Novo salário mínimo entra em
vigor no dia 1º de janeiro.
O valor de R$ 937 é menor que o estabelecido no Orçamento Geral da União aprovado pelo Congresso
O Governo Federal anunciou o reajuste do salário mínimo de R$ 880 para R$ 937 em 2017. O novo valor passa a vigorar no dia 1º de janeiro de 2017. O presidente Michel Temer assinou um decreto nesta quinta-feira (29) prevendo o reajuste. A medida deve ser publicada no Diário Oficial da União de amanhã (30) ou da próxima segunda-feira (2).
Em nota divulgada no início da noite de hoje (29), o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informa que o reajuste significa um aumento de R$ 38,6 bilhões da massa salarial em 2017. Esse valor representa 0,62% do Produto Interno Bruto (PIB) e, segundo o governo, terá “efeitos positivos na retomada do consumo e do crescimento econômico ao longo do ano”.
No dia 15 de dezembro, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento Geral da União para 2017 estabelecendo o novo salário mínimo no valor R$ 945,80. No anúncio oficial do valor, mais baixo, o governo explicou o motivo da alteração. A justificativa está no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para calcular o reajuste do mínimo e que foi menor do que o previsto inicialmente.
“A estimativa para o INPC em 2016 é de 6,74% calculada pelo Ministério da Fazenda, menor do que a previsão de 7,5% realizada em outubro quando do envio da Lei Orçamentária Anual de 2017 […]. No acumulado do ano, até novembro, o INPC está em 6,43%. Em virtude da inflação menor em 2016, o reajuste será menor do que o previsto na LOA [Lei Orçamentária Anual]. Trata-se, portanto, de aplicação estrita da legislação”.
até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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Guepardo pode ser extinto em
breve, aponta estudo
Um novo estudo sobre o declínio da população de guepardos afirma que a espécie caminha para a extinção.
Cientistas estimam que apenas 7,1 mil desses animais vivam soltos na natureza.
O guepardo é o mamífero mais rápido do mundo e pode alcançar 112 km/h, mais do que o dobro do velocista jamaicano Usain Bolt, por exemplo.
Os animais se alimentam espécies como gazelas e javalis. São também um dos carnívoros de maior alcance territorial no mundo, ou seja, percorrem enormes áreas.
Como se deslocam por grandes distâncias, costumam ultrapassar os limites de áreas protegidas, como parques e reservas, e estão cada vez mais sob risco da ação de fazendeiros que atuam em regiões em que o guepardo caça.
Outro grande problema é que filhotes estão sendo retirados da natureza para serem vendidos ilegalmente como animais de estimação.
Segundo o Fundo para Conservação do Guepardo (Cheetah Conservation Fund), cerca de 1,2 mil filhotes foram retirados
da África nos últimos dez anos.
No passado, guepardos eram encontrados ao longo da África e da Ásia, numa faixa que se estendia do sul da África à Índia.
Estima-se agora, contudo, que existam apenas 50 deles na Ásia, segundo uma investigação da Sociedade Zoológica de Londres e do Fundo para Conservação da Vida Selvagem.
Os autores da pesquisa defendem que o guepardo seja reclassificado como espécie ameaçada e reivindicam ações urgentes para a conservação do animal.
Por BBC
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Decreto assinado por Temer
autoriza polícias a usar
fuzil
apreendido
com
criminoso
Pela regra anterior, todas as armas e munições recuperadas pela polícia deveriam ser enviadas em até 48 horas ao Comando do Exército, para que fossem destruídas -(Foto: Marcello Casal Jr)
no Diário Oficial da União, a regulamentação sobres armas de fogo no Brasil e autorizou que os órgãos de segurança pública e as Forças Armadas recebam doação de alguns tipos de armas que são apreendidas em operações policiais.
Pela regra anterior, todas as armas e munições recuperadas pela polícia deveriam ser enviadas em até 48 horas ao Comando do Exército, para que fossem destruídas. A partir do decreto, os órgãos policiais que fizeram a apreensão podem manifestar interesse no armamento e recebê-lo como doação, caso demonstrem a necessidade de obter o equipamento.
