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*«,' AVULSO EDIÇÃO DE HOJE. FUNDADO A 2 DE JANEIRO DE 1304 Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS aatts* ******* ***

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EDIÇÃO DE HOJE

6 PAGINAS

JOBNAL DO COMERCIO

í

n

INÚMERO

AVULSO

CR$ 1.00

* .

Órgão dos DIÁRIOS

ASSOCIADOS

aatts*————*******¦***•

FUNDADO A 2 DE JANEIRO DE 1304

r*

Manau». sába-Jo. 25 de Feverolro de

1950

N. 12 232

ANO XLVI

-•«»¦¦—¦»*--***^*»','",'1,'",,—^ o* * *.

Vencedores os trabalhistas no pleito

britânico

H

lotados nela

Previsto um resultado renhido que pode

Igr

á Contados nOS programas adotadOS pela^7ontem a um gabinete a\a «oalitSo

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~~* A anunciada

oficialmente, a vitória ío Partido írabalhista «s

eleiçoe?

^i-, PafíSlira Romana e pelo socialismo_T.Smii.hi-i*^» *•«*»(»¦«>¦ h*»-*™£

eja V^cALUllCd

lVUlIiaiiov

Att,ee nâo tomou qualquer deu^o sobre o conjeturado governo de

E' preciso haver uma solução

da questão social do mundo

Declara^Oes do arcebispo Vicente Schcrcr. de

Porto Alegre — Críticas ao comunismo,

" -.ne

avassalou a Rússia e seus satélites

" — Apenas

diferem nas maneiras d? conquistar o poder

o —

PORTO ALEGRE, -t CHI _ O arttOi.pa tii* Portu Ale-cre. Don Vicente ¦chefee, tm çairetTíor^rãí do astiversari" ii* sua cons.. gi ação .rquif-piscopal fii-*>'.uisiMi f.tzenclo d-rclararõ"-.'. de etoêmat* P°-V**.iro Masc a certa altura: A reforma tia organização st»cial impor--?. A prouria tí-Hn cmtã torna-se tlificil ou impossível, rm a relativa tranquilifladp econômica" Mais -J-lian»-. referindo-se a i-^ria** formas do marxismo. ob.errou: 'A maldade desu-mana o satânica cio comunis-m*** iá «; revelou ao mundo. em toda a tua hediondrz: fa-milia. lar. b?m e:*ar. t.rgani-7acão. libertlin*-. inilepen-d*nt:a. cultura t rrligião. Tu-dc pereceu t*ê a ontl t roxa H«j romnni>m* sovift:t*o que •íi-assaloii a Rii"»»:! e a- ria-tõ?s satélite»., trinsfointada»» em laboratórios expenmen-t-»is da loucura mal-, insensa-? a" Quinto ao soralism.. fer ele as ntcmts criticas proferidas ao primeiro, qu? ralem igualmente porque "ambos assentam **eu funda-mento doutrinário n«j mate-rialisnto dialético, qur nega aualqiirr realidade espiritual

e lota a tttêtêr tãtaêt**. Ambos adotam o maieriaUs-mo histórico e «t interpreta-tao de todos o-> acontet imen- | to*- de acordo com a ideologia do materiali«-mt dialético" Acrtstrntiju: **I> ferem a* duas formas do marxi-mo rtn métodos de ação O comunis-mo pretende checar a dita-dura dc* proletariado pela vioimeia e promove revolu-toes sociais O socialismo quer atingir a mesma meta pm meio de m?didas legisla-. tiva*legisla-. por etapa» qne vão ! transferindo ao tstad" pode-! res sempre mais amplos na ; ordem eeononiin e politica. até a eliminava» completa ! da» prerrj,ativas conridera-1 d_«. e»»cticiais ã oessoa hu-mana, setrundo a ordem so-I ciai cristã" Contudo, coneor-• da o arcebispo que "em al-I guns pontos o programa eco-' tamott do socialismo se [aproxima da posição õa igre i j_ e concorda com a "-ua

so-í Iticãa ________________________________

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- Attlee nâo tomou qualquer ètexSt sobre o conjeturado governo

de

coaüsão — Novas eleições sHam realizadas

muito cm brçve

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r;4 i INS v;._»r.a ao... iUv?

