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Rio de Janeiro - Domingo 15 de Março de 1903

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**Tiragem 40.000 exemplares {e.s,rei,a e /ccha<,a- «*»» em que o esPi-**

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rilo e o coração só podem soffrer e

mor-rer. Renan sabia c pregava que « o

pro-frresso da razão só pôde ser hinesto aos

falsos deuses; e que o verdadeiro Deus do

Universo, o Deus Unico, é aquelle a quem

o homem só verdadeiramente adora e

sa-lisfaz quando procura uma verdade ou

pratica uma boa acção ».

Os próprios calholicos.^s que

verdadei-ramenle o são, devem amar esse

philoso-AOS Srs. assignantes de 1903 p!,°- 1ue Bn!,a Compaixão da vaidade

**hii-Stereotypada e impressa nas maühínas rotativas de Ma*íno;rü. na typoffrapiúa da**

J*

sociedade anonyma «Gazeta de Noticias»

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GAZETA BE KOTiClÂS

VAKTASSBNS

CVItle tcircoíf» iiis^ãna)

GHRONICA

Com este irrro calor que nos opprime, »ria cruel evigir que a Chronica tratasse tas cousas desesperadamenle banaes on Irisles que encheram a semana : os uili-sios aetGs tlr-s conflictos cleiloraes, o ma-íadouro-modelo, a colônia correccional, estupros, suicídios, assas-U:atos...

A ( hronica pôde e deve ser a resenha da vida carioca, _{iras não pôde ser nm} prolongamento do noticiário da policia, do ánüuarto e do Vi.rio ogÚLst. Se a vida Carioca não teve, durante os sete dias. uni raio de belleza e poesia qne a dourasse, procuremos essa poesia eessa belieza longo daçui. E qne um nome cr,-ndo e querido: do- mais amados por todos os qne prezara as l-r-íâ-as. espalhe por esta columna a su?.! seduivão.

mana, c de cujo estudo a figura eterna de Jesus saliiu cheia de um novo encanto, illuminado de uma poesia mais Iiumana:

« Quaesquer que sejam as conclusões do

íaturo, Jesus uão será excedido: o sou cu!!o remoçará sem cessar; a sua historia com

instante; mas, em vei disso, apparecerarn

tomadores, que Hzeram cal:ir a 12 1/32 ti. as letras dos bancos, com as de cobertura a 13 3,32 d.

Nó correr da tarde, uma espécie de pânico percorria o mercado, que so perturbou com-pletamente, catiiudo os saques a 11 13/16 d. o as letras de cobertura a 12 d., mas bauco lia via que declarou II 7;8 d.

Operações fechadas: Hancarias Partu-ularcs idem, em 1002: «anemias Particulares Valores diversos: Soberanos Vales, por líOOO ;

KÜMERQ AVMLSOtQO RS.

ia tniyuígru eiaa^my^ jfo etenmanoi fa ft j^a tm aeimk»

A

12 3/33 a il 15 15 12 5,32 a 12 II 13/16 a li 15 1G 11 7/iJ a IS 2ÒS500 a 20H400 aS2í3 a 2S2jO

des Guimarães.

Com o Dr. Cardoso de Castro, chefe de

policia, coLfcreuciou longamente hontem

o Dr. Álvaro Tefle, chefe do policia do

Estado do ttio de Janeiro.

JIIÍUGADO DH CAPE"

... i -••¦-i liaiva do cambio esnnr.iva-ífnnp mo provocara lagrimas sem fim ; os seus sol-

| Ihoi-assem as condicõos tio nog^ISSo rimentos enternecerão todos os corações;

e os St'ctilos proclamarão que, dentro os

filhos dos homens, nunca nasceu nem nunca nascer;! oulro Jesus... >

Era líerwn-pliüosoplio, a qtnlidad* pri-m;iz foi a tolerância. Não o irritavam os erros alheios, como não o eucolerisavani os desvariòs do pensamento ou da lingua-gem; niiiguem cpmprehendeu e deseul-pon. como elle, a fragilidade humana. Foi eüe quem escreveu eslas palavras admi-raveis. que devem ser a divisa dos bons: «para ser verdadeiramente tolerante; ê preciso tolerara iniolcranria.»

K' lão raia essa qualidade, nesta época de violências e de crueldades, que ê um de

entanto, os compradores se retraliiram, npcuas activando-se um pouco as entradas. Hontem tornou o cambi» a cahir visivelmente á ultima Hora: nem assim, porém, deixou o m«rcádo •is caif de revelar-se i'rou.\o. fechando em po-s:i.-ão nominal.

-Xcgoeiaram os commissarios do GSG0O a «5700, com os cnsaícãdoros pretendendo sus-tentar os mesmos limites, mas regulava para o typo 7 americano o prefodeG93C0,

fechando-Podemos garantir que, na sua visita de honlem ã Copacabana, o Sr. Prefeito não manifestou a sua opinião sobre a utili-dade ou a inuliíiiládo do tuiinel do Lento.

S. Ex. ainda não eslá do posse dos es-tudos que mandou fazer a esse respeito. Pensa comludo qU0 a Companhia Jardim Botânico nao deve ser dispensada do ônus que assumiu para a renovação do seu con Irado.

A compensação cm dinheiro não é sufíl-ciente, porquanto o ônus não está apenas na construcção do lunnel: ha ainda o om;s perenne, isto í, a despesa de Iraceão e cons.'rvaçlio.

O Sr. Prer.iito.jps seus actos não perde de vista o interesso iniliiico._<•*-* _{_}

A Prefeitura Muni í tem

, — que por nao mais comportar o mesmo xadrez os presos á ordem do Dr. Virgolino; fei elle mandado recolher sem nota de culpa ã Casa de Detenção,

O infelfó.dando entrada no cubículo da-queile estabelecimento, eonservou-sc taci-lurno ale a noite, quando de repente, começou a fJai. mpS|rás de desequilíbrio mental, prorompendo em grilos, apavo-le ui-ã0'110 qUC a,acado da ,natl!a do l>'-r-O estado do infeliz se aggravou de tal lonnaquefoi preciso mellél-o na camisola ne torça, sendo depois recolhido ã priSLIO

llJlit'.

Honlem mesmo n administrarão da Casa de Detenção offidon ao Dr. chefe de no-lina communicando o facto e pèdiiido nro^

yide.ncias uo sentido dr> wr n iAí1C0 trans-_¦- 'ii',,.

vis-onde âo Rio Brancoi

Na,primeira pagina vè-se o--retrato do visconde do Rio Branco, bom trabalho de água forte, do conhecido artista Hroeos. I\a segunda páginaiéstã o retraio de seu li !io. o patriota b.;rão do liio Branco, em piiolo ypia, executado nas olíkiiias do J'.rr.i,l do Itrasit.

Nas _{demais paginas osl' impresso o} discurso, sobre papel de Hollanda, com vinhetas de gosto.

Fecha o álbum outra ariuarella. renre-sentando parte dá nossa bania

Todo o trabalho do delicado nltmm nne deve ser entregue ao Sr. liarão do Uio Branco, foi execulado nas ollicinas do Jornal da Brasil.

DE 1ÂX NQROÂU

11ELLEXOS E BÚLGAROS

portado para o hospicio nacional u nados.

Um inquérito diria se o infeliz Manuel Bernardes o uma vicíima do delegado ca-IJclIlSlí).

.. n—~ .i

c-Pastilhas Laxatívas d<- Wemeck. — ¦ - < *-*.

