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NAGEH HOTELARIA

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Academic year: 2021

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(1)

NAGEH HOTELARIA

25.04.19

(2)
(3)

 Índice do Quilo de Roupa Lavada Por Paciente-dia

 Índice do Quilo de Roupa Lavada Centro Cirúrgico

 Índice do Quilo de Roupa Lavada UTI – Adulto

 Total de Minutos de Limpeza Terminal (apartamento ou

enfermaria)

 Total de Minutos de Limpeza Concorrente de Sala Cirúrgica

 Percentual de Resíduos Infectantes e Pérfuro Cortantes

Gerados

(4)

 Percentual de Resíduos Gerados por Materiais Comum Não

Recicláveis

 Percentual de Resíduos Gerados por Materiais Comum

Recicláveis

Tempo Médio para Internação (TMI)

Taxa de Alta Prescritas até às10 horas (TAM)

Tempo Médio da Alta Até a Liberação do Leito (TMA)

Taxa de Agendamento Cirúrgico Eletivo (TAC)

Taxa de Evasão de Enxoval

(5)

Í

NDICE

DO

Q

UILO

DE

R

OUPA

L

AVADA

P

OR

P

ACIENTE

-

DIA

Quilo total de roupa lavada

Número total de pacientes-dia

(6)

Painel de Indicadores nº 1

Setor: Lavanderia

Indicador: Índice de roupa lavada por paciente-dia

Objetivo: Acompanhar consumo diário (kg) do uso do enxoval

1. Fórmula e Cálculo: kg total de roupa lavada/nº total de pacientes-dia

2. Análise e Interpretação do Indicador

Avaliar o percentual do consumo diário de roupa por paciente-dia internado;

Pode indicar:

o Aumento de consumo por desperdício ou mau uso

o Se o processo de lavagem está adequado (ex.: cheiro, manchas, etc)

o Se o nº de trocas é suficiente

3. Metodologia de Apuração do Indicador

3.1 Coleta e origem dos dados:

Kg de roupa – dados fornecidos pela lavanderia

Pacientes internados – dados fornecidos pelo SAME/SPP/Estatística

3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

Utilizar o formulário de coleta da Instituição

3.3 Periodicidade:

mensal

4. Áreas interessadas:

Diretoria

Lavanderia/rouparia

Hotelaria Hospitalar

Data de Origem

mês/ano

Última Revisão

Nº da Revisão

Itens Revisados

Próxima Revisão

mês/ano

 Documentos revisados semestralmente.

(7)

Í

NDICE

DO

Q

UILO

DE

R

OUPA

L

AVADA

C

ENTRO

C

IRÚRGICO

Quilo total de roupa lavada no Centro Cirúrgico

Número de cirurgias realizadas no mês

(8)

Setor: Lavanderia

Indicador:Índice de custo do kg de roupa lavada Centro Cirúrgico

Objetivo: Apurar o custo mensal por kg de roupa lavada no Centro Cirúrgico

1. Fórmula e Cálculo: kg total de roupa lavada CC / Nº de cirurgias realizadas mês. 2. Análise e Interpretação do Indicador

 Avaliar o percentual do consumo diário de roupa no CC;

 Pode indicar:

o Aumento de consumo por desperdício ou mau uso

o Se o processo de lavagem está adequado (ex.: cheiro, manchas, etc) o Se o nº de trocas é suficiente

3. Metodologia de Apuração do Indicador 3.1 Coleta e origem dos dados:

 Kg de roupa – dados fornecidos pela lavanderia / área de pesagem de roupa suja no hospital

 Número de cirurgias – dados fornecidos pelo SAME/SPP/Estatística

3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

 Utilizar o formulário de coleta da Instituição

3.3 Periodicidade:  mensal 4. Áreas interessadas:  Diretoria  Lavanderia/rouparia  Áreas assistenciais  Hotelaria Hospitalar Data de Origem mês/ano

Última Revisão Nº da Revisão Itens Revisados Próxima Revisão mês/ano

(9)

Í

NDICE

DO

Q

UILO

DE

R

OUPA

L

AVADA

UTI - A

DULTO

Quilo total de roupa lavada na UTI - Adulto

Número total de pacientes-dia UTI - Adulto

(10)

Painel de Indicadores nº 3

Setor: Lavanderia

Indicador:

Índice de custo do kg de roupa lavada UTI-A

Objetivo: Apurar o custo mensal por kg de roupa lavada na UTI-A

1.

