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A carestia da vida. As tarifas da fome

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Anno IV

Rio de Janeiro—Terça-feira, 20 de Janeiro de 1914

„_..,

N. 787

HOJjE>

O TEMPO — Felizmente o dia de hoje úo correspondeu ao de hontem; máxima, ,-£; mínima, 24,1.

OS MERCADOS não funecionaram.

• Por ser dia feriado

flSSISNBTURflS

|-0,< tnlio 22-'OOO

pjr semestre tzíooo

NUMERO AVULSO 100 RS.

Redacção, Largo da Carioca, 14, sobrado — Qfricinas, rua Juiío César (Carmo), 31

¦ .¦¦-,... Mi n i i ¦¦

TELEPHONESs REDACÇÃO, 523, 5285 e official- OFFICINAS, 852 e 5284

A NOITE

é composta em machinas TYPOGRAPH, da casa

BR0MBERG, HACKER 8 COMP. • RIO

M

relações entre

Porta-sal e o Brasil

Os desejos e as opiniões do

Sr, embaixador portuguez

Quando entrámos hoje no edificio da em-baixada portugueza, enchia-o totalmente um suave perfume de flores.

Pelas escadas e pelos vastos salões-, viam'-se enormes «bouquets» de rosas, cravos e lyrios, atíestando o brilhantismo e o sue-cesso da primeira recepção diplomática do Sr, embaixador portuguez, depois, que S. Ex. foi elevado a esse alto cargo, pelo £oV verno de sua pátria, por deferenciâ especial para com o Brasil.

i juntamente comnosco chegavam também vários cavalheiros e senhoras da colônia por-(ugueza, sobraçando grandes e artísticos ra-pos de flores.

Eram as ..manifestações da grande syraf pathia que S. Ex. o Sr. Dr. Bérnardino Mai-chado soube crear não só entre os seus nuj merosos patrícios como também entre a so-ciedade brasileira.

0 Sr. Dr. Ferreira de Almeida, sempre gen-til, c- que nos recebe e nos apresenta ao Sr. embaixador.

0 Sr. Dr. Bérnardino Machado recebe-nos com muita affabilidade. Manda-nos sentar e interrompendo o seu trabalho dispõe-se a conversar comnosco.

Sr. embaixador, desejávamos saber agora que V. Ex. se retira para Portugal, embora temporariamente, a sua opinião

so-jre a, colônia portugueza...

Que poderei dizer aos senhores? Eu, pela minha parte, estou satisfeitíssimo corri o3 resultados que obtive com o meu trabalho, que se resume numa só palavra: Pacificação. Foi esse o compromisso tomado por mim, quando acceitei esse cargo.- Quando des*

O roubo do retrato do marechal

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-«•§-O «Louvre» do Realengo

A carestia da vida

As tarifas da fome

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O edifício' <ta União Beneficente da Fabrica de Cartuchos, de onde

foi roubado o retrato do marechal

0 Sr. Dr. Bérnardino Machado, embar xador portuguez

embarquei aqui, notava-se entre a colônia uma certa irritabilidade.

Havia a grande intransigência monarchica, acceitavel até uni certo ponto. Eu compre-liendo que um homem qualquer, devido a razões de sentimento, vaidade ou interesse -mesmo, se conserve fiel a um certo credo político. Mas, não comprehendo, nem acceito que esse mesmo homem, levado por essa pai-xão, possa guerrear a sua própria pátria. Ora, isto não se deu absolutamente com os meus patrícios, na sua totalidade homens desse grande commèrcio, que é uma das maiores fontes de riqueza do Brasil. Sendo a minha missão a de pacificar e nãoi a ide republicanisar, fácil me seria conseguir in-teresnar todos os portuguezes residentes aqui na minha politica..* ,

-- Então, V. Ex...

— Sim. linha uma politica... a cornmercial e econômica. Para isso fomentei a creação das Câmaras Portuguezas de Comimcrcio, tendo mais lançado; a ,\déa de um «Congresso:» dessas mesmas câmaras, onde os seus mem-tiros poderão trocar toéas e conversar sobre assumptos que lhes interessam muito de

perto, , i

Sabe-se os benefícios que esses congres-sos poderão trazer ao commèrcio portuguez no Brasil e a solidariedade que se estatele-cera entre homens que, apezar de terem na-scido na mesma terra c de trabalharem no mesmo ramo, não se conhecem, pois ha-Ditando em diversos Estados do Brasil, mm-ea teriam' a oecasião que o Congresso lhes vae offerecer de travarem relações uns com os outros c ,ligarem-se para mais fortes se tornarem nessa lula diária e honesta que elles sustentam e que é o apanágio dos portuguezes no Brasil.

Em Lisboa, tratarei em primeiro logar de tornar uma realidade o estabelecimento de nina companhia dc navegação entre Poríugal c Brasil e cio porto franco de Lisboa.

Sendo creado esle baler-me-ei para que ao commèrcio brasileiro sejam dadas varias concessões c;ue lhe facilitem a collocação de seus produetos na Europa.

Em seguida, tratarei de interessar gover-no. políticos e industriaes de Portugal pelo grande paiz que é o Brasil. Demonstrarei a riqueza das suas terras e a grande necessi-dade que lia cm estreitar cada vez mais e melhor as boas relações já existentes entre Cilas duas grandes nações: Brasil e Portugal. Ha.oulras nacionalidades que não vêem esta approxhuação com bons olhos! Até aqui, ellas tinham a seu favor uma certa theo-da que desappareceu com a Monarcnia: «O "fasil _¦ um sonedouro de braços dc For-!uPl!:i A Republica procurou desfazer essa impressão e conseguiu-o.

{) Brasil j:í é admiraoo dc uma outra ma-neira. A elevação da legação a embaixada e U'ma prova 'eloqüentíssima da sympatnia com que actualmente olhamos esta grande c prospera nação.

E' isso que eu farei em Portugal. Lá oater-ir.e-ci por cousas do Brasil, com o mesmo ardor e o mesmo enthusiasmo com ^e aqui me bali por cousas dc Portugai. Em um telegramma de hoje diz-se RUe V. Ex. substituirá naturalmente o Dr. Ahonso Costa no governo?

Não t-reia. Em abril eu necessito de estar de volta ao Rio.

E aqui terminou a nossa rápida palestra om o Sr. embaixador portuguez.

Continua no mais profundo e impenetra-vel mysterio o audacioso roubo do retrato Io Sr. marechal presidente da Republica, que um desalmado retirou do salão nobre do edificio da União Beneficente da Fabrica :le Cartuchos do Realengo. Apezar de to-los os esforços, até agora não foi encontra-Io o audacioso larapio.