Tendo sido exonerado, a pedido, do cargo de fiscal de exames de preparato-nos, na capital do listado do INpirüo banlo-o Dr. Ccrqueira Lima. foi nomeado para,subsliiui!-o o ür. Deocleciano Nunes_Oliveira.

cipal remelteu boa-— .,,,. C0!i,a o.,, taiuas d,' aíue- | .^dT^ti^^ _gf

nientós dos iuros dos eiajiresliinos com

Iiontem.

UOVIHE.NTO [lE.IAL

ver honral-a, honrando a memória daquelle tia dias ui:i3 caria ái Paris trouxe r.o r'ue coin t3nía perfeição soube ámal-a e cftronista d.i Gazeta m.r- ordem honrosa, ipralical-a. Mostremos, ao menos, que ¦fae só i>òile ser obedecida com .-• collabo- i a amamos, já que a não sabemos pra raCiTo de quantos, lu. tiío anãos, deínoram ' '-?car

o oíá;r bencvolo u--sia s.:c-ão. A

Entradas: Uarrá dentro. Cabotagem...

ordem | Ao liío do Philosopho, que finoe in-aú3 AiliancelMiinc.—mna liga inter-icomparável artista vivia em Renan! A nacional, que tem a sua sede na c;:p:-;!i clareza e a simplicidade, o horror do exa-frsitçezá' e cujo Sm C- manièr o culto cas ¦ 5'1'0- ° amor da sobriedade.— essas qaali-tr;i:.;c..:-s da rsca a que pt-rtencemos. j <!;!'Jos -c,-'P--riores da boa lirteraiara btitin

Em transito Em Santos: PorTIuridialiv. Transito Operações : Vendas Anteriores .4 (7rtta.;Ces :

Por 13 iíílos Us b.\5e.

Total. saccas 1.4l7 Í9.000 i oori 4.0.0

emissaq de apólices, juros relativos ao 1'

semestre do correnle anno.

©

A receita da Prefeitura foi ante-honlem a seguinte: Imposto predial Dito de licença. Aferições Taxa sanitária. Diversos impostos. 0S500 a G2G0O

sver; ra no escripter d'fls Apóstolos e d'0 Marco-A u-uo apologista d<^

i.rata-rse ,io monumersío que se vai eri-j

g:r em Fariz so suave Henan. A Áíliancè {^n^chrisio,

c •> ..1 t]u* todos cs povos iaiinos se- con- rCH°i w delicado humorisia dos Dramas :.:cm _{moraimenle. no dia da ina.;- j t'!"'!vsr-p!.fl.33 um cuilor apaixonado e con} guiTção, cm Saio à eslaUia do anudo j sfaiite.

c,asiuío da liberdade úo espirito íiumano: Í-''I"°-'"'corao v>" correr um rio claro, juiiio do monumeaio.. nesse dia fesiivo. I cujas águas límpidas, fluindo de manso. d -v-' pulsar o coração da raça nascida do j debcam ver a^ palhetas de ouro que lhe L-'-:o: e f ..L-s a - nações que sahíram matísaR1 ° leifo; o artificio, se existe, ó J d:-se íroneo sapraío devem concorrer I ^° disfarçado, que ninguém o percebo.-e í .ia .1 apolixose do poeta-pliüosopho, çue i cs: pi'C''-'iios. qne não sabem quanio custa soaiie iüur. em oísras imperecivels. a | a !!m verdadeiro artista o ser simples e pureza das idèas ' pureza do estyíò. i -^".'ii!"1!- podem ler a illusâo de que Renan . _{le Noticias o ao seu chr j- ! escrevia como os pássaros cantara ou como}

O Tf

3PO

...u... _{u uiçi-municiro marcou lis 10 I101-1'} da manha £.s- e ;i I hora da J "°1-1 13õ:9Í6S5;(9 12:1318500 2.-18SS900 o:;;!.;!soüo S:0o9s30S 161.:6Í7S257 Publicaremos amanhã: DE

João da Câmara

&*¦ Q Q O

Foi naluraüsailo brasileiro o subdilo italiano Vicenzo Biilolãlo.

Infc'. nermes da Fonseca,

comman-r-i h 1 nb,v!k'ad:- ».10ii,'i:iI- üonicní ás 2 bo-ra- ila Iarde, visitou o quartel do ivkí-mento de cavallana da mesma

brigada.-b. Ex. durante a visiia foi acompanhado peio lenente-coronel Moraes, commandante uo regimento, c a Ioda oílkiaüdade.

Abram os jornaes da Europa:—mesmo as folhas mais serias, as que

ordinária-mente preferem as informações ás propfie-cias, meltem-sp agora a predizer o futuro, fazendo vaticinios sinistros. Annuncíam Iodos uma guerra geral durante a próxima primavera. Chegam a dar detalhes sobre, o inicio e a marcha ulterior dos aconteci-mentos temerosos, dos quaes, no seu dizer, vamos ser, dentro de poucas semanas, testemunhas apovoradas, ou talvez com parsas sangrento-. Os bulgnros da Man:-nia erguer-se-ão contra a lyramMan:-nia turra. O sultão enviará contra elles um exercilo immeriso, que os esmagará com as habi-luaes atrocidades.

Os seus irmãos de sangue, de idioma e de religião habitantes do principado auto-nomo voarão em seu soccorro. D para diante a guerra não serã lucla enlre bandos di

única província quejã tinha esse nom--'ames da guerra. A Runielia Òriònlal obteve a autonomia sob a direcção de um governo nomeado pelo sultão, e a Macedonla conli-nuou província turra. Sai.e-se o quo pro-vem desse accordo artificiai'da diplomacia.-no lira d.- poucos andiplomacia.-nos,a Bumelia Oriental fez uma revolücãn ii.

?3

Confereincioii c de

tarde 3J .3.

Boletim snrsiísrio

Durante a -óbitos, «endo .! nn seiiiana .-.l:-i 59 de tubercuioi

A inedia diária do total de óbitos foi (!¦- 47 tao cm Iralamcnto n:> hospital de g' S"-lao 2j doentes de febra amareila.

i.-m.i ipram registadas 350 iii- febre amareila, contra 20 iuj. i do peste. 2 de tvplio e

I

bas:

a non.rn dizer ei;

.:a mi-^sSo. E i: sde

.'.. n

íievenuo a represei do iiiixflú ser principalmente moral, não se ii\.iz d>- uma subscripção popular -. Iraía-ü de uri appello íeilo a-'s inítIraía-üecluaes

/. I os jasminciros dão jasmins. Mas 0j perfeição só pú.le ser

grande escriptor, por um trabalhadores ."pie s7: as;

állingids iless ilani a s aquella lor um ¦"¦' grande re- _{j \} leito, uma 1 tear do estylo 'Ir

brasileiros, _{pára qtíe} _a _{nossa intel ii-I «meada e torturada p} gèncfa, lão mal coahecida íá íõra. esfeia operlinaz.

