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CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS POR ADOLESCENTES COM SOBREPESO E OBESIDADE

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO

CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS

POR ADOLESCENTES COM SOBREPESO E

OBESIDADE

SUERDA ISA NASCIMENTO TEIXEIRA

NATAL/RN 2018

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SUERDA ISA NASCIMENTO TEIXEIRA

CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS

POR ADOLESCENTES COM SOBREPESO E

OBESIDADE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito final para obtenção do grau de Nutricionista.

Orientador (a): Profª. Severina Carla Vieira Cunha Lima Co-orientador (a): Virginia Williane de Lima Motta

NATAL-RN 2018

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SUERDA ISA NASCIMENTO TEIXEIRA

CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS

POR ADOLESCENTES COM SOBREPESO E

OBESIDADE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito final para obtenção do grau de

Nutricionista.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________________________________ Profª. Severina Carla Vieira Cunha Lima

________________________________________________________________ Virginia Williane de Lima Motta

________________________________________________________________ Profª. Clélia de Oliveira Lyra

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AGRADECIMENTOS

A Deus por ter me dado a vida, saúde, família e amigos. Por me mostrar o caminho, por guiar meus passos e por me fazer compreender que o seu tempo nem sempre é o meu tempo. Reconheço que Ele é o meu mestre, que não me deixa faltar forças, perseverança e esperança, não só ao longo da mina jornada como universitária, mas sim ao longo de toda a vida. Por me ensinar que o amor é o maior de todos os sentimentos, que mesmo que eu tivesse toda a sabedoria existente na terra, e não tivesse amor, eu nada seria.

Aos meus pais, Pedro e Simone, pelo apoio, amor, carinho, incentivo e confiança. Agradeço por acreditarem em meu potencial, por segurarem minha mão nos momentos difíceis, por me fortalecerem nas horas de desânimo e cansaço. Agradeço imensamente por Deus ter me presenteado com estes pais honestos, humildes, batalhadores e com o coração puro, que me ensinam princípios de caráter e amor todos os dias.

Aos meus irmãos, Ieza e Isaac, por suportarem minha ausência, por me ensinarem a partilhar e compartilhar, pela paciência nos momentos de angústia, por me amarem ao modo deles e por me ensinarem que o amor é simplesmente o bem.

Aos meus amigos, Camila Nogueira, Bruno Diego, Alana Fernandes, Vanessa Felgueiras e tantos outros pelo incentivo e apoio constantes. Agradeço por me mostrarem a importância de uma verdadeira amizade, por serem meu abrigo, estenderem a mão, entenderem meu silêncio, perdoarem os meus erros, prevenirem minhas quedas, doarem-se de coração e tornarem-se meus irmãos nessa jornada.

Agradeço a minha co-orientadora, Virginia Williane, por toda atenção, paciência, compreensão, ajuda e incentivo, por cada correção, cada palavra de apoio e por dedicar-se sempre com tanto carinho, tornando possível a conclusão desse trabalho que considero fruto de todo nosso empenho e dedicação.

Agradeço a Profª Severina Carla, por me oportunizar ser orientada por alguém com um coração infinitamente cheio de amor pelo o que faz, por aprender sempre um pouco mais a cada segundo que passamos juntas, por aumentar minha fé através de suas palavras e exemplos, pelo empenho dedicado à elaboração deste trabalho e por não me deixar desanimar em nenhuma fase.

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Agradeço a todos os professores do curso de Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, por me proporcionarem о conhecimento não apenas racional, mas а manifestação do caráter е afetividade da educação no processo de formação profissional, e também a todos os funcionários que fazem parte do Departamento de Nutrição, que foram importantes na minha vida acadêmica, especialmente a Gleiciane Pereira e Débora Souza, por me receberem sempre com sorrisos e alegria.

Por fim, agradeço a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação.

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TEIXEIRA, Suerda Isa Nascimento. Consumo de alimentos ultraprocessados por

adolescentes com sobrepeso e obesidade. 2018. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso

(Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.

RESUMO

O aumento no consumo de alimentos e bebidas ultraprocessados na adolescência tem sido considerado um dos fatores modificáveis que contribuem para o aumento na prevalência de obesidade e aparecimento de doenças crônicas na adolescência, além de potencializar seus agravos na vida adulta. O trabalho possui com objetivo apresentar o registro do consumo de alimentos ultraprocessados por adolescentes com sobrepeso e obesidade de acordo com o sexo. Trata-se de um estudo transversal, envolvendo 50 adolescentes de 10 a 18 anos com sobrepeso/obesidade atendidos no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal/RN. Foi realizada a avaliação nutricional antropométrica (peso, altura e IMC) e a coleta de informações sobre o consumo alimentar e dietético a partir de dois recordatórios de 24h. A caracterização da amostra foi apresentada em estatística descritiva por frequência absoluta, simples e em percentual. As listas dos alimentos ultraprocessados consumidos foram apresentadas em frequência absoluta. Dessa forma, verificou-se que os adolescentes do sexo feminino possuem consumo mais frequente de

snacks (biscoitos e salgadinhos de pacote) (48%) e bebidas açucaradas (achocolatado, pó para

refresco e refrigerantes) (40%). Registraram-se os alimentos ultraprocessados mais consumidos, no sexo masculino, havendo maior preferência por snacks (54%), bebidas açucaradas (38%), e embutidos (presunto e mortadela) (20%). O consumo desse tipo de alimento ultraprocessado contribui para o aumento da densidade energética da dieta e dos teores de açúcar, gordura saturada e gordura trans e, redução dos teores de fibra e de potássio. Sabe-se ainda que dietas com alta densidade energética comprometem a capacidade do organismo humano regular o balanço energético, aumentando o risco de ganho excessivo de peso. Conclusão: Dentre os alimentos ultraprocessados de maior frequência de consumo, destacaram-se os snacks e bebidas açucaradas em ambos os sexos. No sexo masculino, o consumo de embutidos também apresentou uma frequência de destaque.

