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PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

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PLANIFICAÇÃO MODULAR

ANO LECTIVO 2012 / 2013

CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: TPCQA 12º ano (2010 / 2013) DISCIPLINA: Controlo da Qualidade Alimentar

N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8

N.º ORDEM

N.º DE

HORAS DESIGNAÇÃO DO MÓDULO

IX 16

Controlo da Qualidade das Embalagens para Géneros Alimentícios

Controlo da Qualidade das Embalagens para Géneros Alimentícios

OBJECTIVOS DA

APRENDIZAGEM CONTEÚDOS

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/

AVALIAÇÃO RECURSOS | BIBLIOGRAFIA - Indicar as funções da embalagem; - Referir a importância do controlo da embalagem; - Identificar incompatibilidades embalagem/alimento; - Reconhecer os diferentes tipos/formas de embalagens; - Identificar os diferentes materiais para fabrico de embalagens;

- Reconhecer os problemas

- Tipos de embalagens para contactar produtos alimentares; - Importância da qualidade da embalagem;

- Materiais para embalagens de produtos alimentares; - Avaliação do estado da embalagem; - Rotulagem; - Determinações físicas, químicas e mecânicas; - Legislação e Normas Portuguesas aplicáveis. Situações de Aprendizagem - Exposição oral e diálogo com os alunos com recurso a material audiovisual;

- Manipulação de diversas

formas/materiais de embalagens; - Trabalho de grupo para pesquisa e recolha de documentação sobre embalagens;

- Análise de artigos de revistas (TetraPack e INDC);

- Análise de Legislação em vigor;

- Andrade, Isilda Neves, Embalagens para Produtos Alimentares, Departamento de Tecnologia das Indústrias Alimentares, INETI, Lisboa; - Bureau, G., Multon, J. L., Embalaje de Los Alimentos de Gran Consumo, Editorial Acribia, Zaragoza, 1995; - Castro, A. Gomes, As Embalagens para a Indústria Alimentar, Departamento de Indústria Alimentar,

(2)

2 mais comuns nas embalagens

alimentares;

- Identificar os parâmetros físicos, químicos e mecânicos, para a avaliação da embalagem; - Avaliar o estado da embalagem; - Aplicar a legislação em vigor;

- Utilizar Normas Portuguesas específicas;

- Caracterizar a rotulagem.

- Visita de estudo ao Centro Nacional de Embalagem;

- Visita de estudo a uma empresa fabricante de embalagens;

- Utilização de Normas Portuguesas; - Avaliação do estado da embalagem; - Determinação/observação de parâmetros analíticos em laboratório específico; - Avaliação de rótulos; - Fichas informativas; - Fichas formativas. Avaliação - Avaliação formativa;

- Avaliação sumativa com recurso a testes escritos e provas práticas; - Relatórios das aulas práticas e visita de estudo;

- Avaliação contínua ao longo das aulas teórico-práticas com recurso a escalas/grelhas de observação.

Universidade de

Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, 1991;

- Embalagem, Centro Nacional, Legislação Portuguesa e Comunitária, Matinha, Lisboa; - Norman, N. Potter, Hotchkiss, Joseph H., Ciência de los Alimentos, Editorial Acribia, Zaragoza, 1999;

- Qualidade, Instituto Português da, Normas Portuguesas, Monte da Caparica;

- Vários, Os Materiais e a Embalagem, Centro Nacional de Embalagem, Matinha, Lisboa;

- Vários, TetraVisão, TetraPack, Revista Mensal, Lisboa.

N.º ORDEM

N.º DE

(3)

3

X 26

Controlo da Qualidade do Iogurte, Nata e Manteiga

OBJECTIVOS DA

APRENDIZAGEM CONTEÚDOS

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/

AVALIAÇÃO RECURSOS | BIBLIOGRAFIA - Identificar os constituintes

químicos do iogurte, nata e manteiga;

- Caracterizar os diferentes tipos de iogurte, nata e manteiga;

- Enunciar as características específicas do leite destinado ao fabrico do iogurte, nata e manteiga;

- Descrever os diagramas de fabrico do iogurte, nata e manteiga, com indicação dos respectivos pontos

críticos de controlo e o tipo de controlo a efetuar neles; - Executar análises físico-químicas e sensoriais ao iogurte, nata e manteiga, nomeadamente: acidez, matéria gorda, resíduo seco isento de matéria gorda, açúcares totais (iogurte) e cloretos (manteiga); - Aplicar as normas e

Iogurte

- Definição, composição, classificação e características; - Pontos críticos de controlo; - Controlo da matéria-prima e outros ingredientes;

- Controlo do processamento; - Controlo do produto acabado; - Controlo analítico;

- Exame organolético;

- Determinação da acidez total e pH;

- Determinação da matéria gorda pelo método de Gerber; - Determinação do resíduo seco e do resíduo seco isento de matéria gorda;

- Determinação dos açúcares totais.

