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A efetivação do direito à saúde através da readequação do programa de alimentação do trabalhador

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Academic year: 2021

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The effectiveness of the right to health through the

rehabilitation of the worker's food program

A efetivação do direito à saúde através da readequação do programa de alimentação do

trabalhador

La efectiva del derecho a la salud a través de la reaccion del programa de alimentación

del trabajador

ABSTRACT

Objective: to analyze the effectiveness of the Workers' Food Program (PAT) in a society endowed with a new paradigm

of food customs. Methodology: This article deals with a technical-reflexive analysis, based on an integrative review of the literature of articles indexed in the period from 2012 to 2018, in the databases: LILACS, MedLine, CAPES / MEC Journal Portal and SciELO. Discussion: Studies have found few comprehensiveness of the PAT for all categories of work combined with the development of an improper food culture that causes health problems and is a precursor to the development of chronic noncommunicable diseases. Such problems stemming from the lack of absence of preventive policies, reduce the productivitycz =svof workers, cause deficiencies in the health system and hinder the realization of the right to health. Final considerations: In view of this, it is necessary to encourage the change in the worker's eating habits, through a remodeling of the PAT in accordance with the context of the complexity of the labor relations in order to ensure the access to health in the Constitution of Federative Republic of 1988.

RESUMO

Objetivo: analisar a efetividade do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) em uma sociedade dotada de um

novo paradigma de costumes alimentares. Metodologia: Este artigo trata de uma análise técnico-reflexiva, a partir de uma revisão integrativa da literatura de artigos indexados no período de 2012 a 2018, nas bases de dados: LILACS, MedLine, Portal de periódicos da CAPES/MEC e SciELO. Discussão: Estudos constataram a pouca abrangência do PAT para todas as categorias de trabalho somado ao desenvolvimento de uma cultura alimentar imprópria, causadora de problemas à saúde e precursora do desenvolvimento de Doenças Crônicas não Transmissíveis. Tais problemas derivados da ausência de políticas preventivas reduzem a produtividade dos trabalhadores, causam deficiências no sistema de saúde e dificultam a efetivação do direito à saúde. Considerações finais: Diante disto, se faz preciso o incentivo a mudança no hábito alimentar do trabalhador através de uma remodelação do PAT em conformidade com o contexto de complexidade das relações de trabalho a fim de que seja efetivado o acesso à saúde disposto na Constituição da República Federativa de 1988.

RESUMEN

Objetivo: analizar la efectividad del Programa de Alimentación del Trabajador (PAT) en una sociedad dotada de un

nuevo paradigma de costumbres alimentarias. Metodología: Este artículo trata de un análisis técnico-reflexivo, a partir de una revisión integrativa de la literatura de artículos indexados en el período de 2012 a 2018, en las bases de datos: LILACS, MedLine, Portal de revistas de la CAPES / MEC y SciELO. Discusión: Estudios constataron la poca cobertura del PAT para todas las categorías de trabajo sumado al desarrollo de una cultura alimentaria impropia, causante de problemas a la salud y precursora del desarrollo de Enfermedades Crónicas no Transmisibles. Tales problemas derivados de la falta de políticas preventivas, reducen la productividad de los trabajadores, causan deficiencias en el sistema de salud y dificultan la efectividad del derecho a la salud. Consideraciones finales: Ante esto se hace necesario el incentivo al cambio en el hábito alimenticio del trabajador, a través de una remodelación del PAT en conformidad con el contexto de complejidad de las relaciones de trabajo a fin de que se efectúe el acceso a la salud garantizado en la Constitución Federal de 1988.

Oton de Albuquerque Vasconcelos Filho¹ Moacir Barbosa Morais² Maria Catarina Barreto de Almeida Vasconcelos³

Gabriela Barreto Almeida Vasconcelos4

¹Doutor e Mestre em Direito pela Universidade federal de Pernambuco - UFPE. Prof. Adjunto da Universidade de Pernambuco - UPE e do Centro Universitário Tabosa de Almeida - ASCES-UNITA.otonvasconcelosfilho@gmail.com

²Graduando do 9º período do curso de Direito do Centro universitário Tabosa de Almeida - ASCES-UNITA. Caruaru/PE. Brasil.

