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Economia. Demanda agregada e Oferta agregada. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana

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(1)

Demanda agregada e

Oferta agregada

© 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part, except for use as

N. Gregory Mankiw

E

conomia

Introdução à

Tradução da 6a. Edição norte-americana

(2)

© 2013 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Não pode ser copiado, escaneado, ou duplicado, no todo ou em parte,

exceto para uso como permitido em uma licença distribuída com um certo produto ou serviço ou de outra forma em um website

1

1

Depois de ler este capítulo,

responda às seguintes questões:

Quais são as flutuações econômicas? Quais suas

características?

Como o modelo da demanda agregada e da oferta

agregada explica as flutuações econômicas?

Por que a inclinação para baixo da curva de

demanda agregada? O que desloca a curva DA?

Qual é a inclinação da curva de oferta agregada

no curto prazo? No longo prazo?

(3)

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Introdução

No longo prazo, o PIB real cresce cerca de 3% ao

ano, em média.

No curto prazo, o PIB oscila em torno de sua

tendência.

Recessões

: períodos de queda dos rendimentos

reais e o aumento do desemprego.

Depressões

: severas recessões (muito raro).

Flutuações econômicas de curto prazo são

(4)

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010

Três Fatos-chaves sobre as Flutuações Econômicas

FATO 1:

Flutuações econômicas são

irregulares e imprevisíveis.

PIB real dos EUA,

bilhões de dólares em

2005

As barras

sombreadas

são as

recessões

(5)

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010

Três Fatos-chave sobre as Flutuações Econômicas

FATO 2: A maioria das variáveis macroeconômicas

flutua conjuntamente

As despesas de

investimento,

bilhões de dólares em

2005

(6)

0

2

4

6

8

10

12

1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010

Três Fatos sobre as Flutuações Econômicas

FATO 3:

Com a queda da produção, o

desemprego cresce.

A taxa de desemprego,

porcentagem da força de

(7)

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6

6

Introdução

, continuação

Explicar essas flutuações é difícil, e a teoria das

flutuações econômicas é controversa.

A maioria dos economistas usa o

modelo de

demanda agregada e oferta agregada

para estudar flutuações.

Este modelo difere das clássicas teorias

econômicas que os economistas usam para

explicar a longo prazo.

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Economia Clássica - Uma

recapitulação

Os capítulos anteriores baseiam-se nas ideias

da economia clássica, especialmente:

A

Dicotomia Clássica

, a separação de

variáveis em dois grupos:

Real - quantidades, preços relativos.

Nominal - medido em termos de dinheiro.

A

neutralidade do dinheiro

:

Mudanças na oferta de moeda afetam variáveis

nominais, mas não as variáveis reais.

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8

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Economia Clássica - Uma

recapitulação

A maioria dos economistas acredita que a teoria

clássica descreve o mundo no longo prazo,

mas não no curto prazo.

No curto prazo, as mudanças em variáveis

nominais (como a oferta de moeda ou P )

podem afetar variáveis reais (como Y ou a taxa

u).

Para estudar no curto prazo, nós usamos um

novo modelo.

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O Modelo de Demanda Agregada

e Oferta Agregada

P

Y

AD

SRAS

P

1

Y

1

O nível

de preços

PIB Real, a

quantidade de

produção

O modelo

determina o

eq’m do nível de

preço

e produção eq’m

(PIB real).

"Demanda

agregada"

"Oferta

agregada

de curto

prazo"

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10

A Curva de Demanda Agregada (DA)

A

curva DA

demonstra a

quantidade de

todos os bens e

serviços

demandados

na economia a

qualquer nível de

preço dado.

P

Y

DA

P

1

Y

1

P

2

Y

2

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11

Por que a curva

DA

inclina-se para baixo

Y = C + I + G + EL

Suponha que G

seja fixado pela

política do governo.

Para entender a

inclinação de DA,

tem de determinar

como uma

mudança em P

afeta C, I, e EL.

P

Y

DA

P

1

Y

1

P

2

Y

2

Y

1

(13)

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12

O Efeito Riqueza (

P

e

C

)

Suponha que P aumente.

Os dólares que as pessoas possuem compram

menos bens e serviços, então a riqueza real é

menor.

As pessoas se sentem mais pobres.