Nata

- Definição, composição, classificação e características; - Pontos críticos de controlo; - Controlo da matéria-prima e outros ingredientes;

- Controlo do processamento; - Controlo do produto acabado;

Situações de Aprendizagem

- Exposição oral e diálogo com os formandos com recurso a

material audiovisual e legislação existente;

- Orientação dos formandos, organizados em grupo de trabalho, nas aulas práticas de laboratório com recurso a normas nacionais e internacionais; - Participação em colóquios e seminários; - Fichas informativas e formativas;

- Análise de normas e legislação em vigor;

- Visitas de estudo.

Avaliação

- Avaliação formativa;

- Avaliação sumativa com recurso a testes escritos e provas

práticas;

- Luquet, F. M., O Leite – Leites, queijos e produtos derivados, Vol. 2, Colecção EUROAGRO,

Publicações Europa-América, Lda, Mem Martins, 1985;

- Luquet, F. M., O Leite – Outros produtos leiteiros, Vol. 3, Colecção EUROAGRO, Publicações Europa- América, Lda, Mem Martins, 1985; - Luquet, F. M., O Leite – A

qualidade na indústria dos lacticínios, Vol. 4, Colecção EUROAGRO, Publicações

Europa-América, Lda, Mem Martins, 1985;

- Mahaut, Michael;et al, Produtos lácteos industriales, Editorial Acribia, Zaragoza;

- Sá, Fernando Vieira e Barbosa, Manuela, O leite e os seus produtos, 5.ª Edição, Nova Colecção Técnica Agrária, Clássica Editora, Lisboa, 1990;

- Soroa, José Maria, Indústria lácteas, Biblioteca Técnica Litexa,

(4)

4 legislação aplicáveis ao

controlo da qualidade do iogurte, nata e manteiga.

- Controlo analítico; - Exame prévio;

- Determinação da acidez total; - Determinação da matéria gorda.

Manteiga

- Definição, composição, classificação e características; - Pontos críticos de controlo; - Controlo da matéria prima e outros ingredientes;

- Controlo do processamento; - Controlo do produto acabado; - Controlo analítico;

- Determinação da acidez total; - Determinação dos teores de água, resíduo seco isento de matéria gorda e matéria gorda; - Determinação da cinza total; - Determinação do teor de cloretos;

- Normas e legislação aplicáveis.

- Relatórios das aulas práticas e visita de estudo;

- Avaliação contínua ao longo das aulas teórico-práticas com recurso a escalas/grelhas de observação. Lisboa, 1980; - IOGURTE – NP 696: 1973, NP 701: 1982, NP 703: 1982, NP 704: 1994, NP 1923: 1987; - NATA – NP 629: 1984, NP 632: 1973, NP 633: 1973, NP 638: 1985, NP 639: 1987; - MANTEIGA – NP 1509: 1985, NP 1711: 1986, NP 1712: 1981, NP 2163: 1983, NP 2283: 1984; - Material e equipamento de laboratório. N.º ORDEM N.º DE

HORAS DESIGNAÇÃO DO MÓDULO

(5)

5 OBJECTIVOS DA

APRENDIZAGEM CONTEÚDOS

SITUAÇÕES DE

APRENDIZAGEM/ AVALIAÇÃO RECURSOS | BIBLIOGRAFIA - Descrever a composição

química do queijo; - Classificar os queijos; - Relacionar os defeitos dos queijos com as respectivas causas;

- Reconhecer a importância da existência de queijos com D.O.P.;

-Identificar os queijos com D.O.P.;

- Cumprir a legislação que define os mecanismos legais que lhes serve de suporte; - Descrever os diagramas de fabrico do queijo fresco e do queijo curado com indicação dos respectivos pontos críticos de controlo e o tipo de controlo a efetuar neles; - Executar análises sensoriais e físico-químicas aos queijos; - Aplicar as normas e legislação aplicáveis ao controlo da qualidade dos queijo.

