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Novo Método para Piano - Completo. (compilação) 1ª parte (primeira parte) a 5ª parte (primeira parte), A. Schmoll.

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(1)
(2)

NOVO

PARA

Úlrut­

(Ampliado)

Teórico, Prático e Recreativo

Para desenvolver gradualmente e de maneira atraente a inteligência musical dos jovens principiantes, formando-os na leitura refletida, no estilo e no mecanismo e iniciando-os ao mesmo tempo nos elementos da harmonia

dividido em 5 partes de 30 lições cada uma

por

A. SCHMOLL

Oficial da Instrução Pública

Obra aprovada por muitos professores célebres, adotada no Conservatório Nacional de Música de Tolosa (filial do Conservatório de Paris), Lisboa, no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo (Brasil), no de Estambul (Turquia) e nos principais Colégios da França e da Bélgica. Premiada da Exposição Escolar de Bilbao (Espanha).

Revisão do Prof. Yves Rudner Schmidt

Primeira Parte

Este volume foi ampliado com as seguintes peças de A. Schmoll: Primeira Série Op. 50: NO.4 "Ema" - Valsa NO.1 "Rosa" - Mazurca NO.5 "O Carteirozinho"­ NO.2 "Matilde" - Schottisch Peça Recreativa Op. 61: NO.3 "Branca" - Polca "Primeira Sonatina"

© COPYRIGHT 1996 By, Casa Wagner Editora Ltda. São Paulo - SP - Brasil.

Todos os direitos autorais reservados para todos os países. All rights reserved.

C-51-W

'"

Irmõos Votole

Ecfitores - Brasil

(3)

PREFÁCIO

o

ensino do Piano, tal como em geral é pratica­

do, trata quase exclusivamente dos princípios da notação musical e da agilidade dos dedos. Para chegar, porém, a esse fim, serve-se de meios tão ári­ dos, que fazem desesperar e desencorajar quase todos os alunos.

No meu modo de ver, dever-se-ia propor um

plano, mais elevado, e que se deveria procurar

alcançar com meios mais simples.

Tive múltiplas ocasiões de encontrar-me em pre­ sença de alunos que, sabendo executar muito bem uma ou mais peças que haviam aprendido, eram

no entanto, absolutamente incapazes de tocar à

primeira vista peças mais fáceis.

Entretanto tais alunos haviam estudado durante vários anos solfejo e piano. E então, onde encontrar a causa desta surpreendente inabilidade, e não na maneira pouco lógica e rotineira na qual haviam eles sido dirigidos nos seus primeiros estudos?

Outras crianças, (no dizer dos pais) demons­ travam a princípio muita afeição pela música, porém, após alguns meses de estudo, tinham-lhe aversão. E então, quem sabe se houvessem elas feito rápidos progressos, tornando-se talvez bons músicos, se, ao contrário de aborrecer-se com exer­ cícios monótonos e cansativos, tivessem sido ani­ madas a estudar trechos melódicos e agradáveis? Nada mais rebelde que uma inteligência fatigada; porém, também, nada mais dócil que um aluno ao qual se soube inspirar interesse por seu estudo. Afastemos pois do ensino tudo aquilo que é seco e árido; deixemos às inteligências jovens a liberdade de movimento, tão necessária ao seu progresso e desenvolvimento! Qualquer que seja o modo de manifestação da afeição no início, evitar o contra­ riá-la e esmagá-la; a grande habilidade do mestre

está justamente em cultivá-la insensivelmente, pare­

cendo ceder, e mesmo cedendo, para melhor con­ duzí-Ia.

Entre os erros mais difundidos, citarei o seguin­ te: Nunca é muito prematuro começar a ensinar música clássica às crianças.

Eis um grave erro. O estilo clássico é, no meu modo de ver a, mais nobre expressão da arte musi- . cal. Como se pode, pois admitir que a inteligência, apenas formada, de uma criança, possa seguir o gênio nas suas regiões elevadas? O mais elementar

de todos os princípios pedagógicos, exige o desen­

volvimento gradual das faculdades intelectuais e artísticas. As crianças não gostam senão de algu­ mas organizações escolhidas e não compreendem senão pequenas melodias dirigidas diretamente ao seu gosto apenas desabrochado. Esse gosto, dirigi­ do e cultivado com prudência, tomará pouco a pouco uma direção mais elevada e acabará por não encontrar satisfação senão na formula de um estilo mais sério. Fazer tocar aos principiantes música clássica é, em si tão absurdo, como o alimentar recém-nascidos com alimentos fortes e substan­ ciosos.

O dever de todo o professor de música é formar,

não músicos autômatas que possam tocar um

repertório qualquer, mas sim verdadeiros músicos

que saibam lêr e tocar tudo sem ajuda de ninguém.

Eis pois os meios mais seguros para alcançar tal fim:

1°) Dar ao ensino a maior atração possível: fazer

tocar em grande parte, pequenos estudos rigorosa­ mente graduados, onde a melodia se esconde sob uma forma atraente e graciosa. Assim cada um desses estudos, ensinando uma minúcia qualquer da notação ou um princípio técnico, deve prender e interessar o aluno. O aluno terá amor ao estudo se este lhe é apresentado numa forma francamente melódica, e mostrar-se-á interessado se o mesmo é

tal qual um alimento para sua imaginação, isto é, se

trata-se de um objeto, um sentimento ou uma situa­ ção que forma parte da vida infantil. Desde que a imagem é assim feita, seja com cores ou com sons, é sempre uma poderosa atração para uma criança. Sob esse ponto de vista, não é inútil dar-se sempre um título a cada trecho; sei por experiência que esse é um método excelente para exercitar o inte­ resse do aluno.

(4)

2°) Dar à exposição da matéria a maior clareza possível; dividir o ensino em certo número de lições, nas quais cada porção ocupa seu lugar mar­ cado de antemão. Por esse meio vê o aluno clara­ mente em seus estudos; as coisas ensinadas que lhe foram apresentadas clara e nitidamente, se lhe imprimem solidamente na memória. E ainda mais pode constantemente dar-se conta do caminho per­ corrido e daquele que lhe resta percorrer.

