Na tabela seguinte mostra-se a análise das habilitações literárias dos colaboradores. Grau Académico Mestrado/Pós Graduação 3 2

(1)

65 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Na tabela seguinte mostra-se a análise das habilitações literárias dos colaboradores.

Grau Académico

2012

2013

Mestrado/Pós Graduação

3

2

Sub Total

3

2 Licenciatura

4

3

Sub Total

7

5 Secundário

30

30 Básico 2º ciclo

25

22 Básico 1º ciclo

20

19

Sub Total

₇₅

₇₁

Totais

82

76 Constata-se que a prevalência em termos de habilitações literárias se situa ao nível do secundário e

básico com 91,5% do total de colaboradores.

Pode afirmar-se que, em 2013, o número de colaboradores com grau académico superior

(Doutoramento, Mestrado, Licenciatura e Bacharelato) diminuiu em relação ao registado em 2012

(redução de um colaborador com mestrado e outro com licenciatura).

Regista-se também a redução de 4 colaboradores com habilitação académica não superior (menos 3

com Básico 2º ciclo e 1 com Básico de 1º ciclo).

A pirâmide etária dos SASUBI, que a seguir se apresenta, demonstra o envelhecimento progressivo

do pessoal, cuja média de idades se situa acima dos 51 anos.

2012

2013

Escalão

F

M

F

M

<=30

0

0 >30<=39

9

2

9

0 >40<=49

18

6

17

6 >50<=59

25

10

21

9 >60anos

10

2

12

2

82

76 É interessante reportar que não existem colaboradores com idade inferior a 30 anos enquanto o

maior número de trabalhadores está na faixa etária dos 51 aos 59 anos (39,5% do total). Se

juntarmos a este facto o dado de que 14 colaboradores estão com mais de 60 anos (18,4% do total),

teremos que 57,9% dos colaboradores têm mais de 50 anos.

(2)

5.3. _Formação

A formação na U.B.I., em 2013, abrangeu 194 colaboradores nas diferentes categorias, como se

representa na tabela que se apresenta.

Categorias

Género

Total

F

M

Dirigente superior

0

0 Docente

27

36

63 Dirigente Intermédio

8

2

10 Técnico Superior

28

13

41 Assistente técnico

6

7

13 Assistente operacional

45

12

57 Informático

2

8

10 TOTAL

116

78

194 Resultam da mesma as seguintes conclusões:



Nenhum Dirigente beneficiou de qualquer formação;



A classe dos Docentes, Assistentes Operacionais e os Técnicos Superiores foram os que mais

beneficiaram de Formação ao longo do ano;



Relativamente ao género, são as mulheres as que mais frequentam as acções de formação;

Na tabela que se apresenta na página seguinte estão descritas:



As áreas de formação;



A modalidade de Formação (contínua vs autoformação);



O tipo de acção (interna/externa);



A designação do Curso;



A Duração do Curso;



O número de formandos por acção;



O Volume de formação em Horas;



O tipo de Horário (laboral ou pós laboral);



O Regime de Formação (presencial ou e-learning);



A entidade formadora (UBI ou outras)

Verifica-se que foram realizadas 32 acções que tiveram uma duração global de cerca de 546 horas

abrangendo 371 formando (internos e externos) que utilizaram um volume global de 5.016 horas a

que corresponde uma carga horária média por formando de 13 horas e meia.

O tipo de horário preferencial foi o Laboral e as sessões foram na sua totalidade presenciais.

A UBI foi a entidade promotora de todas elas com excepção de um caso, a cargo do INA.

(3)

Áreas de Formação

Modalidade de Formação

Tipo de

Ação Designação do Curso Duração N.º de Formandos Volume de Formação Tipo de Horário Regime de Formação Entidade Formadora 34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna Compreender a Reforma e a

Modernização Administrativa 12 7 84 Laboral Presencial Própria Entidade

48 Informática Formação contínua

Formação

Interna Introdução à Informática 18 13 234 Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna

Como Comunicar as Decisões da

Administração Pública 18 13 234 Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna Análise e Diagnóstico Estratégico na Administração Pública: A Gestão por Processos

21 12 252 Laboral Presencial Própria Entidade

48 Informática Formação _contínua Formação _Interna Acess 25 6 150 Laboral Presencial Própria Entidade

34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna Avaliar e Melhorar o Desempenho da Organização com a CAF

Formação

Interna PowerPoint nivel avançado 18 8 144 Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna

Dos Sistemas Operacionais aos

Tableux de Board 14 6 84 Laboral Presencial Própria Entidade 9 Desenvolvimento Pessoal Formação contínua Formação Interna Gestão e Desenvolvimento de

Equipas de Trabalho 18 12 216 Laboral Presencial Própria Entidade

34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna Informação para a Monitorização: Registo, tratamento e discussão de resultados

34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna Auditorias Internas da Qualidade: Metodologias de Aplicação

34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna

Central de Compras da UBI:

Gestão de Contratos 7 19 133 Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna

Acordos Quadro e Centrais de

Compras no contexto do CCP 14 13 182 Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna Preparação de Auditores

Internos de Qualidade 14 14 196 Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências

Empresariais

Formação contínua

Formação

Interna Negociação 21 16 336 Laboral Presencial Própria Entidade

34 Ciências Empresariais

Formação

Interna Gestão por Processos 21 15 315 Laboral Presencial Própria Entidade 54 Industrias

Transformadoras

Formação

Interna Higiene e Segurança Alimentar 4 38 152 Laboral Presencial Outros Protocolos 54 Industrias Transformadoras Formação contínua Formação Interna Uniformização de Procedimentos nas Unidades Alimentares

1,5 11 16,5 Laboral Presencial Outros Protocolos

Formação

Interna Formação sobre I Portal do INE 3 1 3 Laboral Presencial Outros Protocolos 14 Formação Professores Formação contínua Formação Interna

Ensino Centrado no Aluno e

Aprendizagem Ativa 4 13 52 Laboral Presencial Própria Entidade 14 Formação Professores Formação contínua Formação Interna Planificação Educativa, Metodologias Pedagógicas e Avaliação

14 Formação Professores Formação contínua Formação Interna Principios de concepção de conteúdos em E-learning aspetos

14 Formação Professores Formação contínua Formação Interna

Como organizar, lecionar e avaliar unidades curriculares com turmas grandes

14 Formação Professores Formação contínua Formação Interna Funcionalidades e recursos

Moodle (página, ficheiros 4 22 88 Laboral Presencial Própria Entidade 14 Formação Professores Formação contínua Formação Interna Aprendizagem Baseada em

problemas ou projetos 4 10 40 Laboral Presencial Própria Entidade 14 Formação Professores Formação contínua Formação Interna

Perguntas de Escolha Múltipla:

Quando usar e como preparar 4 10 40 Laboral Presencial Própria Entidade 14 Formação Professores Formação contínua Formação Interna Ferramentas de Comunicação

síncrona e assíncrona (chat, 4 14 56 Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Interna

Formação geral para técnicos de

atendimento 6 1 6 Laboral Presencial Outros Protocolos

48 Informática Formação contínua Formação Interna Formação em Pesquisa Bibliográfica Sistemática - Nvivo 10: como tirar maior proveitamento do software

72 Saúde Formação _contínua Formação _Interna Abordagem Geral de Noções _{Básicas de Primeiros Socorros} 25 3 75 _LaboralPós- Presencial Própria Entidade

34 Ciências Empresariais Formação contínua Formação Externa

FACOP - Formação Avançada com Análise e Controlo de Processos

48 1 48 Laboral Presencial INA

14 Formação

Professores Auto-formação

Formação Interna

Formação Pedagógica Inicial de

Formadores 90 3 270

Pós-Laboral Presencial Própria Entidade

32 546,5 371 5016,5

(4)

(5)

(6)

(7)

(8)

(9)

(10)

(11)

8. _{Anexo UBI (Demonstrações Financeiras e Fluxos de Caixa)}

Euros 2012

AB AP AL AL

IMOBILIZADO

Imobilizações Incorpóreas

Despesas de investigação e de desenvolvimento 77,74 0 77,74 77,74

483* Propriedade Industrial e Outros Direitos 49.247,14 5.358,25 43.888,89 40.444,90

49.324,88 5.358,25 43.966,63 40.522,64

Imobilizações Corpóreas

4821* Terrenos e Recursos Naturais 9.852.203,95 0,00 9.852.203,95 9.852.203,95

4822* Edifícios e Outras Construções 77.008.778,76 14.806.162,86 62.202.615,90 63.038.645,54

4823* Equipamento Básico 34.472.274,46 25.840.230,81 8.632.043,65 10.011.457,62 4824* Equipamento de Transporte 423.329,95 403.161,75 20.168,20 30.809,94 4825* Ferramentas e Utensílios 539.665,40 515.797,64 23.867,76 26.793,32 4826* Equipamento Administrativo 9.490.318,62 9.246.910,75 243.407,87 328.495,87 4827* Taras e Vasilhame 3.790,03 3.790,03 0,00 0,00 4828* Equipamento de Apoio 957.970,23 892.031,00 65.939,23 91.473,56

4829* Outras Imobilizações Corpóreas 3.678.912,84 1.557.468,12 2.121.444,72 2.127.144,63

Imobilizado em Curso - Imob. Corpóreas 527.366,95 0,00 527.366,95 294.614,76

Imobilizado em Curso - Ad. p/ Imob. Corpóreas 0,00 0,00 0,00

136.954.611,19 53.265.552,96 83.689.058,23 85.801.639,19 Investimentos Financeiros Partes de Capital 165.685,74 0,00 165.685,74 193.445,74 165.685,74 0,00 165.685,74 193.445,74 CIRCULANTE Existências

M ercadorias - Produtos higiene e limpeza 470,17 0,00 470,17 470,17

470,17 0,00 470,17 470,17

Dívidas de Terceiros - Curto Prazo

2180 Alunos c/c 4.158.789,16 4.158.789,16 4.277.448,28

2181 Clientes c/c 166.752,50 166.752,50 122.606,92

2912 Alunos, Clientes e utentes de Cobrança Duvidosa 1.665.843,44 1.665.841,44 2,00 0,60

2911 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00

Estado e Outros Entes Públicos 9.255,27 9.255,27 1.691,05

Outros Devedores 5.233.566,65 5.233.566,65 6.782.207,14

11.234.207,02 1.665.841,44 9.568.365,58 11.183.953,99

DEPÓSITOS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E CAIXA Depósitos Bancários

