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AÇÃO CIVIL PÚBLICA com PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

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MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro

1

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO.

(Livre Distribuição)

Ref.: Procedimento Preparatório nº 1.30.001.003558/2020-02

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelos Procuradores da República abaixo firmados, no uso de suas atribuições legais e com fulcro no artigo 1º, incisos III e VIII, da Lei 7347/85, bem como no artigo 300 do Código de Processo Civil, vem a presença de Vossa Excelência propor a presente

AÇÃO CIVIL PÚBLICA com PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

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em face de:

1 - MONIQUE BAPTISTA AGUIAR, brasileira, divorciada, portadora da cédula de

identidade , inscrita no CPF/MF sob o número

, atual Coordenadora de Projetos Especiais da Diretoria Executiva da FUNDAÇÃO NACIONAL DAS ARTES – FUNARTE, a qual poderá ser citada na

, e-mail ;

2 - UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público, representada pela Procuradoria Regional da União da 2ª Região, com endereço na Rua México, 74, Centro – Rio de Janeiro/RJ; e

3 – FUNDAÇÃO NACIONAL DAS ARTES - FUNARTE, fundação pública federal, inscrita no CNPJ/MF sob o número 26.963.660/0002-42, com sede na Av. Presidente Vargas, 3131 - Cidade Nova, Rio de Janeiro - RJ, CEP 20210-031; pelos fatos e fundamentos adiante descritos.

I. DOS FATOS

No dia 07 de agosto de 2020, a UNIÃO, mediante portaria do Ministro do Turismo, nomeou a demandada MONIQUE BAPTISTA AGUIAR para o cargo comissionado de Coordenadora de Projetos Especiais da Diretoria Executiva da FUNDAÇÃO NACIONAL DAS ARTES - FUNARTE, código DAS 101.3, nos termos da Portaria 547 (cópia em anexo).

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preservação da memória e pesquisa artísticas. É a única instituição no Estado brasileiro com as atribuições e especialidades necessárias para tratar desses campos de atividade.

Como registra o site da instituição, “para alcançar seus objetivos, a FUNARTE tem atuado continuamente no fomento à produção nessa área; na formação de público; e na capacitação de artistas, técnicos e produtores. Realiza apoio a projetos, em todos os estados brasileiros e no exterior; implementa programas de circulação de eventos, oficinas e consultorias técnicas; mantém espaços culturais (hoje no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal); e edita publicações”.

As funções e competências administrativas da FUNARTE encontram-se especificadas na Lei Federal 6.312/1975, no Decreto 77.300/1976 e no Regimento Interno aprovado pela Portaria do Ministério da Cultura nº 46, de 19 de junho de 2015. Transcreve-se abaixo os artigos do Regimento Interno da Fundação, referentes às competências da FUNARTE e de sua Diretoria Executiva:

Art. 1º A Fundação Nacional de Artes - FUNARTE, fundação pública, vinculada ao Ministério da Cultura criada na forma do art. 6º da Medida Provisória nº 752, de 6 de dezembro de 1994, convalidada pelo art. 64 da Lei nº 9.649, de 27 de maio de 1998, tem por finalidade promover e incentivar a produção, a prática e o desenvolvimento das atividades artísticas e culturais no território nacional e, especialmente, promover ações destinadas à difusão do produto e da produção cultural.

Art. 7º À Diretoria compete:

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Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro

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II - apreciar os assuntos que lhes sejam submetidos pelo Presidente ou pelos Diretores;

III - deliberar sobre a remuneração relativa a serviços, aluguéis, permissões, cessões e ingressos;

IV - aprovar o relatório anual e a prestação de contas;

V - aprovar a contratação de empréstimos e de outras operações de que resultem obrigações para a FUNARTE;

VI - aprovar a proposta orçamentária, o plano plurianual e suas reformulações; e

VII - aprovar atos que importem alienação ou oneração de bens patrimoniais da FUNARTE, inclusive imóveis, observada a legislação pertinente.

