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PRODUÇÃO ESCRITA DAS CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MARTINHO ALVES DOS SANTOS

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PRODUÇÃO ESCRITA DAS CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MARTINHO ALVES DOS SANTOS

Andréa Aparecida Bernardo Santos BACH Mariana Pedroso RODRIGUES Mônica Medeiros FLORES1

RESUMO: A alfabetização é um processo gradativo no qual o indivíduo se apropria do código escrito, permitindo que o mesmo faça uso da leitura e escrita em diferentes situações. O processo de alfabetização pode ser realizado por diferentes métodos, utilizando-se o que melhor alcançar os objetivos e atender as necessidades da turma. São objetivos: a) identificar o modo como a professora trabalha o processo de alfabetização das crianças, bem como as dificuldades que as mesmas têm em relação à aprendizagem da leitura e da escrita; b) investigar a produção escrita das crianças de uma turma de alfabetização. A abordagem teórica de base segue os estudos de Ferreiro, Teberoski, Soares e outros deste campo. Este estudo é de natureza qualitativa e foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica e de campo, em uma escola de educação básica do município de Tubarão, (SC). Observou-se no decorrer da pesquisa que embora muitos alunos ainda apresentem certa dificuldade nesse processo, há um esforço da professora no sentido de buscar alternativas para aperfeiçoar o processo, especialmente no que tange ao aprimoramento do processo metodológico.

PALAVRAS-CHAVE: Processo de alfabetização. Letramento. Ensino Fundamental de nove anos.

1 Introdução

Vivemos rodeados por diferentes tipos de informações. Em todos os lados, nos deparamos com diferentes formatos de textos: bilhetes, anúncios, propagandas, artigos de jornais e revistas, propagandas de televisão, outdoors, etc. que oferecem diversas informações úteis para nosso dia a dia. Assim, a aprendizagem de leitura e escrita torna-se fundamental para a vida de cada indivíduo.

Além da decodificação do código escrito, ou seja, da alfabetização, também se faz necessário que se faça uso competente das habilidades de ler e escrever, ou seja, ser letrado.

Os processos de alfabetização e letramento devem ser trabalhados de forma indissociável, pois um é complemento do outro, uma vez que apenas saber ler e escrever não é mais suficiente para atender as necessidades da sociedade do conhecimento.

Nesse sentido, este estudo é resultado de um projeto aplicado na Escola de Educação Básica Martinho Alves dos Santos, que teve os seguintes objetivos: a) identificar o modo como a professora trabalha o processo de alfabetização das crianças, bem como as dificuldades que as mesmas têm em relação à aprendizagem da leitura e da escrita; b) investigar a produção escrita das crianças de uma turma de alfabetização.

O estudo se justifica por considerar que a alfabetização e o letramento são as portas de entrada para a aquisição de novos conhecimentos e, portanto devem ser trabalhados na escola, de forma competente para que as crianças possam não só aprender a ler e escrever, como fazer uso dessas habilidades na sociedade em que estão inseridos.

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2 Fundamentação teórica

2.1 O processo de alfabetização e letramento das crianças

A alfabetização é o domínio da escrita convencional (sistema) para se comunicar, usando a escrita como ferramenta e como de expressão pessoal, compreendendo o que lê e o que escreve. (PROFESSORES ALFABETIZADORES DE POMERODE, 2004 apud SCHIOCHETTI, 2006).

Nesse sentido, pode-se dizer que a alfabetização corresponde a um processo no qual a criança, jovem ou adulto, se apropria das condições de leitura e escrita e faz uso das mesmas.

Segundo Schiochetti (2006, p.36), quando uma criança, um adolescente ou um adulto se alfabetiza, percorre uma longa trajetória. Esse processo é muito importante na vida de qualquer pessoa, uma vez que estamos cercados de materiais escritos que necessitam de bons leitores para interpretá-los.

Porém, a alfabetização é um processo que ocorre gradativamente, dividido em etapas, as quais são essenciais para aquisição da leitura e escrita e que não sofrem grande variação, independente da classe social e origem da criança.