PALAVRAS-CHAVE: consumo de alimentos, adolescente, alimentos industrializados,

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ABSTRACT

The increase in the consumption of ultraprocessed foods and beverages in adolescence has been considered one of the modifiable factors that contribute to the increase in the prevalence of obesity and the appearance of chronic diseases in the adolescence, in addition to potentiate their aggravations in adult life. The objective of this study was to present a record of the consumption of ultraprocessed foods by overweight and obese adolescents according to sex. This is a cross-sectional study involving 50 adolescents aged 10 to 18 years who were overweight / obese treated at the Pediatric Endocrinology Outpatient Clinic of the University Hospital Onofre Lopes, Natal / RN. Anthropometric nutritional assessment (weight, height and BMI) and food and dietary intake data were collected from two 24-hour reminders. The characterization of the sample was presented in descriptive statistics by absolute frequency, simple and in percentage. The lists of ultraprocessed foods consumed were presented in absolute frequency. Thus, it was found that female adolescents have more frequent snacks (biscuits and snacks) (48%) and sugary drinks (chocolate, powder for soft drinks and soft drinks) (40%). The most commonly consumed ultraprocessed foods were males, with a higher preference for snacks (54%), sweetened beverages (38%), and sausages (ham and mortadella) (20%). The consumption of this type of ultraprocessed food contributes to the increase of the energy density of the diet and the contents of sugar, saturated fat and trans fat, and reduction of fiber and potassium contents. It is also known that diets with high energy density compromise the ability of the human body to regulate the energy balance, increasing the risk of excessive weight gain. Conclusion: Among the ultraprocessed foods with the highest frequency of consumption, the most notable were snacks and sugary beverages in both sexes. In the male sex, the consumption of sausages also showed a prominent frequency.

KEYWORDS: food consumption, adolescent, industrialized foods,

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1. Alimentos ultraprocessados mais consumidos, de acordo com a frequência de

citação no R24h, por adolescentes do sexo feminino com sobrepeso e obesidade, Natal/RN, 2016 a 2018...30

Gráfico 2. Alimentos ultraprocessados mais consumidos, de acordo com a frequência de

citação no R24h, por adolescentes do sexo masculino com sobrepeso e obesidade, Natal/RN, 2016 a 2018...31

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ... 9 ARTIGO TEMÁTICO ... 10 RESUMO ... 11 INTRODUÇÃO ... 14 METODOLOGIA ... 16 RESULTADOS ... 19 DISCUSSÃO ... 20 CONCLUSÃO ... 24 REFERÊNCIAS ... 25 APÊNDICES ... 29 ANEXOS ... 34

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APRESENTAÇÃO

Ao iniciar a graduação em Nutrição não conhecia as oportunidades voltadas a ensino, pesquisa e extensão. Com o passar do tempo surgiu o interesse e a curiosidade em vivenciar a iniciação científica, ao participar de uma capacitação no ano de 2016, no departamento de Nutrição, tive oportunidade de participar de um projeto de pesquisa com o objetivo de adquirir novos conhecimentos na área, surgindo como oportunidade elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

A elaboração do presente estudo teve início a partir do projeto “Estudo da associação entre polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) dos genes CYP2R1 e VDR com as concentrações séricas de cálcio e vitamina D e sobrepeso/obesidade em adolescentes” coordenado pela professora Severina Carla Vieira Cunha Lima.

Para a sua elaboração, foi utilizado um banco de dados de uma dissertação de doutorado com temática similar. A partir do banco de dados foram obtidas as variáveis utilizadas para esse estudo; como características sociodemográficas, dados antropométricos e análise do consumo alimentar através de recordatórios 24h. Nesse sentido, foi estabelecido o objetivo do estudo: Apresentar o registro do consumo de alimentos ultraprocessados por adolescentes com sobrepeso e obesidade de acordo com o sexo.

Durante minha participação no projeto tive a oportunidade de vivenciar diversas etapas do estudo; desde triagem dos prontuários, coleta de dados, alimentação do banco de dados e realização das análises estatísticas. Além disso, foi realizado levantamento bibliográfico, com objetivo de alcançar embasamento teórico para melhor interpretar os resultados obtidos e redigir o artigo de forma a conseguir demonstrar a relevância do tema abordado. A participação nas diversas etapas proporcionou maior responsabilidade, conhecimento e amadurecimento, tanto de cunho profissional quanto pessoal.

Os resultados encontrados culminaram no presente TCC do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, escrito em formato de artigo científico, conforme as normas da revista DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, Qualis B4 para área de Nutrição da CAPES.

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Artigo temático

Consumo de alimentos ultraprocessados por adolescentes com sobrepeso e obesidade

Consumption of ultraprocessed foods by adolescents with overweight and obesity Suerda Isa Nascimento Teixeira¹, Virginia Williane de Lima Motta¹, Clélia de Oliveira Lyra¹, Severina Carla Vieira Cunha Lima¹*.

¹ Departamento de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Av. Sen. Salgado Filho 3000, Lagoa Nova, Campus Central, Natal, RN, CEP: 59078-970, Brasil;

Suerda Isa Nascimento Teixeira, isateixeira46@gmail.com; Virginia Williane de Lima Motta, virginiawilliane@hotmail.com; Clélia de Oliveira Lyra, clelia_lyra@yahoo.com.br.

*Autor correspondente: Severina Carla Vieira Cunha Lima; scvclima@gmail.com Departamento de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Av. Sen. Salgado Filho, nº 3000, Campus Central, Lagoa Nova, Natal, RN. CEP: 59078-970, Brasil. Telefone: 55(84) 3342-2291

Contribuições dos autores

SIN Teixeira participou da coleta, análise e interpretação dos dados e redação do artigo; VWL Motta e CO Lira participaram do desenho do estudo e interpretação dos dados e revisão final do artigo; SCVC Lima participou de todas as etapas desde a criação do estudo até a revisão final do artigo.

Financiamento

Não se aplica.

Área de Avaliação do Trabalho

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Consumo de alimentos ultraprocessados por adolescentes com sobrepeso e obesidade

Resumo

Objetivo: Apresentar o registro do consumo de alimentos ultraprocessados por adolescentes com sobrepeso e obesidade de acordo com o sexo. Metodologia: Estudo transversal, envolvendo 50 adolescentes de 10 a 18 anos com sobrepeso/obesidade atendidos no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal/RN. Foi realizada a avaliação nutricional antropométrica (peso, altura e IMC) e a coleta de informações sobre o consumo alimentar e dietético a partir de dois recordatórios de 24h. A caracterização da amostra foi apresentada em estatística descritiva por frequência absoluta, simples e em percentual. As listas dos alimentos ultraprocessados consumidos foram apresentadas em frequência absoluta. Resultados: Verificou-se que os adolescentes do sexo feminino possuem consumo mais frequente de snacks (48%) e bebidas açucaradas (40%). Registraram-se os alimentos ultraprocessados mais consumidos, no sexo masculino, havendo maior preferência por snacks (54%), bebidas açucaradas (38%), e embutidos (20%). Discussão: O consumo desse tipo de alimento ultraprocessado atua aumentando a densidade energética da dieta e os teores de açúcar, gordura saturada e gordura trans e, ainda, diminuindo os teores de fibra e de potássio, sabe-se ainda que dietas com alta densidade energética comprometem a capacidade do organismo humano regular o balanço energético, aumentando o risco de ganho excessivo de peso. Conclusão: Dentre os alimentos ultraprocessados de maior frequência de consumo, destacaram-se os snacks e

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bebidas açucaradas em ambos os sexos. No sexo masculino, o consumo de embutidos também apresentou uma frequência de destaque.