Na Policia Central, porém, lia quem acre-lite que não se trate propriamente de um roubo, e sim de uma parodia do rapto da "Gioconda", feito por um italiano, para re-stituir á pátria uma obra prima da sua ar-te. As autoridades policiacs estão mais in-clinadas a acreditar que não se trata pro-oriamente de um larapio, e sim de algum idmirador ou mesmo de algum fanati-co pelo marechal que, não dispondo de

dinheiro necessário para adquirir a vene-rada effigie de S. Ex., tenha, em um im-peto irreprimível de patriotismo e admira-ção, apanhado a que marcialmente ornamen-tava o salão nobre da União Beneficente do Realengo.

Para evitar que a moda pegue, o que a policia tem a fazer é providenciar para que se faça uma profusa distribuição de retratos do marechal, pelo povo.

A' ultima hora constava que o retrato desapparecido do Realengo — aliás uma oleographia barata — deve estar em poder de algum dos Srs. deputados Tiburcio da Annunciação, Cunha Vasconcelíos ou Fio-riano de Britto, que varias vezes, na Cama-ra, se declararam "fanáticos pelo

maré-rh.nl».

O MOMENTO

Harem, sultão e eunucos

O ex-deputado estadual maranhense, Sr. Viriato Correia, está prestando aqui no Rio. de Janeiro um bom serviço ao seu Estado, divulgando informações sobre o governador de sua terra.

Cada informação é uma nota de escândalo e de vergoriha. Hontem, por exemplo, o Sr. Viriato Correia recebeu aquele telegrama que A NOITE publicou, e que é uma nar-rativa da nojenta sedução de uma menor, Não parou, porém, no capitulo da sedução o governador Luiz Domingues. Ele foi mais adianle. Mandou trazer o tio da vitima á sua prezença «esbofeteou-o, pizou-o com as botas e mandou prendel-o!»

E; fantástico, é dezorientador um cazo desses: onde estamos nós? Em que terras? Com que leis?

Quando o Sr. Viriato Correia chegou aqui, vindo do norte, disse do Sr. Luiz Domin-gues as couzas mais graves possíveis. Cha-mou-o de ladrão, de bebedo e de sátiro.

Até 'hoje não apareceu a menor contes-tação a tão graves acuzações.

Não se pode crer que o Sr. Luiz Domin-gues despreze a opinião alheia a ponto de deixar de pé semelhantes couzas. Logo que elas foram publicadas todo o mundo espe-rou a contestação e algumas palavras dos amigos do governador do Maranhão em sua defeza. A primeira impressão deante da vio-lencia do acuzador foi que se tratasse de um exagero fantazista.

Mas os desmentidos não apareceram. Ao envez deles o que tem vindo a publico são mais acuzações,' mais narrativas de crimes e ignomínias.

Lm taes condições não se pode mais he-zitar e as formidáveis acuzações de Viriato Correia assumem a proporção de uma ver-dade irrefragavel!

A julgar por elas c pelo telegrama de 'hontem, o Maranhão é hoje um «harem» em que o governador Luiz Domingues tomou as funções de «sultão», dando aos homens maranhenses a função de «eunucos»... Não ha um movimento, uni brado de protesto!... - MAURÍCIO DE MEDEIROS.

Prece fervorosa

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O FERIADO DE HOJE

—3í-S. Sebastião não £ muito

festejado

4 reducção se impõe

Vae para um anno que a população do Rio de Janeiro, alarmada com a alta fantas-tjca nos preços dos principaes gêneros ali-mentidos, agitou-se vivamente e solicitou do governo providencias enérgicas, capazes de melhorar um pouco a situação dc çjiiasi miséria a que esses preços estavam sujeitan-4ó á população.

Clamava-se contra o exagero irracional das tarifas alfandegárias onde, por um pro-teccionismo mal entendido, vêm se manten-do, desde 1898, altíssimos impostos de entra-da para todos os artigos 1

O governo tinha nas suas mãos, nos ter-mos da lei de receita, uma autorisação am-pia : —- podia baixar esses direitos a zero, desde que allegasse em favor de tal reso-lução a manifesta necessidade publica, exi-gindo uma medida radical de salvação.

Mas o governo, que tinha ao começo pro-raettido providencias enérgicas, não soube resistir ao trabalho do Centro Industrial, que logo se poz a campo, defendendo as ta-rifas que hão de levar este povo á miséria e á fome.

Ora, no actual momento, o Centro Indus-trial parece resolvido a concitar os indus-triaes a fecharem as suas fabricas. E' si-gnal de que chegou até elles a penúria ge-ral, a miséria creada por este regimen es-tentiante de um proteccionismo exagerado. De facto, cousa em que nunca pensaram os industriaes, toda a vez que se puzeram a campo para defender as tarifas da fome, foi no encarecimento geral da vida, e por conseguinte o encarecimento da mão de obra, a necessidade de altos salários e conse-quentes difficuldades financeiras para os próprios industriaes.

E' o proteccionismo, que os gerou e cul-tivou e que hoje os devora, também a elles, como Vulcano devorava os próprios filhos. Neste momento, portanto, em que vão. ser atirados á rua, sem trabalho, perto de trin-ta mil operários, trin-talvez os senhores indus-triaes não se opponham mais á execução das radicaes medidas de salvação publica que a população solicitou ha um anno do governo e que este até hoje não se animou a pôr em pratica.

A situação da fome é absolutamente a mesma.

Conforme se vê no graphico abaixo, to-dos os artigos essenciaes da alimentação do pobre soffreram uni augmento de preço, apezar das promessas do governo.

AS GRANDES TRANSACÇÕES

O //* duque de 'Bedeford vendeu

~

as suas grandes propriedades

X-de "Couvent GarX-den'

-isSK-Como 6 libs. 6 s. 8 d. transformam-se em

3.000-000 de libras

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Gêneros prin-cipaes do pobre Preços possíveis sem o preteccio-nismo Preços correntes em igi3 Preços cor-rentes um anno depois dos proces-sos do go-verno Banha (o kilo) Carne secca (o kilo) Arroz (o kilo) Feijão (oküo) Toucinho (o kilo) 1$100 1&200 i$040 1S200 S220 $5ooe$400 $240 $36o i§55o 2S000 i$5oo i$3ooei$400 S700 §400 2S200

A' vista de uma tal situação, diante da falta de dinheiro actual, e da falta de tra-baho de que muito breve vai soffrer a cias-se proletária, — é ou não o caso de reduzir o governo as tarifas alfandegárias, como medida de salvação publica ?

Si o governo se mantiver inerte como até agora, ninguém pôde prever o que

suece-dera !

O tempo na Argentina

BUENOS AIRES, 20. (A. A.)'-O céo, que até hontem tinha um aspecto ameaçador, carregado de densas nuvens, amanheceu hoje deslumbrantemente banha-do de sol e limpo, fazenbanha-do desapparecer os receios de uma tempestade. O calor con-tinua a ser intolerável, contribuindo para augmentar o numero dos que partem para o campo e para as praias de banhos.