As funções do Coordenador de Projetos Especiais da FUNARTE encontram-se disciplinadas no art. 11 do Regimento Interno. In verbis:

Art. 11. À Coordenação de Projetos Especiais, subordinada diretamente à Diretoria, compete:

I - coordenar, orientar e supervisionar projetos de interesse da FUNARTE com características que não permitam sua alocação em unidades da instituição; e

II - coordenar, orientar e supervisionar estudos que visem subsidiar a tomada de decisão da Diretoria.

Como se depreende da leitura do artigo, as funções atribuídas ao Coordenador de Projetos Especiais da entidade têm natureza exclusivamente técnica e pressupõem conhecimentos e experiência específicos, na medida em

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que implicam em atividades de orientação e supervisão de estudos e projetos nas áreas de artes cênicas, música e artes visuais.

Deste modo, ainda que comissionado, o cargo de Coordenador de Projetos Especiais não está sujeito à discricionariedade absoluta do governante, competindo ao Poder Judiciário o controle de legalidade e finalidade dos atos administrativos de nomeação e posse da Demandada MONIQUE.

No caso específico, verifica-se que a Demandada não atendeu aos requisitos estabelecidos no Decreto 9.727, de 15 de março de 2019, que dispõe sobre os critérios, o perfil profissional e os procedimentos gerais a serem observados para a ocupação dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e das Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE.

O artigo 2º, inciso II, exige, como critério geral, que o ocupante do cargo em comissão DAS e FCPE, tenha perfil profissional ou formação acadêmica compatível com o cargo ou a função para o qual tenha sido indicado.

No caso da demandada MONIQUE, incide ainda a necessidade de cumprimento de pelo mais um dos critérios mencionados no artigo 3º do decreto em tela.

Art. 3º Além do disposto no art. 2º, os ocupantes de DAS ou de FCPE de níveis 2 e 3 atenderão, no mínimo, a um dos seguintes critérios específicos: I - possuir experiência profissional de, no mínimo, dois anos em atividades correlatas às áreas de atuação do órgão ou da entidade ou em áreas relacionadas às atribuições e às competências do cargo ou da função;

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II - ter ocupado cargo em comissão ou função de confiança em qualquer Poder, inclusive na administração pública indireta, de qualquer ente federativo por, no mínimo, um ano;

III - possuir título de especialista, mestre ou doutor em área correlata às áreas de atuação do órgão ou da entidade ou em áreas relacionadas às atribuições do cargo ou da função;

IV - ser servidor público ocupante de cargo efetivo de nível superior ou militar do círculo hierárquico de oficial ou oficial-general; ou

V - ter concluído cursos de capacitação em escolas de governo em áreas correlatas ao cargo ou à função para o qual tenha sido indicado, com carga horária mínima acumulada de cento e vinte horas.

I.1. Perfil profissional da Demandada

Nos autos do Procedimento Preparatório nº 1.30.001.003558/2020-02, encontra-se juntada cópia do procedimento administrativo de nomeação da Demandada MONIQUE.

Examinando os documentos e o currículo apresentado pela Demandada constata-se facilmente a ausência de formação, experiência prévia ou conhecimentos específicos sobre políticas culturais e as diversas formas de expressão artística.

Com relação à sua formação acadêmica, a Demandada assinalou que possui nível de escolaridade superior incompleto em “gestão de turismo”. Não consta dos documentos anexados ao processo administrativo o nome da instituição de ensino superior cursada, nem tampouco histórico escolar ou comprovante de matrícula.

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Sobre sua experiência profissional, o único registro constante da carteira de trabalho da Demandada é o de “vendedora externa” da concessionária “Hayasa Comércio e Serviços de Automotores”, em Rio das Ostras, no ano de 2019. A Demandada nunca exerceu função pública.

A única informação a seu respeito, divulgada em redes sociais e também pela imprensa, é que a Demandada é responsável pelo blog “Com Olhar Turístico”, com dicas de passeios e restaurantes:

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Como leciona Celso Antônio Bandeira de Mello1 :

“Não há como separar o motivo da finalidade, pois são noções interrelacionadas. É que o esquema legal supõe realizado certo interesse apenas quando, ocorridas certas circunstâncias, pratica-se um ato que satisfaz um escopo pré-indicado. Ausentes as condições de fato previstas na regra, não terá ocorrido aquilo que a lei qualificou como razão justificadora do ato e, em consequência, obviamente terá havido desencontro com a finalidade legal.”