PALAVRAS-CHAVE: consumo de alimentos, adolescente, alimentos

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Abstract

Aim: To present the record of the consumption of ultraprocessed foods by adolescents with overweight and obesity according to sex. Methodology: A cross-sectional study involving 50 overweight / obese adolescents aged 10 to 18 attended at the Pediatric Endocrinology Outpatient Clinic of the Onofre Lopes University Hospital, Natal / RN. Anthropometric nutritional assessment (weight, height and BMI) and information on dietary and dietary intake were performed from two 24-hour reminders. The characterization of the sample was presented in descriptive statistics by absolute frequency, simple and in percentage. The lists of ultraprocessed foods consumed were presented in absolute frequency. Results: It was verified that female adolescents have more frequent consumption of snacks (48%) and sugary drinks (40%). The most consumed ultraprocessed foods were found in males, with a higher preference for snacks (54%), sweetened beverages (38%), and sausages (20%). Discussion: The consumption of this type of ultraprocessed food increases the energy density of the diet and the sugar, saturated fat and trans fat contents, and also decreasing the fiber and potassium contents, it is also known that diets with high energy density compromise the human body's ability to regulate energy balance, increasing the risk of overweight. Conclusion: Among the ultraprocessed foods with the highest frequency of consumption, the most notable were snacks and sugary beverages in both sexes. In the male sex, the consumption of sausages also showed a prominent frequency.

KEYWORDS: food consumption, adolescent, industrialized foods,

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Introdução

A adolescência é um período que se caracteriza por alterações físicas, comportamentais e psicológicas. É durante essa fase da vida que vários fatores como hábitos familiares, amizades, mídia, aspectos culturais e condições socioeconômicas, influenciam na adoção de um estilo de vida, principalmente aqueles relacionados aos comportamentos alimentares1,2. Estudos têm associado os hábitos alimentares não saudáveis adquiridos na infância e na adolescência como os principais fatores de risco para doenças crônicas como obesidade, diabetes e dislipidemias ainda na adolescência3.

O panorama epidemiológico dos índices de prevalência de sobrepeso e obesidade associados a hábitos alimentares não saudáveis têm aumentado em ritmo acelerado em toda a população brasileira4. Nesse contexto, o acesso a uma alimentação adequada, especialmente na adolescência, é de suma importância, visto que os hábitos alimentares inadequados e o alto índice de sobrepeso e obesidade entre os adolescentes desponta como um grave problema de saúde pública mundial5.

Nesta perspectiva, destaca-se não somente a importância dos nutrientes e dos alimentos para o alcance de uma alimentação saudável, mas também a escolha destes alimentos, inclusive quanto ao nível de processamento ao qual são submetidos. Nesse âmbito, o Guia Alimentar para a População Brasileira apresenta quatro categorias de alimentos, definidas de acordo com o tipo de processamento empregado na sua produção, são estes classificados em alimentos

in natura ou minimamente processados; ingredientes culinários; alimentos

processados e alimentos ultraprocessados (BRASIL, 2014).

O aumento no consumo de alimentos e bebidas processados e ultraprocessados na adolescência tem sido considerado um dos fatores que

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contribuem para o aumento na prevalência do sobrepeso e da obesidade e aparecimento de doenças crônicas, além de potencializar seus agravos na vida adulta6.

Logo, ratifica-se a importância de conhecer o consumo alimentar dos adolescentes, tendo em vista os efeitos nocivos que alguns alimentos podem trazer à saúde destes indivíduos, quando consumidos em excesso, para posterior elucidação de seus mecanismos e prevenção do surgimento de doenças crônicas na vida adulta. Diante do exposto, a realização desse trabalho teve como objetivo apresentar a frequência de consumo dos alimentos ultraprocessados por adolescentes com sobrepeso e obesidade, de acordo com o sexo.

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Metodologia

O estudo é um recorte do projeto intitulado „„Estudo da associação entre polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) dos genes CYP2R1 e VDR com as concentrações séricas de cálcio e vitamina D e sobrepeso/obesidade em adolescentes‟‟ coordenado pela professora Severina Carla Vieira Cunha Lima. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes – CEP/HUOL/UFRN (CAAE 56763716.7.0000.5292), conforme Resolução CNS 466/12. O termo de consentimento livre esclarecido - TCLE foi devidamente preenchido por parte dos pais e/ou responsáveis dos adolescentes, após terem recebido informações sobre os objetivos, riscos e benefícios da pesquisa em duas vias (uma via para os participantes e outra para os pesquisadores).

A mobilização dos participantes foi realizada por meio do contato direto com pais e/ou responsáveis e adolescentes, esclarecendo os objetivos da pesquisa para aqueles que frequentaram o ambulatório do HUOL/UFRN, entre o segundo semestre de 2016 ao primeiro semestre de 2018. O recrutamento dos participantes foi realizado durante dois dias na semana, conforme funcionamento do serviço de triagem do referido hospital. O estudo contou com um n amostral de 50 participantes.

Os critérios de inclusão compreenderam: (1) apresentar idade entre 10 e 18 anos; (2) participantes com as funções físicas e cognitivas preservadas. Os de não inclusão corresponderam a: (1) presença de síndromes genéticas associadas à obesidade ou outras doenças; (2) gestantes e lactantes; (3) uso de vitaminas e minerais; (4) uso de medicamentos para o tratamento da resistência à insulina ou diabetes mellitus tipo 2; e (5) adolescentes que apresentam alguma patologia aguda

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ou crônica que possa alterar o metabolismo da vitamina D (Insuficiência Renal Crônica, câncer e insuficiência cardíaca).

