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PLANO DE ENSINO. Teórica: Prá ca: Total: 60 horas Obrigatória: ( ) Opta va: (X) Marisa dos Reis Azevedo Botelho Cássio Garcia R.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Ins tuto de Economia e Relações Internacionais

Av. João Naves de Ávila, nº 2121, Bloco 1J - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902 Telefone: (34) 3239-4327 - h p://www.ie.ufu.br/ - ie@ufu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

Componente

Curricular: Economia da Tecnologia

Unidade Ofertante: Ins tuto de Economia e Relações Internacionais

Código: IEUFU41505 Período/Série: Turma:

Carga Horária: Natureza:

Teórica: Prá ca: Total: 60 horas Obrigatória:( ) Opta va: (X)

Professor(A): Marisa dos Reis Azevedo BotelhoCássio Garcia R. Soares da Silva Ano/Semestre: Observações:

2. EMENTA

Inovação Tecnológica – aspectos principais de evidências teóricas e empíricas recentes; Inovação Tecnológica no Brasil – o Sistema Nacional de Inovação (SNI) brasileiro no período recente; Inovação Tecnológica no Brasil – perfil e desempenho das firmas inovadoras; Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas; Alianças Estratégicas, Parcerias e Inovação – casos selecionados; Empreendedorismo e Incubadoras de Empresas; Fontes de Inovação na Empresa e Indicadores de Inovação; Estrutura de Mercado, Condicionantes Setoriais e Inovação; Tecnologia e Compe vidade Internacional; Inovação no Mundo: Comparação internacional e o caso dos BRICS; Polí cas de Ciência, Tecnologia e Inovação.

3. JUSTIFICATIVA

Em virtude da crescente a importância atribuída à mudança tecnológica para o desenvolvimento econômico de países e para a compe vidade empresarial, a disciplina se propõe a enriquecer o embasamento adquirido pelos alunos nas disciplinas de e economia industrial.

4. OBJETIVO

Obje vo Geral:

O obje vo da disciplina é fornecer ao aluno os conhecimentos fundamentais sobre inovação tecnológica na atualidade, destacando tanto as questões teóricas como as evidências empíricas. Do ponto de vista teórico, são resgatadas e desenvolvidas as principais contribuições de autores neo-schumpeterianos. Em relação às evidências empíricas são destacados os principais resultados das mais recentes pesquisas sobre inovação tecnológica no mundo e no Brasil. Obje vos Específicos:

Apresentar casos e exemplos recentes dos temas apresentados.

5. PROGRAMA

1. Inovação tecnológica na teoria econômica

(2)

2. Inovação e difusão tecnológica: determinantes Tigre (2006), cap. 5

3. O caráter sistêmico da inovação tecnológica: aprendizado e cooperação Queiroz (2006); Britto (2017)

4. Inovação e especificidades ligadas aos setores de atividade, tamanho da empresa e localização geográfica Tigre (2006), cap. 7

5. Inovação na empresa: fontes, determinantes e estratégias Tigre (2006), caps. 6 e 9; Paranhos e Hasenclever (2017)

6. Inovação e redes: determinantes e tipologias Britto (2002); Tigre (2006), cap. 12

7. Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil no período recente De Negri (2018), caps. 1 e 2; MCTI (2018)

8. Estado Planejamento na Ciência e na Tecnologia

Mazzucato (2014 – cap. 3, 5 e 7); Rauen (2017; complementar) 9. Política industrial, tecnológica e desenvolvimento

Baptista (2000; cap. 3.2); Pereira (2004 - complementar) 10. Desindustrialização brasileira

Hiratuka e Sarti (2017)

11. Estado e Políticas de reindustrialização

BRESSER-PEREIRA, NASSIF e FEIJÓ (2016); BRESSER-PEREIRA (2015 - complementar) 12. O catching up tecnológico chinês

Cassiolato e Podcameni (2015); Masiero e Coelho (2014 - complementar)

6. METODOLOGIA

Aulas expositivas, com apresentação de slides elaborados para a disciplina. As atividades estão descritas no quadro abaixo.

Quadro 1 – Detalhamento do cronograma da disciplina de Economia da Tecnologia

(3)

Apresentação do plano de ensino MARISA e CÁSSIO

01/03 Síncrona Microsoft Teams

Tópicos 1 e 2 08/03 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 3 15/03 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 4 22/03 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 5 29/03 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 6 05/04 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 7 12/04 Síncrona Microsoft Teams

Seminários (1ª parte) 19/04 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 8 26/04 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 8 03/05 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 9 10/05 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 10 17/05 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 11 24/05 Síncrona Microsoft Teams