prt.v-nie á nobre ít-;!a de üenan. Não se püdem graüdes quaüllas : cs pequenos •->!-j!cs serão r.?t.bi::os coni agrado e gra-liõão: o que se quer 7. q.-;o u:ra j,,,,^,,. rt:::3 i;^r.ã^ ãíy };r

x,.:- a imagem dõ

.'.- firurf 5,-i: ¦ . .• -.1 .::•.•!:. ;ro salvar

ila dias. (oi sokimemeiUe inaugurado o novo _{serviço de abastecimento de a-ua} do bairro de Botafogo. Hóuv

gosiio. come era nalui

resolvida a queslão. Dizia-se. com c qu* haveria um augmenlo diário di s raros f^rção de milhões do litros de água. mão no I r' i? !)em -' °s moradores da rua Mar-leSnitivo. quando já a têm í c>nGZ do Abrantes queixám-sc da falia de um estudo longo ; 3§na; na ''u.a de Paysandó a asiía não sobe ao.segundo andar, por falia de pressão- o

na rua do Ypirauga ardeu, anle-hóntem,, ,m,=, e. .-, um prédio, que ijCon reduzido a ciiizas. I dc 2~:592379:

de Deu A influencia do sabío mestre não se fez

sentir somente em França, onde actual-menle A nal oi

n A,. , ., c «espaçhou hontem com p Sr. >re-ide:i!e da Repülilfcá o Sr Dr Leopoldo de Uulhoes, ministro da fazenda ¦oram assignados os seguintes decretos: Itiifirmaiu o de accortlo com a consol -daçao das leis das alfândegas, o mestre a barca de rogis o da alfândega do Para fcirmmo Anionio Pontes. '

Removendo, a pedido, o"2* escrinliirario daA!P.ii,ie/adeM,!í.,^,E:;ta(,;^.,™;|,73 .losu-urramo do Araujo para Wvai ' ' ha delegacia fiscal do The

nesse Estado;

Removendo, a pedido, o 2 dessa delegacia bacharel A Muniz, para igual cargo dega:

Declarando sem eíTeilo o decreto ;ie II de novembro do 1902, que nomeou feon-„ - ¦ .cio da silva Maílos thesoureim-m pois julgava:se j d.Tdelegacia fiscal do ":s?ado !

visto lião _{haver presladò} fi:,'iea dentro do prazo q^e i1 ca io;_'¦

Abrindo ao mihisleiio da fazenda o cr-duo extraordinário tle 6õ:0Q0s para òccòr-rer ós nespesas >.u< correnteexpreicio com a mstallsçao e cusleio da mesa d.

creadã era Portó Acre pelo der de 7 do corrente. Ahrind carsto 30Ufo Federal escripturario Anionio Duarte naquella álfan-dor do Ceara. a respectiva lhe L-i

mar-TELEGBÂPHIÂ SEM mm.

Ksc\N<ULorous. 14.—A Tribuna noticiou qu.'o inicio das obras do porto está ainda sujeito a demora.

Provavelmente o mesmo jornal noticiará hoje que morreu o Neves.

S. Paulo, 14. — o Dr. Bernardino de Campos irá brevemente ao Rio^eònsuttar um oculista.

S. Ex. enience quo para governar ó pro-ciso and.-r de olho vivo.

Toi.oroi.is. 14.—Toda a gente imaginava que o Ublivian Syndicdte protestaria por não lhe tor sido entregue o Acre dentro do prazo determinado. Agora ê a Boi

prole sta .parque o Syndicato não conta do Acre.

^ E' como se o homem que vendia a pelle do urso ainda vivo encarregasse o com-prador de.ir buscal-a.

Buexos-A^íres, 14.—Cahiu terrível demiá palustre sobre Saito, que

Foi prorogada per seis mezes a licença em^i:o-ozosoa:ha o Dr. Carlos Sam-paio, lento da Escola Rolylechuica.

^í-e-Desceu honlem de Petropolis o Sr. mi-insiro do interior.

S: Ex. subiu na barca da tarde. levando em.sua ;.as!a os dc-crõios nomeando o di-ree.or e o secrelario da Escola Correccional „"}?" , -xVVt-':::l,:';J L' q^ foram por m?s puuiicauos. i:a dias.

entao mais um 1 camponezes mal armados contra tropas regularescem vezes mais numerosas o mais bem organisadas.

mas uma guerra methodica entre dous Estados, ambos preparados para esse

ge-nero de coraiialc

No nií •iro di

n

7;a que tomou

. .nio hoje. r^s.ua iarde. haverá o V sermão mal peio Revd". conosco Dr.

fian- hores

-E: cou-a: de gera! conhecimento

cada qual ganhou íou seiiliriienlò mammou. Que, enlre os cueiros,

Os seus princípios e o Com o leil títie

epi-esíá so-de ila vei meado .-> :: :io para o Ia Còrrecc

João Ernesto Ciando

;o Ce ali

Quinze noxaruede

No-resauado.

rendas

710 11. lO,

nora

Kieia

ilísior co üe Isr te!, s-ja paga com <ii'.:!-: nosso O nosso dinheiro não irá

e Franco lera orgulho em 11'01'*!*1" a água sò appareceu dizer quo a sua educação e.spiriiua! e o seu I d£>Pois do inicio do incêndio.

Ora, se foi para chegar a esse br-lío ro-fneínoP ferfa^siácr aüfxaFãs coiisasirclüó estavam. Entretanto, essa _questão do nzo: em que so vai ;i-/es'y!o vòm da leilüca assídua o da

rm-di-auetor <!n

raça latina sentiu o influxo daquei ctaro

qualquer apuro a commissão : o monu-mento está pròinplo e será itiaiigurado c-m setembro, ('"que a commissão dí-seja ê poder diz. r que lodo o mundo lalino peitou homeiiageni ao lino e delicíos 1 anisía. K" esse o pedido da Allianec L-:-(fl.? E a urgência da missè.o explica e desculpa a má escolha do interprete.

Qiii dizer de Renan. quo não seja sabiJo dí - que lêem c-rta Cltronica 1

-.: ::Iguem comparou o espirito humano c : :i systema prographico, estendido alra-vft; d:s idades. Nossésystema, Renau não' '¦ i. cemq Shakespeare ou Daule, uma

is-.s altíssimas montshlias, cujo cimos. perdidos uo ct'-o, içpctando cem as nuvens, se aniorlalham de neves eternas cu se éeiiuanchani em lavas ardentes. Na oro-grapbia moral, It(?nan foi uma verde e sufl.e cuillna. embaisamada e frs.-a,— P :<io de repouso, mansão de sonho, niiilio t! • aves casòras.

Alli. tií:!o era cultivado e sóbrio. N in •A .ei.hs^eiros abruptos, nem torrentes imp.tüc-r.s, n :fi are.-.ês aduslos, nom ibaifciiaes impeneíraveis. Naquella screni-«ade. a alma humana ilescançou de largos K--e peruimada coilina foi acccssivel a t I - as almas. E que almas deixaram, r- u!iii::o- rihcòenla annos. de ir

espirito, semeador de idéas, propagador de verdades, feeiindador do almas.

lii-to .'¦ que t>da a raça latina lhe pague'i bato de çrntidãòi bojo um p queno

ila onze annos que a alma do Renan

repousa nas mãos de Dous. Deus. a quem elle começou a amar o a servir na meni-nice, entre as paredes frias do seminário, para depois amai o o servil-o. a{ú morrer, cá fora. no templo mais vasto da nalureza, celebrando .-m períodos de ouro o esplen-dar eterno da sua croação:—Dous acolheu com certeza carinhosamente essa alma, lão compassiva

jnflammàda sempre do amor da Belleza.

doce ia Justiça e

reclamar lão podo abastecimento de água eslá a

prompta solução, pois sem agna haver hygiene.

—<-*»— »

0 nosso collega da Noticia fez honlem algumas considerações sobre accumula-çõtís. pronunciando-se no mesmo séniido que

o mesmo mmislerio o credito verba do § 20 para pá"a-uonlo de pqrcenlagem aos vendedores do eslnmpilhas do a-.-Uo adhesivo.

