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Manual básico para oficina de compostagem

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Academic year: 2021

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Manual básico para

oficina de compostagem

Adaptação do Manual Básico

de Compostagem USP RECICLA

Henrique Cerqueira Souza

MSc Engenheiro Agronomia

Agricultor Agroflorestal

Nelson Araujo Filho

Técnico Ambiental

Agricultor Agroflorestal

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Roteiro

1.

O que são os resíduos sólidos urbanos

2.

O que são resíduos orgânicos

3.

O que é compostagem

4.

Qual a importância da compostagem

5.

Pra que serve o composto orgânico

6.

Principais parâmetros da compostagem

7.

Fases da evolução da pilha de compostagem

8.

Como montar e monitorar uma pilha de compostagem

9.

Tabela: Problema - Causa - Solução

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1. O que são resíduos sólidos urbanos

Resíduos sólidos urbanos são os materiais descartados em função do uso e consumo dos diversos produtos pelos indivíduos e organizações humanas, habitualmente é chamado de lixo.

Lixo é definido como sujeira, imundice, coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor. No entanto, na nova abordagem ambiental passa a ser tratado como resíduo para que tenha a destinação correta através da reciclagem ou da disposição em aterros sanitários tecnicamente planejados.

Os resíduos urbanos são formados tanto pelos domicílios como pelo comércio e

pequenas indústrias domiciliares. Podem ser sólidos como papeis, plásticos, madeiras, restos de comidas e podas etc., como podem ser líquidos como os esgotos.

Segundo o IBGE, no Brasil é gerado por volta de 162 mil toneladas de resíduos

urbanos todos os dias. Grande parte desses resíduos é destinada aos lixões causando diversos problemas ambientais, além de representar um grande desperdício de

materiais que poderiam ser aproveitados através da reciclagem ou da compostagem. De todo os resíduos produzidos, 80% pode ser reciclados ou compostado, ou seja, efetivamente lixo que deve ser descartado fica em apenas 20%.

De todo os resíduos produzidos, 60% é resíduo orgânico que pode ser compostado. Ou seja, a indústria da compostagem tem uma imensa fonte de matéria prima para fabricar adubo orgânico.

Os resíduos sólidos urbanos são formados por quatro grupos de materiais:

Secos inorgânicos recicláveis. São produtos das indústrias que não são reconhecidos pelos fungos e bactérias, ou seja, não podem ser digeridos pelos microrganismos. Só são recicláveis através da coleta seletiva para voltar às indústrias. Exemplo: plásticos, garrafas pet, vidros, latas etc.

http://culturadigital.br/compostag

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Secos inorgânicos não recicláveis. São também produtos da indústria, mas que não são recicláveis em função de ainda não existir tecnologias para isso. Exemplo: tintas, tecidos sintéticos, bolsas, higiene pessoal, etc.

http://www.prefeitura.sp.gov.br /cidade/secretarias/servicos/not icias/?p=188492 (Em 13/5/15)

Secos inorgânicos perigosos. São também produtos da indústria e por serem extremamente perigosos ao meio ambiente, aos animais e ao homem devem ser obrigatoriamente recolhidos e destinados corretamente. Exemplo: pilhas de eletrônicos, medicamentos, vasilhas de agrotóxicos etc.

http://www.physissda.com.br/2013 /ibama-regulamenta-cadastro-para-transporte-de-residuos-perigosos/ (Em 13/5/15)

Molhados orgânicos que não servem para compostagem. Mesmos que sejam reconhecidos e digeridos por fungos e bactérias, as carnes, peixes, frangos, ossos, comidas gordurosas, manteigas, óleos não devem ser utilizados em compostagem, pois contém grande de Nitrogênio e gordura. Esta grande quantidade de Nitrogênio favorece ao apodrecimento e a atração de animais e insetos nocivos tais como ratos, moscas bactérias patogênicas. E a gordura prejudica a compostagem, pois dificulta a interação da água com os resíduos a serem decompostos.