Resultado: C cai.

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O Efeito Taxa de Juros (

P

e

I

)

Suponha que P aumente.

Comprar bens e serviços requer mais dólares.

Para obter esses dólares, as pessoas vendem

títulos ou outros ativos.

Isso eleva as taxas de juros.

Resultado: I cai.

(Lembre-se, I depende negativamente das taxas

de juros.)

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O efeito da taxa de câmbio (P e EL)

Suponha que P aumente.

As taxas de juros dos EUA sobem (o efeito da taxa de

juros).

Os investidores estrangeiros desejam mais títulos

norte-americanos.

Maior demanda por US $ no mercado de câmbio

estrangeiro.

Taxa de câmbio dos EUA se valoriza.

As exportações dos EUA mais caro para as pessoas no

exterior, as importações mais baratas para residentes

nos EUA.

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15

A inclinação da curva DA: Resumo

Um aumento em P

reduz a quantidade

demandada de bens

e serviços por que:

P

Y

DA

P

1

Y

1

o efeito riqueza

(C cai)

P

2

Y

2

o efeito da taxa

de juros (I cai)

O efeito da taxa

de câmbio (EL

cai)

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Por que a curva DA se desloca

Qualquer evento que

muda C, I, G, ou EL —

exceto uma mudança em

P

— deslocará a curva

AD.

Exemplo:

Um boom do mercado de

ações faz que as famílias

se sintam mais ricas, C

aumenta,

a curva DA se desloca

para direita.

P

Y

DA

1

DA

2

Y

2

P

1

Y

1

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17

Por que a curva DA

se desloca

Variações em C

Crescimento/queda do mercado de ações.

Preferências re: compensação consumo/poupança.

Aumentos/cortes de impostos.

Variações em I

As empresas compram novos computadores,

equipamentos, fábricas.

Expectativas, otimismo/pessimismo.

As taxas de juros, a política monetária.

Crédito fiscal ao investimento ou outros incentivos

fiscais.

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Por que a curva DA

se desloca

Variações em G

Gastos federais, como na defesa nacional.

Gastos estaduais e locais, por exemplo,

estradas, escolas.

Variações em EL

Expansões/recessões nos países que compram

nossas exportações.

Valorização / desvalorização resultante da

especulação internacional no mercado de

câmbio.

(20)

A P R E N D I Z A G E M A T I V A

1

A curva de demanda agregada

O que acontece com a curva DA em cada um dos

seguintes cenários?

A.

Um crédito fiscal de investimento de dez anos

expira.

B.

A taxa de câmbio dos EUA cai.

C.

A queda nos preços aumenta o valor real da

riqueza dos consumidores.

D.

Os governos estaduais substituem seus

impostos sobre vendas com novos impostos

sobre os juros, dividendos e ganhos de capital.

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(21)

A P R E N D I Z A G E M A T I V A

1

Respostas

A.

Um crédito fiscal de investimento de dez anos

expira.

I cai, a curva DA se desloca para a esquerda.

B.

A taxa de câmbio dos EUA cai.

EL aumenta, a curva DA se desloca para direita.

C.

A queda nos preços aumenta o valor real da

riqueza dos consumidores.

Se move para baixo ao longo da curva DA (efeito

riqueza).

D.

Os governos estaduais substituem os impostos

sobre vendas com novos impostos sobre os juros,

dividendos e ganhos de capital.

C aumenta, DA se desloca para direita.

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21

As Curvas de Oferta Agregada (AS

)

A

curva de AS

mostra a

quantidade total de bens

e serviços que as

empresas produzem e

vendem a um nível de

preços dado.

P

Y

SRAS

LRAS

AS é:

Positivamente

inclinada em curto

prazo.

Vertical no

longo prazo.

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22

22

A Curva de Oferta Agregada de Longo Prazo

(

LRAS

)

A

taxa natural de

produção

(Y

N

) é o

montante de produção

que a economia produz

quando o desemprego

está em sua taxa

natural.

Y

N

é também chamada

produção potencial

ou

produção de pleno

emprego

.

P

Y

LRAS

Y

N

(24)

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23

23

Por que

LRAS

É Vertical

Y

N

determinado por

ações da economia

de trabalho, capital e

recursos naturais, e

sobre o nível de

tecnologia.

