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A IMPORTÂNCIA DO SUPORTE NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS COM LEUCEMIA LINFOCÍTICA AGUDA EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO RESUMO

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A IMPORTÂNCIA DO SUPORTE NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS COM LEUCEMIA LINFOCÍTICA AGUDA EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

Natalia Regina Silva de Oliveira1

Amália Cardoso Alves2

Nayara Ferreira Favoreto3

RESUMO

A leucemia linfocítica aguda (LLA) é a neoplasia mais comum entre a população infantil, ocasionado por uma alteração no DNA de células-tronco (linfocitárias) dentro da medula óssea. A LLA afeta a maior parte das células em formação, desse modo, a produção de todas as células sanguíneas ficam comprometidas. Esse tipo de câncer produz linfoblastos (células mutantes) que se acumulam no baço e nos nódulos linfáticos, fazendo-os aumentar de tamanho, ou ainda, de se alojarem no líquido cefalorraquiano, provocando dores de cabeça e vômito. A leucemia linfocítica aguda pode ter índices de cura de até 80% quando tratada com quimioterapia, sendo este, o principal tratamento oferecido aos pacientes. O tratamento com quimioterapia têm efeitos agressivos para as crianças, por deixar o organismo vulnerável e debilitado, podendo comprometer o estado nutricional, além de prejudicar a resposta terapêutica. A inserção do profissional da nutrição na equipe multidisciplinar é importante, pois o nutricionista pode amenizar os efeitos colaterais da quimioterapia, recuperando o estado nutricional da criança e melhorando a resposta terapêutica ao tratamento.

Palavras-chave: Leucemia. Linfocítica. Quimioterapia. Terapia nutricional.

ABSTRACT

Acute lymphocytic leukemia (ALL) is the most common cancer among children, caused by a change in the DNA of stem cells (lymphocytes) in the bone marrow. The ALL affects most of the cells forming thereby the production of all blood cells are compromised. This type of cancer produces lymphoblasts (mutant cells) to accumulate in the spleen and lymph nodes, causing them to increase in size, or even to become lodged in the cerebrospinal fluid, causing head pain and vomiting. Acute lymphocytic leukemia can have cure rates of up to 80% when treated with chemotherapy, which is the mainstay of treatment offered to patients. Treatment with

1 Acadêmica da Faculdade Atenas;

2 Professora da Faculdade Atenas;

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chemotherapy have harsh effects on children, to leave the vulnerable and weakened body, compromising the nutritional status, as well as impair the therapeutic response. The insertion of the professional nutrition in the multidisciplinary team is important because the nutritionist can mitigate the side effects of chemotherapy, recovering nutritional status of children and improving the therapeutic response to treatment.

Keywords: Leukemia. Lymphocytic. Chemotherapy. Nutritional therapy.

INTRODUÇÃO

O câncer em crianças é considerado como toda neoplasia maligna. No ano estima-se uma prevalência de cerca de 200 mil casos em todo o mundo, no qual a leucemia é o tipo mais comum nesse grupo (BARACAT et al., 2000)

A leucemia é uma doença causada por uma proliferação maligna dos leucócitos, podendo ser classificado em agudo (grande números de glóbulos brancos imaturos) ou crônico (excesso de glóbulos brancos maduros no sangue periférico e na medula óssea), de acordo com o grupo celular predominante (CORPORATION, 2004).

Esta doença é divida em categoria mielocítica (ou mielóide) que afeta as células mielóides e linfocítica (ou linfoide) que se desenvolve nas células linfocíticas, sendo subdivididas em leucemia linfocítica crônica (desenvolvimento lento, que acomete pessoas com mais de 55 anos), leucemia linfoide aguda ( afeta principalmente as crianças), leucemia mielocítica crônica (avança vagarosamente, é mais comum em adultos), leucemia mieloide aguda ( tem seu desenvolvimento rápido, ocorre tanto em adultos como em crianças)(BRASIL, 2015).

A leucemia linfocítica aguda é a causa mais comum do câncer infantil, os paciente relatam que os sintomas clínicos antes do diagnóstico de leucemia são: febre, fraqueza, cansaço, palidez, perda de peso, dores nas pernas, cefaléia, dores nos ossos e nas articulações, entre outras (SANTOS 2003). A prevalência de desnutrição é um dos principais diagnósticos em crianças com câncer sendo observado em vários estudos (GARÓFOLO, 2005).