_

Povo —Ai meu rico S. Sebastião ! Tu que me deste a guerra no nerte, a fome em todo o paiz, livra-me ao menos da peste.., do Frontin !

A imagem de S. Sebastião, de Chaties Pinheiro

O dia de iíojç lê consagrado ao santo martyr, São Sebastião, patrono da cidade do Rio de Janeiro.

Foi a 20 de janeiro que se fundou a nossa rica metrópole.

Por este motivo, o santificado de íiioje tornou-se feriado official.

Nennuma festa de caracter cívico faz-se hoie.

Apenas a Egreja glorifica o seu martyr com os officios do catholicisino, na Cathc-dral e na egreja do morro do Castello.

Nestas duas egrejas houve hoje pela ma-nhã missas cantadas e «Te-Deum».

A .procissão que costumava sair no dia de hoje da capella do Castello ficou adiada para 1 de fevereiro.

Sendo São Sebastião o patrono da cida-de quando, no tempo do Império, a egreja era unida ao Estado, na Câmara Munici-pai (hoie palácio da Prefeitura), havia em uma redoma a imagem do santo.

Esta redoma ainda lá se encontra no pri-meiro lance das escadarias da Prefeitura, do lado do campo de SanfAnna.

Apenas, como hoje São Sebastião tem só do governo um respeitoso acatamento, elle ali permanece encoc.erto por uma cor-tina verde, sem a menor fimcção official... A redoma lá está direitinha e a imagem, que foi esculpida por Chaves Pinheiro, o autor da estatua de João Caetano, cuida-dosa e historicamente premunida do pó e da chuva.

A imagem é pequena porém delicada-mente esculpida.

•»

A legação uruguaia vae ter

prédio próprio

MONTEVIDE'0, 20 (A. A.) - O governo resolveu adquirir no Rio de Ja-neiro um palacete destinado á sede da lega-ção uruguaya.

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BfataNt dos subúrbios de Londres em 1574, fendo marcado, a linha

pontilhada, o domínio do "Couvent Garden"

dwyck Theatre, o Drury Lane,Th,eatre..i,o Couvent Garden Market e a repartição de' lolicia de Bow Street, etc.j

Em 1506, quando reinava na Inglaterra * Luiz VIII, ali aportou o archiduque Felippe da Áustria, que vinha em visita aos sobera-nos. O visitante, porém, não era muito ver-sado na lingua ingleza, nem entre os natu-raes se encontrava facilmente quem desem-penhasse as ftuicções dc interprete. Naquel-le tempo, parece que poucos mortaes

co-nheciam mais que um idioma.

Havia, entretanto, um senhor João Rus-sell, proprietário de terras e conhecedor de diversos idiomas estrangeiros, que foi convidado pelo rei para acompanhar o ar-chiduque Felippe.

O Sr. João Russell saiu-se bem da em-presa, ganhando, por isso, as sympathias de Luiz VIII, que o nomeou duque de Bed-ford, distineção muito pouco fácil de alcan-çar por quem não fosse de origem fidalga.

Mais tarde, em 1552, o novo duque, tido j como um dos mais chegados á familia real, j recebeu do soberano, por carta patente, uma 1 í grande faixa de terra muito afastada da ci- 1 *-dade de Londres, que naquella época já

florescia espantosamente. q 5 f/erjrfln(/ Arthur Russell, //• Passaram-se os tempos, morreu o primei- , B ,, , , , , ro duque de Bedford; as terras e o seu ti- duque de Bedford, vendedor das pro-tulo passaram ao seu suecessor e, finalmen- priedades de Louoent oarden e o te, chegaram ás mãos do 11o duque do mes- Sr. fí. Mallaby-Deeley, o comprador

mo nome. . , ,"*,

Londres desenvolveu-se extraordinária- ^ Foi unico comprador das propriedades do mente nessas centenas de annos decorridos n" duque de Bedford o Sr. Harry Mallaby-'

O Conselho Municipal portenho

e o carnaval

BUENOS AIRES, 20. (A. A.) — Causou a melhor impressão e tem sido mui-to elogiada a resolução mui-tomada pelo Con-selho Municipal de destinar a quantia de cem contos de réis, para auxiliar as feste-jos do próximo carnaval.

Acredita-se que, graças a esta contribuição valiosa, esses festejos possarn este anno ter o esplendor e o cunho artistico correspon-dentes ao gráo de cultura e progresso desta capital. I ¦¦¦¦¦¦¦¦¦II III Ml I -—-¦' "" i

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"Couvent Garden", vendo-se as ruas que o cortam actualmente

Os motins de dahú

As praças de policia criminosas vão ser expulsas

S. PAULO, 20 (A. A.) — Chegaram hontem de Jahu', as praças de policia do destacamento local, que se amotinaram. Vão sér processadas criminahnente e em seguida serão expulsas das fileiras da For-ça Publica.

Em Jahu' reina completa calma^

e as terras, conhecidas ainda pelo nome de "Couvent Garden", adquiridas mediante o pagamento de 6 f 6 s. 8 d., são vendidas em dezembro ultimo, pela fabulosa quantia de

3.C.V0.000 í. „

Essas terras constituem hoje o coração cia cidacV dc Londres. Nellas estão situados muitoá edifícios importantes da cidade: o Couvent Garden. o Strand Theatre, o

Al-Deeley, membro do Parlamento desde IOIC, Antes da venda das propriedades de Cou-vent Garden", o conde de Bedford possuía uma renda annual avaliada em 230.000 f. Com essa fabulosa transacção, a renda sof-frerá uma diminuição clc 25.000 f, impor-tancia que produzem dc aluguel as muitas casas edificadas nas vinte c cinco ruas com-orehendidas nessa venda.

do

Os deputados argentinos

pro-meíteram entrar nos eixos

BUENOS AIRES, 20 (A. A.) — Respondendo á circular que o general Ro-zenclo Fraga lhes enviou, todos os membros da Câmara dos Deputados prometteram comparecer á sessão de amanhã, afim de tratar dos assumptos mais urgentes, que dependem da approvaçao do Congresso.

íO procedimento generoso

governador de Corrientes

BUENOS AIRES, 20. (A. A.) -Toda a imprensa enaltece o procedimento do novo governador da província de Cor-rientes, Dr. Marianno Loza, que mandou v-mtregár ao Concelho de Educação, a quan-tÍVi de 130 contos de réis, que adeantou do próprio bolso, para serem pagos os ordena-dos' atrazados de todos os professores das escolas publicas.

Este procedimento generoso causou aqui optinfta impressão, merecendo geraes elogio 5/

As forças legaes desertam ?