Os tipos de armas que podem ser repassadas para os órgãos policiais são fuzil, metralhadora, espingarda e carabina. O prazo para as instituições fazerem o pedido é de dez dias, após o envio da arma ao Comando do Exército, que avaliará as solicitações das Forças Armadas. Já as manifestações dos órgãos de segurança pública serão analisadas pelo Ministério da Justiça e Cidadania.
Caso a polícia que realizou a apreensão não manifeste interesse, os outros órgãos terão 30 dias para solicitar o armamento. De acordo com o decreto, as armas de fogo de valor histórico ou obsoletas poderão ser doadas para os museus das Forças Armadas ou das polícias. Já as que são registradas poderão ser devolvidas aos legítimos proprietários. A medida é um ato conjunto entre os Ministérios da Justiça e Cidadania e da Defesa.
Segundo afirma o ministro Alexandre de Moraes, da Justiça e Cidadania, mais de 800 fuzis foram apreendidos no Brasil neste ano. “Esses fuzis deixarão de ser destruídos e poderão ser aproveitados pelas polícias que os apreenderam”, disse em publicação na sua página no Facebook. Para Moraes, o decreto é uma “importante medida de fortalecimento das polícias e economia aos cofres públicos.
(AE)
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Fotógrafo “Ricardo Stuckert”
faz registro raro de tribo
isolada em floresta no Acre;
veja imagens
(Fotos:Foto: Ricardo Stuckert Por BBC Brasil) – O céu escureceu e
uma forte chuva obrigou o helicóptero que sobrevoava uma floresta no Acre a pousar. O temporal demorou para passar e a tripulação decidiu voltar ao ponto de partida antes de escurecer.
A chuva frustrou a viagem, mas proporcionou um registro raro e histórico de uma tribo indígena isolada, próximo à fronteira com o Peru. “É como achar uma agulha no palheiro. Pura sorte”, definiu o fotógrafo Ricardo Stuckert.
A BBC Brasil teve acesso a parte dos registros feitos por Stuckert no último domingo. Ele viajava para a aldeia Caxinauá (também no Acre), onde faria uma sessão de fotos para o livro Índios Brasileiros . A obra vai documentar a rotina de 12 tribos brasileiras e será lançada no dia 19 de abril de 2017 – Dia do Índio.
Mas ele estava acompanhado do experiente sertanista José Carlos Meirelles, que trabalhou para a Fundação Nacional do Índio (Funai) durante 40 anos, e a dupla resolveu investigar uma área da mata com mais calma.
Foto: Ricardo Stuckert
“Depois da chuva, a gente voltou e viu umas malocas feitas de palha. A gente estava voando muito rápido, mas vimos plantações e decidimos voltar. Encontramos a tribo e eu comecei a fotografar”, relata o fotógrafo.
Ao identificar uma possível ameaça, os índios reagiram. Os olhares de surpresa e raiva contra o helicóptero foram registrados pelas poderosas lentes de longo alcance de Stuckert. A tribo atirou dezenas de flechas na tentativa de afastar a aeronave, que sobrevoou a região durante sete minutos.
O próprio Meirelles avalia o voo como algo invasivo à comunidade isolada. “É um registro importante, mas é uma certa agressão. Por isso, a gente toma o cuidado de não voar baixo para não assustar tanto. Por outro lado, o mundo precisa saber que eles existem e que precisamos de políticas para conservá-los”, disse Meirelles, que demarcou áreas de tribos isoladas durante os 20 anos que trabalhou na região.
Foto: Ricardo Stuckert
Ele estima que a tribo, identificada apenas como “Índios do Maitá”, por estar próxima ao rio de mesmo nome, é composta por cerca de 300 pessoas. O número, segundo ele, é bem grande para uma aldeia isolada.
Algodão
Segundo o sertanista, não há nenhum relato ou documento de aproximação dessa tribo com povos civilizados e até mesmo outros grupos.
Após o sobrevoo e uma primeira análise das fotos de Stuckert, José Carlos Meirelles identificou detalhes que revelam alguns costumes dos índios isolados.