3°) Seguir um método essencialmente sintético;

isto é, reconstruir pouco a pouco o sistema musical inteiro, depois de haver explicado e posto em práti­ ca todo pormenor separadamente. Evitar a fadiga e a sobrecarga da memória do aluno pela apresen­ tação simultânea de matérias diversas. Nada de quadros sistemáticos ou sinóticos, representando todas as notas, todos os valores, todas as pausas, todos os sinais, etc. de uma vez. Desde que o aluno não deve tocar senão semínimas, fuzas e semi­ fuzas. Há pois necessidade de um grande número de peças e do pequeno desenvolvimento das mes­ mas. O ensino baseado nesses princípios é eminen­

temente claro e fácil, guia incessantemente o aluno

sobre um terreno já preparado, oferece a potente

atração da variedade e forma invariavelmente bons

leitores, posto que não é precisamente estudando penosamente trechos relativamente muito difíceis que se chega ser bom leitor, mais sim tocando um

grande número de peça bem graduadas e facilmente

compreendidas. Necessita-se pois, não somente evi­

tar longo~ desenvolvimentos teóricos que se encon­

tram à simples vista sobre as páginas de certos

métodos, mas também afastar as intermináveis séries de escalas e de exercícios que o aluno somen­ te aborda com repulsão instintiva e que somente o conduzem ao desencorajamento.

4°) A exposição do sistema musical com sua máquina externa não basta para formar bons músi­ cos e hábeis leitores; necessário se torna que o

aluno seja iniciado ao mesmo tempo nos princípios

da harmonia, que longe de atormentá-lo nos estudos práticos, dar-Ihe-ão a conhecer as bases e a origem e permitir-Ihe-ão de progredir mais rapidamente. Sempre me admirei que mesmo entre os métodos mais conhecidos, nenhum apresentava a mínima noção sobre conhecimento teóricos. Pergunte-se a um aluno o que é um intervalo maior ou menor, a nota dominante, o acorde perfeito, a inversão de

um acorde, a tonalidade, o modo; em geral não saberá responder. E entretanto, como facilitaria a leitura musical o conhecimento desses elementos! Em verdade, é pena ver-se um aluno que com três anos de estudo, balbucia nota por nota um acorde que encontra cem vezes ao dia, e do qual, porém, ignora o nome a origem, o caráter e a finalidade.

Sei perfeitamente que a harmonia no total é uma

ciência muito complicada e muito abstrata para ser compreendida pela maioria dos alunos; sei também

que não se pode chegar a ser hábil PIANISTA sem

um ótimo conhecimento da Teoria. Não pretendo que um método para piano ou acordes seja ao mesmo tempo um curso completo de harmonia. Em toda obra, as complicações se sucederiám e se multiplicariam rapidamente; formariam logo um intrincado labirinto de teorias que tornariam o ensino tão difícil, como estéril. Porém, julgo absolu­ tamente indispensável que, ainda que não de todo, se deva ao menos desenvolver a teoria da escala, da tonalidade e do modo; as cadências e as modu­ lações mais usadas; em uma palavra, todos os prin­ cípios elementares que estão ao alcance de todas as

inteligências, que se referem estritamente à técnica,

e que por isso mesmo não podem de modo algum prejudicar a clareza do ensino. Se o aluno quiser es­

tudar harmonià de um modo mais profundo, o pro­

fessor encontrará o terreno preparado e não terá

necessidade de entreter-se com princípios rudi­ mentares que há muito são familiares ao aluno.

O plano que tracei ao compor esse novo Mé­

todo, tem por objetivo principal um ensino simplifi­

cado, fácil e atraente, formando não somente o estilo e

o mecanismo, mas dando também aos alunos aquela

independência de agir, sem a qual não se poderá

chegar a ser um bom leitor e nem um bom músico. Ao

executar esse plano induz-me como dever o levar em conta as observações que publiquei preceden­ temente. Quero esperar que meus numerosos ami­

gos acolham meu NOVO MÉTODO PARA PIANO com·

a benévola simpatia que honraram minhas pu­ blicações anteriores.

Paris, A. Schmoll

(5)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

(Câmara Brasileira do Livro,SP,Brasil)

SChmoll, A.

Novo método para piano (ampliado) : teórico, prático e recreativo I

por A. Schmoll. - São Paulo: Casa Wagner.

1. Piano - Estudo e ensino I. Trtulo.

ISBN 85-86229-01-6 ISBN 978-85-86229-01-5

96-2673 CDD - 786.207

Indices para catálogo sistemático:

1. Piano : Método: Estudo e ensino 788.207

Indústria da Arte GnHica

Este livro foi impresso a partir de fotolitos fornecidos pelo cliente, pela Cherma Indústria da Arte Gráfica, em Novembro de 2008.

(6)

PRIMEIRA PARTE

Introdução

AS NOTAS

Para representar graficamente os sons, empregamos em nosso sistema musical, certos sinais chamados NOTAS. Estas são sete e formam uma série que vai do som grave ao agudo e seus nomes são:

MI

SOL

SI

Em todos os sons, temos que considerar, além da entoação, sua duração e para determinar esta usamos as chamadas FIGURAS DE VALORES. Progressivamente, iremos dando a conhecer as sete FIGURAS DE NOTAS mais usuais, que expressam a duração dos sons.

o

PENTAGRAMA

Sobre o qual se escrevem as notas

5a linha _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ 40 espaço 4a linha _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ 30 espaço 3a linha _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ 20 espaço 2a linha _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ 10 espaço la linha _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

MODO DE SE DISPOR AS NOTAS NO PENTAGRAMA

ASEMIBREVE Nota escrita Nota escrita

Primeira figura de nota sobre uma linha num espaço

o

:::rr

AS CLAVES

São sinais que, colocados no princípio do Pentagrama ou intercalados com este, servem para designar o nome das Notas, conforme a linha ou o espaço que nele ocupam.

Existem três claves, mas para o piano são usadas duas somente: a de Sol na 2a linha e a de Fá na 4a linha.

A CLAVE DE SOL A CLAVE DE FÁ A CLAVE DE DÓ

(na segunda linha) (na quarta linha) (na 3a linha)

(7)

A CLAVE DE SOL

A figura (ou sinal) interior que rodeia a segunda linha do PENTAGRAMA indica que a NOTA colocada nesta linha se chama SOL. Subindo ou descendo conforme a sucessão de notas, descritas na continua­ ção, encontrar-se-ão a linha e o espaço que devem ocupar as outras NOTAS, fixando assim o nome de cada uma e sua entoação.