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hhttp://ffemagazine.com/swiss-restaurant-wants-leftovers-plate/ (Em 13/5/15)

Molhados orgânicos que servem para compostagem. São reconhecidos e

digeridos por fungos e bactérias e devem ser utilizados em compostagem. Exemplo: resto de podas, resto de comida, papel, papelão, etc.

http://dado.no.sapo.pt/re ciclar.htm (Em 13/5/15) http://www.cm-castroverde.pt/pt/menu/ 462/unidade-municipal-de-compostagem.aspx (Em 13/5/15)

2. O que são resíduos orgânicos

É um resíduo biológico que é reconhecido pelos microrganismos e toda cadeia de animais em condições ambientais, pode ser digeridos pelos fungos e bactérias. Esses resíduos são principalmente resultado do consumo alimentar e de podas ou restos de agricultura e pecuária.

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Os resíduos orgânicos compostáveis podem ser de dois tipos.

Resíduos orgânicos compostáveis ricos em Carbono, também chamados de resíduos secos. Exemplo: palhas, madeiras, serragens, gramas secas, folhas secas, galhos, papéis, papelões etc.

Resíduos orgânicos compostáveis ricos em Nitrogênio, também chamados de

molhado. Exemplo: frutas, verduras, cascas de ovos, borras de cafés, pães, massas, sacos de chás etc.

3. O que é compostagem

É um processo controlado de decomposição de resíduos orgânicos por ação de microrganismos na presença do oxigênio, é chamada de decomposição aeróbia. Importante distinguir compostagem de apodrecimento. A compostagem ocorre por ação de alguns tipos de bactérias e fungos na presença de Oxigênio, reação aeróbica, tem cheiro agradável, cheiro de terra vegetal. Já o chamado apodrecimento ocorre por ação de outros tipos de bactérias na ausência de Oxigênio, reação

anaeróbica, tem cheiro desagradável e são atrativas de insetos e animais nocivos.

http://residuos-urbanos.dashofer.pt/?s=mo dulos&v=capitulo&c=3096 (Em 13/5/15) https://maesso.wordpres s.com/2011/09/22/compo stagem-aproveitamento-do-lixo-organico-2/ (Em 13/5/15)

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4. Qual a importância da compostagem

Além de proteger o meio ambiente, contribui para eliminar os lixões e para reduzir os custos com transporte dos resíduos, alongar a vida útil aterro sanitário e, ainda, produz composto orgânico. Transforma um grande problema numa bela solução que gera trabalho e renda.

http://www.compostagem domestica.com.br/compo stos-organicos/

(Em 13/5/15)

5. Pra que serve o composto orgânico

O composto orgânico que pode ser utilizado para adubar e enriquecer o solo. Devolve ao solo os componentes removidos pelo cultivo agrícola, melhorando as condições para novos cultivos. Pode e deve, também, ser usando em vasos, jardins e hortas domésticas.

6. Principais parâmetros da compostagem

Tamanho das partículas

Devem ter um tamanho entre 2 a 4 cm para permitir uma boa aeração e maior ação dos microrganismos.

Quando os resíduos são grandes a aeração aumenta, mas diminui a área de contato para ação dos microrganismos, tornando o processo muito lento.

Quando os resíduos são muito pequenos pode ocorrer compactação, impedindo a entrada de ar, o que prejudica a compostagem.

Mistura na proporção de 30/1 de Carbono (secos) e Nitrogênio (molhados ) Para que ocorra a compostagem deve-se assegurar um mistura na proporção de 30 (trinta) parte de Carbono com 1(uma) parte de Nitrogênio, na presença de Oxigênio (ar) e água.

Na prática, significa montar pilhas de compostagem misturando 3 (três) partes de secos (C) (três baldes, três carrinhos, três caminhões etc.) para 1 (uma) parte de molhado (N) (um balde, um carrinho, um caminhão etc.) e, depois, acompanhar e manejar a pilha para controlar a temperatura, a aeração e a umidade.