Tópico 12 31/05 Síncrona Microsoft Teams

Seminários (2ª parte) 07/06 Síncrona Microsoft Teams

MARISA e CÁSSIO 14/06 Síncrona PROVA

Aulas e atividades síncronas – 64 horas aula (previsão; aulas adicionais poderão ser

agendadas conforme necessidade para o cumprimento do programa);

Atividades assíncronas – 8 horas aula (atendimento aos discentes, abarcando apoio à leitura

dos textos da disciplina, resolução de dúvidas e apoio à elaboração dos seminários/trabalhos, em horário a ser definido com a turma

(4)

7. AVALIAÇÃO

A avaliação constará de dois seminários e uma prova. Os dois seminários serão desenvolvidos durante o semestre letivo, um para a primeira parte da disciplina e outro para a segunda parte, com valor de 40 pontos cada. Além da apresentação (em forma síncrona), os alunos deverão entregar um texto. A prova, com valor de 40 pontos,

englobará as duas partes da disciplina e será realizada ao final do curso, com temas específicos a serem disponibilizados aos alunos.

SEMINÁRIO e trabalho (1ª parte da disciplina): apresentação de casos de “Eco-inovação”; “Inovação frugal/social”; “Redes de inovação”.

SEMINÁRIO e trabalho (2ª parte da disciplina): apresentação de “Casos de aprendizagem e capacitação observados em países de industrialização tardia” ou “Inovação pelo lado da Demanda”.

PROVA: abarcando o conteúdo das duas partes da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA

Básica

BAPTISTA, M. Política industrial: uma interpretação heterodoxa. Campinas: UNICAMP, 2000.

BRESSER-PEREIRA, LUIZ CARLOS; NASSIF, ANDRÉ e; FEIJÓ, CARMEM. A reconstrução da indústria brasileira: a conexão entre o regime macroeconômico e a política industrial. Revista de Economia Política, vol. 36, nº 3 (144), pp. 493-513, julho-setembro/2016.

Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/rep/v36n3/1809-4538-rep-36-03-00493.pdf>. Acesso em: 18 de jul. 2020.

BRITTO, J. N. P. Redes de Empresas. In: KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial:

fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

BRITTO, J. N. P. Cooperação para a inovação. In: RAPINI, M.; SILVA, L. A.; ALBUQUERQUE, E. M. (orgs) Economia da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ed. Prismas, 2017.

DE NEGRI, F. Novos caminhos para a inovação no Brasil. IPEA/INTERFARMA, 2018.

CASSIOLATO, J.E., E PODCAMENI, M.G.V.B. (2015). As Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação na China. In: CINTRA, M.A.C., DA SILVA FILHO, E.B.; PINTO, E.C. China em

Transformação Dimensões Econômicas e Geopolíticas do Desenvolvimento. Ipea, 2015:65-80.

HIRATUKA, C.; SARTI, F. Transformações na estrutura produtiva global, desindustrialização e desenvolvimento industrial no Brasil. Revista de Economia Política, v. 37, n. 1, p. 189-207, 2017.

MAZZUCATO M. O Estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs setor privado. São Paulo: Companhia das Letras (Portifolio-Penguin), 2014.

MCTI. Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília, 2018

PARANHOS, J.; HASENCLEVER, L. Teoria da Firma e Empresa Inovadora. In: RAPINI, M.; SILVA, L. A.; ALBUQUERQUE, E. M. (orgs) Economia da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ed. Prismas, 2017.

QUEIROZ, S. Aprendizado Tecnológico. In: PELAEZ, V.; SZMRECSÁNYI, T. Economia da Inovação Tecnológica. Ed. Hucitec, 2006.

(5)

Complementar

BRESSER-PEREIRA, LUIZ CARLOS. Reindustrialização como projeto nacional. Le Monde Diplomatique Brasil, Outubro 2015. Disponível em: <

http://www.bresserpereira.org.br/articles/2015/15.10-LMDBrasilReindustrializa%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 18 de jul. 2020

KIM, L. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Campinas - SP: Editora da UNICAMP, 2005.

MASIERO, G.; COELHO, D. B. A política industrial chinesa como determinante de sua estratégia going global.Revista de Economia Política, v. 34, n. 1, p. 139-157, 2014.

PELAEZ, V.; SZMRECSÁNYI, T. Economia da Inovação Tecnológica. Ed. Hucitec, 2006.

RAPINI, M.; SILVA, L. A.; ALBUQUERQUE, E. M. (orgs) Economia da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ed. Prismas, 2017.

RAUEN, A. T. Políticas de Inovação pelo Lado da Demanda no Brasil. Brasília: IPEA, 2017.

9. APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______ Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

Documento assinado eletronicamente por Marisa dos Reis Azevedo Botelho, Professor(a) do Magistério Superior, em 05/02/2021, às 16:36, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten cidade deste documento pode ser conferida no site

h ps://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?

acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2549426 e o código CRC AB2C1073.

Referências

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