Foi realizada a coleta de dados sociodemográficos (sexo e idade), clínicos e comportamentais por meio de um questionário semiestruturado (Apêndice A). Além disso, foi realizada a avaliação nutricional antropométrica e do consumo alimentar e dietético.

Para avaliação nutricional antropométrica, foram coletados dados de peso e altura para o cálculo do Índice de Massa corporal (IMC), sendo este utilizado para classificar os participantes que possuíam sobrepeso e os com obesidade. As medidas de peso (kg) e estatura (m) foram obtidas em balança plataforma, com precisão de 100g e estadiômetro adaptado com fita métrica fixada à parede com 200 cm e precisão de 0,1 cm, respectivamente.

Para determinar o peso, os adolescentes permaneceram descalços, vestindo roupas leves, posicionados em pé, com o peso igualmente distribuído em ambos os pés. A estatura foi mensurada com o adolescente descalço, em posição anatômica, sob a base da fita métrica, encostada à parte posterior do corpo e a cabeça posicionada no plano de “Frankfurt”, estando em apneia inspiratória no momento da medida. Para a classificação do estado nutricional antropométrico dos adolescentes, foram utilizadas as curvas de IMC/idade de acordo com o sexo (escore-z), sendo considerados com sobrepeso os que se encontraram entre o Escore-z +1 e +2, com obesidade os adolescentes classificados entre o Escore-z +2 e +3 e com obesidade grave os classificados em Escore-z ≥+37

.

As informações referentes ao consumo alimentar e dietético foram obtidas por meio de dois recordatórios de 24horas (R24h), com o intuito de estimar o consumo habitual do paciente em questão, os quais permitiram identificar e

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quantificar a totalidade de alimentos e bebidas consumidas no período referente às 24 horas precedentes ou ao dia anterior da entrevista8. Os R24h foram aplicados obedecendo a um intervalo de 30 a 45 dias entre a aplicação do primeiro R24h e do segundo, em dias variados da semana, e períodos distintos do mês e ano, a fim de se evitar possíveis influências de fatores como o poder de compra, já que tal poder é mais significativo no início do mês, e considerando a sazonalidade.

Após a coleta, foi organizado um banco de dados com os alimentos consumidos. A partir desse banco de dados foi feita a classificação dos alimentos segundo seu nível de processamento, sendo de interesse para o trabalho apenas os alimentos ultraprocessados. Optou-se por identificar os 10 alimentos ultraprocessados mais consumidos pelos adolescentes. Estes foram classificados utilizando o Sistema Nova, que se baseia na extensão e propósito do seu processamento9.

Foram classificados como alimentos ultraprocessados: bolos, tortas e biscoitos; pratos de fast-food; bebidas adoçadas com açúcar; pães fatiados, de hambúrguer, de cachorro-quente e semelhantes ao pão de leite; produtos de confeitaria; bolachas, batatas chips e salgadinhos de pacote; salsichas e linguiças; refeições prontas ou semi-prontas para consumo; bebidas lácteas adoçadas; outros alimentos ultraprocessados9.

A caracterização da amostra foi apresentada em estatística descritiva por frequência absoluta, simples e em percentual. Os dez alimentos com maior frequência de consumo foram apresentados em gráficos do tipo radar elaborados com o software Excel 2013 da empresa Microsoft Corporation.

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Resultados

A amostra contabilizou os primeiros 50 adolescentes participantes do estudo, representando 50% da amostra para ambos os sexos. Os adolescentes apresentavam uma média de idade de 11,48 (1,75) anos. Em relação à classificação do Índice de Massa Corporal (IMC), registrou-se 60% da amostra com obesidade e 40% com sobrepeso.

Ao se analisar os dois dias de R24h observou-se que todos os adolescentes relataram consumo de pelo menos um alimento ultraprocessado. O Gráfico 1 apresenta os alimentos ultraprocessados mais consumidos, de acordo com a frequência de citação em R24h, por adolescentes do sexo feminino. Verificou-se que os alimentos ultraprocessados mais frequentemente consumidos pelo referido sexo foram snacks (biscoitos e salgadinhos de pacote) e bebidas açucaradas (pó para refresco, refrigerantes e achocolatados).

Para o sexo masculino (Gráfico 2), os alimentos com maior frequência de consumo foram os snacks (biscoitos e salgadinhos de pacote), bebidas açucaradas (pó para refresco, refrigerantes e achocolatados), e embutidos (presunto e mortadela).

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Discussão

Registrou-se um consumo mais frequente de determinados alimentos ultraprocessados por todos os adolescentes, resultados semelhantes aos identificados na segunda edição da PeNSE 2012 com uma elevada prevalência de consumo regular (≥ 5 dias/semana) de guloseimas, refrigerantes, biscoitos doces, salgados fritos e salgadinhos de pacote, 41,3%, 33,3%, 32,5%, 15,8% e 13% respectivamente pelos adolescentes9.

Ademais, os adolescentes em estudo relataram o consumo de pelo menos um alimento ultraprocessado e, apesar das porções, em gramas ou mililitros, destes alimentos, consumidas por dia não terem sido analisadas, é preocupante o consumo diário destes tipos de alimentos. Da mesma forma, em sua terceira edição, o estudo realizado pela PeNSE 2015 apontou o consumo diário de pelo menos um alimento ultraprocessado, no qual quatro em cada dez adolescentes brasileiros, relataram consumir diariamente estes alimentos10.

Identificou-se no presente estudo, que os três alimentos com maior frequência de citação pelos adolescentes do sexo feminino foram biscoitos, bolos e salgadinhos de pacote. Dentro da categoria “bebidas açucaradas” o refrigerante foi o segundo mais citado, fazendo parte dos cinco alimentos/bebidas de maior frequência de citação nos R24h. Esses alimentos também foram apontados em outro estudo que assinalou um alto consumo de refrigerantes, guloseimas, salgados entre adolescentes, especialmente no sexo feminino11.

Por outro lado, verificou-se o biscoito como o alimento mais citado pelo sexo masculino, além de bebidas açucaradas, estando o achocolatado e o refrigerante nas posições 3 e 4 de alimentos mais citados. Os embutidos (presunto e mortadela) fecharam a lista dos 10 alimentos mais consumidos por esses

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adolescentes. Corroborando com nossos resultados, estudiosos encontraram maior consumo diário pelos adolescentes do sexo masculino de bebidas açucaradas e embutidos, alimentos de baixo valor nutricional, extremamente ricos em gorduras saturadas, açúcar e sal12,13.