CM PO*STO APENAS LCNDàTt-i-v m INS' - A .A>-s-jf.aç.o d» Lnprer_i<j b."tt*n_c_ a* unei. qu^ eíteo .a!t»i«-«o '.u .-?s-'udo.- d_s apuraçj.? de vin-;. » d.is t..»*..:'.^ Os :r«.S-<-«hislj .-»«-.-ec:;iicim de u*r ¦a^sto r»a'.s para a'-5«_,'»,-a«-».' • "

-.'.a»a:ij al.-so.».'*H n->

r.*U.A WINSTON CliVRCHILI UJNDRT.V.. 24 ;R.« - Wl:t_

churcii:.!,

'.ioer

eeeeenradgc

oc--'..-o-,: JI»'. iJOÕcn-s- *"á«"ar ' _j_t; vo: aco.-ie-.e'" nt__» e ***** "ente que ¦ PMHMb *_____¦• num-, situa.io -^tuiti instáv__*

n«... .. Partãdo Ttabtlh.sta t.n-'

qu__to.i ¦*. ari-ra M CtBBt** •_:-..do-, (/.mun, Ne.-sa oca.-!-_o o: trabalhistas t»nhnm urr. v_n'a-cem q- 29 cüdei as s^» <*•' •or__r;*--adore.. KM -"**'« '-hs.»'" «...to." e 20 ci:-tr:'"%i a:_;.a *a*C Bpx ados

ASSEOUKADA A VITÓRIA

XA FRENTE SCMÍR.! IjüNDr^ES 24

20 horat da u»rde.

iri. o. •.rao-.h.i-ta: Útêom 30'

__,;<... os .T..e.-vsdo:_* 2B0 •• s !ibe: e.ís ¦" DKR&«JTAI>0 O VE3MT.LHO LONDI*XS •-'4 'K« - *Wii,.i-Tn "isllaçhcr. membro comunisir; o ij'»:ano P_r!am-."i.i i">

f'a-9*mmmmtt itnattê* cm

Me^-r.íc

LOtBtmmt -4 on - <^

ra-:do Traba:*r..M.. MM 210 ee-Piri__i__.nl"-» ' '.eiras a«é agori. .:t Cár.a.j •a.''* : Camtir.?. cj:..e-»-:.u » p-as"* * >-tio r»itliteit- aa? -'«•içõe-, g?-•_is ;•• ôt.icti Os traballiistaf •INS) - *^' ' '¦ 'J"»---"«'"«'«T' SUÍ* s''*5*'*--3 sfí* hora de I_tin. "or* ¦«.oe:a "4J-. 3**3 -"ia "***".'_.'.-oi w.-__*tv%dor_«. ..os •<

iutdã»». As 18,*^J h->r.«s ->_ ilililw er ¦ M . 3?u.n»»-s

rrab-_;h.r-.df 310: c-jr.serva."JP.. vil * libert... 7 A maioria dc

Irabalhi-tas era áe _S t*Mm*

**

NOVAS ELEIÇÕES* I/_»NDRES. 24 I>1 - ?Jnca.-3 o Par-ja-, Tr»n*.hrs*'a tenhe c^n-. quiitaó'c^n-.c^n-. a rrai-jr-? rc^n-.c^n-. Cimac^n-. ' -dos Connmn=. ot :**9s*-tnê-i.*--disc-tt-n -e o prtmier Alr<_»¦ '

esta:» d".s»>o»,.2-: "• tht^i o ¦#¦ , vo «jrovérr.n t-ablhista. com u?r. '

maioria "le ape.^* "«."".".'e l*9&** as Alguns *jK-ert-*Aoxi' •aestéMmm -nesma r.t,

í-.s.:bi»c2-ne

êa

amam

c>Wõti tMêê}

dentro e_n breve.