moacirmorais2009@hotmail.com

³Bacharela em Direito pela Associação de Ensino Superior de Olinda - AESO. Advogada catarinavasconcelos.legis@gmail.com Israely Táfnis da Silva Cunha,Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU. Pós-graduanda em Nutrição Clínica nas Fases da Vida e em Nutrição Aplicada à Prática Esportiva pela Faculdade Redentor. Recife/PE

israelycunha@hotmail.com

4Graduanda do 3º período do curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde – FPS. Recife/PE. gabrielabarretoav@hotmail.com Descriptors

Food. Nutritional epidemiology. Chronic diseases. Worker. Right to health. Descritores Alimentação. Epidemiologia nutricional. Doenças crônicas. Trabalhador. Direito à saúde. Descriptores Alimentación. Epidemiología nutricional. Enfermedades crónicas. Trabajador. Derecho a la salud. Sources of funding: No

Conflict of interest: No

Date of first submission: 2018-03-15 Accepted: 2018-04-11

Publishing: 2018-06-15

Corresponding Address

Oton de Albuquerque Vasconcelos Filho

Universidade de Pernambuco - UPE e do Centro Universitário Tabosa de Almeida - ASCES-UNITA. otonvasconcelosfilho@gmail.com

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INTRODUÇÃO

O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), instituído pela Lei 6.321/76, foi regulamentado pelo Decreto 05/1991 em um contexto de escassez do alimento na rotina do trabalhador. Devido as mudanças das relações de trabalho e nos hábitos alimentares no século XXI, o consumo de produtos industrializados tem se intensificado e novas implicações começaram a surgir sobre a efetividade ou não do referido programa (1-3).

Nesse contexto, é destacável o rápido avanço da influência do sobrepeso e obesidade no desenvolvimento de Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), as quais estão ligadas às modificações nos padrões de consumo, bem como com a questão da insegurança alimentar. As DCNT’s são consideradas doenças multifatoriais que se desenvolvem ao decorrer da vida, de longa duração, sendo comum não haver reversão da doença e sim o controle sendo as doenças cardiovasculares, a hipertensão arterial e a diabetes mellitus são exemplos prevalentes de DCNT (4-8).

É função do legislador acompanhar essas mudanças sociais e adaptar a lei constituída na década de 70 aos novos costumes com a finalidade de evitar fenômeno chamado de “teoria do envelhecimento da norma”, pois, a lei criada que não acompanha a evolução histórica e cultural, perde eficácia prática, mesmo ainda gozando de eficácia legal (9).

Devido aos referidos fatores, é notória a dificuldade em dar efetividade ao direito à saúde previsto no artigo 196 da Constituição Federal de 1988 já que, a ruptura do Estado de Bem-Estar Social e a consequente diminuição de incentivos governamentais implicam diariamente em prejuízos para a parte mais vulnerável da sociedade, sujeita à insuficiência da oferta e da qualidade dos serviços públicos cada vez mais precarizadas (10, 11).

Diante do contexto apresentado, este trabalho tem como objetivo analisar o PAT em uma sociedade dotada de novos hábitos alimentares e de acometimentos à saúde, de forma a congregar os respectivos distúrbios fisiológicos como malefícios à qualidade de vida do trabalhador.

METODOLOGIA

O presente artigo trata de uma análise técnico-reflexiva de conceitos e dados científicos das ciências humanas e da saúde, mediante a utilização de uma revisão integrativa da literatura a partir da utilização de artigos indexados no período de 2012 a 2018, sendo tal período de análise justificado pela necessidade de estudar informações de pesquisas atualizadas sobre a temática.

Este estudo teve como questão norteadora: quais os fatores de interferência na efetivação do Programa de Alimentação do Trabalhador diante de um contexto de crescimento das DCNT? Para respondê-la, realizou-se uma pesquisa bibliográfica nas seguintes bases de dados: LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), MedLine (Literatura Internacional em ciência da Saúde), Portal de Periódicos da CAPES/MEC e SciELO (Scientific Electronic Library Online).

Foram selecionados os seguintes assuntos cadastrados no Descritores em Ciências da Saúde – Bireme: alimentação; epidemiologia nutricional; doenças crônicas; trabalhador; direito à saúde. Essas palavras foram buscadas com os seus equivalentes em outros idiomas.