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A participação do nutricionista no tratamento quimioterápico da LLA tem como objetivo visar as melhores intervenções nutricionais a fim suprir as necessidades energéticas dos mesmos e para que o tratamento tenha melhor eficácia no combate a doença, minimizando os efeitos colaterais da quimioterapia (GUEDES et al., 2007). Diante do citado acima, este trabalho tem como objetivo mostrar a importância da intervenção nutricional em paciente com leucemia linfoide aguda em tratamento quimioterápico para melhorar da qualidade de vida das crianças diagnosticas com LLA.

METODOLOGIA

Para melhor embasamento, o tema proposto será uma revisão bibliográfica e terá suporte em livros, artigos científicos, revistas na área de saúde e outras publicações, objetivando com isso, o entendimento e esclarecimento acerca do tema abordado, tendo a metodologia descritiva e exploratória como base.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

As neoplasias infantis são doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais podendo ocorrer em qualquer lugar do organismo. Dentre os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afeta os leucócitos), os do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). No Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos (BRASIL, 2005).

A leucemia tem origem na medula óssea, onde é normalmente produzido o sangue, sendo este é o principal tipo de câncer mais comum entre as crianças, correspondendo a 33% dos casos de crianças diagnosticada com esta doença. (GRACC, 2015). Estimar- se em 2012 cerca de aproximadamente 350 mil casos novos e 256 mil óbitos por leucemia no mundo. O tipo mais frequente em crianças é linfoide aguda (ou linfoblástica) (BRASIL, 2015).

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A leucemia linfoblástica aguda (LLA) afeta as células sanguíneas imaturas da linhagem de células linfoides. Em condições normais, estas células se transformam em linfócitos-B e linfócitos-T. Na LLA, estas células imaturas sofrem uma transformação maligna, elas se multiplicam de forma incontrolável, produzindo um excesso de linfócitos imaturos normais, chamados linfoblastos. Essas células anormais enchem a medula óssea (MO) impedindo que ela funcione normalmente. Não exercendo suas funções normais, a MO não produz o número de hemácias, células brancas e plaquetas adequado. Como consequência faz com que os pacientes que têm LLA sejam mais susceptíveis a anemias, infecções recorrentes e a terem hematomas e sangrarem com facilidade (DOOCEY et al., 2013).

Esse tumor também produz linfoblastos (células mutantes) que se acumulam no baço e nos nódulos linfáticos, fazendo-os aumentar de tamanho, ou ainda, de se alojarem no líquido cefalorraquiano, provocando dores de cabeça e vômito (ABRALE, 2015).

Segundo o Instituto Oncoguia (2015), os sinais da LLA resultam pela falta das células sanguíneas normais na medula óssea, a pessoa pode apresentar os seguintes sintomas, como: sensação de fraqueza, tontura, falta de ar, febre, infecção frequente, hematomas, hemorragias, perda de peso, entre outros.

Alguns pacientes podem apresentam sintomas de anemia, isso ocorre devido a um baixo nível de hemoglobina, o individuo pode sentir falta de energia, cansaço persistente, fadiga crônica, fraqueza, tontura ou uma falta de ar incomum em atividades físicas. Além disso, as pessoas com anemia frequentemente apresentam uma fisionomia pálida (DOOCEY et al., 2013).

O estado nutricional das crianças determinante é a obesidade, sendo umas das principais complicações mais frequentes associadas ao tratamento oncológico em pacientes sobreviventes de LLA. Em estudo realizado entre os anos de 1998 e 2002, no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira em Recife-PE, com crianças e adolescentes sob tratamento com 120 sobreviventes de LLA, com idade entre 2 e 17 anos, foi observado que as crianças apresentavam sobrepeso ou obesidade tanto no inicio quanto no término do tratamento (ALVES et al., 2009).

Segundo estudo de Oliveira (2013), na Unidade de Oncologia Pediátrica de um centro de referência da Região Nordeste do Brasil, entre os meses de março e setembro de 2011, os resultados obtido nas pesquisas feitas por eles, evidenciam

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que os pacientes tratados de LLA, dentre os pacientes analisados apresentaram frequência de excesso de peso, obesidade abdominal e colesterol total elevado, fatores considerados de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.

Em contraposição das pesquisas feitas por Oliveira (2013) e Alves et al. (2009), no estudo de Caram et al. (2012), no Instituto de Clínicas Pediátricas Bolívar Risso - Grupo em Defesa da Criança com Câncer (Grendacc) -, Jundiaí (SP), entre os períodos de 2004 a 2009 constatou-se que a maioria das crianças apresentava déficit de peso e desnutrição, segundo o diagnóstico do índice de massa corporal (IMC). Houve também comprometimento no crescimento afetando a estatura em aproximadamente 43% das crianças.