Fórmula e Cálculo: kg total de roupa lavada UTI-A/nº total de pacientes-dia UTI-A

2. Análise e Interpretação do Indicador

Avaliar o percentual do consumo diário de roupa por paciente-dia internado na UTI-A;

Pode indicar:

o Aumento de consumo por desperdício ou mau uso

o Se o processo de lavagem está adequado (ex.: cheiro, manchas, etc)

o Se o nº de trocas é suficiente

3. Metodologia de Apuração do Indicador

3.1 Coleta e origem dos dados:

Kg de roupa – dados fornecidos pela lavanderia / área de pesagem de roupa suja no hospital

Pacientes internados – dados fornecidos pelo SAME/SPP/Estatística

3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

Utilizar o formulário de coleta da Instituição

3.3 Periodicidade:

mensal

4. Áreas interessadas:

Diretoria

Lavanderia/rouparia

Áreas assistenciais

Hotelaria Hospitalar

Data de Origem

mês/ano

Última Revisão

Nº da Revisão

Itens Revisados

Próxima Revisão

mês/ano

 Documentos revisados semestralmente.

(11)

TAXA DE EVSÃO DE ENXOVAL

Inventário atual

Volume total de enxoval

(12)

Setor: Gerenciamento de Leitos Indicador:Taxa de Evasão de Enxoval

Objetivo: Mensurar a perda de enxoval por evasão

1. Fórmula e Cálculo:

TMI: último inventário – menos – [inventário atual – menos (total de baixas do período + reposições ou compras)] diferença de meses entre um inventário e outro.

Unidade: hora/fração hora

2. Análise e Interpretação do Indicador

Evasão de pelas de roupas ( nº de peças ) = inventário físico - esperado Esperado = inventário anterior + reposição – baixa técnica

3. Metodologia de Apuração do Indicador 3.1 Coleta e origem dos dados:

• Contagem de peças de roupas – inventário

3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

 Utilizar o formulário de coleta da Instituição ou relatórios.

3.3 Periodicidade:

 Coleta diária com fechamento Mensal

4. Áreas interessadas:

Diretoria, Enfermagem, Hotelaria Hospitalar

Data de Origem Última Revisão Nº da Revisão Itens Revisados Próxima Revisão

(13)

T

OTAL

DE

M

INUTOS

DE

L

IMPEZA

T

ERMINAL

(

APARTAMENTO

OU

ENFERMARIA

)

Somatório do tempo utilizado para a realização de limpeza terminal ( apartamento ou enfermaria)

(14)

Setor: Higienização

Indicador: Tempo médio de limpeza terminal (quarto, apartamento ou enfermaria)

Objetivo: Mensurar o tempo gasto para realizar a limpeza terminal de quartos, apartamentos ou enfermarias. 1. Fórmula e Cálculo: Somatório do tempo utilizado/nº de limpezas executadas

2. Análise e Interpretação do Indicador

Definições:

o Limpeza terminal: limpeza realizada na ocasião da alta, óbito ou transferência do cliente. Envolve a limpeza de teto, parede, mobiliário e piso.

o Tempo utilizado = hora de término – hora de início

o Quarto (sem sanitário), apartamento (suíte), enfermaria (mais de um leito)

Variáveis a considerar:

o Metragem do local o N° de funcionários o Equipamentos utilizados

Excluir da análise aqueles casos onde é realizada a limpeza terminal apenas do leito (cama) que em algumas situações é realizada pelo pessoal da enfermagem.

3. Metodologia de Apuração do Indicador 3.1 Coleta e origem dos dados:

Origem: Higienização

Coleta diária pelo profissional de higienização

3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

Utilizar o método informatizado ou formulário de coleta da Instituição

Vide modelo proposto

3.3 Periodicidade: Mensal 4. Áreas interessadas: Diretorias Internação Gerenciamento de leitos CCIH “Hotelaria Hospitalar” Data de Origem mês/ano

Última Revisão Nº da Revisão Itens Revisados Próxima Revisão

mês/ano  Documentos revisados semestralmente.