Observação: Segundo o autor, parece um erro pedagógico obrigar o aluno a estudar ao mesmo tempo as Claves de Sol e de Fá, o que somente criaria confusão. Para tornar o ensino mais gradual e progressivo,

começaremos o estudo da Clave de Fá, na lição 31a deste Método, ou seja na segunda parte.

Notas colocadas nas Linhas do Pentagrama Notas colocadas nos Espaços do Pentagrama

~

O

,

( ) O O O ( ) ( ) ( ) O Mi Sol Si Ré Fá Fá Lá Dó Mi

Exercite-se o aluno em pronunciar com desenvoltura e segurança cada nota destas duas séries.

LINHAS SUPLEMENTARES

Servem para dar maior extensão ao Pentagrama. Seu número é ilimitado, mas não devem ser usadas mais de quatro, tanto na parte superior, como na inferior, para não dificultar a leitura musical.

Nota colocada imediatamente Nota colocada imediatamente Nota colocada sobre a primeira linha

depois da

sa

linha do Pentagrama abaixo da la linha do Pentagrama suplementar abaixo do Pentagrama

-e­

SUCESSÃO DAS 12 NOTAS

CONHECIDAS

( ) o o o ( ) o o ( ) ( ) o o () o : () O ( ) O o -e­ ascendente escendente

Exercite-se o aluno a pronunciar (ou entoar) com rapidez cada nota desta sucessão.

EXERCÍCIO DE LEITURA

( ) o ( ) o ( ) ( ) o ( ) o ( ) o O o o O ( ) o O O I I ( ) ( ) O ( ) ( ) o

(8)

OS DEDOS

Designados por números

MÃO ESQUERDA MÃO DIREITA

(Polegar) !Polegar)

5º 4º 3º 2º 1º 1º 2º 3º 4º 5º

dedo

(Mínimo) dedo dedo dedo dedo dedo dedo dedo dedo (Mínímo) dedo

O TECLADO

No teclado se encontram Teclas Brancas e Pretas. Estas últimas as estudaremos a partir da Lição 20a .

AS TECLAS BRANCAS

A tecla branca que se acha logo a esquerda de um grupo de duas teclas pretas, quase no centro do teclado,

representa o DÓI, a mais baixa das notas aprendidas até agora; a tecla vizinha do lado direito dá RÉ2 a

seguinte o MP e assim por diante. Com esta indicação, será fácil achar as teclas das 12 notas já aprendidas. O aluno perceberá logo que a cada série de 7 teclas segue-se outra série inteiramente igual. Estas séries

formam as sete oitavas do piano; diz-se por exemplo, que o DÓ4 está uma oitava mais alta que o DÓS e

vice-versa.

.~-.-::---­

(2) .. _-~ - - ­ (4)-~

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(1)=r~-- - 0 - ­

A POSIÇÃO NATURAL DA MÃO

Colocar os cinco dedos sobre as cinco teclas consecutivas das quais a mais baixa é o DÓ, conforme se explicam as Regras da página seguinte, número 3 e 4.

MÃO ESQUERDA

MÃO DIREITA coloca-se uma oitava abaixo

REGRAS

De que deverá recorda-se o aluno todas as vezes que estiver ao piano: 1) Sentar-se bem ao centro do piano, nem muito perto, nem muito longe.

2) Os braços devem cair naturalmente e os cotovelos, um pouco separados do corpo, nunca devem ficar abaixo do nível do teclado.

3) A posição das mãos e dos dedos será a seguinte: o braço deverá cair ao longo do corpo e a mão estar relaxada. Deste modo, os dedos ficarão ligeiramente arqueados e a mão estará ôca. Assim, sem rigidez, se levarão suavemente ao teclado, entre as notas DÓ e SOL.

4) A mão não deve cair nem de um lado, nem de outro, porque é aconselhável dar uma pequena incli­ nação para o lado do polegar.

5) Cuidar a posição do 5° dedo, o qual nunca deverá se arquear, mas sim cair inclinado sobre sua tecla correspondente, sem dobrar nenhuma das articulações.

(9)

6) Cada dedo deve pousar sobre uma tecla, bem no centro da mesma, caindo sobre ela com uma ligeira inclinação. Não se devem dobrar as falangetas, nem para dentro, nem para fora.

7) Tocar as teclas unicamente com as pontas dos dedos. O polegar nunca deve estar fora do teclado. S) É necessário conseguir uma execução limpa; isto é deve evitar-se esbarrar em teclas que não devem

ser tocadas.

9) Observar a necessidade de alcançar perfeita simultaniedade ao tocar as notas que devem ser execu­ tadas ao mesmo tempo, seja com uma mão ou com ambas.

10) Ligar as notas que devem ser executadas "1egato". Esta é uma recomendação importante, que deve ser ri­

gorosamente observada. Mais adiante ensinaremos como deve ser praticado o "legato". (v. pág.lOV

11) Dar as notas seu valor exato (ver a Lição 1")

OS INTERVALOS

Intervalo é a distância que existe entre dois sons diferentes. Podem ser consecutivos imediatos, como dó­ ré, mi-fá, etc. ou não como dó-mi, mi-sol, sol-si, etc., seguindo a ordem natural estudada na Sucessão das 12 notas já conhecidas (ver a pág. 6).

O primeiro caso chama-se intervalo de graus conjuntos e o segundo intervalo de graus disjuntos. Os

intervalos recebem sua designação numérica de 2a, 3G

, 4a , etc., conforme os graus que abrangem, sejam

2, 3, 4, etc., sendo-incluídas as notas que formam o intervalo. Cada nota da escala é um grau. - Escala é

a sucessão de 8 notas por graus imediatos subindo e descendo segundo a ordem natural dos sons. (graus (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó. v. Lições 11,23,46).

