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RICINOCULTURA: UMA OPORTUNIDADE AGRÍCOLA PARA O APROVEITAMENTO DA OFERTA AMBIENTAL EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL.

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RICINOCULTURA: UMA OPORTUNIDADE AGRÍCOLA PARA O

APROVEITAMENTO DA OFERTA AMBIENTAL EM MUNICÍPIOS DO

ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL.

Alexandre Eduardo de Araújo, Engo Agro, BSc., Estagiário da Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, 58107-720, Campina Grande, PB.

E-mail: alexandre.eduard@bol.com.br

Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão, Engo Agro, DSc., Pesquisador da Embrapa Algodão.

RESUMO

O Estado da Paraíba, localizado na Região Nordeste do país, está predominantemente localizado sob o domínio da zona semi-árida, incluído no Polígono das Secas, possuindo também zonas de clima úmido, onde originalmente predominavam matas úmidas, e zonas de transição climatobotânicas. Sabendo-se que a mamoneira(Ricinus communis L.) é uma planta rústica, podendo ser explorada de forma econômica mesmo em regiões com baixa oferta hídrica, esse estudo objetivou identificar quais municípios paraibanos ofertam condições de precipitação de 500-800mm no ciclo do cultivo, altitude variando entre 300-1500m, temperatura média do ar entre 20 e 30 0C e solos com textura arenosa, franca e franco-argilosa, com disponibilidade de nutrientes e baixo risco de enxarcamento, que são as exigidas para exploração racional dessa euforbiácea. Dos 223 municípios existentes, observou-se que 46 atendem às demandas dos fatores edafoclimáticos analisados. Com base no período chuvoso, considerado seu início o mês em que chove 10% do total anual, e nas necessidades hídricas de cada estádio de desenvolvimento da planta, se determinou o melhor período de semeadura da lavoura por município, que variou de janeiro até maio de acordo com a precipitação na microrregião.

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Palavras-Chave: Gestão ambiental, zoneamento, mamona, semi-árido, desenvolvimento

sustentável.

INTRODUÇÃO

A agricultura bem planejada constitui-se num setor estratégico para redução da exclusão social, propiciando alternativas de geração de trabalho e renda, a um custo reduzido, podendo contribuir com a sustentabilidade do Homem e do meio. Adaptada as mais distintas condições climáticas, a mamoneira (Ricinus communis L.) vem sendo explorada de forma econômica em várias regiões do planeta, inclusive em zonas semi-áridas. Segundo a FIBGE (2000) o Estado da Bahia contribui atualmente com mais 90% da produção de bagas de mamona, sendo cultivada principalmente em áreas semi-áridas e pelos pequenos e médios produtores. A produção do Estado da Paraíba equivale a menos de 1% da produção nacional, contudo a produtividade média é quase o dobro da obtida na Bahia, 400kg/ha.

O Estado tem cerca de 25.000 ha com aptidão agrícola para o cultivo desta oleaginosa, chegou a alcançar, no ano agrícola de 1974, uma produção de 3554 toneladas de bagas (SILVA, 1983). E já foi o segundo maior produtor de mamona do País, na década de 30, tendo como principais produtores os municípios de Bonito de Santa Fé e Conceição (SANTOS, 1984).

O consumo nacional de sementes de mamona é estimado em mais de 100 mil toneladas, que não é totalmente atendido pela produção nacional (BELTRÃO & SILVA, 1999). No intuito de aumentar a oferta interna desse produto, pode-se aproveitar a capacidade potencial do meio-ambiente do Nordeste, principalmente em se tratando de uma planta colocada entre as xerófilas, resistente às estiagens e largamente encontrada no semi-árido nordestino (SILVA, 1983). A revitalização desta cultura na região beneficiaria 38 mil produtores, ocupando um contigente de 74 mil trabalhadores/ano e uma população dependente de 228 mil pessoas (BELTRÃO & FREIRE, 1997).

A identificação de regiões com condições edafoclimáticas que permitam, às culturas, externar o seu potencial genético em termos de produtividade e qualidade dos produtos, é prática imprescindível para o sucesso da agricultura. Através de estudos que relacionam a interação solo-planta-clima, é possível definir áreas que apresentam aptidão para a exploração agrícola das plantas, viabilizando agronômica e economicamente esta atividade. (AMORIM NETO et al., 1997).