N..meando: IV Iro _{Augusto Marsilíác} Motta para 0 i.vm-,!..

o-Mlfajídomi fio Cnrimilíã sador da.Deíeeacia Fise; deral. no Estado tio "

oscriplurariò da

='--U-'.

.•o^ríios.iiird^e-! leará; o 4' òscriplu- !

do !lio de

DEMoiíOfous, li.—Diz a Gaztta _{que a} conferência havida honlem sobre os mo-Iboi-ám uLos da porto iirolongoúisd muilo. E: para provar que m-ste caso íudo se prolongas -:. •- v ' •

O Dr. Ruy Barbosa afílíma que estas conferências, não tendo fim. são veidadei-ras circumferenèiàs.

Poi.iticopous, 14. — Depois que o Con-grosso prohibju as acumulações, andam a accumular argumentos contra

a Tiradentes, prefere que

A _{estação dè P} hontem para o '.-^i volumes _c 31S.P0B kilògram.' irauimas do carví .'. renda dessa o ¦ enle foi de H-.ii

0

Diogo remelteu ante íerior _{17 carros com}

mercadorias pesando ;. e mais õ.OOO leilo-:ão 110 dia ! 1 do cor-iimeino dos despachos pagos c pagar no dia !! do corrente, ua °sta.-ã ilariiima da Gamboa foi de L3:*jõ 10.

essa o.» ^i_; 1 _í:i-1 lei. ti~.-i um

Para iri iíical-a na terra, .juer a Allianec líi:'í;;c que iodos os povos que a amaram

'!.¦!• r a SCi ;a t:: •ilima do bei

P" ;sâr e co heiu dizer, o .1 sciencia, ainia ir>:r?s di'T!0!'. da lioudade o da lòieraiííi.T? V.nn-dor dos aíaqu s virul-ntos que Vy. grwtsgeou o seu profundo amor da íi-i ; fede do pen-:amehfo. Renan líi-icòu víi-ice na w-mera dos bomens; como um dos kííís atimfrr.vois servidores do W-.-3I A sai cbrn, formesissims e i:n:mi'.r.el. r -ír-7:;.'t.- victoriissnK-nle, so desrespeito das is.urijs; _{e {-ira coníun-Jir os que ainda} •queiram ver uni grosseiro materialista e i:::m!-o di espsriiiiaiismo iioos.-ii;.!or <:: _{Eid.i de Jesi'.-. bastará cüar as ultimas} IV i:as do prefacio da decima-breira edi-çãj dessa maravilhoso poema : «Le der-nierdes simples, pourvu qai! pratique íe lu ceeiir, est pltis ecJsire sur Ia

e cqmprehenderam estejam represenlados cm P.iriz. no mez do setembro. O chronisía da Gazeta de Noticias, escolhido pela com-missão do monumento, acceita com desva-necimehlo a designação, o pode o apoio o j o concurso de todos os homens de lettras I do Brasil, c de todos aquelles qne, não! praticando as lellras. sabem estimal-as.

Renan foi uma das mais bellas flores da grande arvore latina: dessa flor nasceram fructps saborosos c sadios, que ainda hoje app',aoam a nossa sêile de ideal.

Não foi melhor qne o nome de Renan enchesse a Chmnical Ficamos livres das eleiçõos. dos h-xbeas-corpns. do Acre, e do

malaü

nos.

E' nos-a convicção que o Sr. presidente da Republica desistirá do uma medida que, como se pretende executar, sõ ser-virá para prejudicara direcção das escolas _ superiores, que forçosamente cahirão nas o Immr.na, (ao m;-l0;; de incompetentes.

Ainda sobre esse assumpto recebemos uma communicação dizendo-nos que por eileilo do decreto ri. 17} !?, de 10 de junho ide 1S90. os ministros das pastas da mari-nha e da guerra, o militares, além dos vencimentos próprios do cargo de minis-Iros, só conservam da sua graduação mi-litar o soldo da paleute.

Isso de forma alguma deslróe a nossa arguinc-ntação, porquanto o soldo é para o miSitar o que o ordenado .'• para o proles-ser publico e tão sagrado deve proles-ser um como o outro.

Se ao militar que accumula não se pode tirar o seu soldo, com qu: direito se quer tirar o ordenado ao professor?

:.wo...

—*<V

Duraate a maior pai te do dia achava si o mercado pelo menos esperançado, iu-.istr.-ind.i-se os interessados continnlcs:unia alia. porém, de importância não se mostrava provável.

Havia pouca procura o abundavam .19 of-fertas, mas relativamente ; p ¦:•

favorável o aspecto do mercado tinuava sujeito a òscill ições.

a qnr-ílão dos melhoramentos do porto

deu honlem logar a mais uma conferência enlre os Srs. ministros da viação o do interior.

Garantem-nos .que a resolução definitiva está a pingar...

Estiveram iiontem em longa conferência com o Sr. ministro da guerra o general Quintino fiocayuva o o coronel Campos.

do MS* _{batalhão de infantaria que está} •a maU I aquartelado em Niclheroy.

Polo seu lado. o Dr. Álvaro Tefle, chefe de policia do Estado do liio. esteve em pureni con-culto r.-',!' croit liai.» 'i ₁

Aüixaram os bancos as íahellas de 13 c . Nictlieroy, omío còiife í-2 l.ifiti., vigorando aquèila no l.ondon and ' nei Eduardo da Cosia «rasiliau énoFl-ancez sí.mente, :nas os saques

j jante do corpo milila faziam-se ao mc!lit>r preço »: seguidamente a |

12 3 'M- d., contra letras a 12 l;.° o fi 5 M-2 d. Depois, tornou-se gi-ral a ta _{de 12 3 :!2 d. |} des choses que le materialiste oui Ipara os i!:iu,:i- mas cnli!o compravam 03

xpliqner par lehasardetle -^^3/«^:^'«vi= papeis offerecidos Toi-nou-sc immihente a t.ixa de 12 l/S d. pára os saques; que era esperada n l'.;lo o

•onciou com o coro-Pinheiro, comman-Cònsla-nos quo o assumpto dessas con-| lerençías foi a adopção do medidas: pre-tout

el!e r.3o tinha era uma crença

¦ iiw.ii ai, j ii i ¦¦ aaaga»

FOLHETIM 74

DE

MAGDALENA

"

CBAKBE SOIMCE C6ITEBPC3ANE0 DO POPULAR ESCRfPTOR FRAXCE2

rario çla Reçebodoria

Scvòrinò de Andrade Cavalcanti para .. da mesma repartição; ò 3' Máriucl Gonies de Almeida para 2* da alludida repartição: aposonUmcioio :\\ oscripturario da Dolosa-cia Fiscal do Thesouro Federal no Estado un para Afjonsò ibmriquc de Oilv-ira Du-arte. de conformi lane com o Decr 117, de 4 de hávembro do \iv\?

No

Jau.-iro | museu. Ncste.caso sabemos ijue serã elle a priineira preciosidade ahi recolhida.

PòOüLAiiissiJio, 11.—Podemos compielar a noticia que honlem demos dizendo que «um trem apanhou na òslação tia Para-iiyba uma mulher que atravessava a linha

.'•->•> s .0

AFFOvSO

MONTAURY

Por-alma deste nosso companheiro de ttabalho.,03 nossos.coilegas de-imprensa Ernesto benna. Manuel Guimarães e fs cie Assis, qu,.- foram por muilos annns c0 legas o amigos de AíTonso Monlaurv ||'e-;.pr ii,i.ii;-o.\i^iu qiiiiil-.i-it.ira, a4 7' í '

\ em pessoalmente 11 nossa rtfuacç;fô rr.T-zer-11 .- as s ias condolências pelo falleci-mento do bom co iipaniieiro AtTonso Mon laury, oalmiranle ür. Pereira Guimarães.