(15)

T

OTAL

DE

M

INUTOS

DE

L

IMPEZA

C

ONCORRENTE

DE

S

ALA

C

IRÚRGICA

Somatório do tempo utilizado para a limpeza concorrente de sala cirúrgica

Número de limpezas concorrentes executadas em salas cirúrgicas

(16)

Setor: Higienização

Indicador: Tempo médio de limpeza concorrente de sala cirúrgica

Objetivo: Mensurar o tempo gasto para realizar a limpeza concorrente em sala cirúrgica 1. Fórmula e Cálculo: Somatório do tempo utilizado/nº de limpezas executadas

2. Análise e Interpretação do Indicador

Definições:

o Limpeza concorrente: limpeza realizada entre procedimentos em uma sala cirúrgica. o Tempo utilizado = hora de término – hora de início.

Variáveis a considerar:

o Nº de colaboradores o Metragem do local o Equipamentos utilizados o Nº de cirurgias

3. Metodologia de Apuração do Indicador 3.1 Coleta e origem dos dados:

 Origem: Higienização

 Coleta diária pelo profissional de higienização

3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

 Utilizar o método informatizado ou formulário de coleta da Instituição

 Vide modelo proposto

3.3 Periodicidade:  Mensal 4. Áreas interessadas:  Diretorias  Enfermagem  CCIH

 Centro Cirúrgico e/ou Centro Obstétrico

 “Hotelaria Hospitalar”

Data de Origem

mês/ano

Última Revisão Nº da Revisão Itens Revisados Próxima Revisão

mês/ano  Documentos revisados semestralmente.

(17)

P

ERCENTUAL

DE

R

ESÍDUOS

I

NFECTANTES

E

P

ÉRFURO

C

ORTANTES

G

ERADOS

Total de quilos de resíduos infectantes e pérfuro cortantes gerados

(18)

P

ERCENTUAL

DE

R

ESÍDUOS

Q

UÍMICOS

/T

ÓXICOS

G

ERADOS

Total de quilos de resíduos químicos/tóxicos gerados

Total de quilos de resíduos gerados

(19)

P

ERCENTUAL

DE

R

ESÍDUOS

G

ERADOS

POR

M

ATERIAIS

C

OMUM

R

ECICLÁVEIS

Total de quilos de resíduos comuns recicláveis gerados

Total de quilos de resíduos gerados

(20)

P

ERCENTUAL

DE

R

ESÍDUOS

G

ERADOS

POR

M

ATERIAIS

C

OMUM

N

ÃO

R

ECICLÁVEIS

X 100

Total de quilos de resíduos comuns não recicláveis gerados

(21)

Painel de Indicadores nº 6 Setor: Higienização

Indicador: Percentual de resíduos gerados por grupos

Objetivo: Mensurar e comparar os resíduos gerados atualmente com resíduos gerados em um período determinado 1. Fórmula e Cálculo: Quantidade de resíduos gerados por grupo/Total de resíduos gerados

2. Análise e Interpretação do Indicador

Definições:

o Resíduos do grupo A: resíduos infectantes o Resíduos do grupo B: resíduos químicos/tóxicos o Resíduos do grupo C: resíduos radioativos

o Resíduos do grupo D: domiciliares, recicláveis e não recicláveis o Resíduos do gropo E

Variáveis a considerar:

3. Metodologia de Apuração do Indicador 3.1 Coleta e origem dos dados:

 Origem: Higienização

 Coleta: coletor de resíduos

3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

 Utilizar o método informatizado ou formulário de coleta da Instituição

 Vide modelo proposto

3.3 Periodicidade:  Mensal 4. Áreas interessadas:  Diretoria/áreas administrativas  CCIH  “Hotelaria Hospitalar” Data de Origem mês/ano

Última Revisão Nº da Revisão Itens Revisados Próxima Revisão

mês/ano  Documentos revisados semestralmente.