INTERVALOS DA POSIÇÃO NATURAL

Segundas Terceiras Quartas Intervalo de 4 graus Quintas Intervalo de 5 graus .a­ I

Graus conjuntos Graus disjuntos

Exercite-se o aluno em distinguir os diversos intervalos, conforme se encontram no Exercício de Leitura da página anterior e também a conhecê-los no teclado

(1) Nota do Editor - O Sr. Schmoll, no prefácio de sua Obra "150 Exercícios de Dedi)hado de Substituição" escreve: " ... mesmo C. Czerny, um dos mais brilhantes "virtuoses" do seu tempo, autor de tantas obras hoje universalmente estimadas, pode ser criticado a este respeito" (a falta de ligação) ... "Beethoven muitas vezes censurou a Czerny, seu antigo discípulo, por sua execução falha de "Iegato". Schindler, Biografia de Ludwig van Beethoven. Musik. Teil 11. p. 236. "Por esta sua importância é que temos insistido sobre o "Iegato" desde as primeira páginas de nosso "Novo Método de Piano"

(10)

EXERCÍCIOS PREPARATÓRIOS

Para dar ao aluno as primeiras noções de articulação e habituá-lo a distinguir os intervalos de segun­ da, terceira e quarta. Nestes primeiros exercícios distinguiremos três momentos antes de ferir a nota: a preparação, o ataque propriamente dito e o relaxamento absoluto do dedo, depois de tocada a nota. Assim sendo, tais exercícios se executarão da seguinte forma:

10 -Preparação: Contar 1 e levantar um pouco o dedo sobre a tecla;

2° -Ataque: Contar 2 e, impulsionando o dedo, afundar a tecla;

3° - Repouso: Contar 3 e 4 e deixar o dedo completamente livre e relaxado sobre a tecla;

NOTA - Contamos 3 e 4 no repouso para dar maior descanso ao dedo, evitando, ao mesmo tempo, dividir em três uma figura que, na página 12, ao estudar o compasso Quartenário, encon­ traremos o valor de 4 partes.

Repetir quatro vezes desta forma (I); depois 3 vezes (II), em seguida 2 vezes (IIl) e, finalmente, se tocarão alternativamente as duas notas do intervalo (IV).

(I) (11) (111) (IV)

"

3 3 l i l i ( ) ( ) ( ) l i m.d.