Depósitos em Instituições Financeiras 5.469.112,02 5.469.112,02 4.369.460,36

Conta do Tesouro 444.613,84 444.613,84 880.006,66 Outros Depósitos 5.000.000,00 5.000.000,00 6.000.000,00 10.913.725,86 0,00 10.913.725,86 11.249.467,02 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de Proveitos 0,00 0,00 2.265,87 Custos Diferidos 16.855,21 16.855,21 67.685,33 16.855,21 0,00 16.855,21 69.951,20 Total de Amortizações 53.270.911,21

Total das Provisões 1.665.841,44

Total do Activo 159.334.880,07 54.936.752,65 104.398.127,42 108.539.449,95

Balanço em 31/12/2013

(12)

Euros

Fundos Próprios e Passivo

2013 2012 FUNDOS PRÓPRIOS Património Património 8.284.385,45 8.284.385,45 8.284.385,45 8.284.385,45 Reservas Subsídios 8.740.220,64 8.740.220,64 Doações 1.473.673,94 1.461.558,19

Reservas decorrentes da transferência de ativos -27.760,00 0,00

10.186.134,58 10.201.778,83

Resultados

Resultados Transitados 9.401.232,67 11.138.800,13

Resultados Líquido do Exercício -1.737.841,82 115.731,63

7.663.390,85 11.254.531,76

Total Fundos Próprios 26.133.910,88 29.740.696,04

PASSIVO

Provisões para Riscos e Encargos 996.318,13 1.120.008,61

996.318,13 1.120.008,61

Dívidas a Terceiros - Curto Prazo

Estado e Outros Entes Públicos 0,20 53.193,33

Outros Credores 146.357,87 108.208,37 146.358,07 161.401,70 Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de Custos 4.136.316,21 2.184.825,71 Proveitos Diferidos 72.985.224,13 75.332.517,89 77.121.540,34 77.517.343,60 Total Passivo 78.264.216,54 78.798.753,91

Total dos Fundos Próprios e do Passivo 104.398.127,42 108.539.449,95

Covilhã, Abril de 2014

O Responsável

Balanço em 31/12/2013

(13)

Euros

Demonstração de Resultados por Natureza

2013 2012

CUSTOS E PERDAS

Custo Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 18.460,66 7.803,33 Fornecimentos e Serviços Externos 4.524.682,52 4.458.037,09 Transf. Correntes Conced. Prestaç. Sociais 2.050.345,32 1.388.526,68 Custos com o Pessoal 27.586.599,10 23.080.859,22

Remunerações do Pessoal 21.901.880,43 18.953.539,27

Subsídio de Alimentação 615.290,79 612.411,49

Encargos sobre as Remunerações 4.783.040,16 3.377.304,66

Seguro ac Trab e Doenças Profissionais 9.011,92 6.144,49

Outros Custos com o Pessoal 277.375,80 131.459,31

Outros Custos e Perdas Operacionais 50.463,66 52.060,77 Amortizações do Exercício 4.364.254,21 4.539.922,13

Provisões do Exercício 0,00 22.620,22

( A ) 38.594.805,47 33.549.829,44

Custos e Perdas Financeiras 21.000,76 7.607,08

( C ) 38.615.806,23 33.557.436,52

Custos e Perdas Extraordinárias 1.717,69 24.965,08

( E ) 38.617.523,92 33.582.401,60

Resultado Líquido do Exercício -1.737.841,82 115.731,63 Total Custos e Perdas 36.879.682,10 33.698.133,23 PROVEITOS E GANHOS

Vendas e Prestações de Serviços 464.081,03 328.047,34

Vendas 43.760,79 34.162,34

Prestações de Serviços 420.320,24 293.885,00

Impostos e Taxas 7.921.553,93 7.809.885,22

Proveitos Suplementares 930.140,64 644.009,44

Transferências 24.253.271,81 21.435.631,18

Transferências Correntes Obtidas 22.507.369,75 19.337.597,97

Subsídios Correntes Obtidos 900,00 12.000,00

Outras Transferências 1.745.002,06 2.086.033,21

Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 0,00

( B ) 33.569.047,41 30.217.573,18

Proveitos e Ganhos Financeiros 54.336,24 32.331,87

( D ) 33.623.383,65 30.249.905,05

Proveitas e Ganhos Extraordinárias 3.256.298,45 3.448.228,18

( F ) 36.879.682,10 33.698.133,23

Total Proveitos e Ganhos 36.879.682,10 33.698.133,23

Resumo 2013 2012

Resultados Operacionais: (B)-(A): -5.025.758,06 -3.332.256,26

Resultados Financeiros: (D-B)-(C-A): 33.335,48 24.724,79

Resultados Correntes: (D)-(C): -4.992.422,58 -3.307.531,47

Resultado Líquido Exercício (F)-(E): -1.737.841,82 115.731,63

Covilhã, Abril de 2014

O Responsável

Demonstração de Resultados por Natureza em 31/12/2013

(14)

8. Anexos ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.1.1 Identificação

UBI - Universidade da Beira Interior

Convento de Santo António 6201-001 - Covilhã

Nº Contribuinte: 502083514

Classificação Orgânica - 111050600 - ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO 118050600 - INVESTIMENTOS DO PLANO Ministério da Educação e Ciência

Seguidamente apresenta-se detalhe relativo à nota explicativa do Balanço e Demonstração de resultados conforme POC-E, não tendo sido apresentado as notas 8.1.2 e 8.1.3 por não terem relevância ou aplicabilidade.