O Sr. senador Francisco Sá recebeu o se-guinte telegramma:

«SOUZA — Os rabcllistas sempre derro-tados abandonaram a offcnsiva. Cortaram as linhas telegraphicas que vão para Joar zeiro e collocarain as forças fora do alcance das trincheiras, pretendendo assim realisar o cerco. Mas, atacados, vão soffrendo gran-des perdas, exercendo vinganças sobretrans-emites inermes. E' assim que elles prende-ram o deputado Antônio Pinto, que condu-zia sua tamilia para o Jogazciro. Continua a i deserção da polida».

(2)

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O aeroplano-establll-- cn~

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A NOITE —Terça-feira, 20 de Janeiro de 1914

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e novidades

O Sr. Bernardo Monteiro foi raptado... Um telegramma dc Bello Horizonte affir-ma que esse importante político saiu daquel-Ia capital com destino á sua fazenda da Panipuliia, onde ia repousar alguns dias. Logo abaixo, porém, em. todos os jornaes de hoje, lê-se a noticia de que constava estar S. Ex. incógnito em S. Paulo, tendo sido, Iiorein, infrutiteras todas as investigações da reportagem paulistana, justamente an-ciosa por encontrar a figura risonha do se-nador mineiro, um dos mais acatados car-deaes do futuro Vaticano.

De sorte que o que é facto é que o Sr. Bernardo desappareceu; S. Ex. não está nem em Bello Horizonte, nem na Pampulha nem em S. Paulo. '

Ha uma vaga noticia de que parece ter I S. Ex. seguido de Cruzeiro para Itajubá. Mas, terá ido mesmo ? Si não estiver na nova Mecca, do sul de Minas, pôde se desde ki

prantir que o Sr. Bernardo foi raptado! Nao riam; não é pilhéria; o rapto do Sr. Bernardo Monteiro é facilmente explicável;

O novo invento' do engenheiro

Ni cola Santo

__ lei a

„~pll__,v.., e o raptor nao pôde deixar de ser o Sr. .rancisco Salles.

Não ha quem ignore, principalmente em Minas, a áffinidade de opiniões entre o br. Wenceslau e o Sr. Bernardo Mon-teiro. Quando ambos passeavam — . elles gostam muito de passear juntes — o Sr. Wenceslau de vez em quando arriscava-se a dar tuna opinião.

Olhando, par exemplo, para o edifício do Hotel Guinle, na Avenida, o futuro presi-cento dizia : — "Chi ! Bernardo; veja que casa alta !"

O Sr. Bernardo olhava-o por cima dos cctilos e respondia : —"Alta ? Wenceslau ? iintao você acha aquillo alto ? Muito mais alto e aqui o pavilhão do Paschoal.» O I br. W encesláu olhava para um lado e para , outro e acabava concordando : — "E' ver-' dade, Bernardo. Você tem razão. O pavi-Ihao e mais alto. Foi uma illusão dc óptica". j _0 Sr. Bernardo s. tem uma preoecupa-çao na vida ; dar o tombo no Sr. Francisco

bailes. I

| Calcule-se, pois, 0 pânico em qtie o Sr. } bailes, deve andar desde que os nossos po-1 l hticos foram desencavar o Sr. Wenceslau ) , «m Jtajubá, par,a arrancar o Brasil da beira > do abysmo em que elle está quasi a cair ! I Com o Sr. Wenceslau ,no governo a ver ) , tudo pelos óculos do Sr. Bernardo, era uma

vez o Sr. Francisco Salles. Nada, pois, mais natural e humano que S. Ex. procure se-parar por algum tempo os dous amigos afim | de que . Sr. Wenceslau se acostume a pensar pela .sua cabeça ou pelo menos pela . cabeça do cunhado Theodomiro. ' |

Si a policia do Sr. Bueno Brandão tem 1 mesmo interesse — e póde-se duvidar desse ' interesse — em encontrar o senador Ber-I nardo, dê uma batida na fazenda do Capim

, Uranco. l

A actüal preoecupação dos inventores de aeroplanos e a estabilidade.

Será possível realisal-a?

Na época presente, a palavra impossível esta quasi banida. A audácia humana tem a energia divina de um deus. O homem

contemporâneo con-quista, aos poucos, os segredos <ía nahireza, aproveitando-os p ar a o seu bem estar, para o goso da humanida-de inteira.

Como, pois, duri-dar que a estabilidade perfeita dos aeropla-nos não venha a ser om breve uma fulgii-rante realidade?

Alguma cousa para isto sc está fazendo, mesmo ent:c nós.

•O engenheiro Sr. Nicola Santo, que es-tá traba liando actüal-mente no campo de aviação do Aero Club Brasileiro, em frente do qual tem o seu «hangar» c as suas oíiicinas, acaba de nos revelar lim engenhoso apparelho que iona-giiiou, levado pela experiências felizes de Pegoud, agora em moda pelos aviadores cu-ropeus.

O projecto do Dr. Nicola Santo é simples e pratico: isola do corpo do aeroplano a «na,1-celle>> do aviador, que é movei e rigorosa-mente calculada, de modo que, si o

acro-ser vendidos os couraçados

T

argentinos e chilenos)

-ee-B-«e-A -ee-B-«e-America Latina precisa cuidar da sua

força naval

-»»•-valor do "Rivadavia'' e do "Moreno?

O engenheiro Nicola Santo

A CRISE

—a:-Outra empreza

que

desappa-rece

I*

.?.

/ Publicamos em outro logar uma carta que a propósito de um "éco" de hontem nos I dirigiram os Srs. Leandro Martins & C. | lemos no melhor conceito a palavra des-| ses> velhos e honrados commereiantes, mas, muito credito nos merece também a fonte de onde provieram as informações publica-das. Infelizmente, porém, não só não temos autonsação nem o direito de declarar-lhe a ' origem, como, fnesmo que abusássemos des-sa autondes-sação e desse direito, em nada nos , adiantaria, porque o nosso informàiite não .podia provar as suas allegações. Toda a . gente —- e principalmente os homens do jcommercio — sabe como se fazem esses .negócios de fornecimento ás repartições pu-bheas, em que nunca os funecionarios que se locupletam á custa desses fornecimentos /deixam recibo ou provas das suas'falcatruas, for outro lado, zelando os seus créditos de i commereiantes, os Srs. Leandro Mar-uns & C, ou quaesquer outros nas suas con-<hçoes,_ continuariam a insistir no desmenti-Itio deixando em má posição o aceusador. I Não se incommodem, porém, os conheci-'dos commereiantes; o facto de distribuírem gorgetas e presentes a funecionarios publi-cos em nada desabonaria a sua honra e o seu bom nome. Mais do que nós, SS. SS. 'devem saber que ai do commerciantc que nos tempos que correm, pretendendo fazer qualquer fornecimento ao governo, se valer apenas da sua tradição, da sua idoneidade, ou dos seus preços. Poderíamos, si valesse a pena insistir no assumpto, appellar para os Srs. Leandro Martins _ C., para que, sob palavra, nos desse a sua opinião a re-ispeito. Mas para que ?