Para fins de melhor compreensão e utilização como referências, todas as publicações selecionadas foram lidas na íntegra, sendo sistematizadas por tópicos de relevância encaixáveis ao contexto abordado.

DISCUSSÃO

O direito à saúde, disposto no artigo 196 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, tem como premissa a oferta e o acesso a serviços médicos e hospitalares para toda a população, contudo, existem outros fatores que interferem na saúde dos indivíduos, seja através de políticas preventivas ou de programas de condicionamento de condutas, notadamente de costumes alimentares, se fazendo necessária a implementação pelo Estado de políticas atualizadas com a conjuntura social de cada período da história (9, 11).

Nesse contexto surge o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), instituído na década 1970 com a iniciativa de priorizar o atendimento aos trabalhadores de

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baixa renda. Neste programa de adesão voluntária, custeado por empregador e empregado, é destacável o estabelecimento de valores macro e micronutrientes recomendados diariamente para o trabalhador, além da possibilidade do oferecimento de refeições diárias e a disponibilização de cesta de alimentos para os trabalhadores (12-13).

Sobre o contexto de formação do PAT é preciso destacar que as mudanças dos padrões alimentares no Brasil ao longo das últimas décadas constataram que o país passou por uma situação expressiva de desnutrição, fome e subalimentação. Essa situação propiciou uma mudança do perfil epidemiológico dos trabalhadores, que passou a ser marcado por doenças infecciosas, parasitárias e carências

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No que diz respeito aos incentivos fiscais, é destacável o limite de dedução passível aos empregadores não superior a 4% do valor tributado de imposto de renda. Contudo, o benefício atinge apenas as empresas que adotam a modalidade de lucro real, excluindo empresas que abrigam as categorias optantes pelo lucro simples e pelo lucro presumido como é o caso das microempresas e empresas de pequeno porte, o que caracteriza um problema, pois foi comprovado que o incremento de grupos empresariais diferentes incentivaria a utilização do PAT sem implicar necessariamente uma desoneração tributária prejudicial ao governo (14-16).

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE), no ano de 2017 foi comprovado que menos da metade daqueles que trabalham no país possuem um vínculo formal de emprego. Esse novo contexto social implica em dificuldades na promoção e efetivação do Direito à saúde previsto na Constituição Federal de 1988, já que o grupo de pessoas abrangidas pela possibilidade de aplicação do PAT nos seus ambientes de trabalho é menor em relação a toda a população que labora em diversas novas modalidades de trabalho (14, 17).

Outra questão pendente diz respeito à ocorrência da transição nutricional em que é constatável um crescimento rápido na prevalência de excesso de peso entre todas as classes sociais que demanda diversos problemas de saúde, em especial o aumento na incidência de doenças crônicas. Dados da Food and Agriculture Organization (FAO) indicam que mais de 50% da população

está acima do peso, ou seja, na faixa de sobrepeso e obesidade, apresentando o Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 25 Kg/m2(18-19).

Com uma análise voltada para a aplicação do PAT, esse problema também se torna visível pois, segundo a revisão sistemática de Chaves M.J., dos 20 estudos analisados, dos quais 90% foram experimentais e 10% descritivos, constatou-se que as empresas utilizadoras do PAT obtiveram uma alteração da condição nutricional dos trabalhadores de modo a aumentar o sobrepeso e obesidade. Tais problemas se deveram a aplicação incorreta do PAT, somados a falta de capacitação dos executores e de algumas empresas não possuírem o profissional nutricionista em seu quadro para adequar o cardápio às recomendações nutricionais (20).

No estudo de Carneiro, Moura e Souza, ao pesquisar sobre os aspectos dietéticos da alimentação ofertada, foi constatado que há desequilíbrio dos cardápios analisados quanto à oferta de nutrientes, apresentando excessos, contribuindo para o aumento de DCNT. Além disso, a fiscalização de execução do PAT não foi efetiva já que foi constatada a ausência do profissional nutricionista para elaborar cardápios com oferta de alimentos que atendam às necessidades nutricionais, bem como a formulação de projetos e atividades educativas que visem uma alimentação saudável (21).

