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XI Congresso Brasileiro de Sociologia. Grupo de Trabalho Religião e Sociedade ou Participação Social e Cidadania FLÁVIO MUNHOZ SOFIATI

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Academic year: 2021

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XI Congresso Brasileiro de Sociologia

Grupo de Trabalho Religião e Sociedade ou Participação Social e Cidadania

FLÁVIO MUNHOZ SOFIATI

UFSCar – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Mestrando no Programa de

Pós-Graduação em Ciências Sociais

Flaviosofiati@bol.com.br

(16) 9711-4850

Av. Humberto de Campos, nº 72 – Centro Araraquara-SP (CEP 14801-288)

Análise Antropológica – histórica – sociológica da Pastoral da Juventude do Brasil (PJB)

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Introdução (tema e justificativa)

O objeto de minha pesquisa se refere a análise do processo de formação que a Pastoral da Juventude do Brasil (PJB) realiza junto aos jovens que fazem parte dos grupos da Igreja Católica (IC). Portanto, será analisado a PJB, tendo como referência seus documentos e livros, numa perspectiva antropológica-histórica-sociológica.

A PJB está inserida na organização da IC através do Setor Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e defende a tese de que os jovens devem ser organizados pelos próprios jovens, na perspectiva de apresentá-los como protagonistas de sua ação evangelizadora.

Não há nenhum documento oficial que defina a idade limite para participar da PJB. No entanto, há o entendimento entre as lideranças que, para respeitar o protagonismo jovem, o participante que estiver com idade próxima dos 26 anos deve passar a atuar nos quadros da assessoria. Assim, as coordenações da PJB são ocupadas por aqueles que possuem idade entre 17 e 25 anos. Mas isto não é visto como uma regra que deve ser estritamente seguida.

A diferença entre coordenação e assessoria está no papel que cada um exerce nos trabalhos da PJB. Cabe ao assessor contribuir com sua experiência e ao coordenador jovem elaborar e decidir sobre o caminho que se deve seguir. Todavia, existe um método de ação que norteia toda essa atuação na Igreja e na sociedade. Esse método é conhecido como ver-julgar-agir que surgiu, na década de 60, da experiência da Juventude Operária Católica da Bélgica. Este método é utilizado para despertar a consciência crítica no jovem e levá-lo a assumir um compromisso de mudança da realidade em que vive e de transformação da

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Ao fazer parte da IC a PJB tem como uma de suas características organizar a juventude em defesa dessa instituição. No entanto, sua presença não se faz apenas nas igrejas, mas também nas escolas, no meio rural, urbano e popular. A PJB está presente nos bairros de periferia através da PJMP – Pastoral da Juventude do Meio Popular; no meio rural através da PJR – Pastoral da Juventude Rural; nas escolas através da PJE – Pastoral da Juventude Estudantil; no meio urbano e nas paróquias através da PJ – Pastoral da Juventude. Todas estas pastorais específicas compõem a PJB.

Quando a PJB se propõe organizar a juventude brasileira, ela o faz com a intenção de “converter” o jovem ao catolicismo. Sua concepção de catolicismo está ligada à interpretação feita pela Teologia da Libertação (TL). Essa teologia tem sua origem na América Latina, surge da convergência entre as mudanças internas e externas sofridas pela Igreja no final dos anos 50. A TL tem como perspectiva interpretar a realidade latino americana à luz do evangelho utilizando-se de termos e conceitos marxistas, como a noção de práxis, na medida em que faz a opção preferencial pelos pobres.

A IC possui várias tendências e posturas. A PJB está localizada em um campo ligado à TL que sofreu intervenção da Santa Sé e está enfraquecida nos dias atuais. Essa tentativa de mudança de orientação política e pastoral da TL teve início, no mandato papal de João Paulo II, no final da década de setenta e perdurou pelos últimos vinte anos. Mesmo período que nasce, cresce e se desenvolve a PJB.

