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CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN

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Academic year: 2021

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Realização: IES parceiras: QUESTÃO NORTEADORA: Q

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN

AUTOR(ES): KAREN CRISTINE DE SOUSA COSTA, TALITA SILVANA SILVA, ALEIXO MARQUES DE

CASTRO, PRISCILA ROBERTA DOS SANTOS SAMPAIO

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ALEIXO MARQUES DE CASTRO KAREN CRISTINE DE SOUSA COSTA

PRISCILA ROBERTA DOS SANTOS TALITA SILVANA SILVA

Prostatectomia: cuidados de enfermagem no pós-operatório – uma revisão integrativa

Trabalho de Conclusão do Curso apresentado como exigência parcial para obtenção do grau no curso de Graduação em Enfermagem na Universidade de Franca.

Orientadora: Profa. Ms. Vanda Maria Gimenes

FRANCA 2020

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REVISÃO INTEGRATIVA

Prostatectomia: cuidados de enfermagem no pós-operatório – uma revisão integrativa.

Aleixo Marques de Castro1 Karen Cristine de Sousa Costa1

Priscila Roberta dos Santos1 Talita Silvana Silva1 Vanda Maria Gimenes2 RESUMO

O presente estudo teve como objetivo identificar, na literatura, subsídios sobre cuidados de enfermagem a pacientes submetidos à cirurgia de prostatectomia. A metodologia utilizada foi Revisão Integrativa (RI), tendo como questão norteadora: Quais são os cuidados de enfermagem no pós-operatório do paciente submetido a prostatectomia? O levantamento bibliográfico para a RI se deu na base de dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Prostatectomia; Cuidados Pós-Operatórios; Cuidados de Enfermagem. A pesquisa para a realização dessa RI se deu entre os meses de março de 2019 a outubro de 2019.Foram selecionadas 19 referências, sendo elas 4 livros, 1 da Biblioteca da Universidade de Franca e 3 do acervo particular dos autores, além disso, selecionado 15 artigos em busca em sítios da rede mundial de computadores, publicados entre os anos de 2002 a 2012.Entre 2018/ 2019, estima-se que 6 em cada 10 homens apresentem câncer de próstata, resultando um total de 68220 novos casos. Prostatectomia é um procedimento cirúrgico realizado por médico urologista, consiste na retirada de toda a próstata além de tecidos adjacentes como as vesículas seminais. Os cuidados de enfermagem formam um conjunto de ações que serão realizados com o paciente em seu período pós-operatório. Torna-se imprescindível que o enfermeiro,faça um planejamento individualizado, atendendo a necessidade específica de cada paciente.

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Graduandos do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Franca - UNIFRAN 2Orientadora – Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Franca - UNIFRAN

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Palavras chave: Prostatectomia; Cuidados Pós-Operatórios; Cuidados de Enfermagem.

INTRODUÇÃO

A próstata é uma glândula do sistema genital masculino, cuja função é produzir o fluido que protege e nutri os espermatozóides no sêmen tornando-o mais líquidos, sua localização é posterior ao reto e anterior a bexiga, sendo que posterior a próstata encontram-se as vesículas seminais, que produzem a maior parte do liquido do sêmen, nessa área encontra-se também a uretra que atravessa o centro da próstata e é responsável pelo transporte da urina e do sêmen para fora do corpo através do pênis; seu tamanho pode variar conforme a idade do homem (1).

As técnicas radicais para retirada da próstata são indicadas para tumores malignos e benignos, a ressecção transuretral de próstata (RTU) é utilizada para tratamento da doença avançada como hiperplasia prostática benigna que se define como o aumento benigno da próstata em homens maiores de 40 anos, com característica de hiperplasia das células do estroma e do epitélio da próstata, com o aumento do volume da glândula e com obstrução do canal uretral afetando o fluxo normal da urina (2).

Para os anos de 2018 e 2019 estimou-se que cerca de 68220 novos casos de câncer de próstata foram diagnosticado, uma estimativa de 6 a cada 10 homens acima dos 65 anos, sendo mais raro antes dos 40 anos. É o segundo tipo mais comum de câncer em homens com cerca de 15391 óbitos em 2017 (3-5).