Tal cenário é preocupante, tendo em vista que o consumo frequente desses alimentos constitui um importante fator de risco para o desenvolvimento da obesidade e de diversas DCNT, tais como hipertensão arterial sistêmica, doenças cardiovasculares, vários tipos de câncer, entre outras14.

O consumo desse tipo de alimento ultraprocessado atua aumentando a densidade energética da dieta e os teores de açúcar, sódio, gordura saturada e de gordura trans e, ainda, diminuindo os teores de fibra e de potássio, sabe-se ainda que dietas com alta densidade energética comprometem a capacidade do organismo humano regular o balanço energético, aumentando o risco de ganho excessivo de peso e suas consequencias15.

Estudiosos descrevem que o maior consumo destes alimentos pode ser explicado considerando alguns aspectos, tais como a sua maior palatabilidade e praticidade inerente aos alimentos ultraprocessados, permitindo o seu consumo em qualquer lugar, sem a necessidade de preparo, cozimento ou uso de pratos ou talheres, assim como também a possibilidade do consumo ao mesmo tempo em que o adolescente assiste à televisão ou utiliza computador/video game12.

Tem sido evidenciado um consumo cada vez mais frequente de alimentos ultraprocessados entre os adolescentes, principalmente de alimentos como guloseimas, refrigerantes, biscoitos doces e embutidos, entre adolescentes assim como evidenciado no presente estudo. Desta forma, destaca-se a necessidade de divulgação principalmente pela mídia, sobre a importância da

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alimentação no processo saúde/doença dela decorrente, com foco no esclarecimento das mais adequadas e saudáveis opções alimentares, com base na divulgação da informação, rotulagem dos alimentos e o incentivo à preferência por alimentos in natura ou minimamente processados16.

Vale ressaltar ainda que a conscientização dos pais ou responsáveis sobre escolhas alimentares e suas consequências para a saúde é essencial para a diminuição da frequência de consumo de alimentos ultraprocessados. Além do mais, a escola representa um ambiente oportuno para ações de educação alimentação e nutrição, não somente como uma medida esporádica, mas como uma ação articulada ao currículo escolar17.

A principal limitação do presente estudo foi utilizar apenas o registro do consumo dos alimentos ultraprocessados a partir da frequência consumida pelos adolescentes obtidas pelos R24h. Os dados do consumo alimentar ainda se encontram em processo de análise, o que impossibilitou o cálculo da contribuição calórica dos alimentos ultraprocessados.

Salienta-se que, apesar de apontar uma análise simples da frequência de consumo de alimentos ultraprocessados, nossos achados reforçam as evidências do elevado consumo destes alimentos e destaca-se a necessidade da redução no consumo de alimentos ultraprocessados como um caminho necessário para a promoção da alimentação saudável, cabendo estratégias de abordagem individual, coletiva e estruturante para melhora da qualidade da alimentação dos adolescentes18.

Assim, destaca-se a importância de estudos que avaliam o consumo alimentar na população pediátrica uma vez que, podem auxiliar os profissionais de saúde na condução do tratamento desses adolescentes, no desenvolvimento de

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estratégias para a prevenção e/ou tratamento do sobrepeso e obesidade na adolescência. Novos estudos que possam oferecer resultados mais detalhados, como a avaliação da contribuição relativa do item, por exemplo, devem ser desenvolvidos com interesse de entender melhor o consumo alimentar dessa população, auxiliando no desenvolvimento de estratégias de intervenção pelos profissionais de saúde na busca por hábitos alimentares saudáveis.

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Conclusão

Os adolescentes apresentaram um consumo de pelo menos um alimento classificado como ultraprocessados em ambos os R24h. Dentre os alimentos ultraprocessados de maior frequência de consumo, destacaram-se os

snacks e bebidas açucaradas em ambos os sexos. No sexo masculino, o consumo

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Referências

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10. Costa C dos S, Flores TR, Wendt A, Neves RG, Assunção MCF, Santos IS. Comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. Cad Saude Publica [Internet]. 2018;34(3):1–12. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2018000305009&lng=pt&tlng=pt

11. de Souza I AM, Yokoo III Renata B Levy IV Rosely Sichieri I EM, de Moura Souza A. Rev Saúde Pública 2013;47(1 Supl):190S-9S Artigos Originais Rosangela A Pereira II Alimentos mais consumidos no Brasil: Inquérito Nacional de [Internet]. 2008 [cited 2018 Oct 25]. Disponível em: www.scielo.br/rsp

12. Zanini R de V, Muniz LC, Schneider BC, Tassitano RM, Feitosa WM do N, González-Chica DA. Consumo diário de refrigerantes, doces e frituras em adolescentes do Nordeste brasileiro. Cien Saude Colet [Internet]. 2013 Dec [cited 2018 Oct 29];18(12):3739–50. Available from:

(28)

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013001200030&lng=pt&tlng=pt

13. De C, Entre Adolescentes | C. Meat consumption among Southern Brazilian adolescents [Internet]. Vol. 25, Rev. Nutr. 2012 [cited 2018 Oct 30]. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rn/v25n4/a04v25n4.pdf

14. Cristina M, Costa D, Cordoni Júnior L, Matsuo T, Objetivo MO. Food habits of adolescent students from a municipality in western Paraná, Brazil [Internet]. Vol. 20, Rev. Nutr. 2007 [cited 2018 Oct 29]. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rn/v20n5/a02v20n5.pdf

15. Buffarini R. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA [Internet]. [cited 2018 Oct 25]. Disponível em: http://www.epidemio-ufpel.org.br/uploads/teses/Dissert Romina.pdf

16. Machado Azeredo C, Fornias L, De Rezende M, Canella DS, Claro RM, Rugani I, et al. Dietary intake of Brazilian adolescents. Public Health Nutr [Internet]. 2014 [cited 2018 Aug 13];18(7):1215–24.

17. Louzada ML da C, Martins APB, Canella DS, Baraldi LG, Levy RB, Claro RM, et al. Impact of ultra-processed foods on micronutrient content in the Brazilian diet. Rev Saude Publica [Internet]. 2015 [cited 2018 Mar 7];49(0):1–8.

18. Costa C dos S, Flores TR, Wendt A, Neves RG, Assunção MCF, Santos IS. Comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. Cad Saude Publica [Internet]. 2018;34(3):1–12.

