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51
51
CASO DE ESTUDO:
A Recessão de 2008-2009
Consequências de 2006-2009 - quebra do mercado
imobiliário:
Milhões de proprietários de casas "afogados" - deviam
mais que a casa valia.
Milhões de inadimplência das hipotecas e execuções.
Bancos vendem casas hipotecadas aumentando o
excedente e pressionando os preços para baixo.
A Indústria da construção ficou bastante prejudicada
pela quebra imobiliária: 2010 taxa de desempregados
era de 20,6% na construção contra 9,6% no geral.
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52
52
CASO DE ESTUDO:
A Recessão de 2008-2009
Consequências da quebra do mercado imobiliário
de 2006-2009:
Títulos hipotecários lastreados tornaram-se
"tóxicos", perdas pesadas para as instituições que
os compraram, falências generalizadas de bancos
e outras instituições financeiras.
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53
CASO DE ESTUDO:
A Recessão de 2008
–
2009
A resposta política:
Federal Reserve reduziu a meta para a taxa Fed
Funds para perto de zero.
Federal Reserve comprou títulos lastreados em
hipotecas e outros empréstimos privados.
Tesouro dos EUA injetou capital no sistema bancário,
para aumentar a liquidez e a solvência dos bancos, na
esperança de afastar uma "crise de crédito“.
Formuladores de políticas fiscais aumentaram os
gastos do governo e reduziu impostos em 800 bilhões
de dólares.
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54
LRAS
Y
N
Os efeitos de um deslocamento na oferta
agregada
Evento: Os preços do petróleo
sobem
1.
Aumento de custos,
altera SRAS (assume
LRAS constante).
2.
SRAS se desloca para
esquerda.
3.
SR eq’m no ponto B.
P mais alto, Y menor,
desemprego mais alto.
De A para B,
estagflação
,
um período de queda na
produção e elevação nos
preços.
P
Y
DA
1
SRAS
1
SRAS
2
P
1
A
P
2
Y
2
B
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LRAS
Y
N
Acomodando Um Deslocamento Adverso na
Oferta agregada
Se formuladores de políticas não
fizerem nada,
4.
Baixa taxa de emprego
faz que os salários caiam SRAS
se desloca para a direita,
até LR eq’m em A.
P
Y
DA
1
SRAS
1
SRAS
2
P
1
A
P
2
Y
2
B
DA
2
P
3
C
Ou, formuladores de
políticas poderiam usar a
política fiscal ou monetária
para aumentar DA e
acomodar o deslocamento
de AS:
Y retorna a Y
N
, mas
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56
Os choques do petróleo dos anos 1970 e
seus efeitos
n. de pessoas
desempregadas
PIB Real
IPC
+ 1,4
milhões
+ 2,9%
+ 26%
+ 99%
+ 3,5
milhões
– 0,7%
+ 21%
+ 138%
Preços reais do
petróleo
1978–80
1973–75
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57
John Maynard Keynes,
1883–1946
A Teoria Geral do Emprego, dos Juros e
do Dinheiro, 1936.
Argumenta que recessões e depressões
pode resultar de demanda inadequada;
formuladores de políticas deveriam
mudar DA.
Famosa crítica da teoria clássica:
Os economistas estabelecem para si um objetivo muito fácil,
muito inúteis se, em períodos tempestuosos, eles só podem
nos dizer: quando a tempestade tiver passado, o oceano
ficará calmo.
O longo prazo é um guia enganoso para
os negócios atuais. No longo prazo,
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58
CONCLUSÃO
Este capítulo apresenta o modelo da demanda
agregada e da oferta agregada, que ajuda a
explicar as flutuações econômicas.
Tenha em mente: essas flutuações são desvios
das tendências a longo prazo explicados pelos
modelos que aprendemos nos capítulos
anteriores.
No próximo capítulo, vamos aprender como
formuladores de políticas podem afetar a
demanda agregada com a política fiscal e
monetária.
R E S U M O
•
Flutuações de curto prazo no PIB e outras
grandezas macroeconômicas são irregulares e
imprevisíveis. Recessões são períodos de queda
real do PIB e o aumento do desemprego.
•
Os economistas analisam as flutuações usando o
modelo da demanda e da oferta agregada.
•
A curva de demanda agregada inclina para baixo
porque uma mudança no nível de preços tem um
efeito riqueza sobre o consumo, um efeito da taxa
de juros sobre o investimento, e um efeito cambial
sobre as exportações líquidas.
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R E S U M O
•
Qualquer coisa que muda C, I, G, ou EL - exceto
uma mudança no nível do preço deslocará a curva
de demanda agregada.
•
A curva de oferta agregada de longo prazo é
vertical porque as mudanças no nível de preços
não afetam a produção no longo prazo.
•
No longo prazo, a produção é determinada pelo
trabalho, capital, recursos naturais e tecnologia,
mudanças em qualquer um desses vai mudar a
curva de oferta agregada de longo prazo.
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R E S U M O
•
No curto prazo, desvia sua taxa natural de produção
quando o nível de preços é diferente do esperado,
levando a uma curva de oferta agregada de curto
prazo positivamente inclinada. As três teorias
propostas para explicar esta inclinação ascendente
são a teoria salário pegajoso, a teoria dos preços
pegajosos, e a teoria percepções equivocadas.
•
A curva da oferta agregada de curto prazo se
desloca em resposta a mudanças no nível de
preços esperado e tudo o que desloca a curva de
oferta agregada de longo prazo.
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•
Flutuações econômicas são causadas por
mudanças na demanda agregada e da oferta
agregada.
•
Quando demanda agregada cai, a produção e o
nível de preços caem no curto prazo. Com o tempo,
uma mudança nas expectativas faz que os salários,
preços e percepções se ajustem, e a curva de
oferta agregada de curto prazo se desloca para a
direita. No longo prazo, a economia retorna às taxas
naturais de produção e desemprego, mas com um
nível de preços mais baixo.
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•
A queda nos resultados agregados de
abastecimento em estagflação - queda na
produção e aumento dos preços.
Salários, preços e percepções se ajustam ao
longo do tempo, e a economia se recupera.
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