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Candidato: Matrícula: - RG: - Período em curso: º CRA: GABARITO

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Academic year: 2021

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(1)

Candidato: __________________________________________________________

Matrícula: ____________ - RG: ___________ - Período em curso: __º CRA: ___

NOTA:

Objetiva: ____/19

Subjetiva: ____/5

Total: ____/24

GABARITO

1) Sobre a anatomia das artérias viscerais, de qual das abaixo listadas se origina a artéria gastroepiploica direita (gastro-omental direita)?

a) Gástrica direita b) Hepática comum c) Gastroduodenal

d) Pancreatoduodenal ântero-superior e) Artéria pancreática magna

2) Em relação aos aspectos anatômicos da artéria vertebral, assinale a alternativa CORRETA:

a) Seu primeiro segmento habitualmente penetra e cursa no forame transverso da 4ª vértebra cervical.

b) Via de regra, origina-se da artéria subclávia. Pode, em situações normais, se originar diretamente do arco aórtico, ou mesmo da artéria carótida.

(2)

c) É subdividida em 4 segmentos extracranianos e 1 intradural.

d) Dá origem a ramos espinhais e musculares em seu trajeto cervical. Os ramos meníngeos não se originam dessa artéria.

e) A direita é a dominante na maioria da população e, por isso mesmo, é o sítio mais comum de doença ateromatosa envolvendo a origem dessas artérias.

3) Acerca da obstrução arterial aguda, assinale a alternativa CORRETA.

a) A menor incidência (menos de 1% dos casos) no quadro embólico é femoral. b) Um forte rubor está presente no membro atingido.

c) O pulso aumentado no membro atingido é um sintoma clássico.

d) Na obstrução arterial aguda por embolia, não é possível a realização de embolectomia pelo risco de deslocar o êmbolo.

e) A principal fonte emboligênica é o coração.

4) As oclusões arteriais agudas (OAA) constituem-se em capítulo de grande importância dentro das doenças vasculares periféricas e na medicina de urgência. Sobre a oclusão arterial aguda, assinale a alternativa INCORRETA.

a) A coexistência de trombose venosa profunda pouco ou nada influencia no quadro de isquemia induzido pela OAA.

b) A presença de circulação colateral mais ou menos desenvolvida pode influenciar diretamente nos sintomas apresentados pelo paciente.

c) A condição hemodinâmica do paciente influencia sobremaneira na evolução clínica da OAA. d) A extensão da trombose arterial influencia drasticamente a evolução clínica da OAA.

e) O diagnóstico precoce e a condução rápida ao procedimento terapêutico apresenta importante impacto na morbidade e mortalidade da OAA.

5) NÃO é irrigado (a) pelo Tronco Celíaco:

a) Estômago b) Fígado c) Baço d) Duodeno e) Jejuno

(3)

6) A aorta abdominal emite vários ramos durante o seu trajeto. Dentre os seguintes ramos, aquele que não tem equivalente contralateral, ou seja, é um ramo ímpar deste vaso é:

a) artéria frênica inferior b) artéria renal

c) artéria gonadal

d) artéria mesentérica inferior e) artéria supra-renal

7) Em relação ao aneurisma de aorta abdominal, assinale a alternativa CORRETA:

a) A incidência é maior em mulheres do que em homens, em uma razão de 50:1.

b) Atinge pacientes de qualquer idade, sendo esse um fator irrelevante na incidência do aneurisma de aorta abdominal.

c) A presença de náuseas e vômitos exclui o diagnóstico de aneurisma de aorta abdominal, sugerindo um quadro de abdome agudo inflamatório.

d) Muitas vezes são assintomáticos, sendo localizados por meio de exames.

e) Indica-se o tratamento cirúrgico de todos os aneurismas de aorta abdominal menores que 2cm.

8) A respeito do tratamento dos aneurismas de aorta abdominal podemos dizer, EXCETO:

a) A maioria dos aneurismas de aorta abdominal são infrarrenais.

b) A presença de sintomas não indica estratégia cirúrgica principalmente se o diâmetro estiver abaixo de 5cm.

c) Aorta abdominal com diâmetro >5,5cm em homens e >5,0cm em mulheres é indicativo de cirurgia.

d) O procedimento de correção de aneurisma por via endovascular é considerado um procedimento de risco cardiovascular intermediário.

e) Todos os pacientes com aneurisma de aorta abdominal devem receber betabloqueadores.