(29)

28

19. Martins APB, Levy RB, Claro RM, Moubarac JC, Monteiro CA. Increased contribution of ultra-processed food products in the Brazilian diet (1987-2009). Rev Saude Publica. 2013;

20. Ambrosini GL, Huang R-C, Mori TA, Hands BP, O‟sullivan TA, De Klerk NH, et al. Telstra Research Foundation of Australia, Australian Rotary Health Research Fund, Western Australian Health Promotion Research Foundation (Healthway), and Australian National Health and Medical Research. Raine Med Res Found [Internet]. [cited 2018 Aug 13].

(30)

Apêndices

Gráfico 1. Alimentos ultraprocessados mais consumidos, de acordo com a

frequência de citação no R24h, por adolescentes do sexo feminino com sobrepeso e obesidade, Natal/RN, 2016 a 2018.

(31)

30

Gráfico 2. Alimentos ultraprocessados mais consumidos, de acordo com a

frequência de citação no R24h, por adolescentes do sexo masculino com sobrepeso e obesidade, Natal/RN, 2016 a 2018.

(32)

Apêndice A. Questionário semiestruturado para coleta de dados sociodemográficos,

econômicos, clínicos e comportamentais.

Data da Entrevista: ____/___/___ S T Q Q S S D Entrevistador: I – PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO Nome: Idade: Data de Nascimento: / / Endereço: Telefone: Prontuário

1) Sexo 1. Masculino ( ) 2. Feminino ( )

2) Qual a cor da sua pele? 1. Branca ( ) 2. Negra ( ) 3. Parda ( ) 4.

Amarela ( ) 5.Indígena ( )

3) Escolaridade do adolescente: 1.Não sabe ler/escrever ( ) 2.Ens. Infantil ( )

3.Ens. Fundamental ( ) 4.Ens. Médio ( ) 5.Não estuda ( )

4) Escolaridade da mãe: 1. ( ) Não sabe ler/escrever 2. ( ) Ens. Infantil 3. (

) Ens. Fundamental 4. ( ) Ens. Médio 5. ( ) Ensino superior

5) Ocupação do pai: 6) Ocupação da mãe:

7) Renda Familiar: 8) Você mora em casa: 1. Alugada ( )

2.Própria ( )

9) Você ou sua família recebe algum tipo de bolsa ou auxílio do governo? 1. Sim (

) 2. Não ( )

II - HÁBITOS DE VIDA

10) Você tem algum problema de saúde no momento? 1. Sim ( ) 2. Não ( ) 3. Não

respondeu ( ) Se sim, qual?

11) Está utilizando algum remédio no momento? 1. Sim ( ) 2. Não ( ) 3. Não

respondeu ( )

Se sim, qual? Quanto tempo de uso?

12) Na sua família existe algum histórico de doença? 1. Sim ( ) 2. Não ( ) 3. NS (

) . Se sim, qual?

13) Usa algum suplemento alimentar no momento? 1. Sim ( ) 2. Não ( ) 3. Não

respondeu ( )

Se sim, qual? Quanto tempo de uso?

14) Você dorme quantas horas por dia? 1. ( ) Menos de 6 horas 2. ( ) De 6 a 8

horas 3. ( ) Mais de 8 horas 4. NS ( )

15) Você fuma? 1. Sim ( ) 2. Não ( ) 3. Não respondeu ( )

16) Nos últimos 30 dias você fez uso de álcool? 1. Sim ( ) 2. Não ( ) 3. Não

respondeu ( )

17) Qual o tipo de bebiba?__________________ Não respondeu ( ) 18) Quantas doses você ingeriu ?________________ Não respondeu ( )

(33)

32

III - FOTOTIPO DE PELE

1. Tipo I: pele muito clara, sempre queima, nunca bronzeia. ( ) 2. Tipo II: pele clara, sempre queima e algumas vezes bronzeia. ( )

3. Tipo III: Pele menos clara, algumas vezes queima e sempre bronzeia. ( ) 4. Tipo IV: Pele morena clara, raramente queima e sempre bronzeia. ( ) 5. Tipo V: Pele morena escura, raramente queima e sempre bronzeia. ( ) 6. Tipo VI: pele negra, nunca queima e sempre bronzeia. ( )

IV - EXPOSIÇÃO SOLAR Dias da

Semana

Tenpo ao ar livre

Quantidade de pele exposta ao sol Total < 5 min 5- 30 min >30 min Mãos e face Mãos, face e braços Mãos, face e pernas Roupa de banho Escore diário* Segunda 0 1 2 1 2 3 4 Terça 0 1 2 1 2 3 4 Quarta 0 1 2 1 2 3 4 Quinta 0 1 2 1 2 3 4 Sexta 0 1 2 1 2 3 4 Sábado 0 1 2 1 2 3 4 Domingo 0 1 2 1 2 3 4 Escore semanal**

*Escore diário: Tempo ao ar livre x quantidade de pele exposta ao sol ** Escore semanal: Somatório dos escores diários

19) Você costuma usar protetor solar com frequência? 1. Sim ( ) 2. Não ( )

Se sim, Qual o fator?_______________________

Se sim, quando? 1. Diariamente ( ) 2. 1x/dia ( ) 3. 2x/dia ( ) 4. 3x/dia ( ) 5. >3x/dia ( )

Em que partes do corpo você costuma colocar?

Face ( ) 2. Mãos e face ( ) 3. Mãos, face e braços ( ) 4. Mãos, face e pernas ( )

20) Você pratica alguma atividade física exposto ao sol? 1. Sim ( ) 2. Não ( )

(34)

vezes/semana?_________________

V - ATIVIDADE FÍSICA

21) Você praticou esporte ou exercício físico em clubes, academias, escolas de esportes, parques, ruas ou em casa nos últimos 12 meses? 1. Sim ( ) 2.