Esses problemas contratam com a prevalência do sobrepeso e da obesidade que aumentam os gastos com saúde, reduzem a produtividade dos trabalhadores em virtude de doenças associadas como a hipertensão, o diabetes, proporcionando o aumento da ocorrência de acidentes de trabalho e absenteísmo. Sendo assim, o excesso de peso ou a obesidade podem acarretar limitações e dificuldades para desempenhar as funções no trabalho, deixando o trabalhador mais vulnerável às doenças relacionadas à obesidade (20-22).

O Ministério da Saúde, através dos dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), no ano de 2016, identificou que mais da metade da população brasileira esteve acima do peso recomendado e 18,9% dos brasileiros estão obesos. Em dez anos, de 2006 a 2016, cresceram os percentuais de excesso de peso em 26,3%, de obesidade em 60%, de diabetes mellitus (DM) 61,8% e de

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hipertensão (HAS) 14,2%. O aumento de idade e o nível de escolaridade foram considerados como indicadores para DM e HAS (23).

Diante da insegurança alimentar e nutricional foi criado o Guia Alimentar para a População Brasileira, o qual estimula uma alimentação saudável para prevenção de agravos à saúde que advenham de uma alimentação insuficiente ou inadequada visando a melhoria dos perfis nutricional e epidemiológico. Das duas versões publicadas, a primeira em 2008 trouxe os grupos alimentares e porções recomendadas para os indivíduos e a segunda, em 2014, agregou informações complementares sobre como comer e preparar a refeição, indicando que a alimentação tenha como base os alimentos frescos e minimamente processados, além de evitar os ultraprocessados (7-8).

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, foi considerada como fator de risco alimentar para DCNT, a alta prevalência de alimentos fonte de gordura saturada, açúcares e alimentos industrializados, estando mais prevalentes no sexo masculino e nas faixas inferiores de idade e de instrução. Sendo assim, vem a ser importante as intervenções educativo-preventivas simultâneas para a redução no consumo excessivo desses nutrientes energéticos e de alimentos industrializados (24).

A precariedade nutricional é capaz de determinar a redução de longevidade e produtividade, além do aumento na prevalência da desnutrição e repercussões fisiológicas associadas. Nesse sentido, a crescente incidência de DCNT associada a alterações nutricionais predispõe a população ao declínio na qualidade de vida. A maior frequência de ansiedade, astenia e distúrbios do sono pode estar vinculada a HAS e a DM, as quais incidem de maneira crescente em grupos populacionais que gozam de um padrão de consumo alimentar inadequado (25-26).

A População Economicamente Ativa (PEA), em suas diversas vertentes, tende a estar sujeita à precarização materializada pela carga horária excessiva, multiplicidade de vínculos e insegurança jurídica derivada da constante flexibilização das relações de trabalho. Esse cenário predispõe os trabalhadores a hábitos alimentares inadequados. Assim sendo, o descompasso entre as diretrizes do PAT, em sua versão original, as necessidades nutricionais no mundo do trabalho contemporâneo e a incorreta aplicação do referido programa, influenciam no

desenvolvimento de DCNT e determinam a queda na qualidade de vida (26, 27).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do detalhamento de questões referentes à origem, formação e utilização do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), é veemente a necessidade, através da reformulação do referido programa, de adoção de novas estratégias de incentivo à devida alimentação do trabalhador alinhadas ao novo mundo do trabalho com atenção à educação nutricional no decorrer e após a jornada de trabalho.

Nesse contexto é necessário o incentivo à mudança no hábito alimentar do trabalhador, que tem sofrido constantemente com o aumento do peso e a incidência e progresso de DCNT’s. Este problema tem afetado no custeio de tratamentos como os de ordem cardiorrespiratória, ansiedade, distúrbios do sono, hipertensão arterial e a diabetes mellitus.

A partir do contexto explanado se faz importante atentar para a necessidade de inclusão do profissional nutricionista, o qual realizará cardápio específico, adequado ao tipo de atividade exercida e às patologias individuais de cada trabalhador.

A efetivação do direito à saúde, previsto na Constituição Federal de 1998, passa diretamente por esses parâmetros, tendo em vista que o novo contexto de relações de trabalho e as mudanças nos hábitos alimentares da população são fatores que agregam diretamente na evolução do ser humano e da sociedade como um todo, seja intelectualmente, culturalmente e economicamente.

REFERÊNCIAS

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2. Brasil. Decreto no 5, de 14 de janeiro de 1991.

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