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Aeração

É a entrada de ar de forma natural na pilha de copostagem. O ar oferece Oxigênio para o desenvolvimento dos microrganismos para que possam promover a decomposição da matéria orgânica (processo aeróbio). Ser ar (Oxigênio) pode ocorrer o

apodrecimento em lugar de compostagem.

A aeração é garantida pelo tamanho das partículas entre 2 a 4 cm. Tanto partículas muito pequenas como grande quantidade da água prejudicam a aeração das pilhas. Sem aeração o material ao invés de compostar, apodrece.

Umidade

A umidade deve ficar em tono de 50% do peso do material em compostagem. Se a quantidade de água ficar abaixo de 40%, compostagem será lenta. Se a quantidade de água ficar acima de 60%, a compostagem será prejudicada pela falta de oxigênio e ocorrerá produção de gases com mau cheiro, o material apodrece e produz chorume. Para verificar a umidade, deve ser apanhado um punhado do material em

compostagem, espremido na mão para observar a presença da água.

− Se a mão não ficar molhada, significa que o material está seco e deve ser regado. − Se escorrer água por entre os dedos, significa que o material está encharcado.

Deve-se revolver ou espalhar para secar a pilha ou, também, incorporar mais material seco.

− Se a mão ficar úmida, sem escorrer, a umidade estará boa para o processo de compostagem.

Chorume

E um líquido escuro de cheiro desagradável resultado da decomposição de resíduos orgânicos sem aeração, na ausência de Oxigênio (processo anaeróbico). Este produto não é nocivo, apenas por ser rico em nutrientes acabam atraindo insetos indesejados como moscas e dando uma aparência ruim ao local da compostagem.

O chorume é produzido quando a quantidade de água é maior que a necessária ou quando tem grande volume de material molhado rico em Nitrogênio.

Temperatura

A compostagem começa com a temperatura ambiente. Com o desenvolvimento dos microrganismos, a temperatura começa a se elevar devendo chegar ao patamar

desejado para a compostagem que é entre 60° e 70º C. Esta temperatura é importante para eliminar os microrganismos patogênicos (que causam doenças) e sementes. Depois de um tempo, a temperatura começa a baixar e se estabiliza em trono de 30°C, quando começa o processo de humificação.

Para medir a temperatura pode ser usado um termômetro para leitura direta ou enfiar uma barra de aço, tipo vergalhão, na pilha e deixa passar 5 minutos, Quanto retirar a barra, pega-se na ponta da barra para avaliar a temperatura,

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− Se for suportável, não tiver a sensação de queima, temperatura está boa. A relação C/N, a aeração e umidade estão boas.

− Se a barra estiver fria, não estará ocorrendo a compostagem. Pode ser falha na composição C/N ou muita umidade ou muito seca. Estas condições não favorecem as atividades dos microrganismos.

− Se a barra estiver muito quente, com temperatura insuportável ao toque com a mão, a pilha deve ser molhada ou revolvida para abaixar a temperatura para o patamar de compostagem, ou seja, entre 60º e 70º C.

7. Fases da evolução da compostagem

A temperatura é o principal indicador do processo de compostagem, pois reflete as condições dos parâmetros e a ação dos microrganismos. O processo de compostagem se desenvolve em quatro fases de temperatura:

1ª fase – mesófila, a temperatura vai aumentando gradativamente em função do desenvolvimento das bactérias e fica entre 30º a 40º C e dura de 3 a 4 dia. Esta fase é curta porque ocorre apenas a degradação de parte dos residos molhados.

2ª fase – termófila, a temperatura fica entre 60º a 70º C, é a fase de degradação de todo o material da compostagem. Nesta temperatura ocorre a morte das bactérias patógenas (nocivas, causadoras de doenças). Também ocorre a diminuição da do volume do material em função da perda de água. É a fase mais longa, dura em torno de 60 dias.