- Definição, composição,

classificação e características do queijo;

- Defeitos dos queijos;

- Queijos com Denominação de Origem Protegida;

- Conceito de Denominação de Origem;

- Regras e procedimentos para a obtenção de queijos com D.O.P.; - Importância da Denominação de Origem;

- Queijos Portugueses com D.O.P.;

- Identificação de pontos críticos de controlo;

- Controlo da matéria-prima e outros ingredientes;

- Controlo do processo tecnológico;

- Controlo do produto acabado; - Controlo analítico;

- Determinação da força do coalho;

- Determinação da acidez; - Determinação dos cloretos; - Determinação do teor da matéria gorda pelo método de Van Gulik;

- Determinação do resíduo seco e do resíduo seco isento de matéria gorda;

Situações de Aprendizagem

- Exposição oral e diálogo com os formandos com recurso a material audiovisual e legislação existente;

- Orientação dos formandos, organizados em grupo de trabalho, nas aulas práticas de laboratório com recurso a normas nacionais e internacionais; - Participação em colóquios e seminários; - Fichas informativas e formativas; - Análise de normas e legislação em vigor; - Visitas de estudo. Avaliação - Avaliação formativa; - Avaliação sumativa com recurso a testes escritos e provas práticas;

- Relatórios das aulas práticas e visita de estudo;

- Sá F. Vieira de; Barbosa, Manuela, O Leite e os seus produtos, 5ª edição, Lisboa, Clássica Editora, 1990 Luquet, F. M., Leites, queijos e produtos derivados, vol 2, Mem Martins, Publicações Europa-América, 1985;

- Evangelista, José, Tecnologia de alimentos, 2ª edição, S. Paulo, Livraria Athneu Editora, 1992;

- Vicente, António Madrid, Tecnologia quesera, 2ª Edição, Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 1999;

- Alfa-Laval, Manual de Indústrias Lácteas, 2ª Edição, Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 1990;

- Meyer, Ir. Marco R., et al,

Elaboracion de productos lácteos para educación agropecuaria, Editorial Trillas,México, 1985;

- ECK, André, O queijo, 1º e 2º Vol, Colecção Euroagro, Publicações Europa-Amáerica, 1987;

- Mahaut, Michel; et al, Introduccion à la Tecnologia Quesera, Acríbia,

Zaragoza, 2003; - NP 2105 1983;

(6)

6 - Determinação do teor de

cinzas. - Avaliação contínua ao longo das aulas teórico-práticas com recurso a escalas/grelhas de observação. - NP 3544 1987; - Material e equipamento de laboratório. N.º ORDEM N.º DE

HORAS DESIGNAÇÃO DO MÓDULO

XII 26

Controlo da Qualidade de Frutos e Hortícolas e seus Derivados

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/

AVALIAÇÃO RECURSOS | BIBLIOGRAFIA - Reconhecer a importância do

estado de maturação no

momento da colheita dos frutos, na conservação

destes;

- Relacionar os tratamentos pós-colheita dos frutos com a sua qualidade final;

- Identificar as vantagens da normalização dos frutos e hortícolas;

- Verificar se as frutas e produtos hortícolas normalizados

- Controlo da qualidade dos frutos e hortícolas para consumo em fresco;

- Fatores que influenciam a qualidade dos frutos e hortícolas

Normalização de frutos e produtos hortícolas; - Aspetos a observar no controlo dos frutos e hortícolas;

- Controlo da qualidade em concentrado de tomate;

Situações de Aprendizagem - Exposição oral e diálogo com os formandos com recurso a

material audiovisual e legislação existente;

- Orientação dos formandos, organizados em grupo de trabalho, nas aulas práticas de laboratório com recurso a normas nacionais e internacionais;

- Trabalhos em grupo de

- Ashurst, P. R., Producción y envasado de zumos y bebidas de frutas sin gas, Editorial Acribia, Zaragoza,1999;

- Fonseca, S.C. e Morais, AMMB, Boas Práticas pós-colheita de hortícolas frescos, Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, 2000; - Silva, F.M. e Morais, Boas Práticas pós-colheita de frutos frescos, Escola Superior de Biotecnologia da

(7)