APENAS CONJETIT^AS rc- ! cadê

re-HORA DA VITÓRIA L.ONDFES. ?4 R. v»n»**s da_ 18i>0. ajr-a

fm»

Loa-LONDRES*. "•» '-**¦ — *Z"* ',

r__r»s tüt-unen»* **M***ãt\^ 'junto ao C_.r.i'é Enerui;-»*» "3r

IflT (Conclu»- n* «• tMMMm

fLAJttm MILITARES — I.*>t";u FP>s h"i i g --•./oo no Extremo Oriente, a missão do E-tado M_ <i pre<idente Truman. na Cusa Bran» a \è»m-s>. dss Forças Militares. C. tira» -ecretári.. da líct . retalio do Ar. S SvminRton: t« de pe. Dan Ki -liiiiiBntc Eorrest Slierinan. zA. Oniar Bradlev

i Fui'»

a \Vi-lii^«."»n. d.« lnçcni de obscrMt^o qus r-.-a •r Ho Fxi-rrii© noiic-airericano. i-oiifrr-m iau COR* i\«llv,'i-, tia Cstuerd» nar . a direita, o Sítrretnii

. Jobn-»»n; pie^.i .ente Truman: S Eearlv. s»c-«ill. é** Mi.rinha: eheí» di. E M.. eal Co li:i>

i»i^(e do l M tia Aviação, sal. H. Vande.-.btr^

t\P*i

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0 Suplemento

do JORNAL DO

COMERCIO

publicará smanbl l-nmin] r^meanj gmVamttm*** Y******* m.ntn — Con-" v:v» m* P'i-_£,, 0 velho marechal RaMb-nn P»i.a s conquistar a AMuiela «» sei -> v,c"-v«vi a* I-a',ii«. ignora o oobr«» hon:"ir. cot d-, s«n-.« cavalo» restem aprn»»3 oi nom:? — Rcport:.-et-.n

g»c*»*-'a mm********* «t» «-<--*>*-,¦*>

Inrt-a 1****/***

>*nti-na«>n''.lr. *<* '»n rei mongol do *.i*t:-C-i XVT Em ni^ir.orJH df orna f o. ino a nui^hprfev cons-»-»iir * inaisbel^ massa arq'i«-te*onica dn mind" e regou «> ártica *-** ta a** não *, puHps ¦** r°p *»du»t" pao têê" tros R'po!-!<.«;ei«i

De "Pari.. — li Je c-mnleto.í ?--.«n«a í>:vj? O depoim»nto ri***. iov*»n5 sob***? urn gènlo

Aesc»crertant<E -A:ia Lia

Ca.-

.fnj-o r.nlo •** ****** —

A.t***-d» .«ies t***m1 — D- M*t

de Cn.>tr-nt

n or.fpi.i n 1 aa Repúbü-t, «7 ai»/-s an!«?« anunciou a da-a d_ nrvo ieginie Dav.a Caldas o íoviidü»'* p:auiens«--que ? hi5'«jr:a ..iquisce-j ven eitipalga-i

i-ep^tbliciínos — •a

Cresce sensivelmente a movimentação

em torno do gal. Canrobert P. da Costa

Th weis mmmm m wm

IBIUTIIIISSUIQS' 8S BIWIDIBOIIES

^^do .1 l m || d. «» técnico norte a»er_c«o

em peej^l. dWtié-. «^

. ^c. , mürderioeos abjetos «ão nada nai» nada

menos que

lll f '*" *Ç

deraii. tripuladas pox seres d« «níaUdade

superior a nossa

>ÍEW YORK. ^ (INS»

— ,do«« campo-» de prova

dfIVh!-Um técnice «nn asMates st» ; le S*uids.

no Nere

Mexi. o

bre prejetiR dirigido*, da Ma- Robert MaíLaufblm

*^cr_ve

rinha de Guerra des Estado

t*ue o objeto cra clttuo

ein

| Unidos declarou, boje.

***** ele sua form* e de uns cento* t

ere uue os discos voadores sâa cinco pes de dtametio.

nn

na .realidade, naves do «pa- trinta e dois metros

negara

j AUDACIOSA

MANOBRA DE

VARIO..

ASSALTANTES

mmêêtèt ¦*-:t*-*-~*i^ÈtmÁSfâ

por políticos de Minas Gerais

ianques

taustottx, 24 fR.' ~ Um

/rupj «ae cerca cie 10 indivíduo?