Duello desigual em que a Bulgária terá certamente o pi iorparlido. Se o Suitão.neslas circumslaiicias, mostrar moderação c se contentar com o Iriumpho moral.eslará íudo acabado, por emquanto. .Mas se. como (• mais provável, o chefe de Islam, inebriado com a victoria. invadir a Bulgária, ameaçar a sua independência oecupar _{o sen território, cxlorquir-lhè} uma _{mdemnisação de guerra exavjgerada} ou desorganisar-lhe profundamente o ox-ercito, _{nesse ..-aso os prophetas sinistros} previx-m desde ja uma intervenção da Rússia o provavelmente lambem da França, em favor da Bulgária, a Ilaüi junlar-s'--ia ás _{duas aluadas, quando mais não} seja afim de se apoderar do Tripoli no meio da desordem g. ral. P01

manha o mais a a Inglaterra virão teiro entrará em lucla.

Em '/oral. as pròphei ias dolèm-so nesta phasó do drama, e cada que! lem o direito do completai-a conformo as suas sympa-thias e os recursos do sua imaginação.

A _{experiência já t m proveio que as} revoluções c as guerras marcadas para um prazo _{lixo nunca vòm pontualmente ao} rendez-vous. Poc!e-se:pois, esperar que não se realisarão as catastrophes aiinuncfàdas para o dia 15 de abril. Mas so e licito rir de Iodas essas provisõ is.nã > •'- menos v.-r-dade que a situação 111 península ballcanica é mais séria tio que nunca.

Imagino que poucos leilorel brasi se interessam peia questão maced Ella não tem relação com interesse 1 immedialo 110 Brasil o a '.h,-,..'

sua voz. a AI! f-Áustria o natiiraimeiib á arena o o mundo

in-ia um ção de opei-ta, despediu sem mais ceremonias o governador turco e declarou a sua união com a Bulgária.

As potências signatárias do traiadu do Berlim franziram os sobroihose [>:-. ti ¦!,-•-ram, mas os búlgaro., enlindo-se fortes com o apoio lacilo da llussia, riram re-speilosamente das potências e estabelece-ram-sc solidamenle, nas suas novas fron-feiras. A sua ambição comludonão se deu por i.itisf.ita. Não ha-.iam . squeci.Jo o tra-tado de San Stofano. 1 onskleiuvaii. no a earta de suas aspfraçõ 5 naciomiM. lia-viam-lhes dado a Mac. ilonia. julgavam so com direitos a 1 ssa província ¦¦ pn ,». 1.1 \ .1111-se tranquillametile para lançá'r-ll»i. .. mão. A annexação da Rumelia oriental dr-ra lão bom resultado, fora t ila tão fae í;n pode-se até dizer, lão alegrement lhe parecia possível a|ioderarem-se mesma facilidade da Maci dotiia.

Mas a situação da Ma 'dotiia não é cem paravel á da llumelia _{urienlal; ¦ A 1 • r} uma província puramente búlgara.

Faz parfematerialmente, hislorica da Bulgária ; a diplomacia h em dous esse corpo vivo.

A Macedonia. não, não qui rem allribuir a uma

esla só podo ser a grega. \)i-<d,' a aurora da Uisloria. a Macedonia sempre foi !:nbi-tada por hellcnos ou por tribus faK.udo o diaieclo hellenico : .< a pátria "

dre-o-Grando _{c do Aristoteti} garos, raça do lurc i-uraliana reconlemenlo _{so introduziram na} Ainda acliialim nto, ioda a pari.- , nai tia província é oxcliisivam- n! o, sobretudo, a civiiisaçâo da pre obra pina,11. nl.- hell. nica. 0 gi-q língua do ensino secundário o su iaw.i nulo, qtto im a '••nle. 1 lado

e i.uigara ; se a

sò nacionalidade,

da imprensa, da Igreja, da sociejai! Não será possível entregar o hoCenis

bulgarc uo Ai -vm-i. Os l:ul-lavaria, só ;¦ cião, 1 .i.iio-""•ga. n ia é .' > v a rior. ia n .io!" ¦alia. 1 ma-lonico ao- lüiigaros sem cp.mmetl<>r um assassinato político. Porque os luilgnro» nao são senlimeiita^s: si fossem senhor..** gião, procederiam eom a mais hrtttal icia _{a desnacionaíisnção dos gro-os.} Impor-Ihes-iara seu idioma, dando desso modo um golpe de morte uo Eu II o golpe mais torrivi S depois " ilo império Bysantino.

j Em que seria a oppresssão. a p-i-ção dos gregos peJos búlgaros 1 odiosa do que a dos buhraros

msmo, da destruição nas irão er.is nica. giirn d;alo no Brasil c a Macedonia é lão distante do Rio: Comludo, essa auestão iem aspectos quo devem prender a atten

Iode ,-iii-e.-ios los iitr-01 r naz p 10 o cosV Qui j ttiir Sala ! P.oconheí ! migos tão irn

como os turcos pela sua indom os homens civilisacibs.

que poço licença para è.vpol-a. Não ha tliiviti.i quo o redimo n."'""""

a turco, na ão da desolação. TA i mi "dll

gonha para a Europa tolerar -baridade no seio do sua civilis:

na

i'i-io n.

1902. morrendo instantaneamente.»

no. niendicidad

\vnedionle da Prefeitura publicamos 1 circular da Sr. Prefeito relativa á

-*-»-•-. Os membros da _{Junl.-i Apuradora da} eleição do 4" districto do Estado do Uio. temendo quo seja atacado novamente o edi-ficio da Câmara Municipal d.

requereram habeas-corpüs Justiça Federal.

Temos motivos para crer quo a ordem será maiilida pela presença da força fo-deral.

iropohs, preventivo á crer que a ord.e

A iinha morreu an tanio corno a nossa noüi 1!' cinciiJiscripçÃo. i Una; ebeníada. ia. 1.—Foi hoiilc >:a Grande L> honiéni. foram ' bilhet ; ns. IH6 1971. com 5.-00J

-ia _{-10— il*", cxlrahida} .lidos nesta capital : os iremiado com 50:00fiS: 13503, com 2:000hü00.

Dos no:-os muitos caprichos. Ha dons que hão de durar a vida

inteira-E sao : o J020 tios bichos. ¦ E a procura da Vela Brasileira I

A bordo do Planeta, partiram hontem comi.-destino á sua pátria os capitulados bolivianos que, vindos do Acre, aqui e^ti-veram do passagem alguns dias.

O coronel Hermògòries ibanez e seus olliciaes visitaram diversos pontos desía cidade; jardins públicos, divertimentos; lo-yandp a mais agradável impressão do a<-o-Ihimeiito aqui re.-ebido.

Em Porto Alegre a tropa boliviana se passara para o paquete Santos quo seguirá com destino a Buenos Aires.

Aqui fif-nram, no hospital da Misericórdia, cinco, bolivianos quo já haviam chegado

enfermos.

Esses são Pedro do Andrade. Vicente Gnnioa. V.ileriolmenez. Paulino Moritoria e Felippe Morin.

15:0003 por2S0, amanhã, Lot. Esperança. ^-*.» _

A thesoiiraria da Estrada de Forro Con-Irai arrecadou ante-hontem a quantia de Pi:CS7ss-s.j. o.\i-lindo nesse, dia em caixa o sunlo de l.Ç°G:í'.i7f;0!o.