7 apresentam as características em

conformidade com as disposições especificadas nas Normas de Qualidade respectivas;

- Identificar as características dos frutos e hortícolas que servem de matéria-prima aos respectivos derivados;

- Descrever o diagrama de fabrico do concentrado de tomate com indicação dos respectivos pontos críticos de controlo e o tipo de controlo a efetuar nele; - Realizar um conjunto de análises ao concentrado de tomate, tais como

Análise sensorial Resíduo seco solúvel pH Acidez volátil Acidez total Cloretos Açúcares totais Impurezas minerais

- Descrever o diagrama de fabrico dos produtos hortícolas

ultracongeladas e appertizadas com a identificação dos pontos críticos de controlo e o tipo de

- Definição, composição e características;

- Diagrama de fabrico e respectivos pontos críticos de controlo;

- Controlo da matéria prima; - Controlo do processo de fabrico;

- Controlo analítico do produto acabado; - Controlo da qualidade em produtos hortícolas ultracongelados e appertizados; - Diagrama de fabrico e respectivos pontos críticos de controlo;

- Controlo da matéria-prima; - Controlo do processo;

- Controlo analítico do produto acabado;

- Controlo da qualidade em doces, geleias, compotas, sumos e fruta cristalizada; - Diagrama de fabrico e respectivos pontos críticos de controlo;

- Controlo da matéria-prima; - Controlo do processo;

inspeção de frutos e hortícolas normalizados com base nas respectivas normas de qualidade; - Participação em colóquios e seminários; - Fichas informativas e formativas;

- Análise de normas e legislação em vigor;

- Visitas de estudo. Avaliação

- Avaliação formativa;

- Avaliação sumativa com recurso a testes escritos e provas

práticas;

- Relatórios das aulas práticas e visita de estudo;

- Avaliação contínua ao longo das aulas teórico-práticas com recurso a escalas/grelhas de observação.

Universidade Católica, 2000; - Pinto, PMZ e Morais, AMMB, Boas Práticas para a conservação de produtos hortofrutícolas, Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, 2000; - Ministério da Agricultura, Secretaria de Estado dos Mercados Agrícolas e Qualidade Alimentar, Programa de

Reforço de Aplicação das Normas Comuns de Qualidade das frutas e produtos hortícolas frescos, Normas

de Qualidade de Frutos e Hortícolas Frescos, 1997; - Reis, Francisco Magro, Tecnología dos produtos agro-alimentares, Colecção Técnica Agrária, Clássica

Editora, Lisboa, 1982; - Rauch, G.H, Fabricación de marmeladas, Editorial Acríbia Zaragoza, 1986.

(8)

8 controlo a efetuar neles;

- Executar análises de controlo específicas, tais como

Análise sensorial Pesquisa de peroxidase Peso escorrido;

- Descrever o diagrama de fabrico de doces, geleias, compotas, sumos e fruta cristalizada com indicação

dos pontos críticos de controlo e o tipo de controlo a efetuar neles; - Executar análises específicas no controlo dos produtos, tais como: Análise sensorial

Grau Brix SO2 residual NaOH residual Humidade;

- Cumprir as normas e legislação aplicáveis.

- Controlo analítico do produto acabado; - Normas e legislação aplicáveis. N.º ORDEM N.º DE

HORAS DESIGNAÇÃO DO MÓDULO

XIII 26

Controlo da Qualidade de Gorduras e Óleos Comestíveis

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/

AVALIAÇÃO

(9)

9 - Enunciar a composição química das

gorduras;

- Distinguir os principais ácidos gordos e glicéridos;

- Relacionar as alterações das

gorduras e defeitos do azeite com as respectivas causas;

- Enumerar as características e formas de acondicionamento do azeite;

- Classificar o azeite;

- Descrever o diagrama de fabrico do azeite com a indicação dos respectivos pontos críticos de controlo e o tipo de controlo a efectuar nele;

- Realizar um conjunto de análises ao azeite, tais como:

Acidez Índice de peróxido Índice de refracção Massa volúmica Índice de saponificação Índice de iodo Índice de Bellier;

- Pesquisa de óleo de gergelim.