¦poderou-se c^ 4 c_o___eei de •*,

taiümetroc qp_e se achavam nuir ; rr«-n-.. paraao ia* Ciía«íí»o desta cidade, at.ii.no-.-ti- depois à 1:- . nha ierea. 0 fato teve lugar ás j ulvima. horas da noite passada i Toda a população de OlcuoUa, ¦ m* é bn-e militar de grand? * importtoeiai com uma fortaleza. , ¦en quaite::- è um h )_<pita'. ma- ; ht..'. r.ío.-tia-Fe aurprêsa com a ! siiií»t.:.i té**** aísaltantes. ju.-- j imnsna! pout:.- horas apó. ter o '. ¦uaistra Q- Jur-tiç? apreietitaà) ,o rmurlbn d.-* Idüstroa ¦¦ projtto duniia nova ie:. e*tabe- , leccitdo severa? penalidades

pa-Abordado pela reportagem.

sobTe esse aconJe-cimen.o.

disse apenas :

"

Sou militar. Sirvo em qualquer região

"

— Flores da Cunha declara-se lavorávíl ao nome do

ministro

da Guerra

FIO. ?4 (ttl - O rr. Fui ri dr, Cunha éi*e "a eaédiiatui éa Beneral C>tUWbefl é iiíogavalmanto simpin.a. O ??r!.rai Cr»-.- , *>ç robert tem o elevado apreço dc seus eonipr.r-c.os O eaadUat'3 natural da UDN è o h.-ágadeiro Ec»ua*do Gomes ma? A* »:é igorj nío m pi—l»riii i e a.-radito que não óC-itara a »nd ctção de seu nom-" Teinúnva o .: . Florei da Cunha 3dm_'.'r.do qu; a esád.-datura éa a'Ual Mini-tro da Gaorrd seria uma bea MMgii r«-':' D pÉebiema presidência'.

RIO, 21 (Mi — DiTul-fí-sc oue o encootru £.*,** cntbaixa-dores dos Estados Unidos na America Latina, marcada pa-ra 1 de Março, foi tpa-ran.fcri- tran.fcri-do para o dia 6 O diploma

t** dúH-idas "pe* seres ani-madw e tntfüfentes". possi velmente ptocedentí df Slar-te. O romandinte Robert McLaughlin. na t-diçi» rir-rente da revista •*TrueM. dis se que um interrogatório fei-to aos observadores navai*" que divisaram e cejcuirann a i trajetória de um desses dis-jeos. em Abril de 1M9 "peo

duziu a afirmação quise unn-de que era um têm*

Não po**o9 pnisar «rm nrnhn-nu ontra po*»iibiltdad*í. Ob-.ervadores ditenos **%* ***_** viram o objeto* Roberto Me-laau-ffhlin afirma nue o dfqe-nho. con-truçêo . funetona-m-*nto do di-íro voador mêtê* "uma iatelijeneti muito

*a-¦y*

*. auilemetros por segundo, a so em *™*Téod\?£ ama altura aonwimadameftte premente dent» o dos <U*ee--de 89 quilômetros, a arresten | voadores

tou: -Estou coavencido ür _ ¦_.„, que era um disco voador e NOVA t tmWêêmtt

ademais, qne estes disco» sir _ __. ... /rxs, __, naves <io espaço proerdente , V^1™!™*;* JÇ^-, de outr» planeta, planeja.!»» O senador ]"M

TvtW por seres animados e inteli- I democrata *™*?^Z£l íentes- *.% alucinatio «,* giniu. iniciou uma no-tir^-»?iu"o de ótica, treio oue t panha cm íav.r toÉl-JJJ;

raaeavel d^xer. qae as ilu-õ- ! mtnt». cm fac? ao W«J> nâo íparecem ümulUneam.r de tm, ¦*£»» 5?"-_S£ te e identicam-nte a emer ; panha* anteriores r . _ne m

entid"

NÀO FEZ

ra *.oo.o^ os atos praticados *.:a a aadurança

naãona!-c

jn-_. Jos ideais J«.r-.ien B-..;i-tnr* ha*": — Àquela a «r^ijo nVnar v.hri __ã'ÍBt I A.frect". «ie Belmor.l Peasia.