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A precipitação pluviométrica no Nordeste semi-árido constitui uma das variáveis mais importantes do clima, com reflexos na produção agrícola. Sendo importante identificar os períodos críticos e os de menor risco à prática da agricultura de sequeiro (SILVA et al., 1995). Pois, mesmo sem o uso de consideráveis volumes de água, pode-se obter produções economicamente viáveis, quando se atende as exigências hídricas nos estádios de maior necessidade, principalmente nos períodos críticos da cultura (OLIVEIRA, 1996).

O plantio realizado dentro de épocas inadequadas está entre as principais causas do baixo desempenho da mamoneira no Brasil (HEMERLY, 1981). A época de plantio está intimamente relacionada com a distribuição e quantidade da precipitação, por isso nas áreas onde a pluviosidade no início do período chuvoso for baixa, o plantio deve ser feito no início das chuvas. Nas regiões de alta pluviosidade a época de plantio deve ser ajustada de forma que não ocorram grandes volumes de precipitação nas fases de amadurecimento e secagem dos frutos (TÁVORA, 1982). Com base no exposto, o objetivo desse trabalho foi identificar os municípios do Estado da Paraíba com condição favoráveis ao cultivo de mamoneira, com suas respectivas épocas de plantio.

MATERIAIS E MÉTODOS

De acordo com a classificação de Köppen (Figura 1), no Estado da Paraíba predominam os tipos climáticos: As’, Bsh e Aw’.

As’ – quente e úmido com chuva de outono-inverno e ocorre desde o litoral até o Planalto da Borborema. A época chuvosa tem início nos meses de fevereiro a março, e duração até julho e agosto, com período de estiagem de setembro a fevereiro. A temperatura do ar

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apresenta valores médios anuais compreendidos entre 220C e 260C; Bsh – semi-árido quente, compreende a microrregião do Brejo Paraibano e o Planalto da Borborema. Apresenta grande irregularidade no regime pluviométrico, e com temperatura média superior a 24ºC; Aw’ – quente e seco com chuvas de verão-outono, ocorre na parte oeste do Estado, desde o município de Patos até o Ceará. As maiores precipitações pluviométricas ocorrem nos meses de janeiro, fevereiro e março, com média anual superiores a 600mm. A estação seca corresponde ao período de maio ate dezembro.

Obteve-se informações referentes a 223 municípios sobre sua tradição no cultivo da mamoneira, no que diz respeito a área plantada e desempenho quanto a produtividade, no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Considerou-se aptos os municípios com média pluviométrica no período chuvoso superiores a 500mm, altitude situada na faixa de 300 a 1500m e temperatura média do ar entre 20 e 30 0C, sendo essas condições propícias à obtenção de bons resultados em termos de produtividades. As informações foram obtidas na Série de "Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste-Paraíba"(SUDENE, 1990). Para os municípios que não tinham informações disponíveis, considerou-se os dados dos municípios mais próximos.

A identificação dos solos e suas características foram obtidas do Levantamento Exploratório - reconhecimento de solos do Estado da Paraíba - SUDENE, Departamento de Recursos Naturais (BRASIL, 1972). Foram considerados aptos à exploração da mamoneira os solos com as seguintes condições: textura arenosa, franca ou franco-argilosa; profundos; e com disponibilidade de nutrientes.

O período chuvoso dos municípios foi definido como aquele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos 10% da precipitação total anual. A definição do período de plantio foi feita de forma a permitir que a semeadura e o desenvolvimento da planta, desde a germinação até a frutificação, cerca de setenta dias, por ser o período crítico à falta de água, ocorressem na estação chuvosa; e que a possibilidade de chuvas no período da colheita fosse pequena.

Em geral as variedades de mamoneira têm um ciclo vegetativo médio que varia entre 180 a 240 dias. Na Tabela 1 observam-se características de cultivares explorados na Região Nordeste do Brasil.

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Tabela 1 - Características agronômicas e tecnológicas de algumas cultivares de mamoneira exploradas na Região Nordeste do Brasil.