8.1.4 Descrição Sumária das Atividades

A UBI é um polo dinamizador do desenvolvimento económico e social da região da Beira Interior, de enquadramento e serve por natureza e vocação toda a comunidade portuguesa, promovendo a cooperação a nível nacional e internacional, nomeadamente, através do intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres.

Como instituição de ensino superior, tem como princípios e valores fundamentais os que norteiam a moderna Universidade, prosseguindo os seus fins através do desenvolvimento de atividades de ensino, I&D e prestação de serviços.

Através do desenvolvimento das três atividades referidas anteriormente, a UBI visa:

• Valorizar as atividades dos seus investigadores, docentes e funcionários, estimular a formação intelectual e profissional dos seus estudantes e assegurar as condições para que os cidadãos devidamente habilitados tenham acesso ao ensino superior e aprendizagem ao longo da vida;

• Promover a mobilidade efetiva dos seus estudantes e diplomados, tanto a nível nacional como internacional, designadamente no espaço europeu de ensino superior;

• Participar, isoladamente ou através das suas unidades orgânicas e subunidades, em atividades de ligação à sociedade, tanto de difusão e transferência de conhecimento, como de valorização do conhecimento científico; e

• Contribuir para a compreensão pública das humanidades, das artes, da ciência e da tecnologia, promovendo e organizando ações de apoio à difusão da cultura humanística, artística, científica e tecnológica, e disponibilizando os recursos necessários a esses fins.

(15)

8.1.5 Recursos Humanos

“Identificação dos responsáveis pela direção da entidade e pelos departamentos” Ver Mapa de Identificação dos Responsáveis pela Direção da Entidade e pelas Faculdades, constante do Balanço Social da UBI – 2013, em anexo).

8.1.6 Organização Contabilística

Universidade dispõe de uma Plataforma de Interoperabilidade desenvolvida internamente pelos técnicos das áreas de Contabilidade e Informática.

Os processos internos de registo contabilístico congregam três níveis de sistemas principais: 1. Gestão Documental;

2. Contabilidade de custos; e 3. Avaliação de Performance.

Os processos internos de registo contabilístico têm sido desenvolvidos à luz do POC-E e respondem, de uma maneira geral, às suas exigências, permitindo efetuar operações e cumprir rotinas diversas, tais como:

• Propostas de aquisição;

• Cabimento prévio das despesas; • Requisições emitidas para o exterior; • Avaliação de fornecedores;

• Registo de receitas e despesas;

• Planos mensais por rubricas orçamentais; • Autorizações de pagamento;

• Pagamento por transferência bancária; • Pagamento por cheque;

• Conta corrente de fornecedores e de clientes; • Balancetes;

• Faturação de venda de bens e prestação de serviços; • Interligação ao software dos projetos de investigação; e

• Mapas de Contabilidade Analítica, conforme estabelecido no POC-E.

É deste sistema que extraímos as diversas listagens, nas quais se fundamentam os nossos livros de registo contabilístico, tanto na perspetiva orçamental, como na perspetiva patrimonial.

O arquivo dos documentos de despesa encontra-se organizado por atividades (projetos), por rubricas orçamentais e por número de referência. O arquivo dos documentos de receita segue uma classificação por atividades e por datas. Na Tesouraria o arquivo está organizado por conta bancária e por datas. Em termos de imobilizado, dispomos de um programa informático próprio adquirido a uma entidade externa, que permite efetuar toda a gestão do imobilizado.

(16)

8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados por Natureza

Nota 2.1 Poc Educação

As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no POC-E.

8.2.2 Comparação com Ano Anterior

Foram seguidos os mesmos critérios de 2012

8.2.3 Critérios Valorimétricos

a) Imobilizado

A entidade registou o seu imobilizado do modo seguinte:

I. Os terrenos, recursos naturais, edifícios e outras construções adquiridos ou construídos antes de 1 de janeiro de 2003, foram registados pelo valor de avaliação efetuada por uma entidade independente, que teve como objetivo reintegrar estes bens na contabilidade pelo seu justo valor; II. A integração dos bens adquiridos antes de 1 de janeiro de 2003 (incluindo os mencionados na alínea anterior) na contabilidade patrimonial teve como contrapartida a rubrica de proveitos diferidos;

III. Os terrenos e edifícios adquiridos em datas posteriores a 1 de janeiro de 2003, foram contabilizados pelo seu custo de aquisição, incluindo a totalidade dos gastos suportados direta ou indiretamente para o colocar no seu estado atual ao custo histórico; e

IV. Os restantes bens do ativo imobilizado foram registados através do valor presente no Cadastro e Inventário dos bens do Estado (CIBE) e pelo seu valor de aquisição, ou seja, pelo custo histórico.