"L'HUMAN!TÉ'

ANUNCIA UM

COMFLOT FASCISTA

DOS EE

UU

— Calamt* i»«>C?n-e. pro-L> litr.ã io. Le!r»«- i* t** i* livros e _* df.^õ*' no car»i; E mais :

PAGINA F>MIN!N A. coro ->rranir>«s ^a»eir"= su.gertiies Parí«í roupiTÜid^ para cnai» ças receitas de d>ces e quiiu ..% a p»qu«'n *•* a^sunlo^ de grand» in^eresa-*

PACINA TIV CtNEStA. com a. ultimpa nol:«- **- e foiogra-fi?.» de Holiywood PAK1S. M C-Ica tmonu ms.iilp*' dias dis U.i.dos i'.m^_coi.»p;o-d*ui 'JNSi — O pariõ- • ta francês

"ía'Hu-Hoje qae os Esta- : barria— elaborado "fascista"" paia düi- : -. presidente da kspúblien < CO.IIENTARIOS *

RIO. 24 tM. - 0'jv:rÍD a respeito da mt;.-.- de *?ua c-.nii..*:-tura a prestia-acia do Republi-ja. lançada por Minas, o g:n?r..i Canroberl di-_e : * Não _ou de Ubã. S*u .arioca de Sao C-:-to-vio Como militar, sino em quaiquar re*?ião M;n?:to poe arm* raria) atum coma r.Ua-na.iense. g_u_-ho ou .implesmeats braii.-r.»

íaNOEA O ASSUNTO

RIO, 24 «"Ml — ""-pesar d-»s rumorss. ayura.nj> qu? nãj n_» rE-jni^o do -PSD marcada para e.te«. diií. E_ta informação íoi-r.o. J d-da pelo becrsiano garal do p_,ii;Jo. o qual leabeva de í eg ts-I sar >-e Belo Horizonte. Apur_mo_ ainda sm fon.eí da PSD. qui I voltaiá-m a difundir rumore.- de que . UDN trv.n.ira concjrclar.. | pfinal. em íesxairnar qu *,<.-*^ njmes da i*.--ta do sr Benedito

'«a-! ladaras. abrindo assim, ciminho para a acsitaçio de um rifles. ü> . trtran.o ::,urr«aíta-'.o a rc.p-.to, o dsp'j'.ad<j Mont_.ro d» Ca>".ro

' nei '

ta Éd*ard Millet. secretario nime. de que¦ era

nm

proloniar-se-á até sete- dUs j qu*e

divisarafa o *ê*MJ*atm

e terá lugar n.t

embaixada j

dm Estados Unidos, em

cara-ter secreto

experimentados e

distmto-.

TF.NT ARA JUSTIÇA CONVUNCEF A

ACUSAÇÃO FORMAL

DA HUNGRIA AOS

EE. UU. E À

INGLATERRA

Serviços Elétricos io Estado; ^

A

laruu-n.s ísr.-irar NAO FOI

BUDAPEST 24 ;INSj Húnf,.-:a acuiou hoje. formai-ineute. h-í E_i_»do5 Unidoi e a [ Grã-Bretanha, ae ajudar nus íuposUs atividades snbversivM ' Jo ciiadão *-:or;c-aniericano e .io s-.u.to irglès, Robert Voge-liai e Edgo.a Sanders. respeeti-voatente. Rcb.r'. Vogeltr e Ed- j I .-a" Sanàcit. foram ser^pneiado. |

K.an.ê"a. s.'. Vincent Aurkt! e t <*"¦ :ub5t;:i_?-'.'i r-elo seneral D? | A Gauüt. A pubÜceçio d;z qu

j üesan a**** êxiio. è .mo teria o Mini-?t!"> do

Exte-2ivt ir.o oe D

,': I ;.mo sena o Min;-?Ti"« ao m.» Ü 1 n^r no governo oe De Gaull:

a.í.into. j

recerilfmen.e ^oj- u:nn còrté po-iNVIDADO O TSD ''P"--- "¦ Budape^t. por torem | c>rJe__aQü p.aUCürem a fipio-KIO 24 IIP - Não esú o sr. Amar.! Peixoto *M»ê**_*i* * [dam* e a **[***_+ mJJJ»-nr m entendimento, com n governador Adhemar de Ba-r... Ãrlf* *»**}> V 0Áe'L: *[\ ^S õ ,. .

'u.

nlseo limitou-se ao aba_f.cim.nto de conUcte. entr, o | nsdo a quinze anos ae ?n_ao • .... i* ! PIB e o PSD. E_,a iníoimação foi obtida em fon*e peíiedi.ta c- ' Eagar Sanner; -a Otm 'eu'-

tettoiizada, a pro.-io.ita dos rumores que diziam ter o sr Adhsma: ..^,71

___£ I

**¦ ******* .* *•«****¦ M!I______1_____Ç.

âVISO

A adwinl«triçw ím Serviços Elétricos do

Estado, toodo on vista o quo dispõe o Decrete

$6, de 13 do Fevereiro en curso, o com o

objeti-vo de evitar dificuldades na continuação dc

abastecineuto do energia elétrica da cidade, e

tentem con o fin de nio ser obrigados is ne

didas regulares, apela aos consunidores em

atrazo, no sentido de virem liquidar os seus

de-bitos até 28 deste

f-AsmsivroN, u 'L\s> -

'nüo dos Mineiro-, qne ê Ürigida pflo MW sindiea!

lohn I.