“As mulheres usam uma saiota e eles têm plantações de algodão. São sinais de um povo que tece e fia. Parte deles também possui um cabelo incomum: careca até a metade da cabeça e comprido da metade para trás”, relatou.
O sertanista afirmou que os índios são mais altos que a média e os homens amarram o pênis a uma espécie de cinta. O especialista também identificou que a tribo planta milho, banana, mandioca e batata.
O grupo fotografado vive numa área de 630 mil hectares onde estão três reservas indígenas: Kampa Isolados do Envira, Alto Tarauacá e Riozinho do Alto Envira. O sertanista disse que, apesar do completo isolamento, a localização aproximada da tribo já era conhecida.
Nas fotos, não foram identificados objetos ou características que possam ter sido influenciadas ou levadas a eles por outros povos.
Um dos fatores apontados pelos especialistas para a sobrevivência da tribo é o fato dela estar localizada numa região de difícil acesso de madeireiros, garimpeiros e seringueiros.
Stuckert, que trabalhou como fotógrafo da Presidência da República durante oito anos e tem 28 anos de experiência na profissão, disse que o registro dos índios está entre “os mais emocionantes” de sua carreira.
“Eu gostaria de voltar lá, mas acho que a gente não pode ter contato. Precisamos preservar isso e quero que as minhas fotos mostrem que a gente tem que mapear tudo o que está perto e protegê-los para que não tenham problemas externos”, afirmou.
Foto: Ricardo Stuckert
O fotógrafo disse ter ficado “maravilhado” por registrar pela primeira vez na sua carreira uma população que nunca teve contato com uma população isolada.
O sertanista José Carlos Meirelles também demonstra felicidade por ter visto os índios isolados, mas se disse preocupado com o possível avanço do desmatamento e de seringueiros.
“Fiquei muito feliz em saber que estão bem. Foi muito bom ver que eles têm um roçado e estão no seu espaço. O problema é que ninguém sabe até quando.”
Por BBCBrasil.
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ONG cria novo método de medir
desmatamento no curto prazo
(Foto Ayrton Vignola -/Folhapress Área desmatada em Moraes Almeida, no Pará, região da BR-163)
Em meio ao recente aumento na taxa de desmatamento na Amazônia, a ONG Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) criou um modelo para identificar áreas protegidas da região sob maior risco de desflorestação no curto prazo.
A primeira etapa do projeto, divulgada nesta semana, é um boletim, de atualização trimestral, com uma radiografia das áreas protegidas da Amazônia mais vulneráveis a partir de dados do SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), gerados pela p r ó p r i a O N G .
rankings. A avaliação é de dois tipos: ameaça (risco iminente de desmatamento) e pressão (quando há devastação em andamento no interior).
Em janeiro, o Imazon divulgará o modelo de risco para 2017 agregando as informações consolidadas do sistema Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que gera
imagens de satélite mais precisas.
Para identificar as áreas mais vulneráveis no curto prazo, o Imazon leva em conta fatores como presença de estradas ilegais, condições do terreno, proximidade de obras, como hidrelétricas, e qualidade do solo.
“Nossa ideia é mostrar, primeiramente, que as ameaças e pressão podem ser documentadas e que é também possível prever as que virão no próximo ano”, afirma o pesquisador Carlos Souza Jr. “Esperamos que as previsões ajudem em campanhas preventivas para evitar futuros desmatamentos.”
Assim, o objetivo maior, explica o pesquisador, é errar a previsão de desmatamento –significaria que foi possível evitá-lo.
“No final, não queremos que o modelo acerte na previsão. Mas tem de errar a partir de um ajuste de esforços de prevenção”, disse, durante entrevista em seu escritório, em Belém.
A taxa anual de desmatamento na Amazônia cresceu 24% de agosto de 2014 a julho de 2015 em comparação ao período anterior, segundo dados do Inpe (Instituto de Pesquisas Espaciais) divulgados no mês passado.
Foram derrubados 6.207 km² de floresta nesses 12 meses, a maior área desde 2011. O Pará é o Estado que lidera o desmatamento no país. Sete das dez áreas com mais pressão entre agosto de 2015 e julho de 2016 são unidades de conservação estaduais, segundo o SAD.