A corroborar os indícios de desvio de finalidade e ofensa aos princípios da moralidade, impessoalidade e legalidade administrativas é relevante mencionar que a Demandada, em abril de 2020, fora nomeada para função do mesmo nível no IPHAN, sendo certo que a Controladoria-Geral da União, em maio, considerou que “na análise da experiência profissional da nomeada fica evidente que a mesma não possui experiência na área do cargo pretendido"2.

Segundo reportagem publicada pela Revista Época, o parecer da CGU foi enviado ao gabinete do Ministro do Turismo para "sanar as situações apontadas".

A nomeação anterior da Demandada para a função de Coordenadora Técnica junto à Superintendência do IPHAN no Rio de Janeiro foi impugnada pelo MPF na ação civil pública 5026626-98.2020.4.02.5101, distribuída à 1ª Vara Federal de Magé – RJ, em maio de 2020.

1 In “Discricionariedade e Controle Jurisdicional”, Ed. Malheiros, 2ª edição, 2010, pp. 86/87

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FUNARTE, nem nenhum outro órgão público, são cabide de empregos ou “prêmio de consolação” para correligionários.

Nos autos da ação popular nº 5028551.32.2020.4025101, o Exmo. Juiz Federal Adriano de Oliveira França, em caso análogo de nomeação para função de confiança no IPHAN, destacou com notável erudição que:

“Tom Ginsburg e Aziz Huq, em estudo comparado, ao tratar dos meios contemporâneos de erosão das democracias constitucionais liberais, ressaltam que o enfraquecimento de instituições técnico-burocráticas possui um potencial nocivo à democracia. Dentre outras razões, por possibilitar o enfraquecimento de entidades técnicas com finalidades legalmente previstas e o manejo ilegal de tais nomeações para favorecer grupos políticos apoiadores contra opositores.

Terceiro, as burocracias produzem informações neutras, necessárias à operação das democracias modernas. Do censo populacional aos dados macroeconômicos e à mensuração da extensão e dos efeitos das mudanças climáticas, os especialistas tecnocráticos geram informações não enviesadas sobre as quais os legisladores podem e devem confiar para tomar decisões. Esforços para erodir a democracia geralmente envolvem tentativas de manipular a verdade e, assim, moldar as percepções públicas das prioridades políticas (em particular, ameaças à sociedade) para ganhos partidários limitados, sabotando a produção de dados empíricos imparciais. Essas tentativas podem envolver vazamentos seletivos, alegações de notícias falsas ou simplesmente falsidades politicamente motivadas. Dado o ambiente atual, em que disputas sobre fatos importantes costumam

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caracterizar políticas populistas, informações imparciais produzidas por uma burocracia confiável podem impedir a erosão democrática.

Quarto, na ausência de uma burocracia efetiva, um potencial antidemocrata pode usar a estrutura estatal estruturada hierarquicamente para apoiar as elites políticas e os cidadãos de maneiras que enfraqueçam a eficácia dos mecanismos eleitorais. (...)

Antes, basta dizer que certamente existem casos em que a distribuição de recursos estatais tem o efeito prático de derrubar barreiras intransponíveis à alternação no poder. Nesses casos, o clientelismo alcançado à custa da autonomia burocrática se torna um instrumento de erosão democrática”4.

Posta a questão nestes termos, é patente a violação dos princípios da supremacia do interesse público, da moralidade, da impessoalidade e da eficiência, todos, segundo a melhor doutrina, com valor normativo, que atribuem higidez e validade aos atos administrativos5.

In casu, cabe ao Poder Judiciário intervir, uma vez provocado, controlando a juridicidade do ato administrativo quando, a despeito de existir norma estabelecendo critérios básicos e específicos para nomeação de um indivíduo para cargo comissionado DAS nível 3 (Decreto no 9.727/2019), a Administração Pública deixa de observá-la, infringindo, ainda, os princípios constitucionais da legalidade, eficiência e impessoalidade.

4 Ginsburg, Tom and Huq, Aziz Z. How to save a constitutional democracy. Chicago and London: The

University of Chicago Press. 2018. pp. 104-105.