Para Ferreiro (1985), as primeiras tentativas de escrita das crianças ocorrem de duas formas: ondulação contínua dos traços ou uma série de pequenos círculos ou linhas verticais. A ondulação contínua nos traços dará continuidade da escrita cursiva. Os círculos e riscos verticais descontínuos, por sua vez, correspondem à descontinuidade da escrita de imprensa. Pode-se chamar essa fase como pré-silábica.

Depois dessa fase, a criança passa a perceber que há diferenças na escrita das palavras, realizando uma divisão da palavra em termos de suas sílabas, representando a hipótese silábica. Ao entrar nesse estágio, a criança percebe que a escrita está diretamente ligada à linguagem, no que se tange aos sons, bem como propriedades específicas, que são diferentes do objeto a que se refere. Quando supera tal fase, a criança inicia a análise fonética.

Para Ferreiro e Teberosky (1985), na fase silábica, a criança já consegue fazer correspondências entre a grafia e a sílaba, possibilitando que a mesma possa ler coisas diferentes. Nesta etapa, os grafismos são mais definidos, aproximando-se mais das letras, demonstrando um progresso gráfico evidente. Contudo, percebe-se que há a falta de certa quantidade mínima de grafismos para escrever algo e com a hipótese da variedade nos grafismos.

Segundo Ferreiro e Teberosky (1985), a forma de escrever, típica de transição entre uma concepção silábica e uma alfabética da escrita, é o que será caracterizado como hipótese silábico-alfabética. Este nível é caracterizado por uma escrita mista, apenas uma letra para algumas sílabas e duas para outra.

Quando chega ao nível alfabético, a criança começa a perceber que há um conflito entre a hipótese silábica e a necessidade de quantidade mínima de caracteres, o que torna mais evidente quando se refere à escrita de nomes para quais a criança não tem uma imagem visual formada. (FERREIRO; TEBEROSKY, 1999).

Quando passa desta fase, a criança finaliza seu processo de alfabetização, ou seja, ela já sabe que as palavras são constituídas por letras e que as mesmas se referem a sons, etc., sendo capaz de fazer relacionar e analisar os fonemas das palavras que pretende escrever.

Assim, passado por todo o processo de evolução da escrita, pode-se dizer que a criança já domina o código escrito, permitindo sua utilização para escrever e também para iniciar suas leituras.

O processo de alfabetização da criança pode ser realizado por diferentes métodos: analítico, sintético e fônico.

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Segundo Mortatti (2006, p. 7), no método analítico, “o ensino da leitura deveria ser iniciado pelo “todo”, para depois se proceder à análise de suas partes constitutivas”. (MORTATTI, 2006, p. 7).

Este método pode ser dividido em palavração, setenciação ou global, ou seja, pode-se partir de uma palavra, frase ou pela identificação visual da palavra.

No método palavração, “primeiro existe o contato com os vocábulos em uma sequência que engloba todos os sons da língua e, depois da aquisição de certo número de palavras, inicia-se a formação de frases”. (VISVANATHAN, 2009, s/p).

Para essa autora, na setenciação, por sua vez, “a unidade inicial do aprendizado é a frase, que é depois dividida em palavras, de onde são extraídos os elementos mais simples: as sílabas”. (2009, s/p)

No caso do método global também chamado de ideovisual a aprendizagem da linguagem escrita é dada pela identificação visual da palavra.

Para Morais (1995 apud SEBRA; DIAS, 2011, p. 312), o referido método “pressupõe que é mais econômico ensinar a palavra como um todo ao aluno, sem focalizar unidades menores, sendo, portanto, ensinadas diretamente as associações entre as palavras e seus significados”.

Contudo, existem críticas em relação a sua utilização, pois se acredita que por meio deste método a criança não aprende a ler, apenas decora.

Já no método sintético, segundo Visvanathan (2009), existe uma correspondência entre o som e a grafia, entre o oral e o escrito, por meio do aprendizado letra por letra, ou sílaba por sílaba e palavra por palavra.