A estimativa para o Brasil se assemelha com a de países desenvolvidos, porém aqui a ocorrência é reflexo das desigualdades regionais, que vão desde as diferenças na expectativa de vida, condições sócio econômicas, até o acesso aos serviços de saúde para diagnóstico e tratamento adequado (6).

A prostatectomia é um procedimento cirúrgico realizado por médico urologista e consiste na retirada de toda a próstata além de tecidos adjacentes como as vesículas seminais. O procedimento é realizado com anestesia geral, raquidiana ou peridural com sedação; como técnicas cirúrgicas podem ser utilizadas a radical retropúbica, radical por laparoscopia, radical por laparoscopia assistida por robótica, radical perineal e ressecção transuretral da próstata (RTU) (2).

A prostatectomia é uma cirurgia eletiva classificada como de médio porte, considerando risco cardiológico: cirurgia de porte II, segundo o tempo de duração cirúrgica; potencialmente contaminado ao se considerar o risco contaminação é um

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tratamento radical classificado pela associação medica brasileira (AMB) (7).

O pós-operatório é o momento após uma cirurgia e que precisa de cuidados especiais até a total recuperação do paciente com inicio na admissão do paciente na unidade de recuperação pós-anestésica (URPA), com finalidade de acompanhamento clínica ou residencial, a princípio tem o pós-operatório imediato que é responsável pela manutenção das vias áreas do paciente, controle da dor, estado mental e cicatrização do ferimento, intervir sobre os efeitos de anestésicos com possíveis complicações; logo em seguida as atividades se focam na promoção da recuperação do paciente com inicio de ensino dos cuidados de acompanhamento essenciais para recuperação e reabilitação com cuidados de retenção urinária, constipação intestinal, trombose venosa profunda, variabilidade da pressão arterial e controle glicêmico (8).

Pós-operatório imediato é definido como as primeiras 24 horas após a cirurgia. Já o pós-operatório mediato é definido como os dias consequente o da cirurgia até a alta do paciente para sua residência (9).

Os cuidados de enfermagem formam um conjunto de ações que serão realizadas com o paciente em seu período pós-operatório durante a internação hospitalar e a orientação destes cuidados para o período pós-operatório que será praticado pelo próprio paciente ou familiar/cuidador em seu domicílio; referente ao manejo com a sonda vesical de demora por conta da incontinência urinária, a dor, a formação de coágulos que podem vir a obstruir o cateter vesical de demora e a disfunção erétil garantindo uma recuperação em tempo adequado e minimizando as complicações após o ato cirúrgico (7).

OBJETIVO

O presente estudo teve como objetivo identificar as evidências disponíveis na literatura sobre os cuidados de enfermagem a paciente submetido a prostatectomia.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada foi Revisão Integrativa (RI) que é um método de pesquisa no qual se utiliza a sistematização e a publicação dos resultados de uma pesquisa, com análise e síntese das informações que irá auxiliar nas decisões e na melhora da prática clínica (10).

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enfermagem no pós-operatório do paciente submetido a uma prostatectomia?

O levantamento para a RI se deu na base de dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os descritores em Ciências da Saúde (DeCS) adotados foram: Prostatectomia; Cuidados Pós-Operatórios; Cuidados de Enfermagem.

Os cruzamentos utilizados foram: Prostatectomia AND Cuidados de Enfermagem AND Cuidados Pós-Operatórios.

Os critérios de inclusão dos referenciais foram: publicações na íntegra, na língua portuguesa e inglesa, limitados a humanos, adultos e idosos, publicados entre os anos 2014 a 2018. Foram excluídas as publicações repetidas e que após análise de resumo e titulo do artigo não atendiam os objetivos da pesquisa. Resultando na seleção de 1 artigo.