(22)

T

EMPO

M

ÉDIO

PARA

I

NTERNAÇÃO

(TMI)

Soma tempos de internação

Total de internações mês

*Este indicador não obteve o mínimo de hospitais participantes*

Valores muito alto ou muito baixo

(23)

Painel de Indicadores nº 8 Setor: Gerenciamento de Leitos

Indicador:Tempo Médio para Internação – TMI

Objetivo: Acompanhar o tempo médio para internação dos clientes. 1. Fórmula e Cálculo:

TMI: Soma tempos de internação Total de internações mês

Unidade: hora/fração hora

2. Análise e Interpretação do Indicador

Tempo decorrido entre a abertura da ficha ou registro pela recepção até sua acomodação no leito pelo profissional responsável:

Leito = alas, centro cirúrgico, Terapia Intensiva, sala observação...

Profissional responsável = profissional que acompanhou o cliente até sua acomodação (Não considerar anotação da enfermagem e sim sua acomodação no leito).

Soma de todos os tempos de internação dividido pelo total de internações no mês.

Soma tempos de internação: Soma dos tempos da internação desde a abertura da ficha ou registro até acomodação

do cliente no leito.

Total de internações mês: Total de pacientes internados no mês. 3. Metodologia de Apuração do Indicador

3.1 Coleta e origem dos dados:

Soma Tempos de Internação: Horário de abertura de ficha ou registro do cliente na recepção - coletado diariamente,

via sistema ou através de relatório.

Acomodação no leito – Horário em que o cliente foi acomodado no leito pelo profissional responsável – coletado

diariamente via sistema ou através de relatório.

Total de Internações mês: Total de internações do mês – coletado mensalmente, via sistema ou através de relatório. 3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

 Utilizar o formulário de coleta da Instituição ou relatórios.

3.3 Periodicidade:

 Coleta diária com fechamento Mensal

4. Áreas interessadas:

Diretoria, Enfermagem, Hotelaria Hospitalar, Serviço Social

Data de Origem

janeiro / 2009

Última Revisão

Janeiro / 2009

Nº da Revisão Itens Revisados Próxima Revisão

Janeiro /2010  Documentos revisados semestralmente.

(24)

T

EMPO

M

ÉDIO

DA

A

LTA

A

A

L

IBERAÇÃO

DO

L

EITO

(TMA)

Intervalo de tempo entre a alta médica e a desocupação do leito

Total de altas no mês

*Este indicador não obteve o mínimo de hospitais participantes*

Valores muito alto ou muito baixo

(25)

Painel de Indicadores nº 9 Setor: Gerenciamento de Leitos

Indicador:Tempo Médio da alta até a liberação do leito - TMA

Objetivo: Acompanhar o tempo médio entre a alta médica e a desocupação do leito. 1. Fórmula e Cálculo:

TMA : Soma tempos entre a alta médica e a liberação do leito Total de altas no mês

Unidade: hora/fração hora

2. Análise e Interpretação do Indicador

Tempo decorrido entre a alta médica do cliente até a desocupação do Leito. Soma de todos os tempos de alta dividido pelo total de altas no mês.

Alta médica = horário em que o médico prescreveu a alta.

Desocupação do leito = horário em que o cliente desocupou o leito.

Soma tempos de alta até desocupação do leito: Soma dos tempos para cada alta desde a alta médica até a desocupação

do leito.

Total de altas mês: Total de pacientes com alta dentro do mês. 3. Metodologia de Apuração do Indicador

3.1 Coleta e origem dos dados:

Soma Tempos de alta médica até desocupação do leito: horário da alta médica até desocupação do leito – coletado

diariamente, via sistema ou através de relatórios.

Total de altas mês: Total de altas do mês – coletada mensalmente, via sistema ou relatórios. 3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

 Utilizar o formulário de coleta da Instituição ou relatórios

3.3 Periodicidade:

 Coleta diária com Fechamento Mensal

4. Áreas interessadas:

Diretoria, Enfermagem, Hotelaria Hospitalar, Serviço Social.