! Não seria uma mobília de menos ou íins tapetes a mais que apagariam da opinião a memona dessa escandalosa e famigerada administração do Sr. Toledo no Ministério 'da Agricultura. ..¦, *«__TO^f» ' :¦ - ¦ - ¦:»¦-:¦:¦-¦:¦ ( .

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Dreadnoughfs "Morçnd" e "ftivadavia''

O Sr. Marcondes, governador do Espiri-to SanEspiri-to, está cm Campos, onde foi se en-'Contrai- com o Sr. senador Pinheiro Macha-do. Diz-se que o ineffavel governador está , ancioso por sc ver livre da tutella dos Mon-/ teiros, mas que, como essa tutella é vigoro-. samente defendida pelo Srvigoro-. João Luiz Al-ves, um dos proceres do P. R. C, o Sr. Marcondes tem medo de tomar qualquer iniciativa.

! A conferência de Campos tem, pois, por escopo principal, uma sondagem que o Sr. Marcondes quer fazer a respeito desse ca-SO, no espirito do senador Pinheiro.

Saber, por exemplo, como o chefe da si-tuação receberia um rompimento entre o go-verno do Estado e os Monteiros.

Parece, porém, que o Sr. Marcondes não obterá o êxito que espera da sua viagem. Com certeza o Sr. Pinheiro lhe dará con-selhos para ir marombando até melhores tempos.

E os Monteiros que devam essa altitude ás habilidades do seu senador, Sr. loão Luiz.

Na batalha de confetti dc hontem só lo-maram parte dous automóveis officiaes- o 11. 13 da Brigada Policial, com um senhor ápaiznna e duas senhoras, e um do Ministe-rio da Guerra, com o genro do Sr. general Vespasiano,

Este ultimo, porém, merecia um prêmio; foi sem contestação o mais valente e ani-mado de todos os que tomaram parte na brilhante pugna

Sé outros.

Os projectos do aerophito-eslibilisaâor do engenheiro Nicola Santo

plano voltar no ar, numa queda de cabeça liara baixo, ,0 aviador está sempre num' equi-íibrio perfeito.

Tanto faz que o aeroplano caia de ventre para baixo, como de costas, o aviador está sempre na sua posição normal.

O Sr. Nicola Santo é o primeiro inventor que tenta realisar tal obra e com francas ga-rantias dc suecesso.

Trata-se de realisar uma idéa simples e audaciosa. O seu inventor, Sr. Nicola Santo', pretende leval-a a effeito desde já, tendo para isso iniciado os trabalhos preliminares, visto que o aeroplano, para tal fim, tem de ser inteiramente .modificado e obtendo, pelos cálculos feitos, um melhor dispositivo para as grandes velocidades.

Dentro em breve, pois, teremos na pra-tica o actüal projecto do Sr. Dr. Nicola Santo.

/7^ atai* 3 /_-,.,¦¦'.-..*_*»',. ,'. __lt"^_'!_~SARBIN£S OESTlPlOUAJES Wí/^

Como aconteceu quando o gòyenyj bra-sileiro resolveu recusar o «clreadnouotit» «Rio de Janeiro», torna-se a faiar ria venja dos couraçados «Rivadavia:.- e "Moreno", da R.publica Argentina e «Almiral í-atorre», do Chile.

Apezar dos desmentidos que têm appareci-do sempre que se fala nas negociações para a venda desses couraçados tanto.; são os detalhes publicados sobre cias, que fazem pensar r.tie. de facto. alguma cousa de po-sitivo existe a respeito.

Com o apparecin.ento de 'mais um1 boalo da venda do «Almira! Latorre» á Turquia, co-incidiu a discussão travada no Chile a pro-posito, sendo uns contra as nego:iações c outros, entre os quaes alguns 'jornaes, a favor dellas.

Concomitantemente, diz-se que muito adi-antadas vão as negociações entre a "Grécia e a Republica Argentina, para que esta ceda aquella os dous couraçados que tem em construcção nos Estados Unido?.

O preço ajustado entre a Turquia e o Chile, segundo um telegramma que temos presente, é de setenta ou^setenta e ci;ico, >:ni-lhões de francos.

Para oceorrer ás despesas com1 a acqiiisi-ção do «Moreno» c do "Rivadavia", ac-crescenta o mesmo despacho, a Grécia pre-tende reformar pjs «bônus» do thesouro pa-gaveis 110 fim d.o mez corrente.

O assumpto, como se vê, c de grande importância para a America Laina, porque com a venda desses vasos de guerra muito diminuído fica o prestigio desta parte do <_n-tinente 110 conceito das potências que, iaíe-lizmente, meclcm o valor dc uma nação pelo numero de machinas dc destruição e de morte, que possuem.

Em seu artigo dc 4 de setembro, em! «La Prensa», Mario Marins dizia sobre os pre-parativos militares da Argentina, Brasil c Chile, as seguintes jtidiciosas palavras:

«Argentina, Brasil c Ghi.c armam-se. Cen-tra quem? A favor da America do Sul».

De facto, nenhuma nuvem empana o lio-rísonte internacional de qualquer dessas na-ções, cuja approximação. é o anhelo dc to-dos, a bem desta parte do continente.

O Brasil, por exemplo, que tem amplas costas, deve. ter. uma marinha proporciona á extensão de seu littòral e crescendo de i_ín-portancia, pela povoação de seu território, e o desenvolvimento de suas "industrias, pre-cisa de uma frota armada <jite defenda o seu commercio,

Apezar disso, precisa cpllabprar com as outras potências do continente para impedir consecussão dos planos imperia istas cie cer-tas nações, que têm as viscer-tas pregadas, ha muito, no solo fértil da America Latina.

Não temos que attende'.' somente á.,.cubi*a dor. Estados Unidos, como á da Alemaniía e a do Japão, que precisa expandir-se de qualquer modo.

A noticia, pois, da venda dos couraçados argentinos e chileno causa de:a_ra. avcl im-pressão 'em toda a America do Sul, pois c um indicio de que _s outros povos, ,os mais fracos, vão ser abandonados r.elo> seus irmãos e ficarão á mercê da so.te, explora-cios pelos seus inimigos, sem esperanças cm uma reacção salutar cm beneficio da integridade dc seus territórios e da sua fortuna publica.

O «Almiral Latorre» já foi por mais dc uma vez descripto por nós e j á é conhecido dos nossos leitores.