Figura 1. Fluxograma de busca dos estudos selecionados:

A busca dos referenciais foi realizada no dia 26 de março de 2019, as 19:39 hrs. A pesquisa bibliográfica para elaboração da introdução e dos resultados ocorreu nos meses de março a outubro de 2019. Os critérios de inclusão foram: Artigos publicações na íntegra, na língua portuguesa e inglesa, limitados a humanos, adultos e idosos, publicados entre os anos 2014 a 2018. Foram excluídas publicações repetidas e que após análise de resumo e artigo não atendiam os objetivos da pesquisa. Total de estudos encontrados na busca N= 81 Textos completos N = 18 Limites humanos, adultos, idosos N = 15 Publicados na língua inglesa e portuguesa N = 15

Limite de tempo aos anos de 2014 a 2018

N = 6

Critérios de exclusão

N=1

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Foram selecionadas 19 referências, sendo elas 4 livros,1 da Biblioteca da Universidade de Franca e 3 do acervo particular dos autores,além disso, selecionados 15 artigos em busca em sítios da rede mundial de computadores.

DESENVOLVIMENTO

Após os critérios de inclusão e exclusão de artigos, foi selecionado 1 artigo conforme o quadro abaixo:

Artigo Autores Ano Titulo Objetivo Resultado Conclusão

11 dos Santos DRF, de Lima CAF, Saldanha EA, Fernandes MIDCD, Medeiros ABA, Lira ALBC. 2011 Atividades de enfermagem ao paciente prostatectomizado Identificar as intervenções executadas pelos profissionais de enfermagem no pós operatório de prostatectomia e compará-los com a literatura. Umas das maiores complicações com o pacientes submetidos à cirurgia de prostatectomia são os cuidados com a sonda vesical de demora, pois é comum a todos os pacientes o uso da mesma por algumas semanas. Conclui-se que é necessário um profissional capacitado para orientar corretamente o manuseio e cuidados com a sonda vesical de demora, evitando possíveis complicações como infecções urinárias, obstruções e etc. RESULTADOS

O paciente submetido à cirurgia de prostatectomia, juntamente com sua família apresentam muitas dúvidas e questionamentos com relação aos aspectos fisiológicos, urológicos, sexuais e psicológicos.Sendo assim o enfermeiro assume o papel de educador e orientador do paciente e seus familiares, oferecendo informações sobre o diagnóstico, tratamento e prognóstico, mantendo um vínculo e confiança possibilitando com que o paciente tenha o enfrentamento adequado perante a situação emocional causada pela ansiedade da cirurgia, medo da disfunção erétil e a manutenção da virilidade masculina (12).

Sob esta visão estão sendo criadas novas estratégias que visam o maior bem estar e qualidade de vida; dentre elas a espiritualidade pode ajudar a melhorar a auto-confiança e auto-aceitação perante a possibilidade de ter suas funções sexuais

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prejudicadas (13).

Quanto aos cuidados e o planejamento, pós-operatório e alta, o enfermeiro poderá intervir, oferecendo informações sobre cuidados pós-operatório, orientar sobre a cirurgia e anestesia, dar apoio e ajudar a minimizar a ansiedade, realizar uma boa escuta, esclarecendo para o paciente e seu acompanhante que durante o período pós-operatório deve se estimular o paciente a realização do seu auto-cuidado, utilizar banhos de aspersão com água morna; realizar higienização na região íntima, expor a glande realizando a retração do prepúcio para melhor remoção de sujidade, diminuindo assim o risco de infecção urinária, fixar a sonda na região suprapúbica, não deixar que o coletor de sistema fechado entre em contato com o chão (13).

Após o procedimento cirúrgico é comum manter o paciente com irrigação contínua administrando solução fisiológica a 0,9% gelada ou em temperatura ambiente pela sonda vesical de demora de três vias e preciso manter o fluxo rápido, de maneira que ajude a remover coágulos e fragmentos cirúrgicos, deve observar a quantidade em ml administrada e volume drenado no coletor, verificar aspecto da diurese pode ser amarelo claro, amarelo escuro ou hematúrico, realizar o esvaziamento do coletor sempre que estiver a metade, observar presença de bexigoma, pois a sonda pode estar obstruída (14,15).