Um aumento em P

P

Y

LRAS

P

1

não afeta

qualquer desses,

de modo que não

afeta Y

N

.

(dicotomia clássica)

P

2

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24

24

Por que a curva

LRAS

se desloca

Qualquer evento que

altere qualquer

determinante deY

N

mudará a LRAS.

Exemplo: Imigração

aumenta L, causando

aumento de Y

N

.

P

Y

LRAS

1

Y

N

LRAS

2

Y

N

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25

25

Por que a curva

LRAS

se desloca

Muda em L ou taxa natural de desemprego:

Imigração.

Aposentadoria dos Baby-boomers.

Políticas do governo em reduzir a taxa u

natural.

Alterações em K ou H

O investimento em fábricas, equipamentos.

Mais pessoas têm diplomas universitários.

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26

Por que a curva

LRAS

se desloca

Alterações nos recursos naturais

Descobrimento de novas jazidas minerais.

Redução da oferta de petróleo importado.

Mudança nos padrões climáticos que afetam a

produção agrícola.

Mudanças na tecnologia

Melhorias de produtividade de progresso

tecnológico.

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27

LRAS

1990

O Uso da

DA

e da

AS

para representar o

Crescimento de Longo Prazo e a Inflação

Em longo prazo, o

progresso da

tecnologia desloca

LRAS para a direita

P

Y

AD

2000

LRAS

2000

AD

1990

Y

2000

e o crescimento no

oferta de moeda

desloca AD para a

direita.

Y

1990

AD

2010

LRAS

2010

Y

2010

P

1990

Resultado:

inflação em

andamento e

crescimento da

produção.

P

2000

P

2010

(29)

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28

28

Oferta Agregada de Curto Prazo (SRAS)

A curva SRAS

é positivamente

inclinada:

Pelo período

de 1–2 anos,

um aumento em P

P

Y

SRAS

provoca um aumento

na quantidade de

bens e serviços

fornecidos.

Y

2

P

1

Y

1

P

2

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29

Por que a curva de oferta agregada tem

inclinação positiva no curto prazo

Se AS é vertical,

flutuações em DA

não causam

flutuações na

produção ou emprego.

P

Y

AD

1

SRAS

LRAS

AD

Alta

AD

Baixa

Y

1

Se AS sobe,

então muda em DA

afetando a

produção e o

emprego.

P

baixa

Y

baixa

P

alta

Y

alta

P

alta

P

alta

(31)

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30

Três Teorias de SRAS

Em cada teoria,

algum tipo de imperfeição do mercado

resultado:

Produção desvia da sua taxa natural

quando se desvia do nível de preços real

do nível de preços que as pessoas

(32)

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31

1. Teoria dos Salários Rígidos

Imperfeição:

Os salários nominais que são

rígidos

no curto

prazo, se ajustam lentamente.

Devido a contratos de trabalho e normas

sociais.

As empresas e os trabalhadores definem o

salário nominal antecipadamente com base em

(33)

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32

1. Teoria dos Salários Rígidos

Se P > P

E

, a receita é maior, mas o custo do

trabalho não é.

A produção é mais rentável, por isso as

empresas aumentam a produção e o emprego.

Assim, P superior causa Y superior, então a

curva

SRAS se inclina para cima

.

(34)

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33

2. A Teoria dos Preços Rígidos

Imperfeição:

Muitos preços são rígidos no curto prazo.

Devido aos

custos de menu,

os custos de

reajuste de preços.

Exemplos: custo de imprimir novos menus,

o tempo necessário para alterar etiquetas de

preços.

As empresas estabelecem preços rígidos

antecipadamente baseado em P

E

.

(35)

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34

2. A Teoria dos Preços Rígidos

Suponha que o Fed aumente a oferta de dinheiro de

forma inesperada. No longo prazo, P subirá.

No curto prazo, as empresas, sem custos de menu

podem aumentar seus preços imediatamente.

Empresas com custos de menu esperam aumentar

os preços. Enquanto isso, os preços são

relativamente baixos, o que aumenta a demanda

por seus produtos, então eles aumentam a

produção e o emprego.

Assim, P superior é associado com Y superior,

então a curva SRAS se inclina para cima

.