- Composição química das gorduras;

- Fatores de que depende a qualidade das gorduras em geral e do azeite em particular; - Alterações das gorduras; - Azeite: Definição, classificação, características e acondicionamento; - Defeitos do azeite; - Diagrama de fabrico e respectivos pontos críticos de controlo;

- Controlo da matéria-prima; - Controlo do processo de fabrico;

- Controlo analítico do produto acabado: Determinação do índice de acidez e da acidez Determinação do índice de refracção Determinação da massa volúmica Determinação do índice de peróxido Determinação do índice de saponificação Situações de Aprendizagem

- Exposição oral e diálogo com os formandos com recurso a material audiovisual e legislação existente;

- Orientação dos

formandos, organizados em grupo de trabalho, nas aulas práticas de

laboratório com recurso a normas nacionais e internacionais; - Participação em colóquios e seminários; - Fichas informativas e formativas; - Análise de normas e legislação em vigor; - Visitas de estudo. Avaliação - Avaliação formativa; - Avaliação sumativa com recurso a testes escritos e provas práticas;

- Evangelista, José, Tecnologia de alimentos, 2ª edição, S. Paulo, Livraria Athneu Editora, 1992; - Potter, Norman N. ; Hotchkiss, Joseph H., Ciência de los alimentos Editorial Acríbia, Zaragoza, 1999; - Vicente, A. Madrid; Cenzano, J. Madrid, Nuevo Manual de

Industrias Alimentarias, 3ª Edição, Madrid, Ediciones Mundi- Prensa, 2001;

- Boskon, Demitrios, Química y Tecnologia del aceite de oliva, Mundi-Prensa, Madrid, 1998.

(10)

10 Determinação do índice de iodo

Determinação do índice de Bellier

- Pesquisa de óleo de gergelim; - Normas e legislação

aplicáveis.

- Relatórios das aulas práticas e visita de estudo; - Avaliação contínua ao longo das aulas teórico-práticas com recurso a escalas/grelhas de observação.

N.º ORDEM

N.º DE

HORAS DESIGNAÇÃO DO MÓDULO

XIV 20

Controlo da Qualidade da Carne e Produtos Cárneos

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/

AVALIAÇÃO RECURSOS | BIBLIOGRAFIA - Identificar a composição

histológica da carne;

- Enumerar os parâmetros de avaliação da qualidade da carne; - Listar os fatores que influenciam as características da carne;

- Relacionar as condições de abate com a qualidade da carne para consumo em fresco e para a transformação;

- Determinar analiticamente a composição centesimal de produtos cárneos;

- Identificar os produtos com

- Definição, composição e características da carne; - Modificações post-mortem no músculo; - Conversão do músculo vivo em carne;

- Factores que influenciam as modificações post-mortem do músculo; - Caracterização das carnes; - Parâmetros de avaliação da qualidade da carne; - Cor da carne; Situações de Aprendizagem - Exposição oral e diálogo com os formandos com recurso a material audiovisual e legislação existente;

- Orientação dos formandos, organizados em grupo de trabalho, nas aulas práticas de laboratório com recurso a normas nacionais e internacionais;

- Participação em colóquios e seminários;

- Lawrie, R. A., Ciencia de la carne, 3. ª Edição, Editorial Acribia, Zaragoza, 1998;

- Swatland, H. J., Evaluacion de la carne en la cadena de producción, Editorial Acribia, Zaragoza, 1995; - Varnam, Alan H.; Shuterland, Jane P., Carne y productos cárnicos, Editorial Acribia, Zaragoza, 1998;

- NORMAS - NP 1612: 1979, NP 1613: 1979.

(11)

11 D.O.P.;

- Cumprir as normas e legislação aplicáveis ao controlo da qualidade da carne e produtos cárneos.

- Aroma e sabor da carne; - Exsudação/capacidade de retenção da água na carne; - Tenrura e suculência da carne; - O abate e a qualidade da carne; - Refrigeração e maturação da carne;

- Fatores que influenciam a vida útil da carne

armazenada;

- Análises de composição centesimal dos produtos cárneos, nomeadamente: Proteína Matéria gorda Amido Humidade Cinzas Cloretos; - Normas e legislação aplicáveis. - Fichas informativas e formativas;

- Análise de normas e legislação em vigor;

- Visitas de estudo. Avaliação

- Avaliação formativa; - Avaliação sumativa com recurso a testes escritos e provas práticas;

- Relatórios das aulas práticas e visita de estudo;

- Avaliação contínua ao longo das aulas teórico-práticas com recurso a escalas/grelhas de observação.