O cálculo das amortizações foi efetuado com base nas taxas definidas na Portaria 671/2000 de 17 de abril, que regulamenta o CIBE, numa base anual, pelo método das quotas constantes.

b) Investimentos Financeiros

Os investimentos financeiros encontram-se registados pelo valor de aquisição.

c) Acréscimos e diferimentos

A Universidade regista nesta rubrica, basicamente, o seguinte:

• As despesas e as receitas que respeitam a vários exercícios e que são imputadas a custos e proveitos de cada um desses exercícios pelos valores correspondentes;

• As remunerações (e respetivos encargos) devidas por motivo de férias e subsídio de férias, vencidas e não pagam no final de cada ano; e

• As transferências de Capital obtidas do Orçamento de Estado ou outras entidades foram registadas na rubrica Proveitos Diferidos, sendo reconhecidas nas Demonstrações de Resultados proporcionalmente às amortizações dos bens adquiridos com recurso às primeiras. Este

(17)

procedimento visa reconhecer o benefício resultante do uso desses bens nos exercícios em que o respetivo custo (amortizações) foi objeto de registo na contabilidade.

8.2.6 Comentários às Contas 431 e 432 e 433

ATIVO BRUTO Saldo Inicial Aumentos Alienações Transf. e Abates Saldo Final

Despesas de Instalação 0,00 0,00

Desp. Inv. Desenvolvimento 77,74 77,74

Prop.Indust.Out.Direitos 44.062,78 5.184,36 49.247,14

Trespasses

44.140,52 5.184,36 0 0 49.324,88

AMORT.ACUMULADAS

Desp. Inv. Desenvolvimento 3.617,88 1.740,37 5.358,25

Valor Líquido 40.522,64 3.443,99 0 0 43.966.33

O aumento verificado no Ativo Bruto de 5.184,36 € diz respeito à valorização económica de diferentes formas de propriedade industrial, intelectual, tais como patentes e marcas registadas no ano económico de 2013.

(18)

8.2.7 Movimentos nas Rubricas do Ativo Imobilizado

As pr in ci pai s al ter açõ es diz em resp eito a obr as em cu rs o, no mea dam en te, a obr a Ar ra nj os Ex ter io res do UBIM ed ica l e adapta çã o do C ompl exo Des porti vo ( UBIE fi ci en te) . Em rel açã o ao eq ui pam en to bás ico e à seme lh an ça do an o tra ns ato o in vest imen to f oi a o n ív el d o a pe tre ch am en to d e sa la s e l abora tó ri os .

(19)

8.2.8 Informações do Ativo Imobilizado – Amortizações

8.2.12 Imobilizações Corpóreas em Curso

Conta Descrição Inicial Aquisição Transferência Saldo final

442 Imobilizações em curso 294.614,76 741.064,24 508.312,05 527.366,95

448 Adiant. p/ conta de Imob. Corpóreas 0,00 0,00

TOTAL 294.614,76 741.064,24 508.312,05 527.366,95

Verificaram-se durante o exercício, em obras em curso, a obra Arranjos Exteriores do UBIMedical e a conclusão de outras obras, tais como: o UBIEficiente, Empreitada de Infraestruturas Rede – Polo III, Empreitada Adaptações Complexo Desportivo e Empreitada de Reparação da Chaminé da 6.ª Fase.

8.2.16 Designação e Sede das Entidades Participadas

Entidades Sede Valor Participação

Fundação das Univ. Portuguesas Lisboa 49.979,00 3,30%

PARKUBIS Covilhã 25.000,00 1%

PARKUBIS Incubação Covilhã 16.212,76

CIEBI Covilhã 2.493,98 7,93%

AFTEBI Covilhã 72.000,00

Total 165.685,74

Rubrica Descrição Saldo Inicial _{Regularizações}Aquisições/ Alienações Saldo Final

41101 Fundação Nova Europa 99.760,00 -99.760,00 0,00

41102 Fundação Univ. Portuguesas 49.979,00 49.979,00

41103 PARKUBIS 25.000,00 25.000,00

41104 PARKUBIS Incubação 16.212,76 16.212,76

41106 CIEBI 2.493,98 2.493,98

41107 AFTEBI 0 72.000,00 72.000,00

Total 193.445,74 -27.760,00 0 165.685,74

No ano económico de 2013, em sede dos investimentos financeiros, foi registada uma transferência de ativos para a UBI, decorrente da extinção da FNE em março do mesmo ano e reconhecida a parte de capital na AFTEBI.

(20)

8.2.23 O Valor das Dívidas de Cobrança Duvidosa Incluídas em Cada uma das Rubricas

de Dívidas de Terceiros Constantes do Balanço

O valor em dívida de 1.665.843 € é respeitante a clientes nacionais cuja cobrança se encontra duvidosa e a propinas de inscrição, relativamente aos quais o prazo de pagamento foi ultrapassado.