As crianças com neoplasia frequentemente apresentam sinais de má nutrição e, muitas vezes, se instala um processo de desnutrição grave (GARÓFOLO, 2005).

Segundo GRACC (2015), ”as leucemias podem ter índices de cura de até 80% quando tratadas com quimioterapia. Em alguns casos, podem-se indicar também radioterapia e transplante de medula”.

A quimioterapia é a principal forma de tratamento oferecido aos pacientes com LLA. A dose, duração e tipos de medicamentos usados vão variam dependendo da doença particular envolvida (DOOCEY et al., 2013). O tratamento da LLA é prolongado, podendo variar de dois a três anos (PEDROSA et al., 2002). É administrada em vários ciclos, com um período de descanso por algumas semanas de intervalo (DOOCEY et al., 2013).

Nos últimos anos, o progresso no tratamento do câncer na infância e na adolescência foi extremamente determinante. Sendo que Hoje, em torno de 70% das crianças e adolescentes acometidos de câncer podem ser curados, se diagnosticados (BRASIL, 2015).

O tratamento com quimioterapia têm efeitos agressivos para as crianças, por deixar o organismo vulnerável e debilitado, podendo comprometer o estado nutricional, além de prejudicar a resposta terapêutica (GARÓFOLO et al., 2002).

Observa- se que a população infantil portadora de neoplasia, tem reduzido sua ingestão calórica e proteica nas diversas fases da LLA, devido a redução no apetite, dificuldades mecânicas, alterações no paladar, náuseas, vômitos, diarreias (PINHO et al., 1997).

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Os tratamentos antineoplásicos utilizados na quimioterapia reduz a produção da saliva causando a xerostomia, como consequência, a percepção do sabor dos alimentos também se altera (MOREIRA et a., 2000)

Essa alteração do paladar não apenas reduzem o prazer e o conforto proveniente dos alimentos, mas são causa de sérios fatores de risco para as deficiências nutricionais e imunológicas (SCHIFFMAN, 1999).

O profissional nutricionista é o responsável pela avaliação e evolução nutricional do paciente, principalmente durante a internação e no decorrer do tratamento, visando sempre uma alimentação balanceada que satisfaça o paciente, bem como seja adequada para manutenção do estado nutricional e ao ajuste do peso corporal (ANDERS et al., 2000).

Uma dieta saudável e nutritiva é importante para ajudar o corpo a lidar com o câncer durante o tratamento (DOOCEY et al., 2013). Para a realização da prescrição dietética deve – se considerar a avaliação nutricional, as necessidades nutricionais que devem ser alcançadas, mesmo que, muitas vezes, não haja condição de efetuá-las corretamente devido a intercorrências próprias do tratamento (SILVA et al., 2007)

Deve ser feito um trabalho multidisciplinar, havendo uma interação dos profissionais da nutrição com outras equipes, para que o nutricionista esteja sempre atualizado de qualquer mudança que houver com o paciente para melhor resultado no tratamento (FERREIRA et al., 2007).

No caso da criança, é necessário que sinta prazer e conforto na hora de realizar suas refeições, respeitando sempre a vontade desta. Às vezes, a quimioterapia pode interferir na deglutição dos alimentos, fazendo com que a criança não se sinta confortável ao se alimentar e recusa o nutriente oferecido a ela. Desse modo o nutricionista tem uma importante missão, estimular a criança a se alimentar adequadamente, e informar a família para que esta participe na hora da intervenção nutricional (SILVA et al., 2007).

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do citado acima a hipótese e os objetivos foram alcançados no desenvolvimento, onde a terapia nutricional em crianças com LLA em tratamento quimioterápico é capaz de recuperar o estado nutricional, melhorando as respostas imunológicas e fazendo com que as crianças consigam ter tolerância do organismo ao tratamento da quimioterapia, e sinta prazer ao se alimentar apesar da alteração do paladar.

A importância do profissional da nutrição no tratamento no câncer infantil é essencial, pois minimiza os efeitos colaterais da quimioterapia e melhora a qualidade de vida dessas crianças.

REFERÊNCIAS

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ANDERS, J; SOLER, V; BRANDÃO, E et al. Aspectos de enfermagem, nutrição, fisioterapia e serviço social no tratamento da medula óssea. Rev. Medicina, Ribeirão Preto, v. 33, n. 4, p. 463-485, 2000.

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