Pelo fato das raízes da análise da realidade feita pela PJB vir da TL, em sua metodologia de formação existe um recorte de classe. Tendo claro que a sociedade está dividida em classes sociais, a PJB atua em várias situações específicas - na escola, na zona rural, nos meios popular e urbano – com a consciência de que nesses diferentes meios estão presentes as diferenças de classes e, em conseqüência, as diferentes necessidades da juventude. Em seu discurso está presente uma proposta de mudança da realidade brasileira, porém, não apresenta de forma clara um projeto de transformação.

Deste modo, é que surge o interesse em estudar as características do discurso da PJB. Existem vários movimentos específicos de jovens na sociedade brasileira e a Pastoral

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é uma delas. Por isso, esse será estudado como um movimento específico de jovens católicos (as).

A influência da IC sobre a sociedade é consideravelmente grande, sendo importante a análise de sua posição diante da realidade histórica. Nessa perspectiva, o estudo do processo de formação que a PJB oferece à juventude que participa de sua estrutura contribui para compreender quais os rumos que a IC está tomando no Brasil. No momento em que o neoliberalismo apresenta-se como hegemônico na sociedade e os movimentos sociais se encontram na defensiva, torna-se fundamental interpretarmos e analisarmos as linhas de pensamento que sustentam a IC devido sua influência nos movimentos sociais e sua política pastoral referente a população jovem e católica.

Alguns autores consideram prejudicial a influência que a IC exerce sobre os movimentos sociais. Por exemplo, no livro Movimento social urbano, Igreja e participação popular Ana Maria Doimo descreve as diferentes posições existentes sobre esse tema. A PJB como setor da IC, organizador da juventude, está inserida nesse debate, pois esses jovens católicos que passam por um processo de formação, na maioria das vezes, participam de algum movimento social específico como associações, sindicatos, ongs, partidos, entre outros. Portanto, levam a formação adquirida na IC para esses movimentos influenciando na tomada de posição dos mesmos, pois em todos os momentos da história do Brasil a IC esteve presente influenciando nos caminhos da sociedade.

Bibliografia fundamental

A abordagem do tema é feita a partir de 1973, quanto acontece o 1º Encontro Nacional da PJ, até meados de 2001, ano da última assembléia nacional da PJB. Para isso, ulitizar-se-á os livros de Thomas C. Bruneau, O Catolicismo Brasileiro em Época de Transição, Luis Gomes de Souza Lima, Evolução Política dos Católicos e da Igreja no Brasil, que analisam a postura dos militantes católicos nas décadas de 50 a 70. Scott Mainwaring em Igreja Católica e Política no Brasil (1916-1985) analisa a atuação da IC na

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partir da obra de Eder Sader Quando novos personagens entraram em cena, Thomas Skidmore Brasil: de Castelo a Tancredo, 1964-1985, Ana Maria Doimo Movimento social urbano, Igreja e participação popular, Luiz Alberto Gomes de Souza Classes populares e Igreja nos caminhos da história, José Oscar Beozzo A Igreja do Brasil: de João XXIII a João Paulo II de Medellín a Santo Domingo e do livro organizado por Ivo Lesbaupin Igreja – Movimentos populares – Política no Brasil que possui textos de Frei Betto, Carlos Palácio e Herbert de Souza.

O estudo desses textos possibilita a construção do período de surgimento da PJB (1973), de seu referencial teórico e da situação em que se encontrava a sociedade brasileira naquele momento. Skidmore com uma linguagem jornalística retrata o período da Ditadura Militar e Eder Sader estuda os novos personagens sociais que surgem no período da abertura política. O livro de Beozzo e os textos contidos no livro organizado por Ivo Lesbaupin apresentam a postura da IC diante dessa nova realidade. Doimo e Souza tratam da relação da IC com os movimentos sociais.