Estes ainda desconhecem o valor das duas unidades argentinas, c, por isso, damos aqui cs principaes característicos de sua po eicia, para saberem que forças estão eminentes de serem desviadas para o oriente europeo, com prejuízo da Amei-a do Su!. i

Os encouraçaclos «Rivadavia» c '"More-no" deslocam 28.000 toneadas, tendo a velocidade de 22 112 nós por hora.

, A espessura de sua couraça varia de 23 a 30 centímetros.

A artilharia principal se coinpõ'? de ca-nhões de 30 centímetros; a media de 15 e a minima de 10, senioi o numero de canhões, respectivamente de 12, 12 e 16 b.occas.

As suas carvoeiras têm capacidade para 4.600 toneladas de combustível.

Comparando-os com o «Sultão Osman», verifica-se que esses dous vasos de guerra são muito superiores a ci e cm velocida le, em tonelagem, em artilharia c cm capacida-dc das carvoeiras.

Isto justifica plenamente o alarma que vem causando a noticia cie que essas duas bel as unidades serão alienadas pela Argentina.

A imprensa chilena bate-se pela venda do «Airriral Latorre» BUKNOS AIRES, 20 (A. A.) - Toda a imprensa, firmando-se nas noticias aqui recebidas, applatide a resolução tomada pejo governo do Chile, de vender o couraçado «Almiral Latorre» e aeonselha-pi a 'desfazer-se também dos outros navios de guerra, que tem em coustrucrão nos estaleiros eu-ropeus.

SANTIAGO, 20 (A. A.) - O ministério rcunir-se-á hoje, para discutir a proposta apresentada pela casa Armstrong, para a compra do couraçado «Latorre» que, se-gundo consta, será substituído por o:itro dotado dc melhores meios de d.íesa, con-sfruído nos mesmos estaleiros.

São responsabilisados os

di-rectores da T. ao .portes

Marítimos

Vae dcsapparecer a Empresa de Trans-portes Mariiimos. E por isto:

Estando insolvavel a lirma C. Moreira & C., que tainbem explora o conuneruo de navegação dos vapores da Empresa de jransportes Marítimos, perdeu esta mais de metade de seu capital.

Aconteceu ainda que a firma C. Moreira & C., premida peia necessidade de fazer dinheiro, teve de vender as acções que possuía, e ficando reduzida a riienos de sete os accioniitas, era aconselhada a disso-lução. da companhia e sua liquidação

ami-gavel. ' t

O conselho fiscal apresentou o seu parecer respoiisabidsando os dous directores.

'Eis o parecer do conselho fiscal da Em-presa Transportes Mariiimos: O conselno liscal dessa empresa, no desempenho de seu dever estatuído por lei, vem apresentar á assembiéa gerai dos Srs. accionistas o re-su tado. d. exame a que procedeu nos livros, balanços e respectivos documentos rela.i-ves á administração da empresa no tempo decorrido de março a dezembro dò an.10 próximo passado. Foi com verdadeiro pezar que .0 conselho fiscal se viu na contingência de reclamar a reunião da assemb.éa geral extraordinária, para o fim dc se promover a liquidação amigável da empresa, e exibiu da directoria p balanço com fecho de "31 ue dezembro proixrno passado, e que vos é presente. Muitas foram as irregularidades comnietlidas pe a administração, sendo mais notáveis as seguintes:

1. Não consta do balanço a renda dos tres navios da empresa, que estiveram sem-pre a trabalhar para C. Moreira & C, dc quem se deve cobrar o que por esses serviços íôr devido.

2. Não, teve a administração o cuidado necessário no pagamento das contas de for-necimentos aos navios, e por esse titulo e outros, está devendo á empresa a iman-tia de 40:065.9310. '

3. Deixou dç pagar o resto do preço do, vapor «Piratiuinga», 30:500^000.

4. Entregou á firma C. Moreira & C, hoje, com moratória requerida, valores na importância de 130:56.S290.

5. Assumiu em favor dos mesmos C. Mo-reira 8: C. e dc Heraelito & C. compromissos no valor de 53:1283.40.

Assim, a empresa tem quasi perdidos cerca dc b0:0008, e deve quasi outro tanto, ou seja, compronicttida a mctadc dc seu ca-pitai social. Em vista do que a liquidação

se impõe. ,

Nestas cireumstancias, e para evitar mal maior, ,0 conselho fiscal proprõe:

1, que não sejam approvadas as contas e actos da directoria constantes do balan-ço encerrado em 31 de dezembro de 19i3, ficando os dous directores pessoal e so ida-riameiite responsáveis pelo prejuízo que de-ram á empresa, conforme o balanço apre-sentaciü, pela quantia clç '278:2568840, para cujo pagamento a assembiéa gcr.il do. 'Srs. açcjopjstas poderá coucédcr-lhcs um prazo de tres annos, sem juros, sendo que serão creditados em conta deles os pagamentos que elles fizerem dos compromissos con-stantes do balanço e acima apontados;

2, que seja resolvido por-se em liquida-ção amigável e desde já a empresa.

Foram nomeados os Srs. Luiz Camoos e Pr. Renato Lessa, liquidantes.da empresa, cabendo-a, eommissão de 5 D/o,..di!tii'->ttindo--' se rateios superiores a 15 "/o e completada a mesma liquidação dentro de oito mezes,. A firma C. Moreira & C. i .querett e pj-r-,-poz concordata preventiva còm seus

cre-dores. ^

Os bens da Empresa Transportes Mari-timos constam apenas de tres navio.3 e pelos créditos contra a firma C. Mcrera & Comp.

;_-A batalha de confetti de hontem

Não ha duvida que entramos em nlenn carnaval., Faltam quasi dous mezes para , grande festa, e já o povo se entregou a Hontem, á titulo de se esperar a passeai, >s Democraticose, brincou-se imnici]S0 n. Avenida, parecendo a grande artéria, pe. Houve 1 e ate mascara. seu aspecto, pleno dia' de carnava renhida batalha de confett: dos em plena rua.

Mais tarde appareceram os festeiadn. Democráticos. J °3 Os veteranos carnavalescos souberam sr ganisar uma linda passeata, com tres car™ magníficos e uma série enorme de "landam'» conduzindo fantazias magnificas.

O povo recebeu o prestito sob éstrepitan tes palmas. Os Democráticos festejaram hontem o 47" anniversario de fundação ciando após a passeata um bailo que foi J encanto, de attrativos.

Hoje, feriado, haverá folguedo carnava lesco ?