(36)

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35

3. Teoria das Percepções Equivocadas

Imperfeição:

As empresas podem confundir as mudanças em P com

as mudanças no preço relativo dos produtos que

vendem.

Se P sobe acima de P

E

, uma empresa vê o seu aumento

de preço antes de perceber que todos os preços estão

subindo.

A empresa pode acreditar que seu preço relativo está

subindo, e pode aumentar a produção e o emprego.

Assim, um aumento em P pode causar um aumento em

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36

O que as três teorias têm em comum:

Em todas as 3 teorias, Y desvia de Y

N

quando

P desvia de P

E

.

Y = Y

N

+ a

(P – P

E

)

Produção

Taxa natural

de produção

(longo prazo)

a

> 0, mede o

quanto Y

responde a

mudanças

inesperadas

em P

Nível

Efetivo de

Preços

Nível de

preço

esperado

(38)

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37

37

O que as três teorias têm em comum:

P

Y

SRAS

Y

N

Quando P >

P

E

Y >

Y

N

Quando P <

P

E

Y <

Y

N

P

E

O nível de preço

esperado

Y =

Y

N

+ a

(P – P

E

)

(39)

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38

SRAS

e

LRAS

As imperfeições dessas teorias são temporárias.

Ao longo do tempo,

salários e preços rígidos podem tornar-se

flexíveis;

equívocos são corrigidos.

No LR,

P

E

= P.

(40)

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39

39

LRAS

SRAS

e

LRAS

P

Y

SRAS

P

E

Y

N

No longo prazo,

P

E

= P

e

Y = Y

N

.

Y =

Y

N

+ a

(P – P

E

)

(41)

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40

40

Por que a curva

SRAS

se desloca

Tudo o que muda LRAS

muda SRAS, também.

Também, P

E

muda

SRAS:

Se P

E

aumenta, os

trabalhadores e as

empresas estabelecem

salários mais altos.

Em cada P, produção é

menos rentável, Y cai,

SRAS se desloca a

esquerda.

LRAS

P

Y

SRAS

P

E

Y

N

SRAS

P

E

(42)

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41

41

O Equilíbrio de Longo Prazo

No equilíbrio em

Longo Prazo

P

E

= P,

Y = Y

N

,

e a taxa de

desemprego está em

sua taxa natural.

P

Y

AD

SRAS

P

E

LRAS

Y

N

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42

42

Flutuações econômicas

Causados por eventos que mudam as curvas DA e/ou

AS.

Quatro Etapas para Analisar Flutuações Econômicas

1.

Determinar se o evento se desloca DA ou AS.

2.

Determine se a curva se desloca para a esquerda

ou a direita.

3.

Use o diagrama DA–AS para ver como o

deslocamento muda Y e P em curto prazo.

4.

Use o diagrama DA–AS para ver como a economia

se move a partir do novo SR eq’m para o novo LR

eq’m.

(44)

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43

43

LRAS

Y

N

Os efeitos de um deslocamento na

demanda agregada

Evento: Quebra no mercado

de ações

1.

Afeta C, a curva DA.

2.

C cai, então DA se desloca

para esquerda.

3.

SR eq’m em B. P e Y

menor, desemprego mais

elevado.

4.

Com o tempo, P

E

cai,

SRAS se desloca para

direita, até LR eq’m em C.

Y e desemprego retornam

aos níveis iniciais.

P

Y

DA

1

SRAS

1

DA

2

SRAS

2

P

1

A

P

2

Y

2

B

P

3

C

(45)

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44

44

Dois grandes deslocamentos de

DA

:

1. A Grande Depressão

De 1929–1933,

oferta de dinheiro caiu

28%, devido a

problemas no sistema

bancário;

valor das ações caiu

90%, reduzindo C e I;

Y caiu 27%;

P caiu 22%;

taxa u subiu de 3%

para 25%.

550

600

650

700

750

800

850

900

1929

1930

1931

1932

1933

1934

PIB real dos EUA,

(46)

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45

45

Dois grandes deslocamentos de

DA

:

2. Boom da Segunda Guerra Mundial

De 1939–1944,

gastos do governo

subiram de $9,1

bilhões para $91,3

bilhões;

Y subiu 90%;

P subiu 20%;

desemprego caiu

de 17% para 1%.