Registros do desmatamento na floresta amazônica PRESSÃO
A área mais pressionada da Amazônia é a Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu, localizada nos municípios de São Félix do Xingu e Altamira e de responsabilidade do governo do Pará, Estado com cinco das dez unidades do ranking.
Entre os problemas no Triunfo do Xingu estão grandes latifúndios, mineração e a ausência de um plano de gestão, segundo o Instituto Socioambiental (ISA).
Entre as unidades de conservação federal, a mais problemática é a Área de Proteção Ambiental (APA) Tapajós, também no Pará. Ali, segundo o Imazon, o desmatamento foi estimulado pela mera perspectiva da construção de um grande complexo hidrelétrico, por ora congelado pelo governo federal.
As terras indígenas são as áreas preservadas que sofrem menos desmatamento. Apenas Cachoeira Seca (índios araras), no entorno de Altamira, aparece no ranking das mais pressionadas (9°).
No modelo do Imazon, essas estradas clandestinas são o vetor que mais preocupa: 80% do desmatamento anual da Amazônia ocorre a até 5 km de distância dessas vias. “Essas estradas são o começo de tudo: abre-se a estrada, se extrai madeira e o próximo passo é a colonização”, disse.
A Funai (Fundação Nacional do Índio) informou que acompanha o desmatamento na Cachoeira Seca via monitoramento remoto e que planeja a retirada dos não-índios, mas admite que não fez nenhuma ação de fiscalização na área neste ano.
Para Souza Jr., um dos riscos mais graves do avanço do desflorestamento dentro das áreas protegidas é a pressão sobre os governos para mudar o limite dessas áreas, regularizando as invasões. “Esse processo já aconteceu em várias unidades.”
Por Estadão FABIANO MAISONNAVE ENVIADO ESPECIAL A BELÉM
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Ucs no Amazonas terão energia
solar em 2017
Com a eletricidade de fonte fotovoltaica, as reservas extrativistas Médio Purus e Ituxi deverão dispor de fábrica de gelo (Foto) e incrementar a produção de pescado e frutas
perecíveis
As reservas extrativistas (Resex) Médio Purus e Ituxi, no Amazonas, deverão contar, a partir de julho de 2017, com energia elétrica de fonte solar fotovoltaica, para incrementar a produção. Com a eletricidade, os moradores já planejam ativar uma fábrica de gelo para conservar o pescado e as frutas perecíveis, como o açaí e o cacau, comercializados pela comunidade. Para isso, eles vão dispor de máquina capaz de produzir 90 quilos de gelo por semana.
No início deste mês, cerca de 40 pessoas reuniram-se na Universidade Estadual do Amazonas, em Lábrea, município abrangido pelas duas Resex, para discutir o projeto. Entre elas, estava o engenheiro Aurelio Souza, diretor da Usinazul e pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos, do Instituto de Energia e Ambiente da USP, onde o projeto da máquina de gelo solar foi desenvolvida. O projeto foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Segundo os extrativistas, além de conservar pescado e frutas, as comunidades poderão desfrutar de mais tempo de eletricidade (hoje só têm 3 horas por dia com motor a diesel, mas não todos os dias) para aulas noturnas nas escolas, centros de informática e aumento de captação de água por poço artesiano ou da chuva, com bombeamento e filtração.
A articulação, uma parceria entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio da Coordenação de Políticas e Comunidades Tradicionais, e o WWF teve início neste ano. Em outubro, ocorreu o primeiro seminário em Brasília para apresentação do projeto e coleta de subsídios. Agora, na reunião em Lábrea, com os moradores das duas unidades de conservação, foram apontadas as prioridades a serem supridas com energia elétrica de fonte solar.
economia. “Isso vai gerar autonomia e impulsionar novas atividades produtivas além de melhorar e muito a qualidade de vida de cada morador”.
Já Benedito Clemente de Souza, morador da Resex Médio Purus, diz que a energia propiciará uma verdadeira revolução na comunidade. “Tomar água gelada nesse calor que vivemos e ter um peixe resfriado sem ter que salgar, sabendo que já tem gente com problema de pressão alta por causa do sal, isso tem muito valor para nós”, afirmou Souza.