3ª fase – resfriamento, é quando a grande parte do material já foi degradada, diminui a quantidade de microrganismo e a temperatura começa a cair.

4ª fase – maturação, a temperatura é a ambiente e começa a humificação. É quando começa a aparecer os insetos como formiga, centopeia, besouro, aranha, minhocas etc. que transformam o composto em húmus. Esta fase dura em torno de 30 dias.

http://compostarereciclar.blogs pot.com.br/2013/08/o-que-e-compostagem.html

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8. Como montar e monitorar uma pilha de compostagem

Modelos de compostagem

Existem muitas formas de fazer compostagem. A escolha depende do local, da quantidade e do tipo de material disponível (seco e molhado). Numa residência, por exemplo, pode ser feito num engradado, num balde furado, num tonel rotativo, num recipiente de telado entre outros modelos.

Num local com grande produção de resíduo utiliza-se o método de pilhas de

compostagem que pode ter várias formas, pode ser em área coberta ou descoberta ao tempo e, ainda, pode ser revolvida manualmente ou com máquinas ou tratores.

No caso de um piloto, para iniciar, é bom optar por pilhas cônicas e expostas ao tempo e revolvidas ou manualmente ou com retroescavadeira.

Observação importante

A compostagem é um processo complexo que envolve reações químicas, físicas e biológicas. Ela só terá pleno controle em laboratório, onde todos os parâmetros são bem dimensionados e controlados. Na prática de campo, sempre será uma ação experimental em função de não se ter as medidas e os controles exatos dos parâmetros.

Todo o sucesso da compostagem em campo depende da experiência da pessoa que está fazendo e observando todos os parâmetros da compostagem no dia a dia. Essa experiência depende exclusivamente da dedicação e gosto pelo trabalho.

Passo a passo para montar e monitorar uma pilha de compostagem

1. Selecionar o material para não deixar misturados com materiais inorgânicos ou outros que não servem para compostagem.

2. Se o material for grande, inapropriado para compostagem, deve ser triturado para ficar com partículas em torno de 2 a 4 cm.

3. Em função da quantidade de material e espaço disponível definir a forma e tamanho e quantidade de pilhas de compostagem a serem montadas.

4. Sugere-se para um piloto de compostagem, que a pilha seja comprida, em forma trapezoidal, com a largura da base em torno de 1,5 m e altura com até 1.5 m.

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5. Sequência para montar a pilha de compostagem:

a. Fazer uma camada de aproximadamente 30 cm de altura e 1,5 m de largura, com o material de poda de jardim (seco, rico em Carbono).

b. Regar cada camada seca que for sendo colocada.

c. Depois colocar uma camada de aproximadamente 10 cm da altura com material de cozinha (molhado, rico em Nitrogênio) cobrindo toda a camada anterior.

http://www.paraiba.pb.gov.br/co mpostagem-na-empasa- completa-nove-meses-e-evita- que-158-toneladas-de-detrito-sigam-para-o-aterro/ (Em 13/5/15) http://www.paraiba.pb.gov.br/co mpostagem-na-empasa- completa-nove-meses-e-evita- que-158-toneladas-de-detrito-sigam-para-o-aterro/ (Em 13/5/15)

d. Repetir a sequência conforme a disponibilidade de material até alcançar a altura recomendada de 1,5 m.

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6. Medir a temperatura no 4º dia para ver se se encontra ente 30º e 40º C.

x

(Em 13/5/15)

Se a temperatura estiver subindo, o processo está bom. Significa que os parâmetros estão bons (tamanho das partículas, proporção entre C/N, umidade e aeração). Se a temperatura não estiver subindo, significa que pode estar faltado água ou material molhado. Deve-se acrescentar água ou material molhado.

http://meioambiente.culturamix.c om/agricultura/o-que-e-humus-e-os-seus-beneficios-para-o-solo (Em 13/5/15)

7. O primeiro revolvimento da pilha deve ser feita entre 4 e 7 dias com o objetivo de favorecer a aeração, aumentar os contatos entre o material seco e com o molhado, reduzir a umidade se tiver em excesso e controlar a temperatura.