8.2.31 Desdobramento das Contas de Provisões

Conta Designação Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

2911 Provisões para clientes cobranças duvidosas 76.031,94 76.031,94

2912 Provisões para alunos de cobrança duvidosa 1.185.275,19 460.829,48 56.295,17 1.589.809,50

292 Provisões para riscos e encargos 1.120.008,61 123.690,48 996.318,13

Total 2.381.315,74 460.829,48 179.985,65 2.662.159,57

Nas provisões de cobrança duvidosa, procedeu-se ao reforço de 460.829,32€, para alunos com propinas em atraso e a uma redução de 56.295,17 resultante de regularizações.

No que respeita a provisões para outros riscos e encargos, esta sofreu uma redução, proveniente de valor entregue a mais para a Seg. Social e a reversão parcial do vencimento de docentes.

8.2.32 Movimentos Ocorridos nas Contas da Classe 5 - Fundo Patrimonial

Conta Descrição Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

51 Patrimonial 8.284.385,45 8.284.385,45 56 Reservas de Reavaliação 0,00 0,00 57 Reservas 0,00 0,00 571 Reservas Legais 0,00 0,00 575 Subsídios 8.740.220,64 8.740.220,64 5761 Doações-entidade cedente 1.452,50 1.452,50 5762 Doações-entidade 1.460.105,69 12.115,75 1.472.221,44

577 Reservas decorrentes tranf. ativos 0,00 72.000,00 99.760,00 -27.760,00

59 Resultados 11.138.800,13 1.968.994,32 3.706.561,78 9.401.232,67

total 29.624.964 84.115,75 99.760,00 27.871.752,70

Na conta Resultados Transitados, a diminuição verificada é resultado da regularização do subsídio de Natal, considerado inconstitucional pelo Tribunal Constitucional.

(21)

8.2.33 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas (CMVMC)

Movimentos Mercadorias Matérias-primas Total

Existências iniciais 470,17 470,17

Compras 5.715.27 12.745.39 18.460.66

Regularização existências 0,00 0,00

Existências finais 470,17 470,17

CMVMC 5.715.27 12.745.39 18.460.66

8.2.35 Vendas e Prestações de Serviços

O

valor líquido das vendas de mercadorias e produtos e prestação de serviços ao longo dos 3 anos apresentou a seguinte evolução:

Mercado Interno

Rubricas 2011 2012 2013

Vendas de Mercadorias e Produtos 37.504,81 34.162,34 43.760,79 Prestação de Serviços 360.925,16 293.885,00 420.320,24

8.2.37 Demonstração dos resultados financeiros

Conta Descrição

Exercícios

Conta Descrição

Exercícios

2011 2012 2013 2011 2012 2013

681 Juros suportados 196,00 0,00 0,00 781 Juros obtidos 58.544,29 32.331,86 54.090,24 688 Outros custos e perdas 7.274,44 7.607,08 21.000,76 788 Outros proveitos e ganhos 96.78 0,01 246,00

Resultado Financeiro 51.170,63 24.724,79 33.335,48

Total 58.641,07 32.331,87 54.336,24 Total 58.641,07 32.331,87 54.336,24

Verificou-se em 2013, um resultado financeiro positivo de cerca de 33.335,48 €, referente, principalmente, a aplicações financeiras em certificados especiais de dívida pública (CEDIM). Os custos no valor de 21.000,76 €, respeitam a transferências bancárias nacionais e internacionais e outros custos bancários.

(22)

8.2.38 Demonstração dos Resultados Extraordinários

Conta Descrição

Exercícios

Conta Descrição

Exercícios

2011 2012 2013 2011 2012 2013

694 Perdas em Imobilizações 3.286 0 185,44 791 Restituição Impostos 0 0 242,50

6951 Multas e outras Penalidades 7 0 0 794 Ganhos em Imobilizações 0 0 0

6953 Emolumentos 0 0 0 796 Redução Amort.Provisões 0 142.623 82.876,69

696 Aumento de Provisões 0 0 0 797 Correções Exerc. Anteriores 9.016 26.546 3.083,85

697 Correções Exerc. Anteriores 115.961 23.585 1.532,17 798 Outros Prov.Ganhos Extr. 2.879.978 3.279.058 3.170.095,41

698 Outros Custos e Perdas Extra. 31.527 1.380 0,08

Resultados Extraordinários 2.738.214 3.423.263 3.254.580,76

Total 2.888.994 3.448.228 3.256.298,45 Total 2.888.994 3.448.228 3.256.298,45

Os valores inscritos nas contas 798 são referentes à especialização de incentivos recebidos por conta da realização de projetos de investimento diversos.

(23)

(24)

(25)

(26)

(27)

10. _{Anexos Consolidados}

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação em vigor (POCE - Portaria 794/2000 de 20 de setembro).

As notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade para o Setor da Educação, sendo que as omissas ou não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para efeitos de análise das demonstrações financeiras.

Os valores monetários são expressos em euros.

I – Informações relativas às entidades incluídas na consolidação e a outras 1. Denominação e Entidade - Mãe

UBI – Universidade da Beira Interior, com sede no Convento de Santo António – 6201 001 –

Covilhã é uma pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária, científica, pedagógica, administrativa, financeira, disciplinar e patrimonial.

Classificação Orgânica – 151040501 – ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO 158040501 – INVESTIMENTOS DO PLANO

Ministério da Educação e Ciência.

Entidades incluídas

Foram incluídas no âmbito da consolidação deste grupo público, as entidades referenciadas em seguida, porque sobre elas é exercido um efetivo controlo.