Fonte: ICMBio
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Milhares de jovens encontram
nJovem Aprendiz Banco do
Brasil 2017
Inscrições do programa Jovem Aprendiz uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho que está tão competitivo. O mercado está cada vez mais exigente, além de poucas vagas serem oferecidas, ainda exige que o profissional tenha qualificação para poder ingressar na vaga.
Programa do Banco do Brasil, que visa encaminhar jovens para o mercado de trabalho. O programa Jovem Aprendiz Banco do Brasil é a mais nova iniciativa da instituição nesse sentido, porém, é fruto de um vasto know-how em se tratando de colocação de jovens e adolescentes ao mercado de trabalho, sendo que a primeira inserção desse tipo do banco foi em 1971.
Como Funciona o Programa Jovem Aprendiz BB
O programa Jovem Aprendiz Banco do Brasil ocorre durante todo ano, mas no inicio do ano o número de vagas é maior. a inscrição pode ser realizada diretamente no Banco do Brasil e em todas as unidades.
Outra forma de concorrer a uma das vagas é fazendo a inscrição no CIEE pelo site http://www.ciee.org.br/portal/acesso.asp ou se inscrever diretamente em uma das unidades mais perto de você. Durante o estágio o jovem tem total apoio de um profissional que o acompanha durante todo processo. Uma das características do programa Jovem Aprendiz Banco do Brasil é a sua extensão, haja visto que o programa está presente em inúmeras agências do país, nos quatro cantos do Brasil.
O programa Jovem Aprendiz Banco do Brasil mescla a qualificação profissional, compreendidos os conhecimentos necessários para o bom desempenho no setor bancário com os valores éticos, morais e socioambientais praticados em nossa sociedade.
Requisitos para Participar o Aprendiz Banco do Brasil
O programa oferece estágio de 2 anos. O estágio oferece carga horária de 4 horas diárias por 5 dias da semana sendo que 4 deles serão na empresa do banco e um dia na Entidade Sem Fins Lucrativos.
Os jovens precisam atender aos seguintes requisitos: – Ter idade entre 15 e 23 anos;
– Ter uma boa frequência na escola e boas notas; – Ser estudante de escola pública;
– Estar cursando no mínimo o oitavo ano do Ensino Fundamental. Quais os Benefícios do Programa Jovem Aprendiz 2017
Os jovens inscritos no programa terão direito a inúmeros benefícios durante o tempo de estágio, como:
– Um salário mínimo vigente por mês; – Vale transporte e vale alimentação; – Décimo terceiro salário;
– Férias;
– Seguro-Saúde;
– Curso de Orientação Profissional e material preparatório para a Seleção Externa do Banco;
Todos esses benefícios o jovem começa a receber logo após o início do estágio.
Saiba mais Informações, acesse: Jovem Aprendiz Senai
Importância do Programa Jovem Aprendiz 2017
O programa Jovem Aprendiz tem grande papel social na vida dos jovens, uma vez que os mesmos conseguem inserção no mercado de trabalho e na sociedade em condições de igualdade.
O projeto do Banco do Brasil beneficia milhares de jovens em todo país que podem contar com a possibilidade de adquirir conhecimento e experiência para seu futuro profissional. O melhor desse programa é que os menores aprendizes continuam estudando adquirindo conhecimento e assim que terminam o prazo
de estágio podem participar de concursos públicos. Por Jovem aprendiz BB
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“Nature” coloca brasileira
entre 10 cientistas mais
importantes de 2016
A brasileira Celina Turchi, especialista em doenças infecciosas, foi escolhida como uma das dez cientistas mais importantes de 2016 pela revista britânica “Nature”. Professora da Universidade Federal de Goiás e pesquisadora-visitante do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPQAM), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Pernambuco, Celina lidera o grupo que pela primeira vez associou cientificamente a infecção pelo vírus da zika em grávidas a casos de bebês com microcefalia.