Não ( )

a) Qual esporte ou exercício físico você praticou mais freqüentemente? b) Quantas horas por dia você praticou?_________________________ c) Quantas vezes por semana você praticou?_____________________ d) Quantos meses por ano você praticou?________________________

22) Você praticou um segundo esporte ou exercício físico? 1. Sim ( ) 2. Não (

)

a) Qual esporte ou exercício físico você praticou mais freqüentemente? b) Quantas horas por dia você praticou?_________________________ c) Quantas vezes por semana você praticou?_____________________ d) Quantos meses por ano você praticou?________________________

23) Você praticou um terceiro esporte ou exercício físico? 1. Sim ( ) 2. Não (

)

a) Qual esporte ou exercício físico você praticou mais freqüentemente? b) Quantas horas por dia você praticou?_________________________ c) Quantas vezes por semana você praticou?_____________________ d) Quantos meses por ano você praticou?________________________

24) Você costuma ir de bicicleta ou a pé para a escola? 1. Sim ( ) 2. Não ( ) 25) Quantas horas por dia você gasta nessas atividades?

VI – DADOS ANTROPOMÉTRICOS, COMPOSIÇÃO CORPORAL E MATURAÇÃO SEXUAL 26) Peso (Kg): 27) Altura (m): 28) IMC (Kg/m²): 29) CCintura (cm):

30) CQuadril

(cm):

31) Cpescoço 32) CPunho 33) MMG: 34) MLG:

VII -Pressão Arterial

PAS1: PAS2: PAS3: Média PAS:

Média PAD:

(35)

34

ANEXOS

ANEXO 1. Normas do periódico DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde OBJETIVOS E POLÍTICA EDITORIAL

DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde tem por missão publicar debates, análises e resultados de investigações relevantes para o campo da Alimentação, Nutrição e Saúde.

1. CATEGORIAS DE TRABALHOS

EDITORIAL: Texto que expressa posicionamentos dos editores da revista.

ARTIGO DE DEBATE: Texto, preferencialmente de cunho conceitual, encomendado pelos

editores, e que será debatido por cerca de cinco pesquisadores convidados. Os autores dos Artigos de Debate apresentarão considerações a partir do conjunto dos debates.

ARTIGO TEMÁTICO: Texto de revisão crítica ou correspondente a resultados de pesquisas

de natureza empírica ou reflexão conceitual sobre o assunto em pauta em número temático. Números Temáticos podem ser propostos à Editoria, bastando a apresentação de um Termo de Referência explicitando a temática a ser abordada, artigos e respectivos autores que comporão o conjunto da obra e um cronograma de produção. É recomendável que o Número Temático proposto inclua um Artigo de Debate e os correspondentes debatedores.

TEMA LIVRE: Análise teórica e/ou metodológica ou texto derivado de pesquisas empíricas

ou discussão conceitual ou revisão de literatura sobre temas distintos daquele que identifica um determinado Número Temático da revista. Revisões de literatura devem seguir os procedimentos relativos a Revisão Sistemática, não sendo consideradas revisões narrativas.

RESENHA: Análise crítica de livros ou outros tipos de publicações recentes e relacionados

ao campo científico da Alimentação, Nutrição e Saúde.

ENTREVISTA: Diálogo com personalidades de destaque no campo científico da

Alimentação, Nutrição e Saúde conduzidos a partir da Editoria.

2. REVISÕES E TRADUÇÕES PARA INGLÊS E ESPANHOL

Textos submetidos em português: quando, após avaliação por pares, o original for

recomendado para publicação, os autores providenciarão a tradução para a língua inglesa junto a profissionais especializados credenciados pelo periódico; os custos de tradução ficam a cargo dos autores. Recomendamos fazer orçamento preliminar da tradução antes da

submissão do original.

Textos submetidos em espanhol: quando, após avaliação por pares, o original for

recomendado para publicação, os autores providenciarão a tradução para a língua inglesa e a revisão da versão em espanhol junto a profissionais especializados credenciados pelo periódico; os custos de tradução e de revisão ficam a cargo dos autores. Recomendamos

fazer orçamento preliminar da tradução antes da submissão do original.

Textos submetidos em inglês: quando, após avaliação por pares, o original for recomendado

para publicação, os autores providenciarão a tradução para a língua portuguesa e a revisão da versão em inglês junto a profissionais especializados credenciados pelo periódico; os custos

(36)

de tradução e de revisão ficam a cargo dos autores. Recomendamos fazer orçamento

preliminar da tradução antes da submissão do original.

Reiteramos a inexistência de qualquer forma de pagamento para submissão dos artigos e que o acesso a todo o material publicado permanece aberto, sem custos para o leitor. Neste momento, lamentavelmente, não nos é possível arcar com despesas de tradução e/ou revisão de textos conforme explicitado acima. Enfatizamos que essa condição aplica-se

exclusivamente aos artigos recomendados para publicação.

Os autores serão orientados sobre os procedimentos de contato com os revisores, na ocasião em que for comunicado que o artigo foi recomendado para publicação.

3. APRESENTAÇÃO DOS ORIGINAIS

Recomendamos a leitura atenta das informações abaixo. Eventuais dificuldades na submissão online ou dúvidas poderão ser encaminhadas através dos endereços eletrônicos demetra@uerj.br ou demetra.uerj@gmail.com.

Os conceitos e opiniões expressos nos artigos, bem como a exatidão e a procedência das citações são de exclusiva responsabilidade dos autores.

O artigo deve ser um trabalho original, e não ter sido publicado ou estar sendo avaliado para publicação em outra revista.

Os originais devem ser encaminhados exclusivamente à DEMETRA: Alimentação, Nutrição e Saúde.

Serão recebidos originais em português, inglês ou espanhol.

Os textos devem ser digitados em Word, página tamanho A-4, margens de 2,5 cm, espaço duplo e fonte Arial tamanho 12.

Todas as páginas deverão estar numeradas, sendo a primeira a página de rosto.

3.1. PÁGINA DE ROSTO

 Deverá conter título completo do artigo indicando claramente o conteúdo central do estudo. Títulos em português ou espanhol devem apresentar também sua versão em inglês. Títulos em inglês devem apresentar também sua versão em português.

 Informar os nomes de todos os autores por extenso, endereço completo, incluindo endereço eletrônico e afiliação institucional principal (Exemplo: Departamento, Faculdade e Universidade, nesta ordem).

 Indicar o autor para troca de correspondências com a revista.

 Especificar a participação de cada autor na elaboração do original (Exemplo: AL Costa participou da concepção e da análise e interpretação dos dados; MJ Marques participou do desenho do estudo, da redação do artigo e da sua versão final; FDR Lopes trabalhou em todas as etapas desde a concepção do estudo até a revisão da versão final do artigo).

 Tendo em vista o crescimento no número de coautores em muitos artigos encaminhados a DEMETRA, o número máximo de autores está limitado a seis. Somente com justificativas excepcionais e bem fundamentadas será aceito número maior de autores, o que deve ser aqui informado.