PRIMEIRA PARTe

XBT.":

Miinmnco

_ritpiabd

iContinuáfdo)

IrwfMWMl qae dttadeda JUMs ¦ nar-*t>i*ia •• tàana.

,tKo'*«,-Ifc« uma CMt* JMiii uma

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pmmWfmtUto..

Jr>9»*J«r.em tmlieaa

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aolamia, e eutio Ioda a fedida, deslruida para w^«.

i dá -moça tudo quanto se passava em St-u i espirito, c com voz cautelosa :

I —Já lhe i!is--o. ininha senhora, e não .pisso voltar atrás, pieriso absolutamente '

uo vinte mil francos, hoje.

Mas... julg.i.ter encontrado um meio tle lazer com uüc a'Sra. os obtenha.

—Como f"

—Oh I üe uma maneira muilo simples, á moda dos romances, como se vè nos

diar.ias .. '--.J^.

A senhora deve ter -jõíàv collares, .iiük-ís. pulseiras, muitos- hriibantc-. em snmitin. de valor iiiliiiilatneiite superior aos tars-viole mil francos que podem ga-rantir n sua tr;!ui;uil!ii!ade e a vida Iionos-ta o doco.- que eu quero passar d:ora avante.

—Sini.uias...

-—Ora, deixe-se de luxos, na de com-preiiemfer porleüamentc qúc é inuiío simples ;" admira-me até como ainda não se lembrou d'isso. j " i,

Esfolha um rollar, on uma pMseira..-t melhor nm coifár, porque sempre vale mais. leve-o a um joaltioiro qnalquor. venda lhe as. pérolas 011 os diamantes e em vinte c quatro, on quarenta e oito horas 110 máximo, o negociante sulisü-li:il-as-à por jK-dras falsas, capazes de fazer tão boa ligara como as verdadeiras.

A explicação para essa venda é sempre fácil de encontrar, para o caso de ser des-coberta a substituição dos brilhantes.

Orna conta de costureira a pagar, por exemplo.

Em Paria dá-se isto todos os dias. . Quando en fazia parte da magistratura —sim, porqat » inMMwt ram uni fatiei» lião. eiptieo» elle lawmlo »rra reren-ncia iwtfi» e ca «m> tara moitas veaes

desse geaero.

**T Hta wwwwiH Iié waolvid* 1**

—Sun... murmurou a mísera cm voz

vciitivas fiara qu- se;a garantida a ordem publica em Petropolis, por ocasião da apuração. 110 dia 20 do correnle, das ulli-mas eleições federaes.

llònt -m mesmo partiu para Petropolis —Terei os cobres bojo?

—Esla noile. ^

—Nossocaso, minha senhora,cornoé con-venicnic s^rdeuináprütlciscia excessiva e ou não devo íslar mo deixando ver miilias w:w± pelos seus criados, lenho ui^i arrauio a propor-ihe.

—Qual ?

—Observador por insíiriclo, cslndci

anlos de rnirár.a topograpir.a da sua cisa. Andei em torno delia e verifiquei que o fundo do j mini dá para uma rua desCria;

Ha abi uma pequena poria;

A: hora que a senhora mo delcrmin;:.r estarei num logar.

A _{.senhora virá abrir, o aquillo será} logo—toma ij. dá cá—doti-ltíc a cãrln re-ceíio em Iro:'» as bellas notas do banco.

A que horas quer que venha'1/

Magdalena lembrou-se que evaclamonte naquella noile H nrique deve ria ir jaulár com uns amigos, devendo voltar tmiilu tarde.

A"s 10 horas, respondeu ella. Muito liem.

E cumpri montando ainda uma voz, com prelcnções a elegancia^i-jriiiuo Rivolard

sahiu. I^p

Pouco depois eliegon o Sr.de (irammont. Almoçou i! sahiu iiovainento.dizondo:

Já sabes, minha querida; logo não me esperes anlesda nnia-uoile.

, _{Procura dislrahir-tc para passar o tempo.} Eneontrar-le-ei acordada?

Sim. Passarei a noite lendo.

O capitão beijou-a com ternura o voltou para u ministério da guerra.

Ifagdaiena veslin-se cm viole minutos, embrulbua o escrfnio com o collar- e di;)«4*o as escadas. ~

Não querendo qu*- o sen coebeiro son-liesse onde ia, declarou estar com vontade ê» andar a pé para hwr exêrrieio. Nio maodou,pois,atrellar; tomou um carro íe praça a pouca distancia do casa.

Enlouqueceu no caresra

Não so sabe se devido ao abalo quo lho causaria o encarceramènto oti a outras privações quaesquer, enlouqueceu ahle-hontem. em um dos cubículos da Casa de Detenção,Manuelüernardos, para alli man-dado nesse mesmo dia polo Dr; Virgolino de Alencar, delegado da !•" urbana.

Levado para a delouacia. por tor sido encontrado nas ruas <la 9* cireumsçripçãò; Para onde qurr ir ? poiiruiitaram lhe. Para a rua de Valois. *

O çarro.seguiii aos solavancos pelo bon-lecnni, ohegòü ã rua de Santo Agoslínlio o. s-uipre vagaroso, dirigiu-se para o Palais ò trajeclo ó rolativamento curto e em pouco tempo a Sra. de Grammont chegou Saltou do carro e entrou no vasto edifício.

O cocheiro poz-se a resmungar, pre-vendo tuna longa demora.

Ora, batatas, se esta senhora queria tomar o carro a hora.deveria ler dito.

E eu que não sabia e vim com uma ra-pidez incrível, imaginando que se tratava de uma viagem.

Kui roubado.

Emíim ! _{Por emquanto não quero me} queixar.

Vamos a ver que gorgeta me dá cila. Também se não íôr cousa decente, hei de protestar.

K accoiidendo um qtielira-queixos hor-rendo, o cochoiro desceu da lioléa e poz-so a passear na calçada para dcsenlerruiar as pernas.

preso um homem qne andava, armado de revolver, promovendo desordem na rua Francisco Eugênio; _{0 proso jj pediu ao} Dr. _{Moreira da Silva que recorra a unia} loi do tempo do onça para elle obter habeas-córpui.

Pandegopolis, 14.—0 ür. Moreira da Silva mandou fechar todos os cemitérios o estabelecer crema ção geral, baseando se em uma lei do tempo de Pliaráo II.

TroçoroLis, M.—0 juiz Moreira da Silva mandou _{sol lar todos os presos da} Cor-recçãò o todos os doidos do Hospício. O notável magistrado jusiifica-se para isso com uma lei do tempo em que se amar-rava cachorro com lingüiça.

Demòropõi.ís, 144—Amanhã, por ser do-mitigo, não haverá conferência sobro os melhoramentos do porto do Rio do Janei-ro, mas as conferências continuarão se-gunda-feira.

S. CimisrovÃo. _{14. — Os gatunos por} aqui tom pintado o diabo a quatro. A po-licia sabendo disso, o por ser bairro onde mora o cheio, resolveu guardar somente a casa de S. Ex.

O resto da população do bairro que se arranje.

PExnoroLis, 11 (recebido ás 2 horas da madrugada).—0 governo acaba de rosol-ver do modo definitivo as questões dos melhoramentos dos portos, do saneamento e do abastecimento d'agua da Capital Fe-deral, sem que seja necessário recorrer a empréstimos.