Para realizar o estudo, Cecilia entrou em contatos com cientistas de todo o mundo para pedir ajuda. Ela formou uma força-tarefa de epidemiologistas, especialistas em doenças i n f e c c i o s a s , p e d i a t r a s , n e u r o l o g i s t a s e b i ó l o g o s especializados em reprodução.
emergência de saúde pública com o surto da doença.
Cecilia disse que o trabalho foi um desafio por não haver testes confiáveis sobre o vírus e nenhum consenso em relação à definição de microcefalia. Mas o intenso contato dentro da rede de especialistas formada por ela permitiu gerar evidências suficientes para ligar a infecção por zika e a doença no primeiro trimestre da gravidez.
Embora a relação entre o vírus da zika e a microcefalia já tivesse sido observada anteriormente, foi só a partir do trabalho de Celina e seus colegas do Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia (Merg, na sigla em inglês) – que inclui cientistas de diversas instituições de pesquisa e assistência de Pernambuco, assim como a London School of Hygiene and Tropical Medicine, no Reino Unido – que esta associação ganhou um caráter mais certeiro.
Publicado em setembro último no periódico “Lancet Infectious Diseases”, o estudo, ainda em fase preliminar, inclui crianças nascidas com microcefalia em oito hospitais públicos da Região Metropolitana de Recife entre 15 de janeiro e 2 de maio deste ano. Para cada um dos casos de microcefalia registrados na pesquisa, com exceção de dois, os cientistas incluíram mais dois nascimentos chamados “controles”, definidos como os primeiros dois bebês que vieram à luz na manhã seguinte sem microcefalia em um dos oito hospitais. Ao todo, foram 62 controles e 32 vítimas de microcefalia, que também foram pareados de acordo com a região de residência da mãe e a data esperada para o parto.
Após o recrutamento dos casos e controles, os pesquisadores analisaram o líquido cefalorraquidiano (líquor) e o o sangue do cordão umbilical de todos bebês em busca de sinais de infecção congênita pelo zika, e em 13 deles (41%) os testes deram positivo em uma ou ambas amostras. Já entre os
controles, nenhuma das crianças apresentou indícios de exposição ao vírus. Além disso, exames mostraram que ao menos 24 de 30 das mães que tiveram filhos com microcefalia (80%) foram atingidas pela doença, contra 39 de 61 das mães dos controles (64%). Estes testes, no entanto, não podem dizer se elas adoeceram antes ou depois do início da gestação, nem em qual fase.
Segundo os pesquisadores, tentar detectar a presença do vírus da zika ou de seus anticorpos no sangue e no líquor são os únicos meios disponíveis atualmente para identificar a infecção congênita em recém-nascidos. Mas a confiabilidade deste método, especialmente quando a infecção acontece logo nos primeiros meses da gravidez, ainda não é bem compreendida. Assim, eles consideram que esta dificuldade pode explicar, pelo em parte, porque 19 (59%) dos 32 casos de microcefalia do estudo preliminar não deram positivo para zika.
Outros escolhidos pela “Nature” foram a argentina Gabriela G o n z á l e z , p o r u m a p e s q u i s a i n o v a d o r a s o b r e o n d a s gravitacionais, e o espanhol Anglada Defendi, que entrou na lista por ter descoberto que um planeta parecido com a Terra próximo da estrela Alpha Centauri.
O cocriador da empresa de inteligência artificial DeepMind, Demis Hassabis, entrou no ranking por ter desenvolvido o programa AlphaGo, que foi capaz de vencer o campeão mundial do “Go”, conhecido como “xadrez oriental”.
O nascimento do primeiro bebê do mundo através de uma técnica de reprodução assistida que usa o DNA de três pais diferentes também se tornou realidade neste ano, o que fez a “Nature” incluir na lista de personalidades o especialista em fertilidade John Zhang.
Outro que está na relação é Kevin Esvelt, que obteve o reconhecimento da revista pelo descobrimento dos possíveis efeitos negativos de uma polêmica técnica, que ele mesmo
espécie para perpetuar um traço entre os indivíduos.
De acordo com o redator da “Nature” Richard Monastersky, os cientistas que aparecem na lista deste ano compõem um “grupo muito diverso”, mas todos tiveram um papel muito importante nos principais eventos científicos de 2016.