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II

m.e.

~~~~o808o8o~~~o~o~oâI13o8o80~:~o~oall~o8o~o~oall~o~o~oEo~o~o~11

Tocar oitava abaixo

EXERCÍCIOS PARA DIVERSOS INTERVALOS DE QUARTA E DE TERCEIRA

Tocar cada um deles nas quatro formas indicadas no exercício anterior: (I), (II), (III), (IV).

O estudo deve ser rigorosamente alternado, entre as duas mãos, ou seja, se executará primeiro um inter­ valo com a mão direita, que em seguida descansará com o braço pendente, enquanto a esquerda tocará o mesmo intervalo e da mesma forma.

o

4 5 5

o

4

2 2 3 3

4

o l i

o

o

( )

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m.d. l i

II

II

o

II

o

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II

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4 2 4 5 3 4 m.e.

4

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II

II

2

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II o

3

II

o II

l i ( ) o o o o

EXERCÍCIOS PARA O INTERVALO DE SEGUNDA

Da mesma forma que os anteriores

4 5

2

3 4

3

4

2

2 3

o o

o

11 n 11 11

o o

o

m.d. ( )

II

II

II

o

II

II

I~

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2

2

3 3 4 4 5

3

4

2

3 m.e. ( ) ( ) ( )

o

II

o II o

o

II

o

II o

o

II

o

~

~

(11)

-e-EXERCÍCIOS COM INTERVALOS DE TERCEIRA, COM OS GRAUS INTERMEDIÁRIOS

Estes exercícios se executarão tal como estão escritos, sem repetir nenhuma nota.

Observe-se que o polegar e o 5° dedo estejam sobre suas teclas correspondentes. Se estes dois estiverem corretamente colocados sobre o DÓ e o SOL, também os demais estarão sobre as teclas respectivas. As notas que se encontram entre duas pequenas linhas verticais deverão ser presas. Nos exercícios "B" uma vez se prende o polegar e a outra vez o 5° dedo, como está indicado, não se prendendo as duas notas de uma vez. Executar sempre com as mãos separadas e alternadamente; depois com ambas as mãos ao mesmo tempo.

A forma de tocar é a mesma explicada na página anterior.

5 o o e e e e e l i a 11 n n m.d. 3 3 11 11 I1 11 11

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a

2 3 4 3 4 -e- 4 -e­ 5

EXERCÍCIOS COM INTERVALO DE QUARTA, COM OS GRAUS INTERMEDIÁRIOS

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4 4 2

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5

O "LEGATO" OU ARTICULAÇÃO LIGADA

Dissemos que os sons são ligados, quando não há interrupção alguma entre eles, por pequena que seja, mas sim vão unindo-se uns aos outros. Esta forma de executá-los designa-se pela palavra italiana "lega­ to". No "legato" não se levantará o dedo da tecla até que se toque a seguinte, isto é: o aluno deverá exe­ cutar dois movimentos ao mesmo tempo: deixar levantar a tecla que estava segurando, enquanto fere a outra, sem interrupção.

Para facilitar estes dois movimentos devemos, decompô-los assim: 1°) Preparar o primeiro dedo que atuará - Contar 1 levantando o dedo. 2°) Ataque do primeiro dedo que atua - contar 2 e afundar a tecla. 3°) Preparação do segundo que atuará - Contar 3 levantando o dedo.

4°) Ataque do segundo dedo e relaxação do anterior - Contar 4, afundando a tecla seguinte, e levantar o anterior, que ficará em repouso sobre seu lugar.

NOTA -Para praticar esta forma de execução "legato", podem ser estudados os exercícios da pág. ante­

(12)

EXERCÍCIOS DITADOS

o

aluno colocará a mão na "posição natural", sem abaixar as teclas. Em seguida, "sem olhar para as

teclas", tocará as notas ditadas pelo professor, primeiro com a mão direita, depois com a esquerda e, por fim, com ambas. Não esquecerá de ligar as notas.

Dó - ré - mi - fá - sol - fá - mi - ré -dó. Dó - mi - sol - dó - ré - fá - mi - ré -dó. Dó - mi - ré - fá - mi - sol - fá - ré - mi -dó.

Mi - sol - fá - ré - mi - dó - ré - sol - mi - fá - ré - sol - mi - ré -dó. Ré - sol - dó - fá - ré - mi - dó - sol - fá - ré - mi - sol - ré -fá -mi - dó.

A LIGADURA DO FRASEADO

Esta curva .~ ,chamada ligadura serve para assinalar o caráter essencialmente ligado de certas

passagens musicais. As vezes abrange muitos compassos. Cada grupo de notas compreendido dentro da ligadura forma uma frase. (v. lição 99)

Tocar mencionando as notas. Ligar com cuidado. Olhar para as notas, não para as teclas.

I ._ I - I I I '0 1 'ro I '0 [fI !!l!1 ~I c55 1 OI :2 I c55l ~I LL I !!l!1 o I I I I I I I I I I

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I

(13)

---

----la LIÇÃO

O COMPASSO E OS TEMPOS

Toda composição musical é dividida em compassos, de igual duração e separados por linhas verticais chamadas "Barras de divisão".

Cada compasso, por sua vez, é dividido em tempos ou partes de igual duração. Conte-se claramente

com igualdade perfeita. Ligue-se. O compasso de quatro tempos

t

ou

C

Quartenário.

Estes dois números

t

significam que em cada compasso desta classe se contam quatro tempos para

cada semibreve. 2 4 o 5 ~ Aluno ~ e­ 5 u 4 2 I u 1234

~~

~.J~~

>

.J.~J

J ] \

,

I I I I I I Professor

J

I I I I I

----­

---­

---­

j ! : I I

e-Segunda espécie de valores: Mínima,

j

que vale a metade da semibreve.

j j

=

o

uma semibreve vale duas mínimas.

Contam-se dois tempos para cada mínima. As duas mãos tocam notas diferentes. Ligar

2 2 ~ 2 ~ Q ---­ I I ~ Aluno 1234 fi

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e- 1 e- 2 3 5

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J

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J

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I

-Professor I

I

I I I

...

(14)

--

---

---2a LIÇÃO

DITADO PREPARATÓRIO

Nomear e tocar ao mesmo tempo: dó-mi, ré-fá, mi-sol, etc. Mínimas nas duas mãos. As notas são lidas de baixo para cima

4 4 3 n 2 ~. 2 ~ 2 ----... ~ mi fá sol mi Aluno 1 1 1 1 dó ré mi dó ~ ~ ~ 2 2 ~ 2 ~ 2 ~ 5 C;.I "" 4 "" 4 3

I~d

I~J

1~ J~I

IrJ

~j

,

I I I I

I Professor

Semibreves e mínimas Depois de haver tocado este trecho após o ditado preparatório, se tocará de novo

contando os tempos. 3~O 2

---....

. 4 o o n

..

I mi sol dó mi Aluno 1 1 dó mi

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-

~ '-*!~ ­ -e­

(15)

--

---3a LIÇÃO

Indicaremos com o sinal ...I I - - - J. .~ as passagens que deve1p estudar separadamente, antes de tocar a

peça inteira.

NOTAS DUPLAS - Tocar estas notas duplas "simultaneamente" e não uma depois da outra.

4

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Aluno

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J

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J

f---,L I I I I I I I ~ I ~ I I I I I ~-

11'..

~

4a LIÇÃO

Terceira espécie de valores:

A Semínima

J

vale metade da Mínima; 2 Semínimas

J J

=

J

4 Semínimas

J J J J

=

o

Os compassos tem tempos fortes e tempos fracos, como em uma palavra há sílabas fortes e sílabas fracas.

Em

t

ou

C

Tempos fortes - 1 - 3

Tempos fracos - 2 - 4

(16)

---

---I

4

NINI E BEBÉ

Semínimas alternadas nas duas mãos. Conte-se um tempo em cada semínima.

4 ~ /~ 2 ~ 2

~.-"

1

t-, Aluno 1 2 3 4 1 2 3 4 1\ c;,I c;, '- -e-

...

2 -e-

...

2

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l

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~

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sa

LIÇÃO

o

Ponto de Aumento: Aumenta a nota na metade de seu valor.

Compasso ternário

i

Estes dois números significam que cada compasso desta classe conta de 3 semínimas em lugar das qua­ tro que se encontram no quartenário.

Tempos Fortes 1 - ­

Tempos Fracos - 2 3

Quando duas notas do mesmo nome e som estão ligadas pelo sinal ~ ,a segunda nota "não

deve ser repetida" e sim sustentada até completar o valor completar o valor das duas, ao que se chama ligadura de valor.

(17)

---

---I 4

A PRIMEIRA VALSA

-~n.

~

~

~---

-'

4

-'

I I t. 1 2 3 fl

...

...

...

....

..

..

..

...

...

...

....

t. 4

prender...não repetir

I\~. 3

~.

---

~~

I t.J I ~ t.J

...

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---.

---.

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I I J'~ .J

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...

...

...

...

...

4

..

I 4'

6

a

LIÇÃO

mão direita mão esquerda SI

NOTA NOVA INTERVALO DE SEXTA

II

EVOLUÇÕES DA MÃO SAINDO DE SUA POSIÇÃO NATURAL

Repetir 20 a 30 vezes cada um dos exercícios seguintes - ligar as notas

Alargamento (A) Contração da mão (C) Mudança dos dedos (M)

Exercícios para mão direita

Exercícios para mão esquerda

Recomendação Importante - Um dos defeitos mais graves e mais frequentes nos principiantes é aban­ donar, sem razão, a posição natural da mão. Esta posição não deve ser alterada, salvo quanto tiver que se fazer um alargamento, uma contração, mudança de dedos ou uma passagem (evolução esta que o

aluno conhecerá mais tarde). Também estes artifícios de dedilhado, cujo único fim é dar à mão um ou

mais graus além, uma nova posição natural, não devem ocasionar movimento algum brusco ou irriquieto. Deve pois o aluno, antes de fazer qualquer movimento com os dedos, certificar-se se esse movimento é necessário e evitar a inquietação febril que faz com que ele procure muito longe as notas que se acham debaixo dos dedos.

A fim de facilitar a leitura do dedilhado, teremos o cuidado de indicar as diversas evoluções da mão pelas letras A, C, M ou P, até quando esta indicação nos pareça necessária.

(18)

7a LIÇÃO Quarta espécie de valores: Exercícios para a mão direita. 2 colcheias para cada tempo

A COLCHEIA

j;

(vale metade da semínima)

Colcheias nos

I

1I 10. e 30. tempos

~e

Cf

F

E •

J

r

I

(

r

F

CJ

r

II

1 e 2, 3 e 4, e 2, 3 e 4, 1, 2, 3, 4. 2 COLCHEIAS

i i

.J

Colcheias nos

J

E~

20. e 40. tempos

~e

F

C •

J

r

Cf

I

F

E •

r

:J

I

II

$A

1, 2 e 3, 4 e 1, 2, e 3, 4 e 1, 2, 3, 4, 4 COLCHEIAS

i i i i

j

Grupos

de 4 colcheias I

II

1 e 2 e 3, 4, 1 e 2 e 3, 4, 2 3 e 4 e 1, 2, 3 e 4 e

~ecrt:;r

rlErUr

F

II

F F

Cf

rJ

I

F

F

f

r

r

Mão esquerda LÁ SOL

NOTAS NOVAS SÉTIMA: intervalo de sete graus

J

I '

~2

J

NOTAS PRESAS PARA A MÃO ESQUERDA. Notação diferente mesmo efeito.

=

~i

J J

,.

J J

Prender

PONTOS DE REPETIÇÃO OU RITORNELO

Princípio

j

J

j

F

:111:

r

J

r

j

:II

Toca-se 2 vezes Toca-se 2 vezes

NOTAS TRIPLAS -(Formas de acompanhamento para a mão esquerda)

(19)

---

----

-

-

-

-A FLORIST-A

Valsa Grupos de 4 e 6 colcheias

Conservar o polegar da mão esquerda sempre por cima do Sol, salvo nos dois últimos compassos.

3 ~ ~ · 0 ' ..

-

1":), 2 I 1 I I ~ 2 I 2 3 2 ~ ~.i-~

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- 1f'

- AV;

f:'

- -

~'-

-

~'

A~'

T T f~

(*) Obs. - Peça recreativa que pode ser tocada depois da 7a lição: "Rosa", mazurka (n° 1 do Repertório do

Jovem Pianista") de A. 5chmoll, a seguir:

ROSA Mazutca i\. SCHMOLL 0r. 50 4 4 1\ ..; I I I I I PIANO 1\ ..;

-

I'

­

r

r

r

r

5 I

-

I

"

-

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.

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..; I I I I ­ 11 tJ

I'

-

.. .. .. .. .. ..

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r

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r

r

1\ 5 J I 3 2 1 . - - ­ -r.~ ..; 0...1 1 I

"

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-

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(20)

-

---~

­

~- 3 I I I

\

~ o...J _fl

I

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4 4 fl

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I I I I I I I

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2

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4! ~ I

I

I

I

I

I

4 fl

I

i

.. ..

~ ~' ~ ~ ~' ~'

(21)

--

---sa

LIÇÃO

Nova evolução da mão: Passagem do polegar (P). Passagem do 20 e 30 dedo.

Exercícios para a mão direita. 20 vezes cada exercício: ligar; a mão se conservará imóvel, articulando somente os dedos.

Contar 1 2 3 4 1e2e3e4

ACORDES ARPEJADOS - ACORDES SIMULTÂNEOS

Exercícios para a mão esquerda. 20 vezes cada exercício.