I.c*ró tratara. h*y'e.

.. r»er-oadir os tribunais de ,ur fer tod-» •"» p«sv«trel para onseçuir os S5« «• minei--os tn frtve roltnn aa tra-talho

Manaus, 20 de Fevereiro de 1990.

A administração.

BEUSAMO DIAS

ía.=

-BALANÇO

( RIMINAL DO

CARNAVAL

CARIOCA

E' da maior iir-«crtâ-acia para tima grande naç-.o como o tsdaí Unidos ter uni? politica diplrma*ica que todos p-iT-am

tr.-Ent-t-^n*^.. a 23 d° janeira ultime, o ' New York Tim?. puba-cou ao lado de um telegrama de Belgrado um de Madr.d. cm q_e ; *¦ política do Departf.men*o de E.tndo *»e moâti.va em fran.3

r.*n-| ti adição. L.i j

O telegrama de Belrrado se referia a entrsga d? crel.nei :., '

do novo embaixador dos Estados Unidos George V Ail.n a. pre-sid-nte do Pre-Hium'* da h^odavia N??sa ocasião, o Sr A.e i 1 teria declarado: 'A politica dos BrtáÉM Unidos se b.síii na i maii ngoro.a ab.tençAo de interf.r.n.ia nos neíToeios internes '.

não só da Iugoslávia como de totio.- o- ouiros pjises'

Confusões da política

diplomática ianque

m

CopyriRÜÍ dos

*

SAO PAI LO. ?1 (Ml - A policia prendeu cerca dr «ni-nbtntas pe-o-as durante dias de Carnaval, tendo so-ment* a delegacia de rouho«« prendid!» cerra «I;* 300, inclu-sítc numerosos ladrões, de an-tomovei-5 Forant recolhidos a cadeia mais d" cincoenta malandros, vigarista? e pun-juL'tas

l**i xo mm*t*r*m *

¦rmmtmMJ de a** iostolação tU-¦n*: t mmt éa peqtxftaa per dat rs-eM-eeM-ta «a grande

dea-No m.mo dia. ? carta do Secrotfrio Acheson ao S.no 1 .: Ce-maHv na qual se recomendava a volu do emba.xador a Es-panha foi finalmente nublicada na íntegra em Madrid Ne.sa cr-ta o sr Acheson di/.ia qu? a desisr»aç:o de um embaix-.dir paia Mad-,d nao significava ab*o!utr.ment° aprovarão do rt-gunen existem- na E?nanha e qu. os Estados Unidos continuariam a Mmadir o governo esnanhol a er...minhar-se no icntido de am governo democrático

"que

ote:-cí. as melhores esperany.s p-.ra d-«3envo]vimento dos direitos humanas básicos e das li.-aer_a_.Cs I fundirment».;;. na Espanha'*.

A«ora qual é a nolítica ? Será o 1 ?--peito à "igualdade sobí-'

-âna'% a mais rigorosa abstenção de interferência"' ou asr a. . e.-! forço para persuadir outros governos a .eguir o caminho do Ho-i vtrno democrátHo-ico e "dos diríiios humanos bá.ico. ?

Ninguém f>ode afirmar que há mais "direitos humano.- bá,:-I cas' ou 'liberdades fundamentais" na Iu-joalavia do qus nt Es-i t?"nha. Pode-ae até dEs-izer qu; o regEs-imen espanhol é meno_ '.o'».Ii-; tí»r:o e menos sui«.i*.o ao arbítrio de um só homem do que o lusos-iavo. que há mais liberdad. intelectual em Madrid do que cm Bíl-1 grado e qu. os tribunais espanhóis e.tLo mais em harraenu com

' Diários Astoriades "

DOHOTHY THOMPSON

o: r»_drõe. jurídicos ocidentais do que Ob ,:»rib«onais do povo

" da

Iuguslavia .*.* . *

Nenhum 003 do:, governos e representativo, r.a concei.o que nos fazemos do t£rmo. Do nrusm. modo. nenhum do, dois e

_._-moorático nem libertário ... .