Tal método divide-se em três tipos: o alfabético, o fônico e o silábico.

O alfabético é um dos mais antigos sistemas de alfabetização, realizado por meio de soletração, ou seja, a leitura inicia com a decoração oral das letras do alfabeto, depois, todas as suas combinações silábicas e, em seguida, as palavras. (VISVANATHAN, 2009, s/p).

Já no método silábico, também conhecido por silabação, a criança aprende primeiro as sílabas para formar as palavras.

“O método fônico é um método de alfabetização que dá ênfase ao ensino dos sons das letras, partindo das correspondências, sons-letras, mais simples para as mais complexas e depois a combiná-las. Permitindo dessa forma que se consiga ler toda e qualquer palavra”. (FEITELSON, 1988 apud EDUCAÇÃO ADVENTISTA, 2011, p. 1).

Diante dessas opções, cabe ao professor escolher aquele que melhor atenderá as necessidades de seus alunos e contribuirá para o sucesso do processo de alfabetização.

Quanto ao processo de letramento, esse vai um pouco além da decodificação de códigos na leitura e escrita, fazendo com que o indivíduo possa utilizar a leitura e escrita de forma competente.

De acordo com Kleiman (1995, p. 19), "podemos definir hoje o letramento como um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos".

Assim, pode-se dizer que letrar significa preparar os indivíduos para exercerem na prática os processos de leitura e escrita.

Soares (1998, p. 145) afirma que letramento é “o estado ou condição de indivíduos ou de grupos sociais de sociedades letradas que exercem efetivamente as práticas sociais de leitura e de escrita, participam competentemente de eventos de letramento”.

Para a autora, o letramento acontece quando os indivíduos ou grupos sociais que dominam o uso da leitura e da escrita, começam a ter mais habilidades e atitudes que são necessárias para sua participação ativa e competente nas diferentes situações em que práticas de leitura e/ou de escrita têm uma função essencial. Eles passam a fazer parte da sociedade

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letrada, uma vez que começam a manter relações com os outros e com o mundo que os cerca, por meio de diferentes formas de interação, atitudes, competências discursivas e cognitivas que são características dessa sociedade.

O processo de letramento é muito importante desde a infância, por isso a escola tem papel fundamental nesse período e nos seguintes, pois para formar alunos letrados é preciso levá-los a fazer uso da leitura e da escrita, envolver-se em práticas sociais de leitura e de escrita.

Para tanto, é necessário garantir um espaço em que os diversos tipos de textos estejam presentes e que estes sejam explorados de tal forma, que os alunos aprendam não só a usar a tecnologia do ler e escrever mas criticar os textos lidos, usá-los e produzi-los nas diferentes situações comunicativas.

2.2 Resultado da pesquisa

2.2.1 Descrevendo as características do ambiente em estudo

Antes de fazer um estudo sobre o processo de alfabetização, fez-se uma análise do ambiente em que a criança está inserida a fim de verificar se o mesmo é estimulador do processo.

Na sala de aula, ao longo de uma das paredes, há as letras do alfabeto e a numeração de 1 a 9. Em outra parede, encontram-se um calendário a ser preenchido diariamente, os combinados da sala de aula e uma chamadinha. No fundo da sala um cantinho da leitura e uma pequena brinquedoteca.

A sala possui dois armários, uma mesa para o professor e outras várias para as crianças.

A escola não disponibiliza de parques, o refeitório é amplo e aconchegante. A mesma possui dois pátios cobertos e um gramado extenso onde, geralmente, os alunos ficam na hora do recreio.

Possui também outros recursos como uma ampla biblioteca, que disponibiliza de vários tipos de livros, sala de informática com internet, laboratório de ciências e sala de vídeo. A mobília da turma de alfabetização é igual a das demais turmas, o que pode ser considerado inadequado para receber as crianças de 6 anos que ainda são muito pequenas.