(37)

36

 Registrar agradecimentos a pessoas ou instituições, deixando bem claro que não se trata de autores ou financiadores.

 Se o trabalho foi subvencionado, indicar o agente financiador e respectivo número de processo.

 Identificar o tipo de trabalho submetido, assinalando com "x" uma das opções: ( ) Estudo empírico ( ) Ensaio ou abordagem conceitual

 Identificar a área de avaliação do trabalho assinalando com "x" uma das opções: ( ) Nutrição e Epidemiologia ( ) Políticas de Alimentação e Nutrição ( ) Ciências Humanas e Sociais em Alimentação ( ) Alimentação para Coletividades ( ) Nutrição e Alimentos ( ) Nutrição Clínica ( ) Nutrição Básica ( ) Nutrição Experimental ( ) Nutrição, Atividade Física e Esportes

 A PÁGINA DE ROSTO deverá ser transferida como DOCUMENTO SUPLEMENTAR em arquivo específico e, portanto, em separado do Corpo de Texto Original.

3.2. CORPO DO TEXTO ORIGINAL

O Corpo do Texto Original (sem a Página de Rosto) deve conter título, resumo, palavras-chave, corpo do texto propriamente dito e referências.

Quando submetido em português ou em espanhol apresentará título, resumo, palavras-chave na língua original e em inglês.

Quando submetido em inglês deve ter título, resumo e palavras-chave na língua original e em português.

Resumo

Deve ter entre 150 e 250 palavras, evitando o uso de abreviaturas e de citações. Para estudos empíricos ou surveys, identificar as seguintes partes, tal como abaixo:  Objetivos.

 Metodologia.  Resultados.  Discussão.

 Conclusões.

Para ensaios, abordagens conceituais e outras similares, o resumo pode ser narrativo, tal como abaixo:

 Objeto do estudo ou problema em questão e fundamentos conceituais.  Desenvolvimento da argumentação.

 Considerações finais.

É muito importante que o resumo seja bem elaborado e redigido com clareza.

Palavras-chave

Indicar no mínimo três e no máximo seis palavras-chave descritoras do conteúdo do trabalho utilizando os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) do Centro Latino-Americano e do

(38)

Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), em português ou espanhol e em inglês. Devem suceder os resumos por idioma.

Corpo do Texto Original

Em estudos de cunho empírico ou surveys é frequente a divisão do texto em seções como Introdução (que inclui a justificativa e o objetivo do trabalho, sua importância, abrangência, lacunas, controvérsias e outros dados considerados relevantes pelo autor), Metodologia (deve conter descrição da população estudada e dados do instrumento de investigação; nos estudos envolvendo seres humanos deve haver referência à existência de um termo de consentimento livre e esclarecido apresentado aos participantes e à aprovação do Comitê de Ética da instituição onde o projeto foi desenvolvido), Resultados (devem ser apresentados de forma sintética e clara, e apresentar ilustrações elaboradas de forma a serem autoexplicativas e com análise estatística; evitar repetição de dados do texto), Discussão (deve explorar os resultados, apresentar a experiência pessoal do autor e outras observações já registradas na literatura; dificuldades metodológicas podem ser expostas nesta parte) e Conclusões (apresentar as conclusões relevantes face aos objetivos do trabalho, podendo haver indicação sobre formas de continuidade do estudo). É possível apresentar Resultados e Discussão juntos.

Para ensaios, abordagens conceituais e outras similares, há liberdade para estabelecer a estrutura (título e subtítulos) de seu original de modo a contemplar a identificação do objeto do estudo ou problema em questão e fundamentos conceituais, o desenvolvimento da argumentação e considerações finais.

Títulos ou subtítulos não devem ser numerados, podendo-se fazer uso de recursos gráficos (caixa alta, negrito, etc).

Ilustrações (figuras, quadros, tabelas e gráficos) devem ser apresentadas em separado, no final do texto, depois das referências do original com respectivos títulos, legendas e referências específicas. O número máximo de ilustrações é 6 (seis).

Ao longo do texto os autores devem indicar, com destaque, a localização de cada ilustração, todas devidamente numeradas.

As tabelas e os quadros devem ser elaborados em Word.

Os gráficos devem ser elaborados em Excel e os dados numéricos correspondentes devem ser enviados, de preferência, em separado no programa Word ou em outra planilha como texto, para facilitar o recurso de copiar e colar.

As figuras devem ser encaminhadas em JPEG ou TIFF.

Notas de rodapé: deverão ser restritas ao necessário e indicadas por letras sobrescritas (Ex. a, b

).

ARTIGOS DE DEBATE devem ter, no máximo, 7.000 palavras e 40 referências; os textos

dos debatedores e o correspondente às considerações dos autores sobre o conjunto dos debates devem ter, no máximo, de 4.000 palavras e 20 referências, cada um. Na contagem do número de palavras estão incluídos o texto original do artigo e as referências.

(39)

38

ARTIGOS TEMÁTICOS e TEMAS LIVRES devem ter, no máximo, 7.000 palavras e 40

referências; excetuam-se os artigos de revisão que devem ter, no máximo, 60 referências. Na contagem do número de palavras estão incluídos o texto original do artigo e as referências.

RESENHAS devem ter, no máximo, 4.000 palavras. Estão incluídos o texto original da

resenha e as referências. O autor da resenha deve propiciar acesso à obra e encaminhar imagem eletrônica, com qualidade, da capa do livro resenhado.

ENTREVISTAS devem ter, no máximo, 4.000 palavras. Referências

As referências seguem o estilo Vancouver. Devem ser numeradas consecutivamente de acordo com a ordem em que são citadas no texto. Devem ser identificadas por números arábicos sobrescritos, colocados após a pontuação, se houver.

Exemplo: ... Foi utilizado o questionário GTHR 6 ...

Para referência de mais de dois autores, no corpo do texto deve ser registrado apenas o nome do primeiro autor seguido da expressão et al.

Exemplo: ... De acordo com Marshall et al 13, as crianças...

As referências citadas somente nas ilustrações devem ser numeradas a partir do número da última referência citada no texto.

As referências citadas devem ser listadas ao final do artigo, em ordem numérica, seguindo as normas gerais dos Requisitos uniformes para manuscritos apresentados a periódicos

biomédicos (http://www.icmje.org).

Referências

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