Todas essas obras serão realisadas com o producto do dinheiro economisado sobro os vencimentos dos funccionarios públicos que accumularom empregos.

**Monsenhor* Victorino**

Foi hontem sepultado no cemitério de

S. Francisco Xavier o corpo do vene- ... ^... _.. ,..._..„, ... rando vigário de S. Josõ, monsenhor Vi- mon logai- 110 bond pequeno do serviço

c.toiino. ...:.-.. ...

O acto reve.vtiu-se de toda a solemiidade. Coiiforiuo havíamos noticiado, a missa solenno funebre foi celebrada ^s 11 horas, comparecendo 510 templo varias irnian-dados de cruz alçada.

Depois do Libera-me foi o caixão levado para a matriz, entrando a missa, em que foi celebrante o conego Paula, tendo cemo diarouo o padre Conto e sub-diacono o padre Madruga, servindo do mestre de cerimonias monsenhor Eduardo Chrislão. O corpo chorai da fregtiezia se fez ouvir, ,sob a regência do padre Jeronymo. Houve em seguida eiicomineiidação, sendo o corpo levado para a ig-eja de S. Pedro; Ahi loi feita nova eneommendação, sen-do e.-itão levasen-dos á sua ultima morada os dospojos do virtuoso sacerdote.

*+*

BM COPACÍ.ÂBÁNA.

VISITA DO DR. PREFEITO

Do laivo do Machado partiu hontem. ás S horas da manhã, em bond eleetrio > especial, o Dr. pereira Passos, acompa-nhadq dos Drs. Nascimento Silva, dire-leor dò oí'ras: Jeronymo _Coelho, sub-director de obras interino; commenda-dor lleiia. director da Companhia Jardim Botânico, Ribeiro; chefe do movimento, o o representanlo desla íollia.

O bond foi alé :: rua da Passagem, on.;.' os passageiros saltaram, seguindo a pé até o fim da rua. onde, _{próximo ao Asylo} Sanla Maria, examinaram a pedreira quo devo s.r perfurada para fazer-s

do Leme.

De volta, S. Ex., acompanhado de sua comitiva, seguiu até Copacabana,' onde passou para um oulro bond. com trácção animal e no qual tomaram também logar o Sr. coronel Silva Porto, gerente da Com-panhia, e*os representantes da Tribuna e da Noticia.

A viagem alé o Leme dou-se sim inci-dente, cousaudo a mi líior impressão os concertos que estão sendo feitos na linha. qU'-. será brevemente servida por bonds eleclricòs.

Durante o Irajeclo livemos occasião de nolar uma velha ervore.V.oma raiz com-pletamente tora do solo. Esta arvore está escorada por duas vigas o ameaça cahir u todo instante.

E'.portanto urgonle mandar derrihal-a, pois ella podeabaiér-se na occasião da pas sagéiii do bond, causando victimas.

O Dr. Passos examinou 110 Leme o ponto oiide devo ser aborto o celebro lunnel, quo tanto está dando que faltar, e o calça-monto das ruas Manuel Buarquó, Salvador Corrêa o Thcodoro _{Du vi vier, feito pela} Companhia Jardim Botânico;

De volta, os excursionistas foram nova-nícriie para o bbiíd electricòj que seguiu até o iinal da Villa Ipanema.

Duraniò a passagem do vehiculo, em diversas partes, foram queimadas gyran-ilõlas de foguetes e erguidos vivas ao Dr. Passos. Em Ipanc-ina um numeroso grupo do distinctas senhoras o senhoritas. entre as quaes algumas p •rteneent.es á família do operoso coronel Silva, a quem muilo devem os moradoivs do Copacabana, pelo muilo que tem fõilo fiara sou engrandeci-monto, em companhia do Dr. prefeito,

to-ia u eihante io. mas uma vergonha quo j.i lom (jualro séculos de idade. E agora não seria possível a-z.-l-a cessar subilamenle som comm 'Her injustiças o provocar males quasi pc-iores do que 03 que se pretende abolir.

Com eíTeilo, a Mac rdonia •'• um verJa-dèiro quebra-cabeça otlmologico. A pe-ninsula Halkanica é a _{ponte quo ii ra a} Ásia á Europa. Desde os tempos proiiiíto-ricos, quasi todos os povos quo vinham do Oriente, invadindo o novo continente. passavam por esse caminho, deixando re-tardalariçs ou mesmo lixando-so em massa durante _{períodos mais ou menos longos.} Dahi uma confusão indeacriptivel de raças e idiomas irreconciliavelmente liu-lis. Na falta de uma civilisação eommum. (|ue teria podido nivelar suas particularidades, o

"tüníieí

oUárdáram physionomia própria o cho-j cam-so conslanlomonle sobro um terrilo-rio de cem mil kilomi iros quadrados.onde vivem juntos. Para dar uma idéa tlessa complicação de povos o línguas desejaria enumerar apenas as principaes. Ha na Ma-cedouia : búlgaros, hellenos, albanozes, turcos, servíos, rnmaicoschamadoscoutzo-valacos, kergleizes. judeus o armênios.Mas, quando se trata de determinar em qne [iro-porção cada um desses povos diversos entra no salmi-gandi extraordinário tia população dessa província paradoxal, 111-contrám-sc as áflirmações mais

perturba-iria a eniusação em sub-^li-u- Belzoliiilh ?

ue os búlgaros nào sã > ni-cònciliavojs do pr. -i - :o : bateram-se valente neuto . ndi ncia. lizeram d< pois a sua consliluição do Estadc aulonomo eom louváveis esforços para recuperar os *>-cuios -,'• rtit.Io-- •¦ '.-jllocai un-se m.iis ou ! monos n 1 nível dasjiaçõos ehílisadas.

enlre as uaçoos niropr-fl?: "úvVrra m... '•!'!I:i. Illtlilo ílljUSlO l'V !i

se Lraüsíurniem • in íhiíjü specliva de iiir m assim .-r! imonlo i iria com • < Macedonia.

Vi'

v qilO 'is .'i'._'oá ros 1 1111 ,i

i.--:--ivilisados. sorlo qne lho «seguir tornar-os gregtornar-os lòm ns rvor a sua os hord firo? das mais ilo 11 rcidouto: ú ve-passados toda nossa

!'l . pe.it < dí/xT. caraclerisa a raça d situam o cultura m: lio-uberam manler listorica. mesmo regimen ia.co utê prol«>gido3 d o ras •••*¦•*••

Quando Magdalena entrou na loja do primeiro joalheiro que encontrou.o seu co-ração balia desordeiiadanienle.parecia que-rer saltar-lhe do peilo.

Mas fazendo um violento esforço sobre si mesma disse:

— Senhor, desejava Tender-lhe este col-lar.

O joalhciro.que se dirigia a cila amável-mcnnvmudou logo de physionomia.

A prollssão desse commerciante estâ se-veramente regulamentada peta poliria, principalmente 110 qne se refere a comuns deiwifeas preciosas feitas a simples parti-culares.

,. (Confimia.)

Conforenc.iaram hontem com o Sr. pre-sidente da Republica os Srs. Drs.

Ilermo-genoo Pereira da Silva, presidente da ca-inara municipal de Petropolis, e Iloracio de Magalhães.

.1.

13:0005 por 280,amanhã, Lot. Esp3rança.

— -¦ **m —

Da conhecida rasa Laemmert A C jro-celiemos Prelúdios (poesias de 1891-1897), do primoroso poeta Reis de Carvalho (Os-car d'Alva)t com ain bello prefacio de Arthur Azevedo.