2.2.2 Produção escrita das crianças

A pesquisa foi realizada no início do ano letivo e, por isso, algumas crianças ainda estavam tendo seus primeiros contatos com a leitura e escrita.

Durante o período em sala de aula, observou-se como a professora ministra suas aulas bem como conduz o processo de alfabetização das crianças.

Para tanto, conversou-se com a mesma sobre os métodos que utiliza no processo e também foi feito o registro fotográfico de algumas das atividades aplicadas pela professora e realizadas pelas crianças.

No que se refere ao trabalho de alfabetização da criança, a professora alegou utilizar o método Paulo Freire.

Esse método consiste na utilização de palavras-chave presentes no vocabulário dos alunos que servirão de palavras geradoras para o trabalho de ler e escrever. Desta forma, o trabalho torna-se mais significativo para os alunos, pois será trabalhado algo de sua realidade. (REIS, 2012).

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As palavras geradoras são expostas juntamente com sua imagem em cartazes que devem ser expostos durante o trabalho com essas palavras, a fim de que as crianças visualizem tanto o objeto como a escrita.

Depois de determinada a palavra-chave, a mesma é dividida em sílabas, como utilizado no método tradicional, utilizando-se as mesmas para formar novas palavras, também presentes no vocabulário das crianças.

No entanto, como se trata do início do processo de alfabetização, a professora ainda está trabalhando apenas as vogais, antes de iniciar as famílias silábicas.

As vogais estão sendo ensinadas nas diferentes formas de escrita, maiúsculas e minúsculas, cursiva ou letra de fôrma.

As letras do alfabeto também já estão sendo apresentadas para as crianças para que as mesmas saibam que além das vogais, também existem as consoantes que serão utilizadas para formar palavras juntamente com as vogais.

Além das vogais e consoantes, está sendo trabalhado o nome da criança, pois faz parte de seu dia a dia e, por meio dele, a criança já começa a ter contato com outras letras do alfabeto, que, posteriormente, relacionará com outras palavras.

Apesar de ainda não saberem ler, as crianças também copiam algumas frases do quadro, a fim de treinar a escrita e se familiarizar com diferentes palavras.

Porém, a maioria das atividades realizadas é entregue em forma de fotocópias, para agilizar o processo, pois a criança ainda não tem condições de copiar todas as informações do quadro.

Essas atividades podem ser visualizadas nas figuras 1, 2 e 3, apresentadas a seguir:

Figura 1 – Cópia de frases

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6 Figura 2 – Vogais em diferentes formas de escrita

Fonte: As autoras (2013)

Figura 3 – Trabalhando com o nome da criança e outras letras do alfabeto

Fonte: As autoras (2013)

Além das imagens coletadas, também foi realizada uma entrevista com as crianças a fim de conhecer um pouco sobre suas dificuldades com relação à escrita.

Para tanto, questionou-se sobre qual o tipo de letra que eles preferem escrever, sendo que as crianças disseram que preferem a cursiva, pois mesmo sendo mais difícil consideram que é mais bonita.

Com relação às letras que possuem mais dificuldades para escrever, as crianças apontaram as seguintes: H – K – S – Q – F, todas na forma cursiva. Essa dificuldade está relacionada com a falta de coordenação motora, própria da idade.

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3 METODOLOGIA

A escolha do método de investigação é de suma importância para que a pesquisa seja bem sucedida em suas diferentes etapas e, bem como alcance aos objetivos determinados, gerando novos conhecimentos e ou aprofundando os já existentes.

De acordo com Pádua (2004, p. 31),

[...] pesquisa é toda atividade voltada para a solução de problemas; como atividade de busca, indagação, investigação, inquisição da realidade, é a atividade que vai nos permitir, no âmbito da ciência, elaborar um conhecimento, ou um conjunto de conhecimentos, que nos auxilie na compreensão, que nos auxilie na compreensão desta realidade e nos oriente em nossas ações.

Para realização desse estudo, optou-se pela pesquisa bibliográfica, com abordagem de análise qualitativa e de campo, realizada por meio de registro fotográfico do ambiente em estudo, bem como entrevista com as crianças.