Para cuidados com a sonda vesical de demora em casa deve se evitar puxar ou empurrar a sonda para não lesionar a uretra e bexiga, lavar com água e sabão a parte externa da sonda, se persistir o uso da mesma realizar a troca após 3 meses de uso, deixar o coletor sempre abaixo do nível da bexiga evitando o retorno da diurese para bexiga ao caminhar para transportar o coletor e usar uma bolsinha ou fixá-la na perna sobre a coxa, ao encher o coletor pela metade realizar o esvaziamento (14,15).

Além disso, deve-se ajudar na assistência até que o paciente esteja confiante para realização do seu auto cuidado, informar a família da importância do mesmo, colocar roupas mais folgadas de forma que fique mais confortável, lavar a ferida com água e sabão e manter a incisão cirúrgica sempre limpa e seca, trocar os curativos de forma asséptica, orientar quanto os sinais e sintomas para risco de infecção, na presença de drenos observar cor, aspecto e mensurar a quantidade de líquidos presentes, monitorar temperatura, supervisionar a pele e observar presença de sinais flogísticos, avaliar processo de cicatrização, controlar risco de infecção com

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cateteres invasivos (16).

Para o controle da dor no pós-operatório, verificar quanto à localização, frequência e duração da mesma, avaliando assim medidas de controle da dor e administrar medicação conforme prescrição médica, as medicações mais utilizadas são opióides ou antiinflamatórios não esteroides (16).

Oferecer informações para o acompanhante sobre a dor, suas causas, tempo de duração quando necessário, estabelecer metas para controle da mesma e avaliá-la reguavaliá-larmente e estimuavaliá-lar a deambuavaliá-lação precoce para a prevenção do aumento do volume abdominal causado pelos gases que ficam represados no intestino após a anestesia devido ao baixo peristaltismo (12).

A orientação sobre a dieta no pós-operatório inclui a ingestão de grande quantidade de líquido (água) para evitar coágulos e obstrução da sonda vesical de demora; implementar a ingesta de fibras para prevenir a constipação intestinal e diminuir o esforço ao evacuar para evitar lesões na bexiga ou hérnias inciosionais; alimentos que contém licopeno como goiaba vermelha, melancia, tomate atuam com anti oxidantes e tem importante papel de proteção; uma alimentação rica em vitamina C (citrinus) mantêm a urina ácida evitando infecções urinárias (17).

A incontinência urinária deve ser abordada e esclarecida ao paciente pelo enfermeiro, pois além de ser muito comum em pacientes prostatectomizado após a retirada do cateter vesical de demora, ocorre um impacto na qualidade de vida do homem, causando constrangimento, abalando a auto-estima por ocorrer escapes de urina inesperados na presença de cuidadores, amigos e familiares; para minimizar estes aspectos negativos pode ser orientado a utilização de absorventes descartáveis já que estes sintomas podem perdurar de um a dois anos após a cirurgia. Os exercícios perineais ajudam a tratar a incontinência urinaria e a combater a disfunção erétil, pode ser realizada diariamente e após a cirurgia (18).

Assim como a incontinência urinária, a disfunção erétil é uma complicação presente na maioria dos pacientes submetidos à prostatectomia, podendo ser reversível ou não; é importante que o enfermeiro oriente e esclareça este fato não só ao paciente, mas também a sua parceira, pelo impacto que essa condição poderá causar no relacionamento (19).

Parte dos pacientes que apresentaram a disfunção erétil relataram arrependimento em ter realizado o procedimento cirúrgico e, é neste ponto que o enfermeiro deve intervir estabelecendo uma comunicação clara com o casal,

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esclarecendo que a disfunção erétil pode ser melhorada com a utilização de medicações por via oral, injetáveis no corpo do pênis ou intra uretral, mas que há situações onde não haverá melhora ou que a mesma pode ocorrer de maneira lenta e progressiva (19).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que é de grande importância, que o paciente submetido à cirurgia de prostatectomia bem como seu familiar, tenham um maior número possível de informações sobre: a patologia que levará ao procedimento cirúrgico, os cuidados de enfermagem no intra, trans e no pós-operatório.

Orientações quanto ao manejo do cateter vesical de demora, a incisão cirúrgica, as complicações associadas à cirurgia, medidas de alívio da dor e conforto, orientações sobre a qualidade de vida e adaptação aos novos processos fisiológicos, psicológicos e sexuais, devem compor o plano de cuidados pós-operatórios feito pelo enfermeiro.