~~~J~'i jF~

ffJ

:JIl1..

:11j:flla::ptf:p;r-J]J:ã-':~lli~ p$:lf'~

Acordes Acordes -Arpejados Simulâneos

Mão direita. Notações diferentes que produzem o mesmo efeito.

1 2 3 4 1 2 3 4

CONFIDÊNCIA

Colcheias nas duas mãos

5

I I 1 2 3 4 fi . . I 3 2 . . I 3 I . . I 2 1 .... 1 . 1 ... 1 2 1 ...

5 4 A 5 4 A 5 p 3 4 2 l~ 1\

.---

l

tJ I

.

1\ tJ . .

-

A ....

...

...

...

A

....

...

-61­ 5 5 S 2 3 1

-

-I I ~ I ~

..

4

...

5

..

5 A

....

....

..

4

..

4 5 1\ 2l~

----

~---

3

tJ I

..

...

...

..

A~

..

t A ....

....

-61­ 3 2

(22)

---li

9a LIÇÃO

o

compasso

~

(dois por quatro) NOTAS NOVAS

Tempo forte: 1 ­

rEg

Tempo fraco: 2 ­ Si

Esses dois números

~

significam que em cada compasso dessa

classe se conta duas semínimas ou quatro colcheias em lugar de quatro semínimas ou oito colcheias do compasso quaternário.

EXERCÍCIO PARA TOCAR NOTAS DUPLAS E ACORDES NA MÃO ESQUERDA, SEM NOTAS PRESAS

Levantar o antebraço e deixar a mão cair suavemente sobre o teclado, sem dureza, somente com o peso do braço. O punho deve estar flexível e os dedos firmes mas sem rigidez nem contração alguma. Atentar para a perfeita simultaneidade dos sons. Uma vez que o aluno haja adquirido desembaraço na execução destes exercícios pode praticá-los, dobrando o número de notas, ou seja, com emprego de colcheias para os Exercícios (A) e de semínima para os (B). Então, se tocará ala de cada quatro colcheias com ataque combinado de punho e antebraço, enquanto para as restantes se articulará o punho, que deverá per­ manecer solto e flexível, efetuando uma espécie de rebate sobre o teclado.

Realizem-se exercícios semelhantes para a mão direita.