Segundo Haguette (2005, p. 63), “os métodos qualitativos enfatizam as especificidades de um fenômeno em termos de suas origens e de sua razão de ser”.

A pesquisa bibliográfica desenvolve-se baseada em materiais já elaborados como livros, artigos científicos, teses, dissertações. Investigaram-se, nesta pesquisa, obras que tratam do processo de alfabetização e suas etapas, a fim de fornecer base teórica para análise sobre a pesquisa de campo, gerando as considerações finais sobre a pesquisa.

4 Conclusão

O domínio da linguagem escrita é algo essencial nos dias atuais, pois estamos constantemente cercados de materiais gráficos que precisamos lidos para que possamos compreender o que nos cerca.

No entanto, não basta apenas decifrar o que está escrito, é preciso fazer uso das possibilidades de leitura e escrita de forma ativa, reflexiva e crítica, a fim de não sermos seres passivos perante a sociedade.

Assim, os processos de alfabetização e letramento se tornam necessários e indissociáveis, pois é necessário que se aprenda o código para que se possa fazer o uso competente do mesmo.

No que se refere à pesquisa realizada, percebeu-se que a professora possui grande empenho em não apenas alfabetizar, mas envolver as crianças no processo de letramento. Para tanto, utiliza-se de palavras que fazem parte do cotidiano da criança, proporcionando maior significado à aprendizagem de ler e escrever.

A sala é um ambiente propício ao aprendizado da leitura e escrita, uma vez que a mesma é bem decorada com materiais gráficos, contendo letras, palavras, frases, mensagens e outros, fazendo com que a criança esteja em contato constante com a escrita.

As atividades realizadas ainda são voltadas para o processo de memorização e treino das letras, uma vez que as crianças ainda não dominam a escrita. Assim, a professora utiliza atividades de copiar, ligar, encontrar as letras, circulá-las, treinar, etc.

Para despertar o interesse da criança pelo processo de ler e escrever, a professora também faz uso de atividades lúdicas, como bingo de letras, DVDs musicais com as letras da músicas, na qual os alunos têm a oportunidade de acompanhar a fala com a escrita; confecção de cartazes com figuras do cotidiano da criança com seus nomes, etc.

Desta forma, contribui para que os mesmos reflitam sobre suas aprendizagens, contribuindo para a formação de indivíduos letrados.

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Referências

EDUCAÇÃO ADVENTISTA. Método de alfabetização. Disponível em:

http://blog.educacaoadventista.org.br/profkatia/index.php?op=post&idcategoria=2. Acesso em: 14 Jul. 2012.

FERREIRO, Emília. A representação da linguagem e o processo de alfabetização. Cad. Pesqu., São Paulo (52): 7-17, fev. 1985.

______; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

______; ______. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2005. KLEIMAN, A. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

MORTATTI, Maria Rosário longo. História dos métodos de alfabetização no Brasil. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/alf_mortattihisttextalfbbr.pdf. Acesso em: 15 Abr. 2013.

PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

REIS, Cristiane. Método Paulo Freire: alfabetização pela conscientização. Disponível em: http://ensinareaprender-crisreis.blogspot.com.br/2012/11/metodo-paulo-freire.html. Acesso em: 12 Maio. 2013.

SCHIOCHETTI, Neuzi Schotten. Fundamentos e Metodologia da Alfabetização. Indaial: UNIASSELVI, 2006.

SEBRA, Alessandra Gotuzo; DIAS, Natália Martins. Métodos de alfabetização: delimitação de procedimentos e considerações para uma prática eficaz. Rev. psicopedag. [online]. 2011, vol.28, n.87, pp. 306-320. ISSN 0103-8486. Disponível em:

http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoped/v28n87/11.pdf. Acesso em: 15 Abr. 2013.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 13. ed. São Paulo: Ática, 1998.

VISVANATHAN, Christianne. Métodos de alfabetização: quais são e como funcionam? Disponível em:

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