Torna-se imprescindível que o enfermeiro, faça um planejamento individualizado, atendendo a necessidade específica de cada paciente, com treinamentos da equipe, cuidadores e do próprio paciente, repassando orientações verbais e escritas, garantindo assim uma boa recuperação e enfrentamento adequado de situações específicas deste período.

FONTES CONSULTADAS

(1) Moore KL, Persaud TVN, Torchia MG. Embriologia básica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012. p. 9-22.

(2) Goluart DMM, Miranzi MAS, Goulart PEN. Qualidade de vida em pacientes submetidos à prostatectomia radical. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2014;16(3):625-34.

(3) Instituto Oncoguia. Estatística para câncer de próstata [Internet].2019 [Acesso em: 29 Ago 2019]. Disponível em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/estatistica-para-cancer-de-prostata/5852/288/.

(11)

(4) Instituto Nacional do Câncer. Câncer de próstata [Internet].2019 [Acesso em: 04 Out 2019]. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-prostata.

(5) Instituto Nacional do Câncer. Estatísticas de câncer [Internet].2019 [Acesso em: 29 ago 2019]. Disponível em: https://www.inca.gov.br/numeros-de-cancer.

(6) Santos MO. Estimativa 2018: incidência de câncer no Brasil. Revista Brasileira de Cancerologia. 2018;64(1):119-120.

(7) Possari JF. Centro Cirúrgico - Planejamento, Organização e Gestão. 5ª ed. São Paulo: Editora Iátria; 2011. p. 129-132.

(8) Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth – Enfermagem medico-cirurgica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p. 305-358.

(9) Santos NCM. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 6ª ed. São Paulo: Editora Iátria; 2010. P. 26.

(10) Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2008;17(4):758-64.

(11) dos Santos DRF, de Lima CAF, Saldanha EA, Fernandes MIDCD, Medeiros ABA, Lira ALBC. Atividades de enfermagem ao paciente prostatectomizado. Revista Enfermagem UERJ. 2011; 23(4):513-519.

(12) Novak JC, Sabino ADV. Estratégias de enfrentamento para os efeitos psicossociais provocados pela prostatectomia radical [Trabalho de Conclusão de Curso]. São José do Rio Preto: UNILAGO; 2015.

(12)

JL, et al. Atuação da enfermagem na recuperação de pacientes em pós-operatório de prostatectomia: uma revisão sistemática da literatura. Revista gestão & saúde.2017;17(1):25-32.

(14) Brasil. Ministério da Saúde. Guia prático do cuidador. Série A. Normas e manuais técnicos. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. p. 48.

(15) Junkes C, Rodrigues C, Lourinho PM. Procedimento operacional padrão (POP): irrigação vesical contínua [internet]. Universidade Federal de Santa Catarina; 2017 [acesso em: 01 Nov 2019]. Disponível em: http://www.hu.ufsc.br/pops/pop-externo/download?id=214.

(16) do Nascimento DM, da Nóbrega MML, de Carvalho MWA, Norat EM. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem para clientes hospitalizados submetidos à prostatectomia. Revista Eletrônica de Enfermagem.2011;13(2):163-73.

(17) Novello F. Alimentação ajuda a combater efeitos do tratamento de câncer de próstata [internet] 2016 [Acesso em 29 Out 2019]. Disponível em: https://www.vencerocancer.org.br/noticias-prostata/alimentacao-ajuda-a-combater-efeitos-do-tratamento-de-cancer-de-prostata/

(18) Kakihara CT, Sens YAS, Ferreira U. (2007). Efeito do treinamento funcional do assoalho pélvico associado ou não à letroestimulação na incontinência urinária após prostatectomia radical. Revista Brasileira de Fisioterapia, 2007;11(6):481-486.

(19) Eduardo AHA, Napoleão AA, de Carvalho EC. Intervenções de enfermagem para pacientes com disfunção erétil após prostatectomia radical: revisão integrativa. Enfermería Global. 2016;15(2):424-471.

Referências

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