Cultivar Rendimento

kg/ha

Período entre a emergência da plântula e a floração do 10 racemo

(dias) Floração (dias) Maturação (dias) Teor de óleo na semente (%) BRS 188 1.500 54 - - 47,72 BRS 149 1.500 50 - - 48,90 Sipeal 28 1.130 47 64 113 47,47 Baianita 1.150 48 64 114 47,49 Pernambucana 1.300 51 63 115 47,28

Obs: Cultivo de sequeiro, sem irrigação complementar ou total.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pelos dados de área plantada e produtividade em diversos municípios (Tabela 2) relativos as safras 1990 a 1994 (IBGE, 2000), observa-se o potencial produtivo da mamoneira no Estado, com alguns municípios produzindo em nível superior à média nacional. Estes municípios localizam-se em condições de altitude, temperatura e com precipitação no período chuvoso dentro dos limites estabelecidos nesse estudo, suficientes para cultura desenvolver o seu potencial genético de produtividade de bagas. AMORIM NETO, et al. (1999), identificaram condições semelhantes em municípios produtores de mamona no Estado da Bahia. Podendo a exploração comercial desta euforbiácea, em muitos municípios paraibanos, tornar-se uma atividade promissora.

Tabela 2 - Área plantada em hectares (A) e produtividade em quilogramas por hectares (P) da mamoneira nos municípios produtores do Estado da Paraíba, no período de 1990 a 1994.

1994 1993 1992 1991 1990 Municípios/Ano A P A P A P A P A P Água Branca* 20 800 - - 20 800 20 800 20 150 Conceição - - - - 100 300 130 500 130 323 Desterro - - - - 20 600 20 600 20 100 Imaculada* 5 600 - - 10 600 10 600 10 100 Juru* 5 800 - - 5 800 5 800 5 200 Mãe d'Água* 5 600 - - 10 600 10 600 10 100 Manaíra* 30 800 - - 100 800 100 800 100 160 Monteiro 5 600 - - - -

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Princesa Isabel - - - - 10 800 10 800 10 200

Serra Branca* 1 1000 - - - -

Serra Grande - - - - 45 288 45 511 45 311

Tavares* 2 1000 - - 2 1000 2 1000 - -

Teixeira* 10 800 - - 10 800 10 800 10 200

*Produtividades acima da média nacional. Fonte: FIBGE, 2000.

Na microrregião da Serra de Teixeira, onde se localiza boa parte dos municípios produtores, a produtividade já supera a média nacional. Isso faz refletir sobre a melhoria da produtividade a partir da adoção de novas técnicas e cultivares geneticamente mais evoluídas.

Analisando-se os períodos chuvosos e os respectivos totais de precipitação, para os municípios com condições de altitude adequada à exploração econômica da mamoneira, constatou-se que alguns municípios, das mesorregiões geográficas do Agreste e Borborema, apresentam totais de precipitação inferiores ao limite mínimo de 500mm no período chuvoso, necessários para atender a demanda da cultura. Esta condição pode ser insuficiente para que a mamoneira possa produzir economicamente, acentuando-se os riscos de perdas nesta

região, ou obtenção de baixos rendimentos.

Mesmo com a reduzida e mal distribuída precipitação no semi-árido brasileiro, parece possível identificar municípios com potencialidade que atendam a demanda hídrica da cultura. Apenas nos municípios de Imaculada e Monteiro a precipitação no período chuvoso encontra-se inferior a 500mm, podendo-se os bons resultados de produtividade obtidos nesses locais estarem relacionados as suas altitudes.

Em regiões de baixas altitudes como Patos e Souza, mesmo em anos de precipitação elevada como o de 1988, não apresentaram produtividades satisfatórias, ocorrendo o contrário com as regiões de maior altitude, como a do município de Monteiro (FREIRE et al., 1990). As principais Classes de solos existentes, nos municípios que atendem as exigências quanto a altitude e precipitação ao cultivo da mamoneira, são: Luvissolos (Podzólico Vermelho Amarelo Eutrófico e Bruno Não Cálcico), Neossolo Regolítico Eutrófico, Neossolo Litólicos Eutróficos, Neossolo Flúvico (Aluviais), Latossolo Vermelho Amarelo Eutrófico e Cambissolo Eutrófico.