Data de Origem Última Revisão Nº da Revisão Itens Revisados Próxima Revisão

(26)

T

AXA

DE

A

GENDAMENTO

C

IRÚRGICO

E

LETIVO

(TAC)

Total cirurgias agendadas com no mínimo 24 horas de antecedência

Total de cirurgias eletivas mês

X 100

Este indicador não obteve o mínimo de hospitais participantes

Valores muito alto ou muito baixo

(27)

Painel de Indicadores nº 11 Setor: Gerenciamento de Leitos

Indicador:Taxa de Agendamento Cirúrgico Eletivo - TAC

Objetivo: Gerenciar leitos cirúrgicos eletivos 1. Fórmula e Cálculo:

TAC: Total cirurgias agendadas com 24 horas de antecedência X 100 Total de cirurgias Eletivas mês

Unidade: %

2. Análise e Interpretação do Indicador

Total das cirurgias eletivas agendadas com 24 horas de antecedência, dividido pelo total de cirurgias realizadas no mês, multiplicado por 100.

Total cirurgias agendadas com 24 horas de antecedência: Soma das cirurgias eletivas agendadas com pelo menos 24 horas de

antecedência ao procedimento, incluindo as cirurgias de hospital Dia.

Total de cirurgias mês: Total de cirurgias realizadas no mês. 3. Metodologia de Apuração do Indicador

3.1 Coleta e origem dos dados:

Total cirurgias agendadas com 24 horas de antecedência: Quantidade de cirurgias eletivas agendadas com pelo menos 24 horas

de antecedência, incluindo - coletado diariamente, via sistema ou através de relatório.

Total de cirurgias mês: Total de cirurgias realizadas dentro do mês – coletado mensalmente, via sistema ou através de relatório. 3.2 Modelos de Formulário de Coleta:

 Utilizar o formulário de coleta da Instituição ou relatório.

3.3 Periodicidade:

 Coleta diária com fechamento mensal.

4. Áreas interessadas:

Diretoria, Enfermagem, Internação, Hotelaria Hospitalar, Serviço Social.

Data de Origem Última Revisão Nº da Revisão Itens Revisados Próxima Revisão

(28)

Representatividade das Unidades Hospitalares,

segundo natureza e porte participantes no grupo de Hotelaria

PARTICIPANTES NO PROGRAMA CQH - 78

(29)
(30)

Informações para adesão ao Programa CQH:

Tels.: (11) 3188-4213 / 3188-4214

(31)
(32)
(33)

Participação dos hospitais.

Envio dos indicadores.

Formação de grupo para realizar analise crítica dos indicadores.

Manual Nageh Hotelaria.

Participação de palestrantes

• Ana Augusta Blumer Salotti - Idealizadora, criadora e principal

colunista do site: hotelariahospitalar.com

(34)

Atualizar cadastros.

(35)
(36)

Nós do Hospital xxxxxx, estamos iniciando o serviço de hotelaria, e parte desse

processo estamos reestruturando o serviço de rouparia, porém estou com

dificuldade em quantidade ideal de enxoval para o perfil do meu hospital, você

poderia me indicar alguma instituição para que eu possa comparar, ou existe alguma

ferramenta da CQH que poderia estar aplicando?

(37)
(38)

Desafio

Atingir e manter a quantidade

ideal de enxoval

(39)

1. Qual é a quantidade ideal? (quantidade de leitos x quantidade de trocas)

resultado x 4 (ou 5)

2. Qual é a quantidade real? último inventário

3. Qual é a diferença: (entre quantidade ideal e quantidade real) = resultado

+(quantidade de baixas) +(a quantidade da evasão) = QUANTIDADE NECESSÁRIA

PARA REPOSIÇÃO.

IMPORTANTE

controle detalhado das baixas (ou seja, peças que são tiradas de circulação tanto

para reaproveitamento quanto para descarte), # de inventário e # de consumo de

enxoval.*

passo

(40)

Otimizar recursos, Identificando as Causas de Evasão e as Causas das

Baixas, ou melhor, as Causas de Desgaste de Enxoval.

Evasão

• Alinhar um processo e controle de retirada e devolução de enxoval com as equipes

de remoção e transporte de pacientes – principalmente se essas forem terceirizadas;

• Procure avaliar os índices de relave da lavanderia (os níveis aceitáveis estão entre 8

e 12%, dependendo do perfil e especialidade do hospital). Caso os índices de relave

estejam superiores à 12%, procurar saber o motivo (pois peças estão indo e não

estão retornando).