E' de prever. Não está marcada para iioje nenhuma passeata, mas é feriado-1 sendo feriado nesta época, naturalmente icriado... carnavalesco. e e

100 CONTOS T SE;:M °VMB!°

.«Sul» 0E ANAUSES MÉDICAS)K. DAViD MADEIRA dispõe dc installL

expressamente construída á rua da QUITA.Vu h01.s) P,C~ n"al 535t (al":r'° das S ás ,j Do Sr. Carlos Ux Klctt, operoso cônsul-geral da Kepubhca Argentina no Brasil re-' cebemos um exemplar da mensagem 'lida perante o Congresso da Republica anii<ra peb seu presidente, Dr. Roque Saenz Pena ao inaugurar os trabalhos parlamentar*

de 1913. a

A mensagem, em que todos os assumptos nacionaes são amplamente tratados, demon. stra as optnnas condições em que <_ en. contra a Argentina, sendo para salientar o movimento patriótico que lá se opera, no sentido de chegar-se o mais próximo p05. sivel da verdade eleitoral.

,1:f,t!I.da"do. as eleiÇões da província dj Buenos Aires, cm que venceu o partido so-ciahsta, o br. presidente da Republica diz com toda a lealdade:

"Se

ha dicho que sc ha abusado do h carta de naturalización a objecto de lia-bihtar electores, y que ei triunfo de los sò-ciahstas sc debe ai voto de los extranjerós naturalizados. Vosotros conocéis bien mis ideas nacionalistas y, ad desautorizar aquei Ia espécie débeis creerme convencido de su error; pero prefiero hacer hablar a los nu-meros.

Han votado en ei Distrito de Ia Capital 109.000 ciudadanos, de los cuales 95.800 son nativos y 13.300 naturalizados. Si cl par-1-icIí* socialista obtuvo 48.000 votos y los radicalcs 30.000, hay una diferencia de uS.000 votantes; de modo que renunciando a los 13.000 votos naturalizados, rezulta q-ie ei partido socialista habria obtendo siem-pre mayona com electores puramente na-tivos.-'

Ve-se ainda, segundo a mensagem, que o orçamento feito para o exercido de iqh deixava um. saldo de $ 2.398.476,84, sendo a receita calculada em $ 405.237.11^5,89 .j despesa cm'Íj,'-402V83_.639,05. '•:¦,•,., .

Eiixir de Noffueira—mihares de~Curasr"

r

MACHADO CARVALHO & O

Avenida Rio Branco, N° 165

participam ã sua numerosa Freguesia

que já sahiram da Alfândega

as finas SARDINHAS e ERVILHAS

da af amada Marca

/

SAUPÍQUET, de NANTES.

^

Entre os trabalhadores Augu.v. _'elippe Ferreira e Pedro Lopes Ribeiro, houve, esta manhã, por questões de serviço, aca-lorada discussão.

No meio desta, Felippe, bastante indigna-do, sacou de uma faca e aggrcdiu o seu contendor, prqduzindo-lhe um golpe 110 pescoço.

Este, por sua vez, vendo-se ferido, apa-nhou uma pedra e projectou-a sobre Fe-lippe, ferindo-o na cabeça.

Ambos foram presos pela policia do S" districtò,

_ e, após receberam curativos na Assistência, foram recolhidos ao xadrez.

aquelle valia por duas dúzias dos

Dp. Oso-io!

1j Pormado e laureado pe-Ia Fac. Mcd. de Paris, interno dos hosp. de Paus. Ciru.em geral vias uriiiaiias, moléstias de senho ras, cirurgia infantil, cirurgia da garganta, nariz e ouvidos. Cons. das 3 ás 5 da tarde. Av. Rio Branco 2-7, esq. Sta. Luzia. Tel. yjo, Cen.

Moças e velhas

Jl Água da Belleza faz desapparecer as rupas. as esoinhas, as sardas e manchas, tornando a pelle alva e avelludada.

Nao confundir com os produetos simila-res. Exigir o nome Água da Belleza ou Pe-rola de Barcelona,

A' v«nda nas seguintes casas do Rio: J. Bdrto Ciiio, Rua do Ouvidor; Ramos So-brinho&í Comp., Orlando Rangel & Comp., J. M. Pacheco, Garrafa Grande, etc, etc.

Consuf.ürio Medico

Sr. J. R. A. — Comer pouca carne, ab-ster-se de bebidas alcoólicas o mais que puder. O ideal seria não beber. A sua quei-xa não tem razão de ser, porque a água ch Rio é muilo hòa. Em Pariz c em Bueno: Aires é quasi uma necessidade o que o se nhor diz, jiorqne nessas cidades, realmente a água não presta; mas aqui no Rio — não. senhor.

A nossa água é das melhores do mundo bebidas em grandes cidades.

Sr. Amaral F. II. — Talvez se tra-te de ankylostomiase. O melhor é cônsul-tar o seu medico.

.Sr. A. C. Pires — Poços de Caldas ou outro qualquer logar análogo. Parece tratar-se de cançaço. Seja como fôr, uma es-tadia dc dous mezes lá só lhe poderá fazer bem.

Mlle. 2 d 3 th — Respondemos com o seu código, só cm parte. Quer a nossa opi-lião sincera? Não deve fazer nada. 4. I b 4 r t 4 2 . . 5 m cr 3 111 2. Deixa os conselhos das amigas.

Um teleoramma do Sr. Tavares

de Ib^ra

Do Sr. senador Tavares de Lyra, rece-bemos o seguinte telegramma :

"Não é exacto que eu tenha presentemen-te ou presentemen-tenha tido cm qualquer tempo, de-pois que deixei o ministério, automóvel oi-ücial, á minha disposição. Quando o meu eminente amigo, Dr. Ferreira Chaves, foi secretario do Senado, tive occasião de andar algumas vezes em companhia de S. Ex., ai suecedia sairmos juntos daquella casa do Congresso. Fora destes casos jamais me ¦lervi do automóvel da secretaria do Senado. guando preciso de algum, o que não é com-muni, pois costumo andar de bonde, alugo em qualquer garage, ou na praça.

Não sei quem íoi o vosso informante. Asseguro-vos, porem, que se enganou. Pela circumstancia de estar envolvido na iocal de vosso jornal de hontem, o nome dc um amigo, ausente desta capital, 110 exer-..-ido do alto cargo de governador dc um Estado, faço esta rectificação que muito agradeceria fosse publicada. — Tavares dc Lyra".

Está feita a vontade ao Sr. senador Ta-vares de Lyra. Cumpre-nos, porém, dizer .'. S. Ex. que o nosso informante não se enganou. Não uma, nem duas vezes, o íosso próprio companheiro viu não só -5. Ex., como o Sr. deputado Eloy dc ;ouza, 110 automóvel do Senado.

E foi esse mesmo redactor á'A Noite, _ue viu S. Ex., na semana passada, á tarde, ia Avenida Atlântica, dentro de um auto-novel com as iniciacs S. F. cm placa de

¦-'ai snbrc a c^ixa da gazolina.