A

m.e.

~~~;dt=I~~I d==JJI~3:a~=~d==~~u~II~

__

-f=g

-~ :II~ HH~-r~ ~1

B

m.e.

~{ ~J=td~~Jr:=~~~- ~iH~JI~-FI~~j--_u4}-1

i,-1-

l_j~11

ALEGRE PRIMAVERA

Acordes repetidos para a mão esquerda. Tocar desembaraçadamente estes acordes, com articulação do punho. Observar o jogo da mão direita, que deve ser ligado, enquanto que o da mão esquerda é destacado.

5 5 2. -~

.,...

C A

!.~.

~ ~ 1 ~

~

1 2 3 4 I ~f'j -• J

5'" ... 5* *

...

... ... ...

5 •

... ... ... ...

... ...

*

*

A 5 l-(;

• • •

A 3 _________ 1

.,

A C

.,

5 2~

.,

-.J ~ -.J . . .

-.J

-.J

-.J

-.J

...

...

..

....

-.J

-.J

-.J

... ...

...

...

2 3

A

1 p 2 5 2 3 5

Desde já poderá o aluno começar o estudo dos exercícios que estão no fim da Primeira Parte. É bastante

estudar 4 ou 5 em cada lição, repetindo-se cada um 20 ou 30 vezes seguidas e dedicando-se mais ou menos 10 minutos para esse trabalho. Além disso, recomendamos que, de vez em quando, sejam recapitulados os

Exercícios Preparatórios (veja-se a Introdução) cujo fim principal é tomar independente os dedos uns dos

(23)

- - - -- - - --- - --- - - -- -- - - -- - -

-loa LIÇÃO

A semínima pontuada Compasso em três por oito

~

Esses dois números significam que em cada compasso se contam 3 colcheias em lugar das 8 do compasso quartenário, em cada tempo. Tempo forte: 1 ­

Tempos fracos: -2 3

Exercícios de mudanças de dedos Nova passagem do polegar (salto de terceira)

para a mão direita. para a mão direita.

_ _ 1 _ P 2 1 _ _ _ 2 __ ~

_._"---~ .

~e:

-~A --r=;-~---II

O SORRISO

Contar os tempos .... 2 4

...

.... 2

*3

*3

*2

*

4 5 5 4 -­ ~ p~?~ ~ 1J~ 2 3 ~. ~.

s

~. ~~~. ~ ~ ~

...

-A

FO

.---#­

~

..,;

....

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,

I

....

...

4

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3 4

~l

P 4 1 ~. 3 2 3 P,; ~ ~ ~. 1\

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~ ~

••

S

2 .; 1\ ---;­ f--&­ ~

...

...

...

-

...

-

..,;

..,;

..,;

,.

4

...

4

*

lP LIÇÃO

Passagem do 4° dedo

Exercícios para.a mão direita

RÉ MI FÁ

NOVAS NOTAS

~~

e__

~

~

__

I

~~j._1 ~_~_

r_

Escala do DÓ para a mão direita

(24)

A

TODO O VAPOR

Deslocamento da mão direita (D)

p~,

5~

2 1 Dí~

o

i r LIÇÃO

Quinta espécie de notas A

Semicolcheia.~

vale

a metade de uma colcheia

Finais de repetição

I

Compasso ou compassos que se tocam a la vez: 11.

Compasso ou compassos que se tocam em repetição em lugar dos indicados com 1°:

12.

O TRAVESSO

Grupos de 2 e 4 semicolcheias 1\ l ...

~.

3 ] / 3

A -~ '-­ ~ I 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1\ 1J.

l

@) -.f -.f P~A5~P3 ~. 5 ~~2. ­ ] 2

oi

3 1 ] 2

. ­ I

-1~ 1 2 3 ~ . 2

.,

-,J.

.

-

• 2

..

3 A7J-.f

.

-

...

5 5 - 5 '; 2

~

2 ~~

.

A 13a LIÇÃO

Exercício de passagem para a mão direita.

(25)

o

LENÇO

Grupos de 4 e 8 semicolcheias

~3

2~3 p

1~3

2~

p

~A2~3

I

~

3 2

(*)

(*) Obs. - Trecho recreativo que se pode tocar depois da 12a lição: Matilde, schotisch (n° 2 do "Repertório

do Jovem Pianista) de A. Schmoll. - A seguir:

MATILDE

Schotisch

A.SCHMOLL fl 4 3 2 1 2 ~. 5~

5 4 3 2 I

---­

..,

-PIANO 1 2 3 4 fl 5 j!r-

-

-,;

-,;

~

..,

-

f~~

f

f

v

ou

r

5 2 5~ 2 4 2 1~5 5 2 4 2 2 1.----... l~ ?Ll

(26)

-

--

-

-11*".

4 3 2 I 2 _ _ I 2 fi 11*"._ I ~

...

..

~

r

-,j -,j

r -

r

f~~

r

71 71 5 2 4 2 2

,

~.

.,

4 3 2 1 2

-

~. ­ @. 'I - , ; ­ @.

r

71 71

r

-,;

r

í

r

~ ~

2 2 2 'I ~

1 / 3 ~ 4

4 I @.

-'I I

.. ..

~

3f

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ou -

r

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r

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4 2 I / - I 3

I,...,

2

,...,

s~ ~ !!: I ~ fi

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..

..

~

3r

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r ·

r

i

r r

(27)

14

a

LIÇÃO

NOVA NOTAS SOL ~ DÓ SI LÁ SOL FÁ

~rrfÊftf

~

J J

J

g

~~

LA SI DÓ RE MI FA SOL FÁ

ALEGRIA DE BRINCAR

Passagens diversas em semicolcheias

5~

3 3 1 3 3

P

1 'I

~t-t-~~.

1

A f:- J'"' • _ I A I 3 _ .~~F- F- 11­ ====:J ~ ~ ~

1

I 'I i

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~ 4~19- I

ou

-

5f

3

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4f

sf

4r

3 4

o

~·3 I ~ ___ .JL-t!:. ...

lS

a

LIÇÃO

Nova forma de passagem: Mão direita

Legalo

4 4

P 2 P 2 P

r

F

r

:II

Os silêncios ou pausas são sinais que indicam a suspensão momentânea do som.

Pausa equivalente à semibreve: - - - . Durante a pausa, a mão deve estar em cima do teclado, pronta

(28)

3 2 . 1 '~ ~.".. I

-

3 • ASPEQVENAS 5 3 5_~3 ~5·4~ ~I 2 I 2 • 1'"""0 ~ I P 2 I 2 ..~!

-

3 2 . 1 ~ ~. . . I 3 5 3 , -',

~ ~-+ -I I I I

-~

~-

- , .~- ­

1

-~ 2

-.J-.J-4

2 3 .... I~ . . 2 1 - 1 ~l

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4 4 5/~ 2 1 1 ~ 1 2 2~. 3 S 2 ~ , I

..

I

-~

1

..

I

"*I-;:"*-.J

-6- 2 3 .... I~ . . 2 1

'f5

2 5 4 1 4

11~

A A 4 5 16a LIÇÃO Termos de intensidade

"!f

=

mezzo-forte - meio-forte

f

=

forte - forte

ff

=

fortissimo - fortíssimo

A pausa equivalente a mínima: ____ ____ + ___

= ---­

D.e. - Da Capo (traduzido literalmente: Do Princípio) quer dizer que deve-se repetir do princípio até a palavra Fim

ARIA DE uDON JVAN"

Mudança de dedos em notas repetidas

W. A.Mozart

5 2

AI~3 1~3 S FIM

17a LIÇÃO

A pausa equivalente à semínima:

t

(29)

Exercício para a mão direita.

Terças - Ligar Sextas - Destacar

i

2 3 4 5 5 5

#

t

A==i=-J--=t=ill

:pfJJ

f

rtJ!i-=:~