N.º ORDEM

N.º DE

HORAS DESIGNAÇÃO DO MÓDULO

XV 23

Controlo da Qualidade do Pescado

(12)

12 AVALIAÇÃO

- Definir pescado;

- Identificar a estrutura e a composição química do pescado; - Classificar o pescado em termos biológicos;

- Caracterizar as diferentes espécies; - Identificar as diferentes espécies; - Identificar os diferentes derivados do pescado;

- Caracterizar os peixes quanto à adiposidade;

- Avaliar a frescura dos peixes; - Avaliar a frescura dos moluscos; - Avaliar a frescura dos crustáceos; - Avaliar físico/sensorialmente o peixe congelado/ultracongelado; - Identificar as diferentes alterações do pescado;

- Identificar os pontos críticos no manuseamento de pescado fresco e congelado;

- Efetuar determinações analíticas ao pescado;

- Analisar Legislação em vigor; - Utilizar Normas Portuguesas.

Pescado Noção de pescado; Espécies de pescado; Classificação do pescado e produtos derivados; - Estrutura e composição química do pescado; - Alterações do pescado fresco e congelado; - Manuseamento do pescado a bordo e em terra dentificação dos pontos críticos; - Controlo da qualidade do pescado; Avaliação do estado da frescura. Avaliação sensorial;

Análises físicos e químicas do pescado;

- Normas e Legislação aplicáveis.

Situações de Aprendizagem - Exposição oral e diálogo com os alunos com recurso a

folhetos, desdobráveis e cartazes com fotos das diferentes

espécies;

- Visita de estudo a sector de pescado de um hipermercado; - Visita de estudo a sector de pescado de um mercado municipal;

- Visita de estudo a uma lota da Docapesca;

- Visita de estudo a um laboratório oficial; - Visita de estudo a uma

empresa de pescado congelado; - Laboratório da Escola; - Análise de Legislação portuguesa em vigor; - Utilização de Normas Portuguesas; - Fichas formativas; - Fichas informativas. Avaliação - Avaliação formativa; - Avaliação sumativa com recurso a testes escritos e provas práticas;

- Mestrado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Tecnologia do Pescado,Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, 1995.

- Batista, Irineu, Nunes, Maria Leonor, A Guerra da Sujidade. Controlo Sanitário na Indústria da Pesca, Instituto Nacional de Investigação das Pesca, Lisboa, 1993.

- Batista, Irineu, Nunes, Maria Leonor, Manuseamento do Pescado, Instituto Nacional de Investigação das Pesca, Lisboa, 1997.

- Brito, Elvino Sousa e, Jornadas Técnicas de Preparação e Conservação de Pescado, Docapesca, Lisboa, 1995. - Madrid, A., Vicente, Juana M., Madrid, R., El Pescado Y sus Productos Derivados, AMV Ediciones, Mundi-Prensa, Madrid, 1999.

- Mortimore, Sara, Wallace, Carol, HACCP, Enfoque Practico, Editorial Acribia, Zaragoza, 2001.

- Norman, N. Potter, Hotchkiss, Joseph H., Ciência de los Alimentos, Editorial Acribia, Zaragoza, 1999.

(13)

13 - Relatórios das aulas práticas e

visita de estudo;

- Avaliação contínua ao longo das aulas teórico-práticas com recurso a escalas/grelhas de observação.

Barrado, Andrés Marcos, El

Pescado y las Industrias Derivadas de la Pesca, Editorial Acribia, Zaragoza, 1987.

- Mar, Instituto de Investigação das Pescas e do, Legislação Portuguesa e Comunitária, Lisboa.

N.º ORDEM

N.º DE

HORAS DESIGNAÇÃO DO MÓDULO

XVI 23

Controlo da Qualidade de Outros Produtos Alimentares

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/

AVALIAÇÃO RECURSOS | BIBLIOGRAFIA - Aplicar os parâmetros para a

avaliação das farinhas;

- Reconhecer a importância dos parâmetros tecnológicos para as farinhas;

- Determinar parâmetros sensoriais, físicos, químicos e tecnológicos; - Determinar os parâmetros de qualidade das massas alimentícias; - Avaliar as características do arroz; - Utilizar os parâmetros

físico-sensoriais para a qualidade do arroz; - Identificar os defeitos do arroz; - Caracterizar os componentes do ovo;