5a FEIRA

O colossal film da grande serie artística, de Gaumont

0 rei do ouro

Extrahido do celebre

roman-ce de Mr. Pierre Sales «LA

MA1.IQÜITA»

6 extensas e importantes partes 6

As cervejas da

BRAHMA

Na Directoria Geral dc Saúde Publica o expediente foi hoje encerrado á hora do costume.

O Sr. Dr. Carlos Seidl compareceu ao seu gabinete e ali permaneceu até pouco depois das 16 e meia horas.

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conira as purgações dos olhos em todas as

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Excellencia

Si a casa tivesse 19 cadeiras

não haveria nada

•Nada menos de 19 automóveis estaciona-vam hontem, á noite, á porta da casa de pasto da avenida Gomes Freire.

Para guardal-os havia apenas um caixei-rjnho da casa.

Notando a irregularidade, apprchendeu-.0 commissario Alvim, do 12o districtò, as carteiras dos 1Q «chauffeurs».

Esses automóveis são os de ns. 354, ?35. 1352, 1043, 1Q21, 8S0, 2112, 421 1223

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enredo

3 muito longas partes 3

Em que artigo do Código

está isso?

GOMERCINDO RIBAS, m.iSistrado em disponibi-liilade, advogado. Rua Guanabara, Gt.

Um criminoso que parte

O «Duca di Gênova» levará hoje para sua pátria, em viagem forcada, por conta da policia, o italiano Francesco Clito, ac-cusado de ter matado para roubar, na po-voacão dc Pizzo, Calábria, ha treze annos. Francesco fora preso agora, em S. Paulo, a pedido do consulado da Itália, que rece-hera denuncia da sua pronuncia naquella ca-pitai.

Com visfas ao Sr. prefeito Ninguém ignora quanto é prepotente e ar-bitrana, entre nós, a classesinha dos fis-çaes rnunicipaes... quando não se está dc bem com ella. Mas ha cousas que os fiscaes levam a um clamoroso exaggero!

Em que artigo do código de posturas muni-çipaes esta escripto que os alfaiates que tra-balnam cm casa, devam pregar as jancilas com uma taboa?

Pois agora o guarda da freguesia da Gla-ria deu para perseguir uns pobres operamos da rua Joaquim Silva, que trabalham por coir-ta de conhecida loja, para trancarem as ja-nellas com taboas... e com esse calor!

Que mande fechar a porta, isso sim; mas janellas í

E' completamente novo isso. O Sr. general preteito não concorda?

Dr. Nicoláo Ciancio

Com pratica dos Hospitacs Broca de Paris e Poli-dito do Roma. Rua da Lapa, 69, das 2 ás 4 e Largo da Carioca 14, das 4 ás 5.

NAO VALEU A PENa...

Gaspar da Rocha, já bastante conhecido da policia, entrou hontem 110 botequim da avenida Gomes Freire n. 28, roubando doi bolso do paletot de Aocaeio Augusto unia

corrente. .

O roiihado deu queixa á policia do'12o districtò, que abriu inquérito.

Mais tarde, o agente investigador do dis-tricto encontrou Gaspar na Praça da Kepu-blica, procurando quem comprasse a corrente roubada.

•Conauzido

para a deleTacia, foi alli Gas-par autuado, sendo metlido no xadrez.

As «capoeiras»

Georgina mefíe a "sardinha" n.

lombo de Honorina

Guayamii', Nagôa e outros mais, fortes partidos cios «capoeiras», que o chefe Sam|< paio Ferraz mandou acabar em Fernando de Noronha, parece, resurgem agora, sus-tentados pelas mulheres, mas já se vê que por essas mulheres de chinellinhos na ponta do pe.

E' o que se percebe pelo que esse pessoal das zonas estragadas está fazendo.

Hoie foi um grande ensaio em D. Clara. Próximo á estação, Georgina Silva, com o pretexto do ciume, sacou de sua «coinnjr nheir.T», uma navalha amiga que ella tam-bem cüama de «sardinha», e metteu-a toda no lombo da outra, a Honorina Rangel.

Espirrou o sangue, c Honorina botou a «bocea no mundo».

A policia appareceu, prendeu a «capoeira1, e mandou a Honorina para sua residência á rua Camerino n. 33, depois dc ser medicada na pharmacia Silva.

O delegado do 23.o mandou lavrar auto dc flagrante contra Georgina.

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11 sumo

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it$006», garrara, eon toda a parte

Dr. Nabuco dc Gouvê<i rsJg:

livre dc gyneçologla da Faculdade de Medicina, chefe do siirviço cirúrgico do Hoipit.l da Gamboa. Moléstias de scrihor.-is, operações, vias Urlnarias. Rua r de março, 10. Das 4 às 6 da tarde.

Juntaram, para terceiro

"es-bode£,ar"

Alberto Pinto de Azevedo e Gaspar Leo-poldo, moradores á rua d,o Lavra üo n. .4, quando voltaram hontem para casa, pas-saram por uma grande decepção.

Alguém, cjue tainbem possue uma chave da porta, fcchoii-a no sair, ahi pc-netrando, arrombou diversas malas, levan-do 213S de Piito e 612$, tres anneis e unia corrente de ouro de Gaspar.

Levada queixa á policia do 12o districtò, toi aberto inquérito, desconfiando os quei-xosos de um do., seus companheiros de quar-to, que tem andado estes últimos dias na farra.

A policia mandou procural-o.

Houve exp diente no ministério

da dusüça

Ao contrario do que hontem dissemos, houve hoje expediente na Secretaria da Jus-tiça, cujas secções c repartições dependei." tes íunecionaram até á hora do costume. O Sr. Dr. Hcrculano de Freitas permaiie-ceu, em seu gabinete, até tarde, despachais do o expediente e íittendendo a todos qua»-tos o procuraram.

MANTEIGA íSteÍ»»

KA — O.ilerln Cruzeiro m Tele|)hone, .1.110. O Sr .ministro da Agricultura communicou ao Sr. prefeito municipal haver dispensa-do os serviços que o funecionario dispensa-do Labo-ratorio Municipal de Analvses, Deocleciano Pegado, vinha prestando ão seu ministério desde 9 de abril do anno findo.

O caminhão DURKOPP trabalha sobre roule-ments só.

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Cozinha italiana de v ordem— Espetiaii-dade em tagliarini o ravioll —Rua S. Jos« Proprietário JOSÉ' CAI-LO.

Ameaça de morte

O Dr. Ferreira de Almeida, 2,o delegado auxiliar, foi hoje procurado por Carmella Azevedo Coutinho, que lhe apresentou quei' xa contra o seu marido Armando de Aze-vedo Continuo' que a abandonou e agora a ameaça de morte.

BRAHMA

Referências

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