800

1,000

1,200

1,400

1,600

1,800

2,000

1939

1940

1941

1942

1943

1944

PIB real dos EUA,

(47)

A P R E N D I Z A G E M A T I V A

2

Trabalhando com o modelo

Desenhe o diagrama AD-SRAS-LRAS para a

economia dos EUA, começando no equilíbrio de

longo prazo.

Um boom ocorre no Canadá. Use seu diagrama

para determinar os efeitos de SR e LR no PIB

dos EUA, o nível de preços e desemprego.

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(48)

A P R E N D I Z A G E M A T I V A

2

Respostas

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LRAS

Y

N

P

Y

DA

2

SRAS

2

DA

1

SRAS

1

P

1

P

3

C

P

2

Y

2

B

A

Evento: Boom no Canadá

1.

Afeta EL, a curva DA.

2.

DA se desloca para a

direita.

3.

SR eq’m no ponto B.

P e Y mais alto,

desemprego mais baixo.

4.

Com o tempo, P

E

sobe,

SRAS se desloca para

esquerda, até LR eq’m em

C. Y e desemprego

(49)

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48

48

CASO DE ESTUDO:

A Recessão de 2008-2009

De 12/2007 para 6/2009, PIB real caiu cerca de

4%.

A taxa de desemprego subiu de 4,4% em 5/2007

para 10,1% em 10/2009.

O mercado da habitação desempenhou um papel

central nesta recessão ...

(50)

CASO DE ESTUDO:

A Recessão de 2008-2009

80

100

120

140

160

180

200

220

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Caso-Shiller Índice de Preços de Casas

20

00

(51)

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50

50

CASO DE ESTUDO:

A Recessão de 2008-2009

Aumento do preço das casas durante 2002–2006 devido a:

Taxas de juros baixas;

crédito mais fácil para os mutuários "subprime“;

políticas governamentais para aumentar a casa própria;

securitização de hipotecas:

Os bancos de investimento compraram hipotecas de

credores, títulos criados apoiados por essas hipotecas,

venderam os títulos aos bancos, companhias de

seguros e outros investidores.

Títulos hipotecários lastreados percebidos como

seguros, uma vez que os preços das casas “nunca

caem”.

(52)

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51

51

CASO DE ESTUDO:

A Recessão de 2008-2009

Consequências de 2006-2009 - quebra do mercado

imobiliário:

Milhões de proprietários de casas "afogados" - deviam

mais que a casa valia.

Milhões de inadimplência das hipotecas e execuções.

Bancos vendem casas hipotecadas aumentando o

excedente e pressionando os preços para baixo.

A Indústria da construção ficou bastante prejudicada

pela quebra imobiliária: 2010 taxa de desempregados

era de 20,6% na construção contra 9,6% no geral.

(53)

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52

52

CASO DE ESTUDO:

A Recessão de 2008-2009

Consequências da quebra do mercado imobiliário

de 2006-2009:

Títulos hipotecários lastreados tornaram-se

"tóxicos", perdas pesadas para as instituições que

os compraram, falências generalizadas de bancos

e outras instituições financeiras.

(54)

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53

53

CASO DE ESTUDO:

A Recessão de 2008

2009

A resposta política:

Federal Reserve reduziu a meta para a taxa Fed

Funds para perto de zero.

Federal Reserve comprou títulos lastreados em

hipotecas e outros empréstimos privados.

Tesouro dos EUA injetou capital no sistema bancário,

para aumentar a liquidez e a solvência dos bancos, na

esperança de afastar uma "crise de crédito“.

Formuladores de políticas fiscais aumentaram os

gastos do governo e reduziu impostos em 800 bilhões

de dólares.

(55)

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54

54

LRAS

Y

N

Os efeitos de um deslocamento na oferta

agregada

Evento: Os preços do petróleo

sobem

1.

Aumento de custos,

altera SRAS (assume

LRAS constante).

2.

SRAS se desloca para

esquerda.

3.

SR eq’m no ponto B.

P mais alto, Y menor,

desemprego mais alto.

De A para B,

estagflação

,

um período de queda na

produção e elevação nos

preços.