9) M. J. L, sexo masculino, 32 anos, vítima de acidente automobilístico, encontrado inconsciente e com várias lesões no corpo. Você, médico socorrista, procura palpar pulsos centrais, um deles é na região inguinal, sobre a localização dele, responda:

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b) Canal de Hunter (medial para lateral) – nervo femoral/ veia femoral/ artéria femoral c) Canal do Adutor (lateral para medial) – veia femoral/ nervo femoral/ artéria femoral d) Canal de Hunter (lateral para medial) – nervo femoral/ artéria femoral/ veia femoral e) Triângulo Femoral (medial para lateral) – veia femoral/ artéria femoral/ nervo femoral

10) Respectivamente, as artérias subescapular, perineal e epigástrica superficial são, respectivamente, ramos de:

a) Artéria axilar, artéria pudenda interna e artéria femoral.

b) Artéria torácica interna, artéria pudenda interna e artéria profunda. c) Artéria torácica lateral, artéria pudenda externa e artéria femoral. d) Artéria cervical profunda, artéria pudenda externa e artéria profunda. e) Artéria axilar, artéria sacral e artéria femoral.

11) Acerca do exame físico vascular, assinale verdadeiro (V) ou falso (F):

a) Uma das finalidades da análise dos pulsos periféricos é analisar comparativamente artérias homólogas no que se refere a presença ou ausência de pulso, amplitude de onda pulsátil e avaliação da parede vascular ( V )

b) A manobra de Allen tem por objetivo detectar oclusão da artéria ulnar ou radial ( V ) c) A presença de frêmito não indica semioclusão da artéria examinada ( F )

d) O sinal de turgência jugular em um paciente em decúbito caracteriza hipertensão venosa no sistema da veia cava superior ( F )

e) Na insuficiência aórtica observa-se um pulso amplo, enquanto que na estenose observa-se um pulso pequeno ( V )

12) O sinal de Homans, o qual consiste em dor em panturrilha após dorsoflexão do pé sobre a perna, é um achado importante em um paciente com:

a) Obstrução arterial aguda em membro inferior. b) Trombose venosa profunda.

c) Insuficiência venosa crônica. d) Vasculite.

(5)

13) Com relação à hemostasia, indique a alternativa INCORRETA. ANULADA

a) O fator 8Y deve ser utilizado em casos de hemofilia por ausência de fator de von Willebrand, essencial para que ocorra a adesão plaquetária no local de injúria da parede vascular.

b) Deficiências alimentares podem ser a causa de problemas de coagulação, por não suprir cofatores essenciais à síntese dos fatores II, VII, IX e X.

c) O plasminogênio e a plasmina são fatores anticoagulantes por dissolverem a fibrina e o fibrinogênio.

d) A via extrínseca da cascata de coagulação envolve a exposição do colágeno da matriz extracelular subendotelial que leva à ativação do fator XII.

e) A hemofilia A é uma deficiência de fator VIII, afetando a via comum da cascata da coagulação.

14) Com relação ao uso de anticoagulantes orais como a Warfarina, é correto afirmar o seguinte,

EXCETO:

a) Agem carboxilando resíduos de y glutamil dos fatores de coagulação de interesse no caso. b) Sangramentos importantes e perigosos estão presentes quanto mais elevado estiver o RNI. c) O seu efeito pode ser potencializado por medicamentos, excesso de uso de álcool e deficiência

concomitante de Vitamina K alimentar. d) Agem nos fatores II-VII-IX-XI.

e) O sangramento pode ser grave ou oculto e pode mascarar a presença de lesões patológicas digestivas.

15) Paciente de 35 anos, sexo feminino, é encaminhada ao ambulatório de cirurgia vascular com queixa de dor em queimação em perna direita, que se intensifica principalmente à noite. Não apresenta outras queixas.

Ao exame: veias varicosas localizadas na região medial da perna direita, com edema. A respeito deste caso, podemos afirmar que:

a) Trata-se de insuficiência venosa crônica (IVC) CEAP C4a, portanto, necessita de tratamento agressivo com cirurgia associada a flebotônico e terapia compressiva

b) A paciente apresenta IVC classificada como CEAP C3, e a terapia definitiva de primeira linha é termoablação endovenosa

(6)

c) A paciente apresenta IVC com CEAP C3, sendo a escleroterapia uma alternativa aceitável, especialmente por apresentar baixo índice de recorrência

d) Nesse caso, o uso de flebotônico é suficiente, visto que esse tipo de medicamento representa terapia definitiva para IVC

16) Sobre IVC, marque a alternativa INCORRETA:

a) Disfunção da bomba muscular, incompetência valvular, trombose ou obstrução podem causar hipertensão venosa e deflagrar, eventualmente, doença venosa crônica

b) A ultrassonografia com Doppler é uma das ferramentas diagnósticas mais utilizadas na prática, e tem a vantagem de analisar os sistemas superficial e profundo, além de perfurantes, à procura de refluxo

c) Com o advento da ultrassonografia com Doppler, a flebografia caiu em desuso na propedêutica de IVC

d) A terapia de compressão é um dos pilares do tratamento de IVC, porém não tem indicação absoluta para tratar úlcera ativa (CEAP C6).