A história da Ação Católica Especializada (1950-1964), movimento precursor da PJB, será vista a partir de A JUC no Brasil: evolução e impasse de uma ideologia de José Luiz Sigrist; A JUC: os estudantes católicos e a política de Luiz Alberto Gomes de Souza; JEC no Brasil – uma proposta que não morreu de Hilário Dick; A JOC e o surgimento da Igreja nas bases (1958-1970) de Scott Mainwaring e Juventude Operária Católica de Valmir Francisco Muraro, além do Boletim da JUC feito em comemoração aos 10 anos do movimento.

A TL foi o grande motivador teórico do surgimento da PJB. Para compreender sua influência será utilizado o livro de Francisco C. Rolim que fala da relação da IC com as

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explicam o que é TL e da obra de Michael Löwy que analisa a relação entre marxismo e TL.

A partir dessa bibliografia analisar-se-á os documentos da PJB na perspectiva de buscar as referências de sua formação que possibilitam a tomada de posição da maioria dos jovens católicos, que participam de sua estrutura, em favor daqueles que pertencem às classes populares. Pretendo analisar as mudanças de concepções ocorridas durante o período de 1973-2001. Essas mudanças se expressam nos documentos da PJB e são influenciadas por agentes internos da IC como, por exemplo, o crescimento dos movimentos neo pentecostais e o enfraquecimento da Teologia da Libertação; e por agentes externos como o fim da Ditadura Militar e o processo democrático, queda do socialismo autoritário e ascensão do neo liberalismo, e como conseqüência o enfraquecimento dos movimentos sociais.

Os textos intitulados Os cristãos e a militância política; Dimensão da Formação Integral; Um jeito novo: atuação político-partidária na construção da cidadania; Igreja: freio ou acelerador? e Eu quero ver o novo no poder da Coleção Cadernos de Estudos da Pastoral da Juventude do Brasil serão os documentos base para o início de minha análise. Ambos documentos apresentam uma síntese do pensamento político da PJB, refletido pelos grandes Teólogos da libertação no Brasil. Com contribuições de Clodovis Boff, Pe. Virgílio Leite Uchoa, Ivo Lesbaupin, entre outros, estes textos fazem uma análise da realidade e traçam caminhos para tomada de posição da militância jovem católica.

Seguirei pesquisando os textos Elementos para o Marco Referencial da Pastoral da Juventude e Metodologia & Método: uma contribuição à pastoral da juventude de

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Juventude e Juventude, o grande desafio de Jorge Boran e o texto História da PJ no Brasil, organizado pela equipe do Instituto de PJ de Santo Ângelo no RS, para analisar a concepção teórica que norteia o processo de ação e formação na PJB.

Metodologia (procedimentos teóricos-metodológicos e viabilidade)

O referencial teórico sobre a metodologia a ser utilizada está pautada no livro organizado pela Comissão de Estudos de História da Igreja na América Latina (CEHILA), Para uma história da Igreja na América Latina, que contém um acúmulo teórico sobre história da Igreja e propostas de procedimentos metodológicos de análise do tema.

Com embasamento teórico-metodológico nesse referencial serão analisados os documentos da PJB que tratam da formação política e social dos jovens da IC. Estes textos são encontrados em vários centros de formação da PJB espalhados pelo Brasil. Dentre eles destacamos o Centro de Capacitação da Juventude (CCJ), Centro de Pastoral da Juventude de Marília, Instituto de Pastoral da Juventude Santa Fé e o Centro de Pastoral da Juventude “Anchietanum” em São Paulo; AIAKÁ – Instituto de Pastoral da Juventude do Norte em Manaus; CAJU – Casa da Juventude Pe. Burnier em Goiânia; Instituto de Pastoral da Juventude do Leste 2 em Belo Horizonte; e o Instituto de Pastoral da Juventude de Porto Alegre. O acesso ao acervo e publicações destas instituições pode ser feito via correio com a aquisição dos livros solicitados pelo catálogo.