Dedilhado para 4 terceiras seguidas

ELENA

Valsa

5 5 5 " 2 3 4 2 3 A 2 3

;t

,

~ 1 1 ~ ... I 1 ~

~

f:

7~

'"

I I I ~ mf f mf t. ~.

OU~

t

2

4t

t

t

r·"" r·"" r·"" r·""

4t

1 5~

~

i~"

..

~~2

3 2 3 1 3 1 1 - I 1 1 2 1

f

lsa LIÇÃO

Pausa equivalente a colcheia:

I I

=

~

111

=

Exercício de passagem para a mão esquerda. Ligar

~~=gl~?13~-~Jg;j]

~--p

1 P 2 P I P

(30)

-

-GRACIOSA

P

= piano - suavemente, debilmente

3

s

2 3 2 1 3

s

2 3 2 1 3 4 4 2

"

tJ r r -...." I

-

I I P It. 3

':'

2 3

...

-,J

..

..

3

..

5 4

~

Nota 4 4

s

2 4 2 3 4 2 3 2 S 2 3 2 1 • 2 2 2 3 2 3 4 It.

...

I I (*)

..

3

2 3

...

1 P 2 -&>' 4 5 4

=:

=:

19

a

LIÇÃO

Um ponto colocado acima ou abaixo da nota lhe tira a metade do valor, produzindo o efeito chamado "stacato"

Notação Execução

.

.

.

.

r r r r

. . .

r

r r ·

o

Acento

>

Notas Acentuadas.

A LIÇÃO DE DANÇA

5 . C

-j!:.~~

5 2 A ~ ~

-j!:.

~5 ~ A

~

3""4~ FIM

..

I r P fi tJ

...

4 -,J

...

2

...

1

-,J

*

1

....

5 5 4 5 5 A A 1 2 2 5 > 2 ~ 2 P 1

f

p D.e.

(*) Obs. - Peça recreativa que pode ser tocada depois da lSa lição: Branca, polca (nO 3 do "Repertório do

(31)

BRANCA

Polca A. SCHMOLL Op. 50 4 5 2 3 4 PIANO 2 3 4

mf

ou p 5

(32)

5

\~~~~~~~~

mf

/~~~~~~~~

fl

~

~

F

~ ~.

F

F

F'

~~

~ ~ .J

-

­

r

r

-

r

-

r

­

5 5 5 20 a LIÇÃO

"Tons e Semitons"; Alterações; O Sustenido

#

,O Bequadro ~

Muitas pessoas pensam que a palavra TOM aplicada ao Piano, significa tecla branca, e a palavra semi­ tom, tecla preta. Desta forma, cada oitava teria 7 tons e 5 semitons, quando assim não é. As palavras tom

e semitom aplicam-se à distância que existe entre duas notas e não a uma nota só.

Duas notas estão á distância de um semitom, quando não h.á tecla intermediária (preta ou branca) entre as duas teclas que a representa.

Na escala de Dó, há pois 2 semitons; a saber; o Mi ao Fá e do Si ao Dó; mas entre Dó e Ré por exemplo a distância é de um tom, porque entre essas duas notas há uma tecla preta. Essa tecla preta divide, por

assim dizer a distância de um tom existente Dó e Ré, em dois semitons, Dó - Dó

#

e Dó

# -

Ré, ou Dó ­

b

ou Ré

b -

Ré, de forma que do Dó à tecla preta e desta ao Ré há um semitom. Esta tecla preta está

(33)

p 2 5

Correspondem portanto á dita tecla preta os sons Dó

#

e Ré ~ ,chamados "Enharmônicos" e deles

trataremos oportunamente (Lição 90). Sucede o mesmo com os tons situados entre Ré e Mi - Fá e 501-Sol

e Lá - Lá e Si. Para alterar a nota de um semitom, coloca-se antes dela um sustenido (

# ).

Assim por

exemplo colocando o sinal antes do Fá

~g

obtém-se Fá sustenido

~

, cuja nota corresponde

a tecla preta que está entre Fá e Sol. O Fá

#

é a única nota sustenida de que se servirá o aluno na

Primeira Parte deste Método. Na segunda Parte ele aprenderá as outras notas sustenidas e as notas abaixadas de um semitom. O efeito do sustenido começa no lugar onde se acha"e mantém-se até o fim do mesmo compasso". O Bequadro é um sinal que destrói o efeito do sustenido, isto é, repõe a nota ao seu primitivo estado natural. Colocado diante do Fá ,indica que se deve tocar o Fá natural e não mais o Fá. O Bequadro só deveria ser colocado dentro do compasso em que aparecem sustenidos ou bemóis, mas o compositor às vezes os coloca também, um ou dois compassos adiante, para evitar que o pianista,

levado pelo costume, possa tocar nota alterada com

#

ou ~ Chama-se isso f i Alteração de precaução.

Colcheia pontuada Notação diferente, mesmo efeito,

j)=~J,

~.~~~.ªr~EF=~

=

=Li

r~

1 2 3 1 2 3

sustentar bem na 2U parte as sem nimas pontuadas da mOo esquerda.

ROSA DE ESTIO

1 S 2 fi

l~

1 3 ~ 1 S 2 ~ l~

n

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(34)

Primeira Sonatina

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---EN PRIERE Lentamente A. SCHMOLL

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21a LIÇÃO

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(40)

23

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LIÇÃO

Exercícios de passagem do polegar para a mão esquerda

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A escala de DÓ para a mão esquerda

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5 - 1 - 4

NO MANANCIAL

Passagem de escalas para ambas as mãos

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5 ~-.~-. p 24a

LIÇÃO

Quando se marca o compasso se baixa o pé ou a mão nos "tempos fortes" e se levanta nos "tempos fra­ cos". Por isso se chama "dar" ao forte e "levantar" ao fraco. Uma peça de música começa num tempo fraco, quando se inicia por uma fração de compasso que pode ser todo ou parte do último "tempo fraco". Esta fração também tem o nome de anacruza ou prótese.

LÃNDLER

Esta peça começa por tempo fraco ou seja, por uma fração de compasso

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(*) Obs. - Peça recreativa que se pode tocar depois da 24a lição: Ema, valsa (n° 4 do "Repertório do Jovem

Pianista") de A. Schmoll. A seguir:

(41)

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compasso de seis por oito

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Tem dois tempos ou partes subdivididos em terços

Tempos fortes: 1 - - 4 - ­

Tempos fracos: - 2 3 - 5 - 6

Dois compassos de

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ou um de

g

Dedilhado de substituição 2 1 para a mão direita ou mudança de dedos em cada nota presa. Do 2° dedo para o 1°.

Referências

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