Serviços de Ação Social

Os Serviços de Ação Social da Universidade da Universidade da Beira Interior, sitos na Quinta do Convento de Santo António - Covilhã, são uma unidade orgânica da Universidade, dotada de Autonomia Administrativa e Financeira, sob tutela do Ministério da Educação e Ciência. A ação social escolar no ensino superior desenvolve-se no âmbito das respetivas instituições de ensino, cabendo-lhes definir o modelo de gestão a implementar e a escolha dos instrumentos mais adequados para executar a política definida pelo governo, através da tutela.

(28)

3. Pessoal ao serviço

Durante o presente exercício económico, o número de trabalhadores ao serviço das entidades incluídas na consolidação de contas, tem uma repartição por categorias Pessoal Docente e Pessoal Não Docente conforme se apresenta de forma subsequente.

Categorias _{trabalhadores}Nº Total de UBI SASUBI

Docente 688 688 0

Não Docente 343 267 76

Total 1031 956 76

III – Informação relativas aos Procedimentos de consolidação de contas

13. Opção usada pelo conjunto das entidades incluídas na consolidação de contas quanto à contabilização das participações em associadas.

As participações financeiras em entidades associadas foram registadas ao método do custo.

Entidade % Valor

AFTEBI – Associação Formação Técnico

Profissional da Beira Interior 25,85 72.000 €

Importa referir que a participação no capital social da entidade AFTEBI – Associação Formação Técnico Profissional da Beira Interior, ultrapassa os 20% (alínea b) do ponto 12.5.3.3.1). No entanto, foi entendido que a participação em causa não é materialmente relevante para o objeto da imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do «grupo público», por isso não foi aplicado o Método de Equivalência Patrimonial.

V – Informações relativas a políticas contabilísticas

(29)

As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas, tendo por base os registos contabilísticos das entidades incluídas no perímetro de consolidação referidas na nota 1, e de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites para as instituições do ensino superior público em Portugal.

As entidades incluídas nas demonstrações financeiras foram consolidadas pelo método da simples agregação (UBI e SASUBI), após eliminação de todas as transações, os saldos ocorridos entre as entidades incluídas do perímetro de consolidação e as participações financeiras.

No exercício económico de 2013 foram utilizados os seguintes critérios valorimétricos:

a) Imobilizações

A entidade registou o seu imobilizado da seguinte forma:

(i) os terrenos, recursos naturais, edifícios e outras construções adquiridos ou construídos antes de 31 de dezembro de 2003, foram registados ao valor da avaliação efetuada por uma entidade independente, que teve como objetivo reintegrar estes bens na contabilidade pelo seu justo valor; (ii) a integração na contabilidade patrimonial dos bens adquiridos antes de 31 de dezembro de 2003 (incluindo os mencionado no ponto anterior) teve como contrapartida a rubrica de proveitos diferidos; (iii) os terrenos e edifícios adquiridos posteriormente a 31.12.2003 foram contabilizados pelo seu custo de aquisição que inclui todos os gastos suportados direta ou indiretamente para os colocar no seu estado atual ao custo histórico; e

(iv) os restantes bens do ativo imobilizado foram registados ao valor de aquisição constante do CIBE (Cadastro e Inventário dos Bens do Estado), ou seja, ao custo histórico.

O cálculo das depreciações foi efetuado com base nas taxas definidas na Portaria 671/2000 de 17 de abril, que regulamenta o Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), numa base anual, pelo método das quotas constantes.

b) Investimentos financeiros

Os investimentos financeiros encontram-se registados pelo valor de aquisição.

c) Existências

As existências, compostas por mercadorias e matérias-primas, foram valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respetivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio ponderado como método de custeio das saídas.

(30)

A sociedade regista nesta rubrica, basicamente, o seguinte:

- As despesas e as receitas que respeitam a vários exercícios e que são imputadas a custos e proveitos de cada um desses exercícios pelo valor que lhes corresponde;

- As remunerações (e respetivos encargos) devidas por motivo de férias e subsídio de férias, vencidas e não pagas no final de cada ano; e

- As transferências de Capital obtidas do Orçamento de Estado ou outras entidades foram registadas na rúbrica de Proveitos Diferidos, sendo reconhecidas nas Demonstrações de Resultados proporcionalmente às amortizações dos bens adquiridos com recurso àquelas. Este procedimento visa assegurar o reconhecimento do benefício resultante do uso desses bens nos exercícios, onde são registadas as respetivas amortizações e portanto reconhecido o seu custo.

e) Provisões

As provisões para clientes de cobrança duvidosa foram constituídas de modo a ajustar o valor contabilístico ao valor realizável.

As provisões para riscos e encargos destinam-se a cobrir riscos associados a dúvidas na interpretação da aplicação temporal de algumas normas.

19. Transação em moeda estrangeira

A conversão para euros das contas incluídas nas Demonstrações Financeiras originariamente em moeda estrangeira, foram efetuadas pelas cotações em vigor à data das operações.

VI – Informações relativas a determinadas rúbricas

22. Movimentos ocorridos nas rúbricas do Ativo imobilizado

Os movimentos ocorridos nas rúbricas do ativo imobilizado constante do balanço consolidado e nas respetivas amortizações constam dos quadros apresentados em seguida.