Além da análise documental farei algumas entrevistas, semi abertas, de apoio que irão contribuir com o entendimento dos dados recolhidos nos documentos e livros acerca da PJB. Os entrevistados são lideranças nacionais da PJB, indicadas pelo Regional

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liderança que participou do 1º Encontro Nacional da PJ (1973); uma liderança que participou do 3º Encontro Nacional (1978) – marco da organização nacional; uma liderança que participou do 4º Encontro Nacional (1983) – ano da criação do Setor Juventude da CNBB; uma liderança que participou do 7º Encontro Nacional – ano que a PJ passou a denominar seus encontros como assembléias; uma liderança que participou da 9ª Assembléia Nacional – que iniciou uma redefinição do processo de formação na PJB; uma liderança que participou da 10ª Assembléia Nacional – comemoração de 10 anos de articulação nacional; uma liderança que participou da 11ª Assembléia Nacional – que elaborou o Plano Trienal da PJB; e uma liderança que participou da 12ª e 13ª Assembléias – que reformularam o Plano Trienal.

Este estudo será feito a partir do 1º Encontro Nacional da Pastoral da Juventude, ocorrido em 1973 até a última atividade nacional ocorrida em 2001, que foi a 13ª Assembléia Nacional da Pastoral da Juventude do Brasil.

Para concluir, faz-se necessário acrescentar, que enquanto recorte metodológico o presente projeto preocupar-se-á com a análise das idéias contidas nos documentos elaborados pela PJB para formação política e social dos jovens. Este procedimento é necessário para viabilizar a conclusão do presente projeto no tempo previsto para o mestrado, conforme cronograma abaixo.

Período Atividade

1° Trimestre Março a Junho de 2002 Levantamento bibliográfico e leitura. 2° Trimestre Julho a outubro de 2002 Leitura dos documentos levantados.

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2003 4° Trimestre e

5° Trimestre

Janeiro a Abril de 2003 e de Abril a Julho de 2003

Articulação dos documentos com a bibliografia e balanço com apresentação de texto.

6° Trimestre Julho a Outubro de 2003 1ª redação da dissertação. 7° Trimestre Outubro- 2003 a

Janeiro-2004

2ª Redação da dissertação.

8° Trimestre Janeiro a Março de 2004 Redação Final

Bibliografia

ALTOÉ, A. (org.) (1994) Elementos para o Marco Referencial da Pastoral da Juventude. São Paulo: CCJ. _________ (1988) Metodologia & Método: uma contribuição à Pastoral da Juventude. São Paulo: CCJ. BEOZZO, J. O. (1994) A Igreja do Brasil: de João XXIII a João Paulo II de Medellín a Santo Domingo.

Petrópolis: Vozes.

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CADERNOS DE ESTUDOS DA PJB. (1986) Os cristãos e a militância política. São Paulo: CCJ, Nº 1. _______________________________ (1987) Dimensão da Formação Integral. São Paulo: CCJ, Nº 2. _______________________________ (1992) Igreja: freio ou acelerador? São Paulo: CCJ, Nº 7.

_______________________________ (1996) Um jeito novo: atuação político-partidária na construção da

cidadania. São Paulo: CCJ, Nº 8.

_______________________________ (2000) Eu quero ver o novo no poder: mandato popular e

democratização do poder local. São Paulo: CCJ, Nº 11.

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_____ (1998) Marco Referencial da Pastoral da Juventude do Brasil. São Paulo: Paulus, Coleção Estudos, nº 76.

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_______ (1999) O Caminho Se Faz: história da Pastoral da Juventude do Brasil. Porto Alegre: IPJ. DOIMO, A. M. (1984) Movimento social urbano, Igreja e participação popular. Petrópolis: Vozes. GUTIÉRREZ, G. (1974) Teologia da Libertação: Perspectivas. Petrópolis: Vozes.

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Referências

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