• Se possível, invista em camareiras (ou funcionárias) diretamente nas alas, que sejam

responsáveis pelo controle absoluto da distribuição das peças nos quartos.

• Não esqueça de seguir o fluxo de óbito

passo

(41)

DESGASTE

Na planilha de controle de enxoval, acrescente 4 ou 5 colunas para baixas:

furos/manchas/ rasgos/ desgaste/ dano químico. Ao final do mês, avalie o total de cada

causa, qual tem maior incidência e como pode ser corrigida e então você terá uma

Metodologia de Controle de Desgaste de Enxoval.

Para ter uma análise ainda mais criteriosa sobre o desgaste, avalie a vida útil /

durabilidade das peças. No mesmo controle de baixas, anote a data que essa peça foi

colocada em uso. Esse procedimento é bastante importante

(42)

Avalie também o uso indevido do enxoval:

 cobertor que é utilizado como coxim

 lençol que vira tapete ou a toalha que é utilizada para conter um vazamento.

DICA

Use alternativas -

peças reaproveitadas para contensão de vazamentos seria uma

delas.

Peças à disposição além da quantidade necessária implicam diretamente em

desperdício.

Realizar treinamentos de conscientização com a enfermagem mostrando peças

danificadas pelo mau uso, manchas de arraste, fotos de como não utilizar, bem como o

impacto financeiro dessa perda, traz resultados excelentes.

(43)

Avalie os Resultados

Após a implantação das melhorias atuando nas causas de desgaste,

• Avalie os resultados pelo índice de quilo paciente / dia, porque o consumo por

paciente pode ter tido uma redução significativa.

• Avalie o comportamento das baixas também. Elas devem diminuir, ou então, a

qualidade das peças precisa aumentar…

• Qual foi o impacto financeiro da redução de uso de enxoval? E com a redução de

baixas? E com a redução da taxa de evasão? Quanto você deixou de gastar?

Divulgue, isso aumentará o comprometimento das pessoas.

passo

(44)

COMPROMETA E ENVOLVA AS PESSOAS

.

Continue com o trabalho de conscientização, divulgando os resultados

obtidos.

Mostre o comportamento de consumo das áreas, forçando uma competição

saudável pela redução no uso.

passo

(45)

AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS

• Avalie seu fornecedor (caso a lavanderia seja terceirizada).

• Qual é a pontualidade da entrega.

• Quantas peças com avarias (manchas, furos, rasgos ou sem condições de uso) são

encaminhadas no meio da roupa pronta para uso.

• Como é o atendimento, a correção dos pontos observados.

• Havendo possibilidade, liste esses indicadores em um SLA delimitando as margens

aceitáveis e avalie mensalmente.

passo

(46)

INDICADORES

•Índice de Relave = peso sujo total /dividido/ pelo peso limpo total

•Índice de Evasão= último inventário – menos – [inventário atual – menos (total de

baixas do período + reposições ou compras)] = resultado dividido pela diferença de

meses entre um inventário e outro.

•Índice de Desgaste= durabilidade das peças.

•Quilo Paciente / Dia= total de quilo de roupa suja / total de pacientes (esse indicador

fica melhor quando avaliado por área.

(47)

TIPO DE HOSPITAL

KG PACIENTE/DIA

Hospital de longa permanência, para pacientes crônicos

2 kg/leito/dia

Hospital geral, estimando-se uma troca diária de lençóis

4 kg/leito/dia

Hospital geral de maior rotatividade, com unidades de

pronto-socorro, obstetrícia, pediatria, e outras

6 kg/leito/dia

Hospital especializado, de alto padrão

8 kg/leito/dia

Hospital escola

8 a 15 kg/leito/dia

ESTIMATIVA DE KG DE ROUPA

PACIENTE/DIA

(48)

OBRIGADA!!

A

DRIANA

A. G. A

RAUJO

NAGEH

.

HOTELARIA

@

APM

.

ORG

.

BR

FONE

: (11)2014-5124

Referências

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