5 Marcelo Caetano, Manual de direito administrativo, p. 507, apud

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Registra-se que, ainda que o ato administrativo de nomeação ora impugnado fosse político – o que, frisa-se, não é -, ainda assim seria permitido controle judicial na hipótese de flagrante violação dos princípios constitucionais6, circunstâncias comprovadas no presente caso.

Lembre-se que, em caso semelhante, no qual se considerou haver ingerência política na nomeação de indivíduo para o cargo de Diretor-Geral da Polícia Federal, objeto do mandado de segurança no 37.097/DF, o Supremo Tribunal Federal suspendeu a nomeação e posse do indivíduo, entendendo que o agente público desviou da finalidade de persecução do interesse público ao utilizar-se do seu poder para atingir fim diverso daquele que a lei fixou7.

II. TUTELA DE URGÊNCIA REQUERIDA

Os requisitos para a concessão da tutela provisória de urgência, previstos no art. 300, caput, do Código de Processo Civil, estão evidenciados. A plausibilidade das alegações é clara diante dos documentos acostados à inicial, oriundos do Procedimento Preparatório nº 1.30.001.003558/2020-02.

Todas as provas colhidas atestam a ilegalidade perpetrada pela União, quanto à publicação da portaria de nomeação da Demandada, e mostram estar presente o fumus boni iuris.

O periculum in mora também está demonstrado, em razão do risco da prática de condutas comissivas ou omissivas equivocadas ou ilegais, por parte da

6 STJ, AgInt no Ag 1433738/ES, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, j. 18/11/2019.

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Demandada, em decorrência de seu completo desconhecimento a respeito dos assuntos afetos à FUNARTE.

Nessas circunstâncias, aguardar a sentença final sobre o mérito faria com que a Demandada Monique Aguiar pudesse praticar diversos atos no exercício da função, ou omitir-se por inapetência técnica, durante meses ou anos, sem que tenha capacitação compatível para o cargo.

Por todo o exposto, e presentes os requisitos para a concessão da tutela provisória, o MPF requer, liminarmente, na forma dos artigos 300, caput e § 2º, e seguintes do CPC, a concessão da tutela de urgência, com fulcro no art. 497, parágrafo único, do CPC, a fim de fazer cessar o ilícito cometido, determinando-se a SUSPENSÃO dos efeitos da Portaria nº 547, de 07 de agosto de 2020, de lavra do Ministro do Turismo, que nomeou a demandada MONIQUE BAPTISTA AGUIAR para exercer o cargo comissionado de Coordenadora de Projetos Especiais, código DAS 101.3, da Diretoria Executiva da FUNDAÇÃO NACIONAL DAS ARTES - FUNARTE.

III. PEDIDOS FINAIS

Requer o MPF, outrossim:

1. A citação dos Réus para, querendo, contestar a presente ação;

2. Ao final, seja julgada PROCEDENTE a presente demanda para, confirmada a decisão de tutela de urgência acima requerida, declarar-se a NULIDADE DOS ATOS DE NOMEAÇÃO E POSSE de MONIQUE BAPTISTA AGUIAR para

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exercer a função de Coordenadora de Projetos Especiais, código DAS 101.3, da Diretoria Executiva da FUNDAÇÃO NACIONAL DAS ARTES - FUNARTE.

Protesta o MPF pela produção de todas as provas admitidas em direito, notadamente prova oral ou documental, se for o caso.

Dá-se à causa o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais).

Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 2021.

SERGIO GARDENGHI SUIAMA Procurador da República

22º Ofício Cível – Meio Ambiente e Patrimônio Cultural

DANIEL DE ALCANTARA PRAZERES Procurador da República

15º Ofício Cível – Meio Ambiente e Patrimônio Cultural

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MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Assinatura/Certificação do documento PR-RJ-00006876/2021 PETIÇÃO

Signatário(a): SERGIO GARDENGHI SUIAMA Data e Hora: 26/01/2021 18:38:36

Assinado com login e senha

Signatário(a): DANIEL DE ALCANTARA PRAZERES Data e Hora: 26/01/2021 18:54:30

Assinado com login e senha

Referências

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