P

Y

DA

1

SRAS

1

SRAS

2

P

1

A

P

2

Y

2

B

(56)

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55

55

LRAS

Y

N

Acomodando Um Deslocamento Adverso na

Oferta agregada

Se formuladores de políticas não

fizerem nada,

4.

Baixa taxa de emprego

faz que os salários caiam SRAS

se desloca para a direita,

até LR eq’m em A.

P

Y

DA

1

SRAS

1

SRAS

2

P

1

A

P

2

Y

2

B

DA

2

P

3

C

Ou, formuladores de

políticas poderiam usar a

política fiscal ou monetária

para aumentar DA e

acomodar o deslocamento

de AS:

Y retorna a Y

N

, mas

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56

56

Os choques do petróleo dos anos 1970 e

seus efeitos

n. de pessoas

desempregadas

PIB Real

IPC

+ 1,4

milhões

+ 2,9%

+ 26%

+ 99%

+ 3,5

milhões

– 0,7%

+ 21%

+ 138%

Preços reais do

petróleo

1978–80

1973–75

(58)

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57

57

John Maynard Keynes,

1883–1946

A Teoria Geral do Emprego, dos Juros e

do Dinheiro, 1936.

Argumenta que recessões e depressões

pode resultar de demanda inadequada;

formuladores de políticas deveriam

mudar DA.

Famosa crítica da teoria clássica:

Os economistas estabelecem para si um objetivo muito fácil,

muito inúteis se, em períodos tempestuosos, eles só podem

nos dizer: quando a tempestade tiver passado, o oceano

ficará calmo.

O longo prazo é um guia enganoso para

os negócios atuais. No longo prazo,

(59)

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58

58

CONCLUSÃO

Este capítulo apresenta o modelo da demanda

agregada e da oferta agregada, que ajuda a

explicar as flutuações econômicas.

Tenha em mente: essas flutuações são desvios

das tendências a longo prazo explicados pelos

modelos que aprendemos nos capítulos

anteriores.

No próximo capítulo, vamos aprender como

formuladores de políticas podem afetar a

demanda agregada com a política fiscal e

monetária.

(60)

R E S U M O

Flutuações de curto prazo no PIB e outras

grandezas macroeconômicas são irregulares e

imprevisíveis. Recessões são períodos de queda

real do PIB e o aumento do desemprego.

Os economistas analisam as flutuações usando o

modelo da demanda e da oferta agregada.

A curva de demanda agregada inclina para baixo

porque uma mudança no nível de preços tem um

efeito riqueza sobre o consumo, um efeito da taxa

de juros sobre o investimento, e um efeito cambial

sobre as exportações líquidas.

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(61)

R E S U M O

Qualquer coisa que muda C, I, G, ou EL - exceto

uma mudança no nível do preço deslocará a curva

de demanda agregada.

A curva de oferta agregada de longo prazo é

vertical porque as mudanças no nível de preços

não afetam a produção no longo prazo.

No longo prazo, a produção é determinada pelo

trabalho, capital, recursos naturais e tecnologia,

mudanças em qualquer um desses vai mudar a

curva de oferta agregada de longo prazo.

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(62)

R E S U M O

No curto prazo, desvia sua taxa natural de produção

quando o nível de preços é diferente do esperado,

levando a uma curva de oferta agregada de curto

prazo positivamente inclinada. As três teorias

propostas para explicar esta inclinação ascendente

são a teoria salário pegajoso, a teoria dos preços

pegajosos, e a teoria percepções equivocadas.

A curva da oferta agregada de curto prazo se

desloca em resposta a mudanças no nível de

preços esperado e tudo o que desloca a curva de

oferta agregada de longo prazo.

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(63)

R E S U M O

Flutuações econômicas são causadas por

mudanças na demanda agregada e da oferta

agregada.

Quando demanda agregada cai, a produção e o

nível de preços caem no curto prazo. Com o tempo,

uma mudança nas expectativas faz que os salários,

preços e percepções se ajustem, e a curva de

oferta agregada de curto prazo se desloca para a

direita. No longo prazo, a economia retorna às taxas

naturais de produção e desemprego, mas com um

nível de preços mais baixo.

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(64)

R E S U M O

A queda nos resultados agregados de

abastecimento em estagflação - queda na

produção e aumento dos preços.

Salários, preços e percepções se ajustam ao

longo do tempo, e a economia se recupera.

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