Texto para as questões 17 e 18:

Uma paciente com 60 anos de idade apresenta, no segundo dia pós-operatório de mastectomia bilateral por câncer de mama, dispneia súbita, associada a dor pleurítica localizada na base do hemitórax direito. Observa-se, ainda, edema e empastamento de panturrilha esquerda. A radiografia de tórax apresenta-se sem alterações.

17) No que se refere aos de exames complementares dessa paciente, é correto afirmar que:

a) O primeiro exame a ser solicitado é a dosagem de dímero D.

b) O ecocardiograma transtorácico apresenta boa sensibilidade no diagnóstico do problema clínico descrito e é uma boa escolha para iniciar a investigação da paciente.

c) Cintilografia pulmonar de perfusão que resulte em baixa probabilidade para a presença de êmbolo descarta tromboembolismo pulmonar.

d) Se deve optar pela cintilografia de perfusão ou pela angiotomografia para confirmar o problema clínico descrito.

e) A solicitação de ultrassom com doppler de membros inferiores se faz desnecessária, por ser de pouca valia para o esclarecimento do caso clínico em questão.

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18) No que diz respeito ao tratamento da referida paciente, assinale a opção correta. - ANULADA

a) O uso de trombolíticos estará formalmente contraindicado se houver instabilidade hemodinâmica associada a hipotensão grave.

b) O anticoagulante oral deve ser iniciado após três dias de uso do esquema de heparina de baixo peso molecular, devido aos riscos de eventos trombóticos.

c) A heparina de baixo peso molecular pode ser imediatamente prescrita e pode ser mantida até que haja confirmação diagnóstica.

d) A heparina de baixo peso molecular deve ser suspensa passados dois dias do início do uso do anticoagulante oral.

e) Um fator limitante para o emprego da heparina de baixo peso molecular no tratamento do tromboembolismo pulmonar é o fato de não existir controle laboratorial que meça os riscos de seu uso.

19) Qual o nome da prova semiológica descrita abaixo?

“O paciente deve estar sentado. O profissional palpa e aplica pressão sobre as artérias radial e cubital no punho, usando três dedos em cada artéria. Isso obstrui o fluxo de sangue para a mão. Deve pedir ao paciente que aperte e abra a mão 10 vezes, terminando com a mão aberta, mas evitando a hiperextensão. A palma da mão deve, então, estar branca/pálida. O examinador então remove a pressão de uma artéria. Um teste positivo ocorre quando demora mais de 5 segundos para a cor (sangue) voltar à palma da mão. Repetir o processo para a outra artéria.”

Fonte: https://tinyurl.com/y97q32hv - Acesso em 09/07/2017

a) Teste de Adson b) Teste de Virchow c) Teste de Allen d) Teste de Waters e) Teste de Sandbloom

20) Você é o acadêmico do 7º período de Medicina da UFCG. Maria, feminino, 54 anos, comparece hoje pela manhã para consulta na Cirurgia Geral (em investigação de colelitíase) do HUAC com queixa de dor intensa, formigamento e fraqueza no membro superior direito desde a noite de ontem. Relata que a dor não cedeu totalmente ao uso de Dipirona, porém, mesmo com o sono

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alterado, resolveu aguardar pela consulta que já estava marcada. Nega haver tido quadro semelhante, trazendo consigo exames pré-operatórios da cirurgia eletiva proposta (colecistectomia videolaparoscópica), evidenciados abaixo:

Hb: 9,6; Ht: 41%; ECG: 123 bpm, eixo no 1º quadrante, ritmo irregularmente irregular, sem alterações isquêmicas ou de repolarização.

O cirurgião, vendo no seu jaleco o bordado da Angioliga, lhe faz um interrogatório:

Qual a provável hipótese diagnóstica? (1,0) Oclusão arterial aguda do MSD.

a) Qual é o quadro clínico clássico exuberante dessa entidade nosológica? (1,0)

6 P’s: dor (pain), paresia, parestesia, pulso arterial ausente, palidez, poiquilotermia (frialdade).

b) Qual o potencial fator de risco neste caso e como este deve ter contribuído para o início dos sintomas? (1,0)

Fibrilação atrial (vide ECG). A estase sanguínea no átrio esquerdo leva à formação de trombos, que podem embolizar o leito arterial.

c) Qual o exame de primeira escolha para o diagnóstico? (0,5) Ecodoppler arterial do MSD.

d) E qual o exame padrão-ouro? (0,5) Arteriografia do MSD.

e) A enfermeira do setor lhe entrega o equipamento ao lado. Você examina a paciente e encontra apenas o sinal venoso. Escreva aqui sua mensagem no grupo de WhatsApp da Angioliga sugerindo ao preceptor o tratamento adequado e justificando-o com a classificação de viabilidade do membro. Seja breve! (1,0)

Classificação 2b de Rutherford (imediatamente ameaçado), necessitando de revascularização imediata. Sugestão: embolectomia com cateter de Fogarty + fasciotomia.

Referências

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