Ma. nao é du_o que Se trata Si os EstaJo, Unido, preten-dm eliminar o fator de aprovação ou desaprova to do tato do re-conhecimento ou do náo reconhecimc-nto diplomático, e t_*-»° qu- o ehmincm c<-n.pletamente e num t ba_e de igualdade. _>e pretendemos utilizar a nossa influí ncia em def-sa do_3 direitos hu-manos em algum, parte, é preci-io que asim proc.damo* em toi, a parte Nâo podemos agir de uma maneira em B?lgra<Jo « Bt outra maneira em Madrid. onde a carta do Sr Acreson provoco J a «eguinte resposta : * Não podemos permitir que nos venha..» ensinar o qus devemos ou não dsvenvis .«rer em nos_os n^jo.ios I particulares " .

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O afa«-tEimn'o do nosso «mbaixador tm Ma«ir.d foi o resu.-'.do de fortes preMÕw dos grupos esquirdir.as. Esta coluna. qa-« nunca mostrou admiraçào pelo Generai Fraiivo. foi contran* a piovidência. porque esta. ao i*v*_ de prejud.t-r o teti regin ..t fortaleeeu-o. Um povo tao altivo quanto o espanhol rssi_t.ia sempre ii censuras exiernw. Além disso tenio udido à preisio estamos _gora duplamente.'coníuao». Se o afastamento do emü.ti-s-dor igniíicou uma^esiprova^o, o rev.am.?mo de reiaço:s

sc-ra interpretado como uma a;ir»vj.áo. o que será uti dupla v. pura.a General Franco I

A conhisãs da nossa dipioni-xia se de**e. entre **mtras co._a ao extraordinário êxito da semântica coto-ia-sta Oe reçwem comunistas se intitulam de den_ocracia.< pop uare* e e.-,.-*

.,»"•-vra. têm uma inflwncia Mèt**** Ex:5.e uma a^mmMmm

iimita absoiut-me.-ite aos comunistas, de que . tJmju 4** 9*£* por u.-na cumarüha da e.quer Ia é Je aigum modr m_»s mmo* crática" do que a tomsda áo yode- po. uma eatr_ari.ha da d..e. . Henry Wallace conseguiu convencer-_e e convenetr a mmm «oas "de que um campo de trabalhos forçados i.a Lr.1-0 MB**tK lt* uma instituição eductacional de natureia intcsr-mentt d.v.r-«a de un» cumpo de trabalhos foiçados na Alemanha Nu-*.-..

Rober; St John conse^iu convencer-.* e amam*** a tm-tros de qu- M briçadas de trabalho náo remuneradas, cons.:.**.-das de jovens de 15 a 16 _no, e empregacons.:.**.-das em tr_.baln-«s P«M | e arrin-a-dos na Iugoslávia enm um empre.ndimento hero «. » * não uma expioraç-o do trabalho infantil.

E tudo isso te/e influência » • •«_ôbre a nossa diplomac.i.

Apesar de tudo isso. há r_-iões :^ra con__?rva-mjs bos re -võ-s diplomáticas com a Iugoslávia do mesmo moao que r__

-íto. para reatarmos .-elaçôs'. diplomáticii normais com h E p3n:n

Um motivo para afastar ou náo acredi'ar diplomaUs pe-a-.e um regimen í sempre o respeito mostrado aos dip'omata« e aos 3_us direitos diplomático*. A questão do reconhecimento di Crui-Vermelha parece ter sido respltrida temoora*lamente «>e.os oro-prios comunistai chineses, cujas m;**- et{UÍv_Uem a uma re--u.a de reconhecimento aos Estados Unidos! ...

Nenhum pai. com qualquer s*i_-o de aign.aade advoga o _:t reconhecimento nem nermite Mtif * s-eus representante-. set_m presos e t.nh**m as suas proprieci.des ccufi.cadas N_«__s« _->n-: dições. as ie!»çô.*s diplomáticas irão _mpo'-n*eis, pois re?-es:nti*.ii », 1 »;r;ia ,-or.t.adiçjo cm termos.

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Referências

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