A sorte quem dá é...enas loterias Camões & C.

aia

Vimos hontem um bcllissimo álbum

encerrando ò discurso pronunciado pelo

3r. Dr. Joaquim Francisco Barcos Barreto

e dedicado ao Sr. visconde do Rio Branco,

em uma lesta sobro a emancipação dos

escravos, realbada no anno de 1881, na

cidade de ltatitn.

Ita capaque abre oalbnm, destaca-se fina

aquarelia, ondo o anjo da Victoria canta

particular daquollu cavalheiro o om alegre palestra; trocando eommontarios sobre a belleza da localidade, foram alé a barra, om frente á lagoa ..Rodrigo de Freitas, onde o coronel Silva pretende construir uma ponte para ligar a Gávea á Copaca-liana, depois quo a Jardim Botânico levar os sons líonds até lá.

Dalli, depois de pequena demora, a comi-Uva voltou até a encantadora vivenda do coronel Silva, quo oíToroceu aos excursio-nisl.is um excellente almoço, durante o qual se trocaram brindes amistosos.

A Exma. familia do coronel Silva foi de extrema liJalguia para7.c0m os seus hospedes, pcnhoraiido-os. Jgs

A's 2 horas, o Dr. Passos, ein companhia d.is pessoas que o acompanhavam, regres-sou á cidade, muito bom impressionado com o grande adiantamento que tem lido o encantado bairro.

De accordo com a ultima lei m

muitos terrenos eslão cercados e Ircveí-tidos de passeios.

A Companhia Jardim Botânico, que lem gasto mais do 300 contos com o «afçã-mento da linha c construcção de boèiros para escoamento das águas, durante as chuvas, fez hontem a experiência defini-tiva da tracção cleclrica á Villa Ipanema. O primeiro bond a transitar foi o espe-ciai e:n que ia o Dr. Passos.

/ ai»

Em parte alguma a estatística lem sido conlradictoria como a!li. Cada naciona-Iidade macedonica apresenta algarismos destinados a favorecer as suas prelcnções. So so fosse dar credito a todas, cada qual teria o direito do habitar a província com exclusão das demais, consideradas mino-rias insignificantes.

Os mais forles nessa arte de baralhar os algarismos são inconlestavelmentc os bul-gáros. Para elle a Macedonia ó um paiz lão búlgaro como a própria Bulgária, e por isso reclamam-iia inteira.

Mas a verdade parece srr outra; So-gurido o melhor Irabalho exislenle sobre. a Macedonia. debaixo do ponto do vista lingüístico e élhnographico, o livro Ma-'cçdonien

tio Dr. Cleãnthes Nicolaidcs, jiu-blicado om Berlim em _{1S90, a proyincia} conla 1.SSOÜÜ0 habilautos dos quaes Gõo.OOO são gregos, 511.700 búlgaros e servios, 576.600 turcos e albariezes, 132.000 judeus, coulzo valacos, etc.

Querendo levar a dislineção mais longo, será preciso especificar 110.000 servios enlre os 511.100 búlgaros deixando estes em numero de-iOõsòOÒ no maximo.Os bul-garos não têm portanto na Macedonia ama maioria absoluta nem mesmo maioria re-lativa. Estão longe de constituir um quarto da população total.

Relativamente estão distanciados pelos gregos e até pelos turcos,se considerarmos sob essa denominação todos os mahome-tauos, conforme o seu próprio costume. * Se,apezar disso,os búlgaros reclamavam

a proyincia como sua, é porque têm mais audácia e se _{sabem irtais bem}

prole-te muitos séculos foram elles os mais "desgraçados de todos os christãos sob o jugo dos otlomauos. De repente, o

vento mudou e

fortuna. A Rússia

garia em suas mãos

na sanminolenta

**N«*..cr«^**

_{|ad0 ^ smm}

O marechal Argollo expediu bontem vencida toda a

extenso telegramma .10 general Olympio dã

Silvdra. qne se acha em Manaos, dando

inslrucçoes minuciosas do modo por qne

devem 0|ierar as forcas que se destinam

ao Acre.,

v ¦-•—-•

¦ -»¦ 11a .

rol prorogada ffor Ires meies a licença

em cujo gozo sa acha o Dr. José Francisco

E é esla c sen a a IJul; so senhora da o direito o o devei nacionalidade: são t. gloriosas tradições mos u.js si us an' sciencia. toda a uossa 1 Ioda a mentalidade que branca.

Seria um crime de ie;a humanidadE pormitlir que má.'S sacrii

berço da alta e venoravol etual _{quo os grego?} so sobro a sua velha palria d urânio os séculos .!•• absoluto.

Os búlgaros são secr 'latr

o susleiilados pela Rússia. Os grog - não lòm proleclor poderoso: n imprensa Inm-coza. por consideração | ara eom 1 alli ula moscovita, toma partido polo sou prole-í:itio. A opinião i ulili 'a dos dous nitindos, habituada a seguir o movimento dos jor-naes parizienses, cspocialmente na* qúcs-tõos em que uão tem intercáse projirio, está cm caminho de apoiar com toda a <ns sympathia as reivindicações búlgaras. ~oie. ler om conta os direitos do h 11 ni^mo. Julguei por i';so necessário apres< ntar a questão sob um ponto de v:íia geralmente desprezado.

A Macedonia não .''terra búlgara, uma população muito mesclada, ond. gregos eslão ein maioria. A iiriica sol Justa seria a partilha da província 1 os búlgaros, que licartoyn com o norb gregos, qu11 licarinm.com o sul. e os vios, que ficariam com a zona non1' Mas. como as grandes potências se oji;

|0!U 0£ ^.•ãc ntrrt . os ser--d'. ". m á applicação deste unico remédio radica? aos males da infeliz região, resta um unico expediente manco: deixara Macedonia sob o domínio turco, com reformas .-.msi-deraveis fiscaüsadas o garantidas pclaa potências chrístãs. Isso pormilliria qui oa gregos e os búlgaros se fossem fòrliticando o organisando nas partes tia provideia. quo lhes devem competir equitalivamontei no dia da liquidação final.

sob as azas da

sorte da

Bul-s e libertou-a

de 1877. O

tra-ncou á Turquia

Rumelia Oriental

essas três

oro-Bulgária. A

la-• a llacedonl^r a

vinciaa em nnrta

glaterra Impedia no Congresso

a realisaçâo desse piano radical.:

pata evitar nova guerra, a

três grandes potências, pelo menos, teve

tMVuama

FOGO

Alam do incêndio havido pela mndru-gada de honlem na rua Pa>sandii, nuti-ciado pomos honlem niosmo, em nutri ponto da cidade appareceu o hv<> quo destruiu dous predios.

As casas incendiadas são ns do n. .•. d> rua (ioneral Caldvvell o 67 da rua s"isadop Busebiò, e nollas era oslaliolocido Antônio» Ciouvõa da Fonseca com quitanda quo en-tregou a gerencia a AOfonso Pinlo Car-neiro, de menor idade.

Os prédios eram de propriedade ão Dr. Figueiredo que os tinha 11» seguro.

Compareceu o corpo de bombeiro* qua conseguiu apenas circumscrever o togo.

No loca! estiveram os inspectores d.i 9* delegacia e commandante da guarda no-cturua.

»i» ii

-Hoje, 3* domingo da quaresma. i»or oc-casião da missa compromissal na igreja da Lapa dos Mercadores, ás 10 horas, haverá pratica doutrinai pelo Bevm. capellão mouseuhor Hermes Monteiro.