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8. Medir a temperatura a partir do 4º dia e controlar para ficar entre 60º e 70º C.

Se a temperatura estiver baixa, molhar ou acrescentar material molhado e revolver a pilha.

Se a temperatura estiver acima de 70º C, acrescentar material seco e revolver a pilha.

9. O segundo revolvimento da pilha deve ser feito entre 25 e 30 dias após a montagem da pilha de compostagem.

10. O terceiro revolvimento da pilha deve ser feito após 60 dias após a montagem da pilha de compostagem, ou antes, a depender das condições da compostagem.

11. Um quarto revolvimento da pilha pode ser feito a partir da avaliação dos parâmetros da compostagem.

12. Medir a temperatura a partir do 60º dia da montagem da pilha para acompanhar a redução da temperatura que deve cair até ficar em torno de 30º C.

13. A humificação, que é a ação dos pequenos insetos do solo, a microfauna, começa a acontecer quando a temperatura da pilha abaixa aos 30º C. O material torna-se composto orgânico em torno de 30 dias e pode ser utilizando na agricultura e jardinagem.

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9. Tabela: Problema, Causa e Solução

Problema

Causa

Solução

Processo lento. Muito material seco e pouco material molhado.

Adicionar material molhado e revolver a pilha.

Cheiro podre.

Umidade em excesso. Revirar a pilha, adicionar material seco.

Compactação.

Colocar material com partículas maiores e revirar a pilha. Ou

diminuir o tamanho da pilha. Evitar colocar grande quantidade de óleos ou cinza.

Tamanho das partículas grandes.

Picar os resíduos antes de adicionar à pilha ou reduzir o tamanho do material durante o reviramento. Cheiro de

amônia.

Muito material molhado e pouco material seco.

Adicionar material molhado e revolver a pilha.

Temperatura muito baixa.

Pilha muito pequena.

Aumentar o tamanho da pilha ou isolar a lateral para aumentar a temperatura.

Umidade insuficiente. Adicionar água quando revirar ou cobrir a parte superior da pilha. Aeração insuficiente. Revirar a pilha.

Falta de material molhado. Adicionar material molhado.

Clima frio.

Aumentar o tamanho da pilha ou isolar com material a exemplo de palha.

Temperatura muito alta.

Pilha muito grande. Diminuir o tamanho da pilha. Arejamento insuficiente. Revirar a pilha.

Pragas.

Presença de restos de carne ou de restos de comida com gordura.

Retirar estes tipos de alimentos e cobrir com uma camada de solo, folhas ou serragens e revirar a pilha para aumentar a temperatura.

Moscas.

O cheiro podre proveniente do excesso de umidade ou falta de oxigenação pode atrair mosca.

Revirar a pilha, adicionar materiais secos e porosos como folhas secas, serragens ou palha e fazer

cobertura sobre a pilha. Germinação de sementes na fase de maturação. Presença de sementes do próprio material de compostagem.

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10. Bibliografia

Malvestio, Anne Caroline et all. Manual Básico de Compostagem – conhecendo resíduos. USP.

https://usprecicla.files.wordpress.com/2011/03/apostila-compostagem.pdf em 24/4/2015.

Oliveira, Emídio Cantídio Almeida et all. Compostagem. USP – ESALQ, Programa de Pós-graduação em Solo e Nutrição de Plantas.

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Compostagem_000fhc8nfqz02wyiv8 0efhb2adn37yaw.pdf em 24/4/2015.

Massukado, Luciana Miyoko e Schalch, Valdir. Avaliação da qualidade do composto proveniente da compostagem da fração orgânica dos resíduos sólidos

domiciliares. http://revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_183_n_1412.pdf em 24/4/2015.

Referências

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