Os solos com problemas de acidez devem ser corrigidos antes da exploração com a mamoneira. Os solos Litólicos apresentam limitações devido a pequena profundidade, devendo-se devendo-ser evitados. De acordo com AZEVEDO et al. (1997), a mamoneira devendo-se dedevendo-senvolve e produz bem em qualquer tipo de solo, exceto naqueles de textura argilosa e drenagem deficiente. Os

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solos existentes nos municípios selecionados, apresentam de forma geral boas condições para o cultivo da mamoneira, sendo fundamental o uso de práticas de conservação do solo.

Observou-se que a grande maioria dos municípios do Estado não se adequa à exploração econômica da mamoneira, sendo que nas regiões fisiográficas do Litoral, Agreste e Sertão, o fator limitante é a altitude; no Seridó a altitude e a precipitação; e no Curimataú e Cariri é a precipitação.

Em função da variabilidade temporal do início da estação chuvosa no semi-árido brasileiro, e a cultura da mamoneira não ter pragas que comprometam o seu rendimento ou aumentem o custo de produção, optou-se para definição da época de plantio os dois meses iniciais do período chuvoso. Estes critérios estão de acordo com as recomendações de AZEVEDO et al. (1997), onde afirma que os plantios tardios reduzem drasticamente o rendimento da mamoneira, e que o mesmo deve ser efetuado no início da estação chuvosa, depois de pelo menos 30 mm de chuva e de CARVALHO (2000), alertando sobre a necessidade de período seco para maturação dos frutos.

Considerando-se os fatores temperatura, altitude, total de precipitação, número de meses do período chuvoso, solos e ciclo das cultivares em uso, obseva-se na Figura 2 a disposição espacial dos municípios com aptidão ao cultivo e suas respectivas épocas de plantio.

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CONCLUSÕES

Da análise dos 223 municípios paraibanos constatou-se que:

1. 47 municípios apresentam aptidão para exploração da mamoneira;

2. Época de plantio estabelecida de março a abril nos municípios de Alagoa Nova, Araruna, Areia, Bananeiras, Cacimba de Dentro, Cuité, Matinhas, Riachão, Santa Cecília, Serraria e Umbuzeiro;

3. Épocas de plantio de janeiro a fevereiro nos municípios de Aguiar, Bernadino Batista, Boa Ventura, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Conceição, Garrotes, Ibiara, Juru, Manaíra, Nova Olinda, Poço Dantas, Poço de Zé de Moura, Princesa Isabel, Santarém, São José de Piranhas, Serra Grande, Tavares, Triunfo, Uiraúna;

4. Épocas de plantio de fevereiro a março nos municípios de Água Branca, Areia de Baraúnas, Imaculada, Mãe d’Água, Malta, Maturéia, Monteiro, Passagem, Prata, Santa Terezinha, São José do Tigre, Sumé e Teixeira;

5. Épocas de plantio de abril a maio nos municípios de Boa Vista, Campina Grande e Fagundes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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AMORIM NETO, M. da S.; MEDEIROS, J. da C.; BELTRÃO, N. E. de M.; FREIRE, E.C.; NOVAES FILHO, M. de B. Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste. II.

Algodão herbáceo. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1997. 31p. (EMBRAPA -

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cultivo da mamoneira (Ricinus communis L.) no Brasil. Campina Grande:

EMBRAPA-CNPA, 1997. 52p. (EMBRAPA-CNPA. Circular Técnica, 25).

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BELTRÃO, N. E. de M.; SILVA, L. C.; Os múltiplos uso do óleo da mamoneira (Ricinus

communis L.) e a importância do seu cultivo no Brasil. Fibras e Óleos, n. 31, p. 7, 1999.

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CARVALHO, L. O. Mamona (Ricinus communis). Disponível: www.com.gov.cati.br. Consultado em 02 de fev.2000.

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Competição de cultivares e híbridos de mamona. Campina Grande, 13p, 1990. (Embrapa

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HEMERLY, F. X. Mamona: comportamento e tendências no Brasil. Brasília: EMBRAPA -DID, 1981. 69p. (EMBRAPA-DTC. Documentos, 2).

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