(31)

Amortizações e Provisões

SALDO AUMEN- ABATE TRANSF. REGUL. SALDO

RUBRICAS INICIAL TOS FINAL

Imobilizações incorpóreas:

. Despesas de investigação e desenvolvimento 78 0 0 0 0 78

. Direitos e Propriedade Industrial 44.063 5.184 0 0 0 49.247

Total 44.141 5.184 0 0 0 49.325

Imobilizações corpóreas:

. Terrenos e recursos naturais 11.698.754 0 0 0 0 11.698.754

. Edifícios e outras construções 88.930.529 55.340 0 0 508.312 89.494.181 . Equipamento e material básico 35.048.507 1.448.385 25.069 0 -242 36.471.581

. Equipamento de transporte 569.776 0 0 -15.199 554.577

. Ferramentas e utensílios 556.454 6.206 651 0 0 562.009

. Equipamento administrativo 9.850.980 42.746 36.340 0 8.535 9.865.921

. Taras de Vasilhames 3.790 0 0 0 0 3.790

. Outras imobilizações corpóreas 4.784.042 23.424 1.565 0 0 4.805.901

. Adiantamentos e Imobilizações em curso 294.615 741.064 0 0 -508.312 527.367

Total 151.737.447 2.317.165 63.625 0 -6.906 153.984.079 Investimentos financeiros:

. Partes de capital 165.686 165.686

(32)

31. Vendas e prestações de serviços

As vendas e prestações de serviços foram, na totalidade, efetuadas no mercado interno e o valor líquido consolidado das vendas e prestação de serviços denota a desagregação apresentada em seguida:

Rubricas Mercado interno

2011 2012 2013

Vendas de mercadorias e Produtos 836.410 864.314 867.997 Prestação de serviços 1.048.103 1.028.201 1.306.640

Total 1.884.513 1.892.515 2.174.637

34. Remunerações dos membros dos Órgãos de Gestão

Não existem remunerações dos membros dos Órgãos de Gestão, acumuladas entre as entidades do Grupo.

39. Demonstração consolidada dos resultados financeiros

Direitos e Propriedade Industrial 3.618 1.740 5.358

Total 3.618 1.740 5.358

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções 15.228.717 1.548.406 16.777.123

Equipamento e material básico 24.839.846 2.843.749 24.827 27.658.768

Equipamento de transporte 533.897 15.245 -15.199,00 533.943

Ferramentas e utensílios 525.620 11.436 651 536.405

Equipamento administrativo 9.440.309 150.442 36.342 -313 9.554.096

Taras e vasilhames 3.790 3.790

Outras imobilizações corpóreas 2.550.877 60.013 1.564 2.609.326

Total 53.123.056 4.629.291 63.384 57.673.451 Saldo Final

Rubricas

Imobilizações incorpóreas

Imobilizações corpóreas

Amortizações e Provisões _{Saldo Inicial Aumentos} _Abate _Transf. _Regul.

681 Juros suportados 781 688 Serviços Bancários 787 689 Juros de Leasing 788 Resultados Financeiros 48.615,37 0,00 0,00 Exercício 2012 48.615,37 21.000,76 0,00 33.335,48 54.336,24 Exercício 2013 0,00 40.978,48 48.615,37 54.336,24

7.636,89 Ganhos na alienação de aplicações de

tesouraria 0,00

0,00 Outros proveitos e ganhos financeiros 246,00

2013

0,00 Juros obtidos 54.090,24

Proveitos e Ganhos Exercício 2012

Código das

Contas Custos e Perdas

Exercício Código das Contas

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40 - Demonstração consolidada dos resultados extraordinários

41 - Desdobramento das contas de provisões acumuladas e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício

Provisões _inicialSaldo Aumentos Reduções Saldo final . Cobrança Duvidosa Alunos 1.185.275 460.830 - 56.296 1.589.809 . Cobranças duvidosas Clientes 76.032 - - 76.032 Sub-total 1.261.307 460.830 - 56.296 1.665.841 . Riscos e encargos 1.120.009 - -123.691 996.318 Total 2.381.316 460.830 179.986 2.662.160 2013 2012

691 Transferências de capital concedidas 0,00 0,00 791

694 Perdas em imobilizações 240,49 0,00 794

696

Aumentos de amortizações e de

provisões 0,00 0,00 796

697

Correcções relativas a exercícios

anteriores 1.532,17 23.584,81 797

698 Outros custos e perdas extraordinárias 0,08 1.380,27 798

Resultados extraordinários 3.393.946,99 3.562.688,44

3.395.719,73 3.587.653,52 3.395.719,73

Correcções relativas a exercícios

anteriores 3.083,85

Outros proveitos e ganhos

extraordinários 3.309.516,69 Código das Contas Proveitos e Ganhos Exercício Reduções de amortizações e de provisões 82.876,69 Código das Contas Custos e Perdas 3.587.653,52 Exercício 2012 0,00 0,00 142.623,39 26.546,12 3.418.484,01 Exercício 2013 Ganhos em imobilizações 0,00 Restituições de impostos 242,50

(34)