Por Época
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Ex-PM é condenado a 22 anos
por morte de surfista em SC
O ex-policial militar Luis Paulo Motta Brentano foi condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato do surfista Ricardo dos Santos, conhecido como Ricardinho, após uma discussão, em janeiro do ano passado, na frente da casa do rapaz, na praia Guarda do Embaú, em Palhoça, na Grande Florianópolis.
A sentença foi dada pela juíza Carolina Ranzolin Nerbass Fretta, na noite desta sexta (16), após dois dias de julgamento. Em até cinco dias, Bretano será levado da prisão do Batalhão da PM, em Joinville, onde está há quase dois anos, para uma penitenciária comum.
oito meses de detenção por embriaguez ao volante e a quatro meses sem carteira de habilitação.
O crime aconteceu depois de uma discussão entre Bretano e Ricardinho, em 19 de janeiro de 2015. De acordo com a Polícia Civil, o ex-policial estacionou o carro sobre canos de água na frente da casa do surfista e atirou ao ser repreendido pelo jovem.
O texto do inquérito descrevia que, “quando solicitado que retirasse seu carro do local” por Ricardinho, Brentano “se negou a fazê-lo, chegando a afrontá-los (o surfista e o avô do surfista)” e, “do interior de seu veículo”, disparou os tiros que mataram o atleta.O laudo do IGP (Instituto Geral de Perícias) mostrou que Brentano estava alcoolizado. Ele estava de folga e passava férias na praia com o irmão de 17 anos.
Após o crime, a Polícia Militar expulsou Bretano, que era policial desde 2008, da corporação alegando que sua conduta não foi “compatível com o valor, a ética e a disciplina” de um policial militar.
A morte de Ricardinho foi lamentada na ocasião pelos principais surfistas do mundo, como Gabriel Medina, campeão mundial em 2014, e Kelly Slater, dono de 11 títulos mundiais. Entre a elite do surfe mundial ele era conhecido como especialista em ondas gigantes e tubulares.
Por Folhapress
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autoridade’ não é mais crime
agora
A intenção é que abusos policiais ou do Estado possam ser evitados- Foto Fornecido por Catraca Livre
O Superior Tribunal da Justiça determinou nesta quinta-feira, 15 de dezembro, que desacato a autoridade não é mais crime. A decisão foi tomada a partir de um caso no qual um homem foi condenado a 5 anos de prisão após roubar uma garrafa de conhaque e desacatar policias militares.
A intenção é que abusos policiais ou do Estado possam ser evitados
O artigo 331 do Código Penal diz que é crime “desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela”, com uma pena estimada de seis meses até 2 anos de prisão ou multa. É claro que isso abre muitos pareceres para a lei favorecer o Estado e quem faz parte dele e acabar sempre lesando o os cidadãos.
O ministro Ribeiro Dantas, relator do caso, escreveu no seu parecer que “Não há dúvida de que a criminalização do desacato e s t á n a c o n t r a m ã o d o h u m a n i s m o p o r q u e r e s s a l t a a preponderância do Estado –personificado em seus agentes– sobre o indivíduo. (…) A existência de tal normativo em nosso ordenamento jurídico é anacrônica, pois traduz desigualdade entre funcionários e particulares, o que é inaceitável no Estado Democrático de Direito preconizado pela Constituição Federal de 88 e pela Convenção Americana de Direitos Humanos”. Segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, as leis
de desacato não podem se prestar ao abuso de poder como forma de silenciar ideias e opiniões consideradas incômodas pelo Estado.
MAS VALE DESTACAR
Esta decisão da Quinta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) não significa que qualquer pessoa tenha liberdade para agredir verbalmente agentes públicos. Cada caso deverá ser analisado de maneira mais minuciosa.
“O afastamento da tipificação criminal do desacato não impede a responsabilidade ulterior, civil ou até mesmo de outra figura típica penal (calúnia, injúria, difamação etc.), pela ocorrência de abuso na expressão verbal ou gestual ofensiva, utilizada perante o funcionário público”, ponderou o ministro Dantas.
Por Catraca Livre
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