- Avaliar empiricamente a frescura

Farinhas panificáveis, massas alimentícias e arroz - Caracterização; - Classificação; - Parâmetros para a avaliação da qualidade; - Principais alterações; - Identificação/controlo dos pontos críticos no processamento; - Legislação e Normas Portuguesas aplicáveis. Ovos - Caracterização e classificação Situações de Aprendizagem - Exposição oral e diálogo com os alunos com recurso a material audiovisual, folhetos e

desdobráveis informativos; - Análise de artigos de revistas do sector alimentar;

- Observação de diferentes grãos de cereais;

- Observação de diferentes tipos de farinhas, massas e arroz; - Visita de estudo a um laboratório de uma indústria moageira/massas

alimentícias/descasque e

- Inspecção -Geral das Actividades Económicas, Legislação

Portuguesa e Comunitária, Lisboa. Guerreiro, Maria Margarida Gomes, Análise Química de Cereais e Alimentos para Animais, Gabinete de Estudos Técnicos da Direcção Laboratorial e de Tecnologia de Cereais, EPAC, Lisboa, 1996. - Hoseney, R. Carl, Principios de Ciencia Y Tecnologia de los Cereales, Editorial Acribia, Zaragoza, 1991.

- Mortimore, Sara, Wallace, Carol, HACCP, Enfoque Practico, Editorial Acribia, Zaragoza, 2001.

(14)

14 do ovo;

- Identificar as alterações do ovo; - Utilizar os métodos para

classificação dos ovos (Centros de Classificação);

- Caracterizar os diferentes tipos e origens do café;

- Caracterizar os diferentes tipos de café;

- Identificar os principais parâmetros para a qualidade do café;

- Caracterizar os diferentes tipos de açúcar;

- Identificar os principais parâmetros para a qualidade do açúcar;

- Analisar Legislação em vigor; - Utilizar Normas Portuguesas.

- Avaliação empírica - Parâmetros para apreciação da

qualidade/classificação - Classificação dos ovos - Principais alterações - Legislação e Normas Portuguesas aplicáveis. Café - Origem do café - Caracterização dos diferentes tipos de café - Parâmetros analíticos param a apreciação da qualidade - Principais alterações. - Legislação e Normas Portuguesas aplicáveis. Açúcar Caracterização e classificação; Parâmetros analíticos para a apreciação da qualidade; Principais alterações; Legislação e Normas Portuguesas aplicáveis. processamento de arroz; - Determinação de parâmetros analíticos; - Observação de ovos de diferentes categorias/classes; - Avaliação empírica, em

laboratório, da frescura do ovo; - Visita de estudo a uma

empresa produtora de ovos (condições higieno- sanitárias); - Visita de estudo a um Centro de Classificação de ovos;

- Observação de diferentes tipos e origens de café;

- Visita de estudo a uma

empresa de torrefacção de café (laboratórios); - Análise de Legislações em vigor; - Utilização de Normas Portuguesas; - Fichas formativas; - Fichas informativas. Avaliação - Avaliação formativa; - Avaliação sumativa com recurso a testes escritos e provas práticas;

- Relatórios das aulas práticas e visita de estudo;

- Avaliação contínua ao longo

- Norman, N. Potter, Hotchkiss, Joseph H., Ciência de los Alimentos, Editorial Acribia, Zaragoza, 1999.

- Instituto Português da Qualidade, Normas Portuguesas, Monte da Caparica

- Vários, El Libro del Huevo, Instituto de Estudios del Huevo, Madrid, 2001.

- Vicente, A. Madrid, Cenzano, J. Madrid, Nuevo Manual de

Industrias Alimentarias, AMV Ediciones, Mundi-Prensa, Zaragoza, 2001.

(15)

15 das aulas teórico-práticas com

recurso a escalas/grelhas de observação.

A ordem dos módulos definida para a leccionação dos módulos corresponde à proposta do programa homologado pelo Ministério da Educação?

Sim Não

Justificação didáctica da alteração:

Observações / Recomendações:

O número de horas designado para cada módulo, corresponde ao número de aulas destinado para a leccionação dos respectivos conteúdos, num total de 67 aulas / segmentos previstos para a disciplina de Educação Física, neste primeiro ano do curso.

O Professor

Fernanda Manuela Pereira Pinto

O Director de Curso

Visto

Referências

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